Boas práticas de conteúdo que não podem ficar de fora do e-mail marketing

Escrito por Victoria Elisa Thoen, Pmweb

O e-mail marketing é um elemento importante na estratégia de marketing digital. Além de ser uma das poucas ferramentas que possibilita a comunicação eficiente com um grande número de pessoas, também permite que seja de maneira personalizada, gerando mais proximidade e conexão com o público.

Mas para a personalização acontecer, é preciso considerar alguns pontos fundamentais na elaboração da comunicação, e um deles é o conteúdo. Preparamos uma seleção de boas práticas que fazem a diferença para a criação de e-mails e que não só contribuem para atingir os resultados esperados, mas também são capazes de encantar o cliente. Vamos conferir?  

Seguir o tom de voz do negócio

Reproduzir o tom de voz da marca é essencial para expressar a sua personalidade através das palavras. Assim como nos demais canais de comunicação (site, redes sociais e WhatsApp, por exemplo), o conteúdo do e-mail também deve demonstrar a forma que a marca se comunica. Isso porque, além de manter a coesão, ajuda no reconhecimento por parte dos clientes (o que é muito importante, não é mesmo?) e a torna humanizada.

Quer saber mais sobre tom de voz? Aqui você saberá porque você não pode deixar de construir para a sua empresa.

Storytelling claro e estruturado 

Quem se comunica com o público, também conta histórias. Por isso, estruturar o storytelling do conteúdo de maneira organizada – com início, meio e fim – é fundamental para transmitir a mensagem de maneira entendível. No e-mail marketing, a elaboração do enredo junto à uma narrativa envolvente ganha mais peso ainda, pois visa conduzir o usuário a tomar uma determinada ação.

Seguindo uma estrutura básica, o storytelling nesse formato geralmente é organizado na seguinte ordem:

  1. Informação principal;
  2. Informações secundárias;
  3. Informações terciárias;
  4. Vitrine complementar;
  5. Finalização ou reengajamento.

Para fortalecer o storytelling, é importante que os conteúdos sejam condizentes em todas as etapas, mantendo a clareza das informações em uma sequência compreensível e, é claro, o tom de voz da marca em todo o texto.

Chamar a atenção e gerar curiosidade no primeiro contato

Segundo pesquisas da OptinMonster, 47% das pessoas abrem um e-mail apenas com base no subject (assunto da mensagem). Com esse percentual, fica clara a importância do conteúdo para a tomada da primeira ação (abertura) que, consequentemente, leva a todas as outras.

Subjects com boas taxas de abertura geralmente apresentam algumas características:

Palavras-chave

Utilizar termos que comuniquem o benefício e/ou instiguem a curiosidade podem ajudar a persuadir o usuário a abrir o e-mail. Alguns exemplos seriam: somente, novidade, disponível, grátis, cupom, desconto.

Personalização

Incluir informações como nome, data de aniversário e interesses (baseados no histórico de navegação) são alguns elementos de personalização que podem transmitir a sensação de exclusividade e agregar valor à experiência do usuário, criando mais proximidade e conexão.

Emojis

O uso de emojis no subject pode aumentar a taxa de abertura em até 45%, conforme estudos da OptinMonster.

Caracteres 

Para garantir a leitura completa em diferentes dispositivos, o ideal é utilizar até 35 caracteres.

CTA (call to action) estratégico

Quando o assunto é conversão no e-mail marketing, o CTA deve receber atenção dobrada. Isso porque a mensagem que ele passa deve ser objetiva e descomplicada para que se transforme em ação.

Um CTA de sucesso normalmente apresenta:

Verbos

Mostre com clareza a ação que o usuário irá tomar ao clicar no botão: Comprar, Conhecer, Reservar, Saber mais. Contudo, o verbo escolhido deve ser condizente com o conteúdo e seguindo o tom de voz da marca. Opções como “Clique aqui” devem ser evitadas, pois transmitem um senso de urgência exagerado e podem ser confundidos com SPAM.

Posição visível

Além de objetivo, o ideal é que o botão de ação venha ainda na primeira rolagem. Caso não faça sentido, vale indicar ao leitor (de forma textual ou usando elementos de design como apoio) que mais informações serão abordadas no decorrer do texto.

Incluir os termos legais  

As condições comerciais sempre devem ser mencionadas de maneira clara e completa no e-mail, especialmente quando se tratar de um disparo promocional.

Como você pode perceber, existem diversas diretrizes de conteúdo importantes a serem aplicadas no e-mail marketing. Com elas, é possível fortalecer a estratégia, melhorar resultados e gerar conexão com o público.

Guia de Entregabilidade by Pmweb

O time de Entregabilidade da Pmweb, empresa de marketing e tecnologia para CRM, desenvolveu um guia completo sobre o assunto para ajudar as áreas de diversas empresas que lidam principalmente com a prática de envio de e-mail marketing.

Neste guia você verá os seguintes tópicos:

  • Entrega e entregabilidade
  • Autenticações necessárias para evitar problemas de envios
  • O que é reputação?
  • Aquisição

Para ter acesso ao guia completo, baixe aqui!

Boa leitura!

Entrega e entregabilidade

Antes de começarmos, primeiro precisamos compreender a diferença entre entrega e entregabilidade.

Entrega

A entrega se refere ao e-mail que sai da ferramenta de disparo e chega ao provedor. Logo, esse e-mail pode ir para a caixa de entrada ou para a caixa de spam, sem retornar como bounce. Essa métrica é fornecida pelo ESP (Email Service Provider), com isso, o e-mail enviado com erro é subtraído na contabilização.

Entregabilidade

Já a entregabilidade, é o gerenciamento do disparo do e-mail para que ele chegue à caixa de entrada do usuário. Entretanto, até que isso aconteça de fato, o e-mail passa por várias etapas, e tudo o que acontece durante o percurso pode influenciá-lo. A métrica de entregabilidade pode ser definida pelo número de e-mails que caem na caixa de entrada dividido pelas entregas realizadas.

Vale ressaltar que uma boa taxa de entrega não significa que a entregabilidade também esteja, pois a entrega do e-mail é apenas uma parte de todo o processo. Porém, com uma boa taxa de entregabilidade, certamente a entrega também estará.

Autenticações necessárias  para evitar problemas de envios

Realizar o disparo de e-mails exige uma série de questões estratégicas e técnicas. Para iniciar os envios, são necessárias algumas autenticações que funcionam como documento de identificação para os provedores. Ao apresentar essa “prova” de identificação, o e-mail não será confundido com spammers.

As autenticações necessárias são:

SPF (Sender Policy Framework): Responsável por certificar o IP que fará o envio do e-mail através de um determinado domínio. O SPF checa e confirma a identidade de quem fará o disparo, assim como avalia se o e-mail from é válido. Logo que a mensagem chega ao provedor, ele verifica no domínio se o IP está autorizado a realizar o envio.

DKIM (Domain Keys Identified Mail): Um mecanismo de validação que permite o remetente transmitir uma mensagem ao destinatário. O DKIM adiciona os envios em uma chave pública, que é verificada pelos provedores no momento em que o e-mail chega até eles, assim ele confirma a autenticidade do disparo pelo cabeçalho do e-mail.

DMARC (Domain-Based Message Authentication, Reporting and Conformance): Reforça a segurança e a proteção realizando o relatório e diagnóstico sobre a legitimidade do remetente, com base nas duas autenticações anteriormente mencionadas (SPF e DKIM).  Através do DMARC, facilmente conseguimos ter feedbacks de possíveis e-mails falsos, mantendo a reputação do domínio e garantindo a boa entregabilidade dos e-mails.

O que é reputação?

O trabalho da entregabilidade é “convencer” os provedores de que o IP e o domínio são bons remetentes e merecem entregar e-mails na caixa de entrada do usuário. Contudo, para conquistar essa confiança é preciso realizar um trabalho cuidadoso de acordo com o que é exigido por eles. Quando conseguimos cumprir as exigências dos ISPs e vemos boas métricas, pode-se dizer que conquistamos uma boa reputação. 

A reputação é a forma do provedor reconhecer o remetente como legítimo. É difícil de criar, fácil de perder e deve ser trabalhada ao longo do tempo. Várias métricas de e-mail marketing podem influenciar para que uma reputação seja boa ou ruim.

Abaixo, listamos as métricas que podem influenciar positivamente e negativamente na reputação do remetente:

Métricas de influência positiva:

Métricas de influência negativa:

Até agora vimos que diversos fatores podem contribuir ou dificultar todo o processo dos e-mails, e não apenas influenciar em taxas altas ou baixas. Os provedores adotam critérios de avaliação de reputação que não são possíveis de mensurar, como por exemplo, quando o usuário marca um e-mail como lido sem de fato ter aberto.

Não é possível saber quantos usuários fazem isso em uma campanha, mas os provedores usam esse tipo de informação para entender o comportamento do remetente.

Essa é uma ação do usuário que pode afetar negativamente a reputação do remetente, assim como outras que também não são possíveis mensurar: adicionar aos remetentes confiáveis (positiva), responder o e-mail (positiva) e deletar sem abrir (negativa).

Se não é possível mensurar alguns critérios, como saber se a reputação está boa?

Existem dois serviços muito importantes nas análises de entregabilidade que auxiliam na leitura da reputação: o SNDS (Smart Network Data Service) e o GPT (Google Postmaster Tools). 

Veja como cada um deles atua e contribui na verificação de reputação:

SNDS (Smart Network Data Service)

Fornece dados de reputação de IP, exclusivamente de provedores Microsoft (Outlook, Hotmail, Live e MSN).

GPT (Google Postmaster Tools)

Oferece dados sobre reputação de IP e domínio, taxas de spam, erros de entrega, entre outros dados exclusivos de Gmail.

Ambas são ferramentas extremamente úteis e de uso nas rotinas diárias de análise. Parte dos dados de SNDS e GPT completam informações de Open Rate, CTR e assim por diante. Com o entendimento de todas as métricas, dos comportamentos não mensuráveis e dos dados fornecidos pelas ferramentas de reputação, conseguimos entregar um diagnóstico de E-mail Deliverability.

Aquisição

Conhece a citação “os fins justificam os meios”? Essa citação se tornou uma frase clássica, mas que se adequa quando o assunto é e-mail marketing. Boa parte do trabalho assertivo de entregabilidade, onde o maior interesse é que o e-mail chegue à caixa de entrada do usuário, passa pela qualidade dos endereços que serão usados nas campanhas. 

Quando falamos em qualidade, nos referimos a endereços que não sejam devolvidos como soft ou hard bounce, que não sejam de usuários com status de opt-out ou que não estejam diretamente ligadas à marca que está enviando a comunicação. Por essa razão, o resultado começa lá atrás, ainda nos meios de aquisição de e-mail.

Existem várias formas diferentes de captação de e-mail, mas todas devem seguir as mesmas regras: solicitar a permissão do usuário para enviar e-mails (opt-in: é a permissão prévia concedida pelo destinatário e comprovável pelo remetente, autorizando o envio de e-mail marketing) e informar o que será enviado a partir de então.

Confira os três métodos mais comuns entre as empresas que adotam boas práticas na captação de e-mail:

1. Double Opt-in (alta segurança)

Nesse método, o usuário entra no site, insere seu endereço de e-mail no campo indicado e envia. Depois, recebe uma mensagem de ativação com um link para confirmar sua inscrição e assim, passa a receber os e-mails da marca.

2. Single Opt-in (média segurança)

O processo inicial é parecido com o Double Opt-in, onde o usuário entra no site da marca e insere seu endereço de e-mail. Quando clica em enviar, automaticamente se torna opt-in, 

sem receber uma mensagem com link de confirmação. 

3. Soft Opt-in (baixa segurança)

Essa é uma forma implícita de conseguir crescer a base de e-mails, onde o mais comum são os envios de comunicações empresariais, considerando que já exista um relacionamento pré-estabelecido entre as partes.

Segundo o CAPEM, soft opt-in é o envio de mensagens sem opt-in, porém sempre a partir da prévia e comprovável relação comercial ou social entre remetente e destinatário. Além disso, existe a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) onde exige que as comunicações sejam enviadas apenas com a autorização e consciência do usuário.

As formas de aquisição de e-mails não precisam necessariamente ser pela internet com campos de inscrição nos sites. É possível captar esses dados em eventos, feiras, palestras, sorteios, entre outros. 

Todavia, dificilmente teremos a garantia de que esses endereços serão fornecidos da forma correta, a fim de reduzir o número de hard bounces. A partir do momento em que uma pessoa precisa escrever seu e-mail, sem nenhum tipo de validação, pode haver erros. 

Existem no mercado uma série de ferramentas para validar endereços de e-mail, que basicamente verificam a existência da conta extraindo os registros MX e se conectando com o endereço via SMTP, simulando um envio real. Isso reduz significativamente as chances das listas possuírem endereços nocivos à reputação. 

Entretanto, o resultado nunca será 100% positivo, pois nem todos os ISPs colaboram com o fornecimento dessas informações.

Saiba mais

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[:pt]Otimização do CTA: Como e onde utilizá-lo[:]

[:pt]Como vivemos em um universo conectado e em constante mutação, sabemos que regras e diretrizes são muito voláteis quando se trata de estratégias de marketing digital. Um assunto que traz divergência de opiniões é o botão CTA (Call to action). Onde ele deve ser posicionado? O que deve estar escrito? Qual cor e tamanho usar?
Essas perguntas não possuem as mesmas respostas para todos os casos, pois diferentes estratégias, produtos ou serviços necessitarão diferentes regras para o CTA.
O que era proposto?
Alguns anos atrás era dito que o CTA deveria ser posicionado nos primeiros 400 pixels da página, para que o usuário tivesse ele em vista sempre que abrisse um e-mail. Era uma lógica bastante plausível para a época, levando em conta que a maioria das pessoas ainda acessavam seus e-mails através de um computador.
O que mudou?
Uma palavra: Smartphones. Eles vieram para ficar e revolucionar a indústria, e assim fizeram. Os hábitos de abertura de e-mail mudaram, à medida que mais de 5 bilhões de pessoas no mundo possuem um smartphone. E o que isso interferiu no posicionamento do CTA? Um e-mail aberto em um celular, permite que o usuário enxergue 600 pixels da sua tela ainda na primeira rolagem, fazendo com que o CTA tenha mais espaço para ser posicionado.
Onde posicionar o CTA
O posicionamento do call to action é a decisão que mais diverge opiniões no meio. Nós acreditamos, assim como outras empresas, que o CTA tem sua posição definida de acordo com a complexidade do produto/serviço ofertado. Ou seja, quanto mais complexo o produto, mais próximo do final da página o CTA pode estar posicionado (ver gráfico abaixo).
E qual o motivo disso?
Produtos e serviços mais complexos exigem mais informações e conteúdo, e maior tempo de leitura do usuário. Podemos utilizar como exemplo um e-mail marketing que esteja vendendo um pacote de viagem. É um produto complexo, que engloba diversas condições e termos que o cliente precisa ler e ter ciência de tudo que está adquirindo, logo, as informações vêm antes na hierarquia do que deve aparecer na primeiro e o botão do CTA, depois.
Já se usarmos de exemplo um e-mail de um e-commerce de moda que está vendendo uma blusa, o CTA precisa estar logo junto ao produto, pois a tomada de decisão do cliente é bastante rápida e intuitiva, ele vai olhar o produto, se gostar ele clica e segue com a compra, não há informações complexas que precisam ser consumidas para convencê-lo a comprar algo que ele já escolheu comprar..
Agora, a questão não se restringe apenas onde posicionar o CTA, o que deve estar escrito e o design também são elementos importantes para a melhor conversão.
O que e como escrever
Estudos frequentemente realizados em testes A/B demonstram que o usuário tem uma melhor aceitabilidade à linguagem em primeira pessoa quando se trata de conversão em CTAs. Nesse estudo da Unbounce eles demonstraram como o modo de tratamento do que estava escrito no botão mudou de forma significativa a quantidade de clicks no mesmo.
 
A escrita em primeira pessoa “My”, traz ao usuário um empoderamento (mesmo que lúdico) de que aquilo lhe pertence, diferente da utilização da segunda pessoa “Your”. Ou seja, a mudança de apenas uma palavra às vezes é um divisor de águas entre conversão e não conversão.
Outro ponto bastante comentado é dar alguma vantagem ao usuário, como um cupom de desconto ou um frete grátis por exemplo, algum benefício que ele receberá em troca dos seus dados. Estudos mostram que os seres humanos são muito mais suscetíveis à evitar um dano/perda do que à ganhar uma vantagem, ou seja, o engajamento é maior quando ele recebe algo primeiro ao invés de logo ter de pagar por alguma coisa ou ceder suas informações “de graça”.
Design do botão
O design do CTA possui bastante importância na quantidade de cliques. O botão precisa se destacar do restante da página, mas sempre de forma harmônica e lógica. Nesse momento possuir conhecimento sobre a teoria das cores, como elas se complementam e quais vão funcionar de forma mais coerente é essencial. Espaços em branco em torno do botão também são bastante utilizados para dar destaque, eles criam uma área em volta do CTA que acaba “separando” ele do restante dos elementos da página, fazendo com que seja mais notado pelo usuário.
Pode soar meio “óbvio” mas parecer como um botão é algo essencial e que deve ser dito. Quando o usuário está familiarizado com algo ele intuitivamente sabe como usá-lo, se o botão parecer um botão, ele saberá que “deve” clicá-lo.
Uma dica válida é não exagerar no botão, não deixá-lo tão bonito a ponto que ele possa não ser reconhecido como sendo o CTA. Utilizar botões retangulares com as bordas arredondadas e um gradiente nas extremidades para auxiliar mostrar que ele se sobressai na página.
O que concluímos
Fazer um Call To Action eficiente não é nada fácil, mas é bastante possível.
Frases curtas, mensagem direta, um botão personalizado e colocado no local certo irão multiplicar as chances de aumentar a conversão de cliques no site.
É importante lembrarmos que o conteúdo que está sendo ofertado no e-mail marketing é sempre o mais importante de tudo, mais que o CTA, que o design, cores e tudo que engloba a oferta. O produto é o centro da peça, o restante são estratégias para auxiliar na venda e no convencimento do usuário.
Seguindo as ideias deste artigo, será possível criar CTAs para os seus e-mails que ajudem a converter leads e aumentem as vendas dos seus produtos e serviços.[:]

[:pt]Melhor experiência ao consumidor? Aprenda com a AVON[:en]The best customer experience? Learn from AVON[:es]¿La mejor experiencia del cliente? Aprende con AVON[:]

[:pt]

A Avon é a campeã do Markie Awards 2017 na categoria Best Overall Customer Experience (Melhor experiência geral do cliente). A premiação reconhece mundialmente ações de marketing mais inspiradoras e inovadoras do mercado.
Há 130 anos no mercado, com um modelo de negócio tradicionalmente B2B, a Avon criou seu e-commerce em 2014, rompendo um paradigma ao começar a vender diretamente para a cliente final. Esse movimento também visava acompanhar a evolução das suas consumidoras e iniciar o relacionamento direto com o público B2C.

Relacionamento e automação são a chave

Com o lançamento da loja online, a Avon passou a automatizar suas campanhas de marketing, utilizando a plataforma Responsys e os serviços estratégicos a Pmweb para se comunicar com seus clientes. A preocupação era construir um diálogo individualizado, que respeitasse o ciclo de vida do consumidor.

Foram orquestradas 21 réguas de relacionamento automatizadas que garantiram um aumento de 15x na receita do e-commerce via e-mail de 2015 para 2016. Entre os programas que apresentaram melhores resultados estão: boas-vindas, aniversário, carrinho abandonado, produto navegado, reativação, review e outros.  Também no mesmo período, a receita por e-mail teve um crescimento de 400% e hoje estas vendas representam 13% do total do negócio.

Com isso, as consumidoras do e-commerce compram produtos para si próprias, para a família e artigos para casa. 66% delas afirmam que recomendariam fortemente a Avon para uma amiga.
Outras métricas de engajamento:

A importância do contexto

Marca altamente engajada em causas sociais, a Avon desenvolveu em 2016 duas ações online com essa orientação. A primeira foi direcionada a pessoas sem gênero, lançando maquiagens para qualquer pessoa, com a hashtag #sintanapele. A outra campanha que teve muita adesão é a que reforça que as mulheres devem acreditar na sua beleza e que não existe um padrão a ser seguido, a hashtag da campanha era #donadessabeleza. Ambas as ações foram amplamente usadas nas ações de marketing e social, evidenciando a presença cross-channel e gerando conexão da empresa com seus consumidores.

Em busca da experiência perfeita

Todas as futuras ações são orientadas a um consumidor cross-channel, que interage com o cliente em diversos momentos e com diferentes objetivos. Além disso, toda a expertise desenvolvida para o cliente final, será usada no relacionamento com as revendendoras, automatizando ainda mais os pontos de contato, motivando o engajamento e as vendas. Porque para a Avon, não só a beleza faz sentido, mas a experiência como um todo 😉

[:en] 
A
von is the 2017 Markie Awards winner in the Best Overall Customer Experience category. The award recognizes the most inspiring and innovative marketing actions in the world.
For 130 years on the market, with a traditionally B2B business model, Avon created its e-commerce in 2014, breaking a paradigm by starting to sell directly to the end customer. This movement was also aimed at monitoring the evolution of its consumers and initiating a direct relationship with the B2C public.

Relationship and automation are the key

With the launch of the online store, Avon began automating its marketing campaigns, using the Responsys platform and strategic services to Pmweb to communicate with its customers. The concern was to build an individualized dialogue that respects the consumer’s life cycle.
Twenty-one automated relationship rules were orchestrated that guaranteed a 15x increase in e-commerce revenue via email from 2015 to 2016. Among the programs that delivered the best results are: welcome, birthday, abandoned cart, product shipped, reactivation, Review and others. Also in the same period, revenue per e-mail had a growth of 400% and today these sales represent 13% of the total of the business.

With this, as consumers of e-commerce they buy products for themselves, for a family and household goods. 66% of them say they would strongly recommend Avon to a friend.

Other engagement metrics:

The importance of context

A highly engaged brand in social causes, Avon developed in 2016 two online actions with this orientation. The first was aimed at people of no gender, casting makeup on anyone, with the hashtag #sintanapele. The other campaign that had a lot of adherence is the one that reinforces that the women must believe in its beauty and that there is no standard to be followed, the hashtag of the campaign was #donadessabeleza. Both actions were widely used in marketing and social actions, highlighting the cross-channel presence and generating a connection between the company and its consumers.

In search of the perfect experience

All future actions are aimed at a cross-channel consumer, who interacts with the customer at different times and with different goals. In addition, all the expertise developed for the end customer will be used in the relationship with the resellers, further automating contact points, motivating engagement and sales. Because for Avon, not only does beauty make sense, but experience as a whole ;)[:es]Avon es la ganadora del premio Markie de 2017 en la categoría de mejor experiencia global del cliente. El premio reconoce las acciones de marketing más inspiradoras e innovadoras del mundo.
Durante 130 años en el mercado, con un modelo de negocio tradicionalmente B2B, Avon creó su comercio electrónico en 2014, rompiendo un paradigma comenzando a vender directamente al cliente final. Este movimiento también apuntaba a monitorear la evolución de sus consumidores e iniciar una relación directa con el público B2C.

Relación y automatización son la clave

Con el lanzamiento de la tienda en línea, Avon comenzó a automatizar sus campañas de marketing, utilizando la plataforma de Responsys y los servicios estratégicos de Pmweb para comunicarse con sus clientes. La preocupación era construir un diálogo individualizado que respetara el ciclo de vida del consumidor.
Veintiún reglas automatizadas de relación fueron orquestadas que garantizaron un aumento de 15x en los ingresos de comercio electrónico a través del correo electrónico de 2015 a 2016. Entre los programas que dieron los mejores resultados se encuentran: bienvenida, cumpleaños, carrito abandonado, producto enviado, reactivación. También en el mismo período, los ingresos por correo electrónico tuvieron un crecimiento del 400% y hoy estas ventas representan el 13% del total del negocio.

Con esto, como consumidores de comercio electrónico compran productos para sí mismos, para una familia y artículos para el hogar. 66% de ellos dicen que recomendarían Avon a un amigo.

Otras métricas de compromiso:

La importancia del contexto

Una marca muy comprometida en causas sociales, Avon desarrolló en 2016 dos acciones en línea con esta orientación. El primero estaba dirigido a personas de ningún género, echando maquillaje a cualquiera, con el hashtag #sintanapele. La otra campaña que tuvo mucha adhesión es la que refuerza que las mujeres deben creer en su belleza y que no hay un estándar a seguir, el hashtag de la campaña fue #adadessabeleza. Ambas acciones fueron ampliamente utilizadas en marketing y acciones sociales, destacando la presencia de canales cruzados y generando una conexión entre la empresa y sus consumidores.

En busca de la experiencia perfecta

Todas las acciones futuras están dirigidas a un consumidor de canales cruzados, que interactúa con el cliente en diferentes momentos y con diferentes objetivos. Además, toda la experiencia desarrollada para el cliente final se utilizará en la relación con los revendedores, automatizando aún más los puntos de contacto, motivando el compromiso y las ventas. Porque para Avon, no sólo la belleza tiene sentido, sino la experiencia como un todo ;)[:]

[:pt]Automação com base em dados: e-mail marketing de A a Z[:en]Data-driven automation: email marketing from A to Z[:es]Automatización basada en datos: marketing por correo electrónico de A a Z[:]

[:pt]Estratégias de e-mail marketing com foco no cliente vão muito além dos spams que ainda insistem em encher nossas caixas de e-mails. A automação de e-mails e o marketing orientado a dados são aliados poderosos, permitindo que as marcas entreguem a mensagem certa para a pessoa certa, na hora certa.

A base de tudo

Para início de conversa, o primeiro passo é ter em mãos sua própria base de contatos – afinal, boas listas não estão à venda. A formação da sua base de contatos vai depender de cadastros em loja física, compras na loja online, captação de leads em redes sociais, lightbox para captação na web, entre outros.
Com a base em mãos, vem a etapa de higienização e esta vai muito além do ajustes de domínios – gmial para gmail, rotmail para hotmail e tantos outros! Quando você envia uma campanha para e-mails inválidos, eles são rejeitados e isso prejudica sua reputação frente aos ISPs (Gmail, Hotmail, Yahoo etc). Dependendo, você pode ser penalizado e até mesmo bloqueado pelos ISPs (temporária ou permanentemente).
Quantidade não é qualidade: você quer contatos que abram seus e-mails e engajem com suas campanhas, então preze pela qualidade e não apenas quantidade dos inscritos. Um grupo menor que realmente tenha interesse nos seus produtos tem maior probabilidade de interagir e converter com seus e-mails.

Como começar?

Dar início aos disparos de e-mails requer análise e definição da estratégia do plano de envios, lembrando que a meta é alcançar os melhores contatos possíveis, ou seja, aqueles que são menos propensos a bounce ou reclamações. Esta fase é composta por duas etapas: warm-up e ramp-up.
O warm-up, como o próprio nome já sugere, é o aquecimento do IP. Neste processo são realizados disparos com volumes consistentes por aproximadamente sete dias, afinal o objetivo é criar uma boa reputação. Já a etapa de ramp-up é um plano customizado de aceleração que distribui os volumes diários de acordo com o volume de produção final necessário.
Os filtros para definir a base de contatos que será impactada nas etapas de warm-up e ramp-up devem conter os endereços de email de maior qualidade possível, como por exemplo:

  • Pessoas que clicaram em mensagens recentemente – nos últimos 3, 6 ou 9 meses;
  • Pessoas que abriram ou se registraram para receber news nos últimos 12 meses.

É importante lembrar também de:

  • Suprimir bounces, opt-outs e pessoas que reportaram SPAM;
  • E não contatar estas pessoas por outra plataforma durante o período – com exceção dos e-mails transacionais.

Nesta fase, o acompanhamento das métricas requer um cuidado especial, a fim de garantir que os e-mails estejam chegando na caixa de entrada, que a base esteja engajando com estes e-mails e que eles não estejam sendo reportados como SPAM.

O que vem depois?

IP aquecido. Métricas dentro dos parâmetros. E agora, já posso enviar para toda a base? Calma, jovem.
Trabalhar com e-mail marketing requer paciência e muita análise de resultados para a definição de estratégias. Disparar um e-mail para toda a base não é a solução para atingir metas de conversão e participação do canal, muito pelo contrário! Disparos do tipo “base full” só irão prejudicar todo o trabalho de reputação realizado.
Identifique em que estágio estão seus clientes. Segmente sua base. Crie programas automatizados. Faça ações de relacionamento. Converse simultaneamente com seus clientes, mas não esqueça de utilizar abordagens diferentes de acordo com o estágio em que cada um deles se encontra! Que tal começar com uma régua de boas-vindas por e-mail marketing?
Todas as métricas dependem do comportamento da SUA base. Benchmarking é sempre um bom começo para planejar suas ações, mas não busque uma fórmula mágica –  ela não existe! Lembre-se: você não é todo mundo.
Planeje. Teste. Acompanhe suas métricas. Teste de novo, e de novo, e de novo até encontrar a sua fórmula de sucesso. Só não esqueça de acompanhar a dinâmica do mercado e fique atento às mudanças de comportamento para lapidar sua estratégia de acordo com a sua realidade.[:en]Customer-focused email marketing strategies go far beyond spam that still insists on filling our email boxes. Email automation and data driven marketing are powerful allies, allowing brands to deliver the right message to the right person at the right time.

The basis of everything

To begin with, the first step is to have your own contact base in hand – after all, the best lists are not for sale. The creation of your contact base will depend on physical store registrations, store online purchases, social networking leads, lightbox for web capture, among others.
With the base in hands, comes the hygienization step and this goes well beyond the settings of domains – gmial for gmail, rotmail for hotmail and so many others! When you send a campaign to invalid emails, they are rejected and this harms your reputation against ISPs (Gmail, Hotmail, Yahoo, etc.). Depending on, you may be penalized and even blocked by ISPs (temporarily or permanently).
Quantity is not quality: you want contacts that open your emails and engage with your campaigns, so pay dearly for the quality and not just the quantity of the subscribers. A smaller group that really has an interest in your products is more likely to interact and convert with your emails.

How to begin?

Starting e-mail shots requires analysis and definition of the strategy of the submission plan, remembering that the goal is to reach the best contacts possible, that is, those who are less likely to bounce or complain. This phase consists of two stages: warm-up and ramp-up.
The warm-up, as its name already suggests, is the heating of the IP. In this process shots with consistent volumes are carried out for approximately seven days, after all the goal is to create a good reputation. The ramp-up stage is a customized acceleration plan that distributes the daily volumes according to the final production volume required.
The filters to define the base of contacts that will be impacted in the warm-up and ramp-up steps should contain the highest quality email addresses possible, such as:

  • People who clicked messages recently – in the last 3, 6, or 9 months;
  • People who have opened or registered to receive news in the last 12 months.

It is also important to remember:

  • Suppress bounces, opt-outs and people who reported SPAM;
  • And do not contact these people by another platform during the period – with the exception of transactional emails.

At this stage, tracking metrics requires special care to ensure that emails are reaching the inbox, that the base is engaging with these emails and that they are not being reported as SPAM.

What next?

IP heating. Metrics within the parameters. And now, can I send it to the whole base? Calm down, young man.
Working with email marketing requires patience and a lot of analysis of results for the definition of strategies. Triggering an email to the entire base is not the solution to achieving conversion and channel participation goals, quite the contrary! “Full base” shots will only undermine all reputed work done.
Identify at what stage your customers are. Segment your base. Create automated programs. Do relationship actions. Chat simultaneously with your customers, but do not forget to use different approaches according to the stage in which each of them meets! How about starting with a welcome rule by email marketing?
All metrics depend on the behavior of your base SUA. Benchmarking is always a good start for planning your actions, but do not look for a magic formula – it does not exist! Remember: you are not everyone.
Plan. Test. Track your metrics. Test again, and again, and again until you find your formula for success. Just be sure to keep up with the dynamics of the market and stay tuned for behavior changes to steep your strategy according to your reality.[:es]Las estrategias de marketing por correo electrónico centradas en el cliente van mucho más allá del spam que sigue insistiendo en llenar nuestras casillas de correo electrónico. Automatización de correo electrónico y marketing impulsado por datos son poderosos aliados, permitiendo que las marcas entreguen el mensaje correcto a la persona adecuada en el momento adecuado.

La base de todo

Para empezar, el primer paso es tener su propia base de contacto en la mano – después de todo, las mejores listas no están a la venta. La creación de su base de contacto dependerá de los registros físicos de la tienda, las compras en línea de la tienda, los contactos de las redes sociales, el lightbox para la captura de la web, entre otros.
Con la base en manos, viene el paso de higiene y esto va mucho más allá de la configuración de los dominios – gmial para gmail, rotmail para hotmail y tantos otros! Cuando envías una campaña a correos electrónicos no válidos, se rechazan y esto daña tu reputación en contra de los ISP (Gmail, Hotmail, Yahoo, etc.). Dependiendo de, puede ser penalizado e incluso bloqueado por los ISP (temporalmente o permanentemente).
La cantidad no es calidad: desea contactos que abran sus correos electrónicos y participen con sus campañas, así que pague caro por la calidad y no solo por la cantidad de suscriptores. Un grupo más pequeño que realmente tiene un interés en sus productos es más probable que interactuar y convertir con sus correos electrónicos.

¿Cómo empezar?

Iniciar las tomas de correo electrónico requiere el análisis y la definición de la estrategia del plan de envío, recordando que el objetivo es llegar a los mejores contactos posibles, es decir, aquellos que son menos propensos a rebotar o quejarse. Esta fase consta de dos etapas: calentamiento y ramp-up.
El calentamiento, como su nombre ya sugiere, es el calentamiento de la IP. En este proceso de tiros con volúmenes consistentes se llevan a cabo durante aproximadamente siete días, después de todo el objetivo es crear una buena reputación. La etapa de aceleración es un plan de aceleración personalizado que distribuye los volúmenes diarios según el volumen de producción final requerido.
Los filtros para definir la base de contactos que se verán afectados en los pasos de calentamiento y subida deben contener direcciones de correo electrónico de la más alta calidad posible, como por ejemplo:

  • Personas que hicieron clic recientemente en los mensajes – en los últimos 3, 6 o 9 meses;
  • Personas que se han abierto o registrado para recibir noticias en los últimos 12 meses.

También es importante recordar:

  • Suprimir rebotes, opt-outs y personas que reportaron SPAM;
  • Y no contacte a estas personas por otra plataforma durante el período – con la excepción de correos electrónicos transaccionales.

En esta etapa, las métricas de seguimiento requieren un cuidado especial para garantizar que los correos electrónicos lleguen a la bandeja de entrada, que la base se integre con estos correos electrónicos y que no se denuncien como SPAM.

¿Y después?

IP heating. Métricas dentro de los parámetros. Y ahora, ¿puedo enviarlo a toda la base? Tranquilízate, jovencito.
Trabajar con marketing por correo electrónico requiere paciencia y un montón de análisis de resultados para la definición de estrategias. El desencadenamiento de un correo electrónico a toda la base no es la solución para lograr la conversión y los objetivos de participación de canal, todo lo contrario! Las tomas de “base completa” sólo socavan todo el trabajo reputado realizado.
Identifique en qué etapa están sus clientes. Segmente su base. Crear programas automatizados. Hacer acciones de relación. Chat simultáneamente con sus clientes, pero no se olvide de utilizar diferentes enfoques de acuerdo a la etapa en la que cada uno de ellos se reúne! ¿Qué tal empezar con una regla de bienvenida por e-mail marketing?
Todas las métricas dependen del comportamiento de su base SUA. Benchmarking es siempre un buen comienzo para planificar sus acciones, pero no busque una fórmula mágica – ¡no existe! Recuerda: no eres todo el mundo.
Plan. Prueba. Realice el seguimiento de sus métricas. Prueba otra vez, y otra vez, y otra vez hasta que encuentres tu fórmula para el éxito. Sólo asegúrese de mantenerse al día con la dinámica del mercado y estar atentos a los cambios de comportamiento para empinarse su estrategia de acuerdo a su realidad.[:]

[:pt]E-mail marketing: 6 grupos de métricas fundamentais[:]

[:pt]A receita por e-mail está em declínio? Então devo enviar mais e-mails?
Não. Apenas não. Se sua receita por e-mail está diminuindo, que tal olharmos primeiro para as suas métricas e entendermos qual é o problema real? Há quatro razões fundamentais sobre por que as métricas de e-mail marketing são importantes:

  1. A terminologia é consistente em qualquer indústria. Uma abertura é uma abertura.
  2. Métricas são uma ferramenta de medição de desempenho padronizado. A taxa de abertura única só pode ser calculada de uma maneira.
  3. Elas constroem uma “prestação de contas”. Ou seja, é ótimo enviar e-mails para um milhão de pessoas por dia – mas quantas realmente são engajadas?
  4. Com base em métricas, é possível planejar as campanhas e traquear seu ROI

Vamos desconstruir o conceito com um pouco mais de detalhes. Entendemos que as métricas de e-mail são realmente importantes. Só que, na última contagem, você encontrou 34 métricas para analisar. E nem estamos contando os índices obscuros que as pessoas às vezes usam, como receita por clique (!). Abaixo agrupamos seis métricas fáceis de aprender, de aplicar e de compreender sobre as fases de desempenho e-mail.

Etapa 1: enviados

Esta fase é toda sobre implementação. Isto é, quando um profissional de marketing olha quantas mensagens foram realmente enviados a partir lista de e-mails. Aqui, as métricas-chave são a distribuição e os e-mails enviados.

Etapa 2: entregues

Aqui estamos olhando para identidade e aceitação. O que isso significa? É a capacidade de entrega, ou entregabilidade. Já foi feita a verificação de Gmail e Hotmail, identificando quem somos e se os destinatários aceitaram nossos e-mails? Quando você está olhando para este estágio, deve pensar em:  e-mails entregues e também em hard e soft bounces.

Etapa 3: abertos

Nós não podemos enviar um e-mail sem antes pensar sobre as percepções e impressões que ele pode gerar. Especificamente quantas pessoas únicas abriram a campanha (unique opens) e quantas vezes eles abriram (total opens).
Esta etapa é sobre quando estamos olhando para intenção de compra / ação.

Etapa 4: cliques

Esta etapa é sobre intenção de compra / ação. É sobre causa e engajamento. Quantos links únicos foram clicados (unique clicks)? Quantas pessoas únicas clicaram (responders)? E o principal: daqueles que abriram, quantos clicaram?

Etapa 5: conversões

O santo graal. Compra, aquisição, venda, negócio fechado. É o que traz o retorno do investimento. Durante essa etapa, precisamos falar sobre conversões, receita, receita por e-mail e ticket médio. Se nós conseguirmos entender essa parte, podemos começar a planejar ROI pretendido e desenvolver outras hipóteses para testar. Aliás, você deve seriamente considerar desenvolver um projeto de CRO (Conversion Rate Optimization) para ter certeza sobre o que está e o que não está funcionando em seu negócio.

Etapa 6: desistências

O palco do mal das métricas de e-mail marketing. A que faz encolher só de ouvir. Aqui estão as temidas unsubscribes e spam complaints. Isto é claramente desengajamento. No entanto, podemos otimistas e ficarmos felizes com essas métricas malvadas. Como assim? Que ousadia!
Bom, podemos pensar em dois aspectos:

  1. Se alguns clientes não querem ouvir falar da sua marca, por que você continua enviando e-mail a eles? Isso só vai irritá-los e fazê-lo cair na lixeira de um ESP (email service provider). E isso inevitavelmente irá afetar sua reputação sobre capacidade de entrega.
  1. Se os clientes cancelaram suas inscrições, você já parou para pensar sobre o porquê? Por acaso eles acabaram de comprar e então você os sugeriram comprar de novo? Você literalmente apenas os enviou um e-mail por semana, quando eles não interagiram com sua marca em mais de 271 dias?

Esperamos tê-lo ajudado a organizar melhor suas métricas de e-mail marketing e/ou a pensá-las de um jeito mais simples e estratégico.[:]

[:pt]Calendário 2016 – Um ano inteiro de oportunidades de marketing[:]

[:pt]O ano está só começando e é tempo de olhar para o calendário 2016 para planejar ações de marketing. Nesse assunto, sabemos, o importante é sair à frente.
calendario-2016
Nosso time de especialistas desenvolveu um calendário gratuito com as principais datas comemorativas de 2016 para o e-commerce. Com dicas exclusivas e exemplos visuais de campanhas, o anuário auxilia no planejamento de ações de marketing do comércio eletrônico. Dentro desse planejamento, algumas resoluções para o ano novo podem funcionar como norteadoras. Quais são as suas?
O calendário está disponível para download, basta preencher um pequeno cadastro. Aproveite![:]

[:pt]Black Friday 2015: e-mail marketing é rei[:]

[:pt]Enquanto a economia do país permanece no negativo, os números do e-commerce brasileiro seguem na crescente. A Black Friday 2015 vendeu 44% mais que em 2014, um novo recorde para a data.
Os e-commerces que se destacaram trabalharam, entre outras ações, de maneira estratégica o e-mail marketing, que teve papel fundamental nas metas de vendas alcançadas. Houve uma empresa em que as campanhas de e-mail foram responsáveis por 40% das conversões e 29% do tráfego.
Conheça algumas experiências positivas de Black Friday para grandes empresas, clientes Pmweb:
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“A Black Friday 2015 foi um sucesso, especialmente no canal e-mail marketing, alcançamos um crescimento de 54% comparado ao mesmo período de 2014 e a representação de 40% sobre o faturado no mês de novembro. Não tivemos nenhuma instabilidade com a plataforma Oracle Responsys Marketing Suite, isso garantiu a entrega das melhores promoções em tempo recorde. Agora é planejar 2016″ Daniely Oliveira (Viajanet)
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“Não só batemos a meta com a Black Friday como faturamos o dobro do que estávamos esperando! Foi realmente muito bom.”  Priscilla Abrante (TokStok)
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“Foi excelente, pois foi o melhor mês em vendas totais desde que entrei no email, além disso, crescemos quase 12% em relação ao ano passado.” Renan Zukovski (Lojas Colombo)
passarela-logo“O trabalho conjunto entre a Passarela e a Pmweb trouxe resultados extraordinários durante a Black Friday. A elaboração conjunta de uma estratégia específica para a data resultou num aumento de 20% da receita nos e-mails blast e de 129% nos transacionais, quando comparados com o mesmo período do ano passado. Além do impacto nas vendas, a melhora nas taxas de abertura e clique também pode ser sentida: taxas aumentaram 46% e 9,5%, respectivamente.” Ana Jardim (Passarela)
Veja o histórico da Black Friday no Brasil em números:
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[:pt]3 métricas de usuários para fortalecer campanhas de e-mail marketing[:]

[:pt]Quanto você conhece do seu cliente? Talvez você saiba o nome e o endereço dele, mas o que você realmente tem de informação sobre eles? De acordo com uma pesquisa da Oracle com CMOs no início deste ano, 86% dos entrevistados têm atualmente acesso aos dados fundamentais, ou informações básicas com segmentação simples e personalização.
Este é um bom ponto de partida, mas há muitos outros tipos de dados que lhe darão mais insumos sobre a base de clientes, que lhe possibilitarão uma comunicação  mais eficiente e eficaz. Neste post falaremos das três principais características que lhes darão uma visão mais completa dos consumidores da sua marca, além de algumas dicas de como usar esses dados em suas estratégias de e-mail marketing: ciclo de vida, valor médio por pedido e latência.
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1. Valor do ciclo de vida

Um dos maiores indicadores de sucesso no varejo é o Lifetime Customer Value (CLV), ou o valor do ciclo de vida do usuário, que é definido como o total financeiro que um cliente gasta ao longo de toda a sua relação com a empresa. Muitos varejistas conhecem o seu CLV médio, mas, para criar campanhas de marketing personalizadas verdadeiramente, você precisa saber muito mais do que isso.
Por exemplo, você pode determinar um CLV para diversos segmentos e personas baseados em histórico de compras. Isso irá fornecer uma vasta quantidade de informações para criar mensagens de e-mail segmentadas. Provavelmente haverá uma sobreposição entre os seus clientes com uma CLV alta e seus melhores clientes, que são o pequeno grupo daqueles que são mais valiosos para você ao longo do tempo, tendo como base compras frequentes com os valores altos. Uma vez que estes são seus clientes mais leais, você não deve tratá-los da mesma forma que seus clientes de compra única ou eventuais.
Para calcular o CLV, multiplique o número de compras que um cliente fez por ano pelo seu valor médio do pedido e, em seguida, adicione esse número para cada ano que eles têm sido um cliente. Por exemplo, se um cliente faz duas compras por ano a uma média de RS $ 50 cada, por um período de três anos, então a sua CLV seria R$ 300.

E-mail marketing na prática:

Você pode configurar campanhas de e-mail com vantagens exclusivas apenas para clientes com um alto CLV. Há muitas maneiras de recompensar esses clientes, como descontos especiais, experiências VIP e eventos exclusivos. Você também deve ser estratégico em oferecer descontos para salvar remarcações mais altas e promoções relacionadas apenas para os seus clientes de alto valor, o que pode render grandes resultados.

2. Valor médio do pedido

O valor médio do pedido, ou Average Order Value (AOV), descreve os valores típicos gastos por pedido de cada cliente. Para muitas empresas, o AOV sobe sempre em cada compra subsequente. Isso pode ser porque os consumidores recorrentes confiam em sua marca e gastam mais, sentem-se confortáveis com a empresa, e tornam descobrir mais sobre quais produtos ou categorias estão interessados. Para calcular AOV, basta dividir o montante total que o cliente tenha gasto pelo número de pedidos que tenha feito.
Através desta métrica você pode segmentar clientes por altos, médios e baixos compradores e, com isso, criar campanhas de e-mail marketing otimizadas que fornecem conteúdo e promoções diferentes para cada grupo.

E-mail marketing na prática:

Se você perceber um dia ou momento específico em que AOV esteja significativamente maior, aja sobre ele imediatamente. Se é um segmento específico de seus clientes que gastam mais durante este período, você pode segmentar e enviar mensagens exclusivas a esse grupo. Se é outra coisa, como um tipo de produto que vende melhor, você pode segmentar todos os que compraram o produto no passado e testar um e-mail para eles com mensagens de cross sell ou upsell. Você pode fazer isso sempre!

 3. Latência

A latência é o número médio de dias entre cada compra que um cliente faz. Depois de descobrir as fases do ciclo de vida do cliente, você pode determinar que tipos de mensagens irá oferecer em vários pontos na sua relação com a sua marca, a fim de atingir os clientes quando eles estão mais propensos a comprar novamente.
Por exemplo, se você tem uma série de e-mail pós-compra, você pode combinar com a cadência de diferentes pontos do ciclo de vida do cliente, com mensagens que vão impactar os clientes aos 30, 60, 90 ou 120 dias após a aquisição correspondente.

E-mail marketing na prática:

Se o cliente médio leva 120 dias para fazer uma segunda compra, atingi-lo com mensagens de vendas imediatamente após a sua compra, provavelmente, não fará sentido. O que faz mais sentido é usar o período de “lua de mel” imediatamente após a compra para reforçar sua marca, e depois, quando os clientes entrarem novamente em um ponto onde estatisticamente eles são mais propensos a fazer uma compra, começar a intensificar ofertas diretas.
Estes são apenas alguns dos data points que você pode usar para obter insights sobre seus clientes. Ao saber o quê, quando, por quê e com que frequência eles estão comprando, você não só vai descobrir quem são seus clientes, como pode prever o seu comportamento de compras futuras. Estas informações permitem que você crie campanhas de e-mail personalizadas orientadas a dados, que serão capazes de conduzir o envolvimento do cliente, mais receita e retenção.
Fonte: Oracle Marketing Cloud Blog[:]

[:pt]Dá para fazer branding e vender na mesma campanha?[:]

[:pt]Aprendemos na faculdade que ações de branding e promoções de vendas são assuntos divergentes, devendo cada uma estar num momento diferente numa campanha de marca.
Nesse contexto, misturar conteúdo em texto, música, foto de usuário e vendas dentro da mesma caixinha seria uma quebra de paradigmas. E foi assim que  nasceu O bom de viajar.

A campanha, desenvolvida e pensada pela rede de hotéis Brazil Hospitality Group e pela Pmweb, é 100% pautada em experiência e conteúdo. Por isso, a iniciativa faz parte de uma vertente do marketing a que chamamos… 

Content experience

Unir conteúdo proprietário e de usuários (experiência) com promoção de vendas e marketing sensorial vai ao encontro da tendência de comportamento de viagem chamada bleasure. O termo é a fusão das palavras business (negócios) e pleasure (prazer), que mostra que as viagens negócios e lazer estão cada vez mais misturadas. Conforme pesquisa da PhocusRight, três quartos dos viajantes de negócios aproveitam para fazer atividades de lazer também. Então, perguntamos às pessoas: 

Para você, o que é o bom de viajar?

Foi desenvolvida uma plataforma que responde a essa pergunta ao combinar conteúdo proprietário e de usuários, promoção de vendas e experiência.
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E as disrupturas não param no conceito

A base de clientes da BHG foi acionada em campanhas de e-mail, num esforço de fortalecimento de presença de marca e engajamento. Além disso, a empresa se tornou a primeira marca brasileira a apresentar a seus hóspedes playlists por e-mail.

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Campanha O Bom de Viajar: união de branded content e vendas

Tudo muito bem, muito bonito. Mas e os resultados?

A principal mídia utilizada para impulsionar a campanha foi o e-mail marketing, representando 41% dos acessos. Nesse canal nós atingimos resultados excelentes, com taxas de aberturas e cliques acima do mercado.
Outro diferencial do projeto foi a utilização do Piwik, uma ferramenta de mensuração que atribui cookies aos usuários e é capaz de reconhecê-los por seu ID do CRM. Com base nesse trackeamento, conseguimos identificar quais eram os conteúdos e promoções favoritos dos principais hóspedes BHG. A partir disso, foi possível enviar promoções personalizadas e promover ações específicas para esses hóspedes.

E-mail marketing convidando os usuários a seguirem as playlists no Spotify
E-mail marketing convidando os usuários a seguirem as playlists no Spotify

No início do segundo mês do projeto, foi lançada a estratégia do Spotify, um perfil do blog no player de música mais famoso do mundo. Com 13 playlists e muitas músicas, o canal é uma forte maneira de engajar visitantes. O envio de lançamento da primeira playlist teve a maior receita registrada por um envio na campanha, provando que conteúdo de qualidade, enviado para a base certa, também vende.
Nos três primeiros meses de campanha, registramos 8X mais acessos e 7X mais visitantes únicos. A duração média da visita aumentou 48%, enquanto a taxa de rejeição caiu 17%.
Alguma dúvida de que branded content e promoção podem andar juntos e gerar ótimos resultados? Basta envelopá-los numa caixinha bonita e tocar a música certa 😉
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