Oto e Pmweb Context: entenda as atualizações das tecnologias Pmweb

Escrito por Stefani Pereira.

O Oto e Pmweb Context, nossas tecnologias empresariais focadas em tecnologia de dados, estão cheias de novidades e mais aprimoradas ainda, prontas para potencializar as suas vendas e a sua tática de marketing omnichannel. 

Agora o Pmweb 360 é o Oto!

A ferramenta que leva as estratégias CRM para a sua loja física e aumenta suas conversões em até 15% deixou de ser Pmweb 360 para virar Oto. A mudança acontece de vez no dia 22 de março. 

Mas o que vai mudar? Além de uma nova identidade visual, mais amigável e atrativa, muitas novidades e melhorias chegam para fazer do Oto um motor de resultados, contribuindo para incluir o vendedor cada vez mais na transformação digital. 

Prazer, Oto. Quem conhece, vende

O melhor amigo do seu vendedor, o Oto é um sistema pronto para levar as estratégias de CRM para dentro da loja física. Dessa forma, ele empodera quem vende com tecnologia e dados.

As funcionalidades da nova versão do Oto: 

  • Push Notification: perfis administradores podem criar mensagens de push notifications para enviar para os vendedores, com informações de estratégia e sugestões.
  • Módulo Segmentador: agora, o módulo segmentador do Context permitirá que os clientes do Oto possam criar campanhas para seus vendedores de forma mais independente.
    Além disso, para quem quer ainda mais poder, será possível adquirir a possibilidade de ter acesso a outros canais de exportação como mídia, Responsys,  Sales Force, Big Query, FTP, entre outros.
  • Integração Oracle Responsys e Sales Force Marketing Cloud: inclua seu vendedor como um canal de comunicação direta nas suas campanhas dentro das principais plataformas de marketing cloud do mercado e a Oracle Responsys e Sa. garanta a aplicação de todas as estratégias de CRM dentro da loja física, de forma integrada e automatizada.
  • Orquestrador de campanhas: tenha autonomia para gerenciar as suas criação de campanhas e sugestões para os vendedores. Essa orquestração incluirá também campanhas criadas nas mkt clouds (Responsys e SalesForce), ou seja, orquestrar entre si os seguintes tipos de campanhas:
  • Criadas no Segmentador
  • Criadas nas Marketing Clouds
  • Criadas de forma custom e ad-hoc
  • Integração nativa VTEX: quem usa VTEX agora pode integrar todos os dados dos clientes e das vendas com o Oto, de maneira automática e nativa. Muito mais simples e rápido.
  • Integração Oracle Responsys e Sales Force Marketing Cloud: inclua seu vendedor como um canal de comunicação direta nas suas campanhas dentro das principais plataformas de marketing cloud do mercado e  garanta a aplicação de todas as estratégias de CRM dentro da loja física, de forma integrada e automatizada.
  • Face Id ou Touch Id: acesso apenas por Face ID ou touch Id, garantindo mais segurança e eliminando o uso de pins
  • Wiki/FAQ do Oto: É o portal de suporte do Oto, criado para solucionar as principais dúvidas e problemas dos clientes. 
  • Suporte multi-marcas: acesso integrado através de login e senha única para clientes com múltiplas marcas.
  • Troca de senha: mais liberdade e autonomia para as trocas de senhas. O usuário poderá alterar dentro do próprio aplicativo, de maneira segura e amigável. 

E o Pmweb Context? Veja o que mudou na ferramenta de marketing omnichannel 

Fique de olho nas novas funcionalidades e confira o que vai mudar:

  • Novos Cruzamentos de dados: possibilidade de utilizar suas personas em todos os reportes do Context, possibilitando análises mais completas e, dessa forma, definição de estratégias mais competitivas.
  • Performance do canal WebPush: A partir de agora, será possível para clientes que possuem o canal WebPush habilitado na Oracle Responsys acompanharem a sua performance de forma mais objetiva, simples e eficaz como já faziam com os outros canais.
  • Integração nativa VTEX: no Context também tem integração com a VTEX, para facilitar ainda mais o compartilhamento de informações dos seus clientes e ter uma visão completa dos seus dados. 
  • NPS: A migração do Dashboard de Performance da Pmweb para o Context, trás ao NPS novas visões  relatórios. Além da repaginação e melhora de UX dos relatórios existentes, o NPS agora está integrado com as Personas e os Vendedores (para clientes Oto). Também será possível usar o NPS como parâmetro para criação de audiência e labels, permitindo, assim, a criação de acionamento e análises ainda mais profundas com as notas dadas pelo consumidor.

Cliente Pmweb, essas novas features já estão prontas para você

É cliente do Pmweb Context e Pmweb 360 – ou melhor, do Oto – e gostou das atualizações? Saiba que você já pode começar a usar todas essas novidades no seu negócio. 

Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre as ferramentas da Pmweb? Fale com a gente! 

Reality da Pmweb: Qual estratégia de marketing digital você quer tornar líder do seu negócio?

Escrito por Stefani Pereira.

Está se perguntando o que a Pmweb tem a ver com reality show? Calma, a gente te explica: quando se trata de estratégias de marketing, tecnologia e dados, nós sabemos tudo sobre os participantes. Desde aqueles que devem sair com rejeição máxima até aos favoritos ao prêmio.

Sabemos que existem estratégias que não funcionam tão bem. Assim, por vezes, acabam sendo até canceladas pelas empresas. Já outras, funcionam para os clientes que merecem ganhar o prêmio! 

Sabendo disso, selecionamos as principais estratégias – ou participantes – que estão fazendo parte do nosso reality. 

Conheça os participantes do reality da Pmweb: 

  • Relacionamento único com os clientes: 

O líder da semana! Esse participante não tinha tanta atenção do público no início do reality. Porém, muitos notaram o tamanho do seu potencial ao vê-lo fidelizando os clientes, criando uma conexão única e solucionando as principais necessidades dos seus consumidores. Assim, rapidamente se tornou o favorito ao prêmio!

  • Campanhas não personalizadas: 

Esse foi um dos primeiros a ser cancelado, sabe por quê? Ninguém gosta de receber comunicações que não fazem sentido com o perfil de compra, isso afeta o relacionamento e a confiança dos clientes com a marca. 

  • Estratégia omnichannel: 

Uma das queridinhas do reality da Pmweb. Através das estratégias omnichannel, é possível oferecer uma experiência contínua e conectada com o cliente em todos os canais de venda. Assim, você se comunica de forma personalizada com seu público e coloca o consumidor no centro da estratégia. 

  • Tecnologias ultrapassadas: 

Esse participante já ganhou o monstro na primeira semana!  Não dá para esperar novas soluções utilizando tecnologias antigas, que não geram resultados. Então, fique de olho nas novidades do mercado para melhorar seu negócio. 

Paredão formado: escolha quem você quer eliminar.
Campanhas não personalizadas x Tecnologias ultrapassadas

Observando as estratégias apresentadas, notamos que algumas são mais eficazes para o sucesso da sua empresa. Já outras podem fazer com que o seu negócio não tenha uma evolução efetiva. 

Aqui na Pmweb, sabemos a importância de entender o comportamento dos clientes analisando o seu momento na jornada de compra. Desta forma, conseguimos enviar uma comunicação personalizada e manter um relacionamento único com o consumidor. 

Além disso, acreditamos que não é possível encontrar novas soluções para o futuro utilizando tecnologias ultrapassadas. Afinal, a evolução do seu negócio é definida pelas estratégias que você utiliza no momento presente.

Desta forma, um dos nossos principais objetivos é apresentar estratégias inovadoras aos nossos clientes. Assim, conseguimos realizar soluções de marketing e CRM efetivas para o futuro.

Ficou com dúvidas sobre quem eliminar? Aqui na Pmweb, você elimina todos de uma vez! 

Pmweb Hit The Road no Web Summit 2019

O Hit The Road, é uma experiência proporcionada pela Pmweb onde integrantes da nossa equipe, juntamente com um time de clientes viajam para uma imersão nos eventos de tecnologia de maior relevância mundial. Esse ano completamos 10 edições de HTR e estivemos presentes no Web Summit 2019 em Lisboa – Portugal, consumindo ao máximo tudo que o evento nos apresentou. Confira abaixo os highlights e números que trouxemos sobre a conferência.

Considerada a maior conferência de tecnologia do mundo¹, o Web Summit teve sua 11ª edição na semana passada em Lisboa – Portugal, e como já era esperado, o evento foi um sucesso absoluto. 

Durante os 4 dias do evento, 70.469 participantes (dos quais 46% eram mulheres) de 163 países presenciaram 1206 palestrantes divididos entre 22 palcos, que falaram sobre as principais tendências da tecnologia mundial, discutiram o futuro do planeta e realizaram conexões que gerarão muitos novos negócios e soluções. 


Ao todo, 2150 startups tiveram a oportunidade de apresentar seu trabalho para 1200 investidores de tecnologia, durante o evento que foi coberto por 2.526 jornalistas, um dos maiores números de profissionais da imprensa reunidos em uma conferência já registrados.

Os principais palestrantes que participaram do evento, abordaram questões de relevância indiscutível para o futuro da tecnologia, do meio ambiente, da economia global, entre diversas outras.
Confira o que foi destaque:

Edward Snowden e a crítica aos gigantes tecnológicos

Foto: Francisco Pereira

“O que você faz quando as instituições mais poderosas da sociedade se tornam as menos confiáveis para a sociedade?”, perguntou Edward Snowden durante a abertura da conferência.
Famoso por ter denunciado o esquema de vigilância da NSA em 2013, o analista afirma “o sistema torna as populações vulneráveis para o benefício dos privilegiados”.

A Chinesa Huawei e a internet 5G

Imagem: Luís Barra / Visão

Guo Ping, presidente da Huawei, não falou sobre polêmicas, o foco do gestor foi reforçar que “quem se juntar ao 5G vai sair ganhando”.
O líder chinês apresentou as vantagens da tecnologia 5G, que pode ser utilizada em diversas aplicações, desde “aproximar a distância entre aparelhos e nuvens”, a “aumentar segurança no ambiente de trabalho”, e até para “diagnósticos médicos”. A Coreia do Sul já atingiu um milhão de usuários de 5G em apenas 60 dias e dez países já operam a tecnologia comercialmente.

Google anuncia programa de aceleração para startups de impacto social

Imagem: Vaughn Ridley/Web Summit

Kate Brandt, Diretora de Sustentabilidade da Google, apresentou no evento o novo programa de aceleração para startups focadas em sustentabilidade. O objetivo da iniciativa é disponibilizar acesso a informação, financiamento e apoio técnico a empresas que queiram desenvolver estratégias para combater o desperdício de alimentos, o aquecimento global e a pobreza.

10 frases do Web Summit 2019 por Augusto Rocha

Nosso VP de Marketing e Vendas Augusto Rocha, participou do evento pela terceira vez e em meio a tantos insights e conteúdos incríveis, elencou 10 frases que foram ditas na conferência e que merecem atenção especial.

“Não são dados que são manipulados, são pessoas” – Edward Snowden

“Em 50 dias estamos entrando não somente em um novo ano, e sim em uma nova década, e na última tivemos quatro grandes avanços, o poder da computação, a migração para nuvem, os dados e a inteligência artificial, e as tendências para a próxima serão, juntar o digital com a computação quântica, somar mais nuvens com inovação de dados, unir o 5G com a ambient computing, e a inteligência artificial somada a inteligência geral artificial” – Brad Smith – Presidente da Microsoft

“Toda apresentação de um CMO deveria começar com os números da empresa, e se não estiver dando resultado, você não deveria estar no palco” – Kristin Lemkau, CMO, JP Morgan Chase

“O que adianta sua campanha de marketing ter diversidade e o seu board não ter nenhuma representatividade” – Zander Lurie, CEO Survey Monkey

“Nós precisamos mudar, tirar o consumidor do centro e colocar as pessoas” – Barbara Coppola, CDO IKEA

“A criatividade e estratégia são mais importantes que o orçamento” – Fernando Machado, CMO Burguer King

“Nós fomos fundados por cientistas da computação, e não por livreiros” – Werner Vogels, CTO Amazon

“Nós não estamos salvando o planeta, nós estamos nos salvando” – Christiana Figueres, Fundaddor Global Optimism

“Queremos ser a maior empresa de digital na moda” – Daniel Grieder, CEO Tommy Hilfiger

“Zuckerberg precisa colocar ações depois de suas palavras” – Margrethe Vestager – Chefe de Competitividade da União Européia

É extremamente saudável e importante que exista esse ambiente que traz novidades tecnológicas e experiências incríveis. Agora vamos acompanhar os desdobramentos de tudo que foi apresentado no evento e aguardar ansiosos pela edição do Web Summit 2020!

1 – The Financial Times./ Euronews
Dados: Web Summit

[:pt]Renner inova e lança ferramenta de busca por imagem no app[:]

[:pt]Na última semana, a Renner deu um passo bastante inovador na corrida tecnológica das grandes marcas de varejo da moda. Sabendo como é importante oferece uma experiência cada vez mais prática, intuitiva e interessante ao seu cliente, a empresa desenvolveu uma funcionalidade em seu aplicativo, que permite ao usuário buscar por peças de roupas através de imagem, é a inteligência artificial aliada à moda facilitando a vida do consumidor.
Mas como funciona?

No app da Renner, na opção “Busca”, o usuário clica em “Busca por imagens”


 

A câmera do celular/tablet é aberta e o usuário fotografa a peça desejada

O app faz uma busca no banco de dados

Duas situações podem acontecer:

1. se a peça for da Renner, ele encontra e fornece opções de cores e compra imediata

2. Caso a peça não seja da marca, ele oferece diversas opções semelhantes para que o usuário compre


 
“A Renner está sempre atenta às oportunidades de ampliar as funcionalidades oferecidas na esfera digital de forma a integrar o meio físico e online, proporcionando praticidade aos clientes. A busca por imagem, além de cumprir este propósito, ainda torna a experiência de compra mais agradável e interativa”, afirma o gerente geral de E-commerce da Lojas Renner, Ronaldo Magalhães.
A Renner é a primeira varejista de moda no Brasil à lançar uma funcionalidade como essa. O app  para utilizar o buscador por imagem pode ser baixado na Apple Store e no Google Play.
Fontes: E-commerce News[:]

[:pt]Relatório Mary Meekers: o mundo físico e digital cada vez mais conectados[:]

[:pt]O relatório da KPCB by Mery Meekers Internet Trends 2018 trás um estudo visivelmente aprofundado sobre a evolução da internet, tecnologias e tendências para o futuro da sociedade global e econômica observados através de um viés atrelado à tecnologia. O relatório trás dados de diversos produtos e serviços, observados através de várias décadas, como a aderência da sociedade à eles e o crescimento (ou não) do consumo.
Separamos alguns tópicos importantes que demonstram em pontos específicos o objetivo deste abrangente estudo.

1 – Venda de smartphones para de crescer

Como demonstra o gráfico abaixo, a venda de smartphones parou de crescer desde 2010, conforme mostra a linha vermelha. No entanto, ainda são comercializados cerca de 1.5 bilhões de novos celulares todos os anos.

2 – Metade do planeta está conectado

Uma em cada duas pessoas do mundo utiliza internet. A penetração nas redes sociais também é bastante grande, chegando a 36% das pessoas. Para muitos, redes sociais são o que resumem a sua utilização da internet. 
 

3 – Aumento expressivo do uso de WiFi

Sistemas de WiFi mais simples, conexão disponibilizada pelo poder público nas cidades e roteadores que já possuem modems internos contribuem para uma adoção cada vez maior do WiFi.

4 – A crescente desenfreada dos mensageiros pessoais

Os mensageiros pessoais como WhatsApp, Facebook Messenger, We Chat e outros, estão dominando a comunicação entre usuários, tomando lugar do e-mail, voz e redes sociais. Hoje são utilizados para o envio de fotos, documentos e diversas outras ações além de apenas a troca de mensagens.

5 – Chegou a vez dos assistentes de voz

A inteligência artificial e o machine learning dos assistentes pessoais comandados por voz prometem ser uma grande mudança no futuro da tecnologia nos próximos anos. Não é à toa que as grandes empresas do ramo investiram e seguem investindo grandes quantidades de dinheiro e tempo no desenvolvimento dos mesmos. Amazon, Google e Apple concorrem pela liderança desse mercado. No momento, o Google está na liderança com o assistente pessoal mais evoluído, tendo uma capacidade de compreensão de palavras de aproximadamente 95%, muito próximo do entendimento de um humano.

6 – Investimento em tecnologia se paga, e muito!

O valor de mercado das empresas de tecnologia nunca foi tão alto, não é surpresa que as principais (Amazon, Microsoft, Apple e Google) estão constantemente trocando posições entre as empresas mais valiosas do mundo. Com crescimento sólido e milhões ou até mesmo bilhões de usuários utilizando seus produtos a tendência é que elas se mantenham sólidas e superavitárias, dado o incremento do investimento em inovação destas empresas.

7 – A dupla Google e Facebook agora concorrem com mais um player gigante: a Amazon

Era comum apontar Facebook e Google como os gigantes desta indústria, mas agora é preciso mencionar a Amazon, toda vez que se pensa neles. A empresa vêm apostando alto e investindo pesado em diversas frentes tecnológicas. Ela possui um grande diferencial frente ao Google, pois, além de encontrar o produto que o usuário procura, ela vende esse produto diretamente da sua base, já seu concorrente, encontra o produto, mas é um terceiro que realiza a venda. De acordo com o gráfico a seguir, nunca os usuários utilizaram tanto a Amazon para começar sua busca por algum produto.

8 – A fidelização do cliente: uma tecla cada vez mais apertada nas empresas

Conquistar a confiança e a fidelidade do cliente (Customer Lifetime Value – CLV) se mostra cada vez mais importante na medida em que o custo de aquisição de novos clientes (Customer Aquisition Cost – CAC) cresce. Já se comprovou que manter um cliente fiel é mais barato e mais vantajoso do que conquistar um novo. Uma forma eficiente que está ganhando bastante aderência é oferecer algum tipo de programa de assinatura, que oferece vantagens ao cliente e engaja ele à marca.

9 – Compras pelo celular, será esta uma nova forma de entretenimento?

O crescimento expressivo de compras feitas através do celular, demonstra que esse pode ser um novo hábito dos usuários de smartphones, e parece que essa moda veio para ficar. O Alibaba, assim como a Amazon é para os americanos, se tornou a maior plataforma de compras da China e tem conquistado espaço internacionalmente à passos largos.

Números do Alibaba fora da China

10 – Tecnologia cada vez mais veloz e disruptiva: adoção imediata do público

Que a tecnologia gira cada vez mais rápido nós já sabemos, mas é muito interessante enxergar em números a utilização de diferentes tecnologias inventadas ao longo dos anos, como as pessoas aderem à elas e como isso logo passa a ser parte do seu dia a dia.
Esses foram apenas alguns dos tópicos abordados em um dos relatórios mais completos e aguardados já feitos pela Mary Meekers. Para ter acesso ao material completo de quase 300 slides clique aqui.
Fonte: KPCB – Internet Trends 2018
 [:]

[:pt]A vez e a voz dos assistentes pessoais[:en]The time and the voice of personal assistants.[:]

[:pt]Gigantes da tecnologia como Amazon, Google e Apple já voltam seus esforços para o desenvolvimento de produtos que não necessitem da interação direta da mão humana. Neste caminho, os assistentes digitais ganham espaço e relevância no cotidiano das pessoas e abrem espaço para novas tecnologias e serviços.
No SXSW deste ano, durante o painel “Developing for the Age of Digital Assistants“, o Gerente de Produtos de Assistentes Digitais do Google, Brad Adams, apresentou em alto nível diversas características e componentes que compõem o Google Home (Assistente Digital do Google), desde microfones e softwares capazes de identificar palavras-chave de ativação como “hey, Google”, “hey, Siri” e “Alexa“, até como a inteligência embutida em cada um dos aparelhos para que não seja necessário trafegar dados pela rede para identificar uma ativação.
Ainda no tema,  Christopher Ferrel, diretor no The Richards Group, em sua palestra intitulada “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future”, trouxe alguns números sobre navegação na web: em 2020 cerca de 30% das navegações na web serão feitas “sem tela” (screenless), sendo que somente nos EUA mais de 10 milhões de residências vão possuir um aparelho screenless com um total estimado de 60 milhões de usuários, utilizando dash buttons, headphones, controles com sensor de movimento, assistentes digitais entre outros.
Para Ferrel, a mudança de paradigma deverá acontecer em diversas frentes, entre elas:
– De Mobile First para Voice First (Mobile First -> Voice First)
– De Tela para Auto-falantes  (Screen -> Speakers)
– De Navegação Visual para Navegação por áudio (Visual Web -> Audio Web)
– De Cabeça Baixa para Queixo para Cima (Face-down -> Chin-up)
A Amazon, por exemplo, lançou recentemente o Echo Look, o gadget, que funciona com IA, promete avaliar como as pessoas se vestem e oferecer sugestões para melhorar o visual. O Echo Look é equipado com uma câmera de alta definição que pode avaliar vários ângulos das pessoas. Obviamente, oferece produtos para incrementar o visual direto do site da Amazon.

Aqui no Brasil, a Skol, aproveitou a onda e lançou recentemente o assistente pessoal, chamado de Smart Beats, o dispositivo responde a comandos de voz, e permite sincronizar informações do celular e redes sociais.
O lançamento tem o objetivo de estimular o consumidor a sair da rotina, pois o aparelho sugere novas possibilidades para a programação noturna – seja uma nova balada, receita de drink ou dica de look.
A Smart Beats ainda é capaz de realizar diversos outros comandos, como enviar mensagens para grupos de amigos, tocar uma playlist randômica de músicas pré-selecionadas pela própria equipe da Skol ou até mesmo responder perguntas engraçadinhas como faz a Siri no iPhone, do tipo: “Smart Beats, você tem namorado?”; ou ainda “Smart Beats, vou me dar bem hoje?”.
O dispositivo, a princípio, não será comercializado, e os interessados em ter o produto deverão se inscrever no site da Smart Beats até 24 de maio, quando haverá um sorteio.

Apesar de não possuir uma tecnologia tão avançada como os assistentes das grandes potências de tecnologia, a Smart Beats quebra a barreira entre marcas e tecnologia, entregando ao seu consumidor, mesmo que para poucos sortudos, uma experiência completamente diferenciada e exclusiva, elevando a qualidade de seu conteúdo.
A Smart Beats não tem a capacidade de aprender a partir de dados dos usuários e também não pretende competir com os gadgets de tecnologia. Segundo a marca, o objetivo é que, por meio de uma grande base de dados, consiga surpreender os usuários com uma campanha da cerveja que tira as pessoas da mesmice.
E você, concorda que o futuro da tecnologia será screenless?
Fontes: Meio&Mensagem e SXSW[:en]Technology giants such as Amazon, Google, and Apple are turning their efforts to developing products that do not require the direct interaction of the human hand, digital assistants gain space and relevance in people’s daily lives and open space for new technologies and services.
In this year’s SXSW, during the “Developing for the Age of Digital Assistants” panel, Google’s Digital Assistant Product Manager, Brad Adams, presented at a high level several features and components that make up Google Home (Google Digital Assistant) , from microphones and software capable of identifying activation keywords like “hey, Google”, “hey, Siri” and “Alexa”, as well as the intelligence embedded in each of the devices so that it is not necessary to traffic data over the network to identify an activation.
 [:]

[:pt]GDPR: a nova legislação de dados que entra em vigor na Europa[:en]GDPR: the new data legislation in Europe[:es]GDPR: la nueva legislación de datos que entra en vigor en Europa[:]

[:pt]Durante as últimas semanas você deve ter recebido diversos e-mails sobre atualizações em políticas de uso e de privacidade. A razão para isso é a GDPR, nova legislação europeia que pretende garantir mais privacidade para os usuários europeus, mas que deve ter implicações em praticamente todo o mundo, inclusive no Brasil.
GDPR é sigla para General Data Protection Regulation ou, em bom português, Regulamento Geral de Proteção de Dados. A lei foi aprovada pelo Parlamento Europeu em abril de 2016, após quatro anos de debate e construção. Ela entra em vigor hoje, dia 25 de maio de 2018, criando novas regras para gestão de dados de usuários nas empresas de internet.
A ideia geral é garantir mais transparência, segurança e privacidade em relação à coleta e manutenção de dados privados. O regulamento se aplica não somente a companhias europeias, mas também a todas as companhias que oferecem os seus serviços na Europa. Como a lei entra em vigor hoje e vai impactar diversas companhias e usuários, vale a pena conferir mais sobre o que é, o que muda e o que pode acontecer com quem descumprir a nova regulamentação.

8 principais mudanças

Em sua página oficial, a GDPR elenca todas mudanças que passam a valer a partir desta sexta-feira. Segue um pequeno resumo com os oito pontos centrais da nova legislação:

1. Consentimento explícito

A partir de agora, a coleta de dados privados, bem como o uso dessas informações só é permitida após o consentimento explícito dos usuários.

2. Notificação sobre vazamentos

As empresas passam a ter 72 horas para notificar os usuários sobre qualquer vazamento de dados, que possa resultar no comprometimento dos direitos e liberdades individuais.

3. Direito ao acesso

Usuários de serviços virtuais poderão solicitar às companhias que informem que tipo de dados elas têm a seu respeito, onde as informações estão armazenadas e para qual propósito é feita a coleta. As empresas ficam obrigadas a fornecer uma cópia digital desses dados gratuitamente.

4. Direito à exclusão dos dados

Em alguns casos, as pessoas poderão solicitar a remoção completa dos seus dados da internet. Aqui, porém, excluem-se casos em que a manutenção dos dados é considerada de interesse público.

5. Portabilidade dos dados

Assim como é possível mudar o número de telefone de uma empresa para outra sem prejuízo, os dados na Europa também poderão ser movidos sem problemas. As companhias devem fornecer para o usuário uma cópia “em formato comum e legível para máquinas” de suas informações, garante a lei.

6. Privacidade desde a concepção

O conceito de privacidade desde a concepção é antigo, mas se torna lei pela primeira vez com a GPDR. Também conhecido pela expressão em inglês “privacy by design”, ele determina que recursos direcionados à privacidade devem ser incluídos desde o início do desenvolvimento de um sistema.

7. Linguagem direta e simples

As empresas ficam obrigadas, também, a exporem as suas diretrizes de uso e de privacidade de forma mais clara e objetiva para os usuários — esse é um dos motivos pelos quais muitas delas reescreveram parte de suas políticas e notificaram você por email.

8. Multa pesada

Qualquer companhia sob a jurisdição da GDPR que viole a nova lei poderá ser multada em até 4% do seu faturamento anual ou US$ 20 milhões, o que for maior.

Descumprimento

Com a lei em vigor por apenas poucas horas, já foram reportados casos de irregularidade que teriam sido cometidos por algumas das maiores empresas de tecnologia utilizadas hoje: Facebook, Google, WhatsApp e Instagram.
De acordo com a organização europeia sem fins lucrativos Noyb, que trata dos direitos do consumidor, as empresas citadas estariam forçando os usuários a concordar com os novos termos de serviço, indo em desencontro a nova lei que diz que esse consentimento deve ser de livre escolha do utilizador da plataforma.
Aqui voce pode ler tudo sobre a nova regulamentação de privacidade na Europa. No Brasil, alguns detalhes implementados pela GDPR já são contemplados por leis individuais, mas ainda está longe de uma legislação ampla e universal sobre o tema.
Fontes: TecMundo e Noyb[:en]During the last few weeks you should have received several emails about updates to privacy and usage policies. The reason for this is GDPR, new European legislation that aims to ensure more privacy for European users, but that should have implications practically all over the world, including in Brazil.
GDPR stands for General Data Protection Regulation or, in good Portuguese, General Data Protection Regulation. The law was passed by the European Parliament in April 2016, after four years of debate and construction. It took effect on May 25, 2018, creating new rules for managing user data in internet companies.
The general idea is to ensure more transparency, security and privacy in relation to the collection and maintenance of private data. The regulation applies not only to European companies, but also to all companies offering their services in Europe. As the law comes into effect today and will impact several companies and users, it is worth checking more about what is, what changes and what can happen to those who fail to comply with the new regulations.

8 major changes

In its official page, the GDPR lists all changes that come to valid from May 25.
Here is a short summary with the eight central points of the new legislation:

1. Explicit consent

From now on, the collection of private data as well as the use of this information is only allowed after the explicit consent of the users.

2. Notification of leaks

Companies have 72 hours to notify users of any data leakage that could result in compromising individual rights and freedoms.

3. Right to access

Virtual service users may require companies to report what kind of data they have about them, where the information is stored, and what purpose the collection is made for. Companies are obliged to supply a digital copy of this data free of charge.

4. Right to data exclusion

In some cases, people may request the complete removal of their data from the internet. Here, however, cases in which the maintenance of the data is considered to be of public interest are excluded.

5. Data portability

Just as it is possible to change the phone number from one company to another without prejudice, data in Europe can also be moved smoothly. Companies must provide the user with a copy “in a machine-readable and common format” of their information, according to the law.

6. Privacy from conception

The concept of privacy is old, but it becomes law for the first time with GDPR. Also known by the English term “privacy by design,” it determinates what privacy-driven features should be included from the beginning of a system development.

7. Direct and simple language

Businesses are also required to more clearly and objectively expose their usage and privacy guidelines to users – that’s one reason many of them have rewritten part of their policies and notified you by email.

8. Heavy fines

Any company under the jurisdiction of GDPR that violates the new law may be fined up to 4% of its annual revenue or $ 20 million, whichever is greater.

Noncompliance

With the law in force for only a few hours, irregularities have been reported that would have been committed by some of the biggest technology companies used today: Facebook, Google, WhatsApp and Instagram.
According to the European non-profit organization Noyb, which deals with consumer rights, the companies cited would be forcing users to agree to the new terms of service, going in disagreement with the new law which says that such consent should be freely chosen by the platform user.
In Brazil, some details implemented by GDPR are already covered by individual laws, but it is still far from universal and comprehensive legislation on the subject.
Sources: TecMundo and Noyb.[:es]

Durante las últimas semanas usted debe haber recibido varios correos electrónicos sobre actualizaciones en políticas de uso y de privacidad. La razón para ello es la GDPR, nueva legislación europea que pretende garantizar más privacidad para los usuarios europeos, pero que debe tener implicaciones en prácticamente todo el mundo, incluso en Brasil.

GDPR es acrónimo de Reglamento General de Protección de Datos. La ley fue aprobada por el Parlamento Europeo en abril de 2016, tras cuatro años de debate y construcción. Entró en vigor el 25 de mayo de 2018, creando nuevas reglas para la gestión de datos de usuarios en las empresas de internet.

La idea general es garantizar más transparencia, seguridad y privacidad en relación con la recolección y el mantenimiento de datos privados. El Reglamento se aplica no sólo a las compañías europeas, sino también a todas las compañías que ofrecen sus servicios en Europa. Como la ley ha entrado en vigor hace poco y va a impactar a varias compañías y usuarios, vale la pena ver más sobre lo que es, lo que cambia y lo que puede suceder con quien incumplir la nueva reglamentación.

8 cambios principales

En su página oficial, GDPR elabora todos los cambios que pasan a partir de este viernes. Se sigue un pequeño resumen con los ocho puntos centrales de la nueva legislación:

1. Consentimiento explícito

A partir de ahora, la recolección de datos privados, así como el uso de esta información sólo se permite después del consentimiento explícito de los usuarios.

2. Notificación de fugas

Las empresas pasan a tener 72 horas para notificar a los usuarios sobre cualquier fuga de datos, que pueda resultar en el compromiso de los derechos y libertades individuales.

3. Derecho al acceso

Los usuarios de servicios virtuales pueden solicitar a las compañías que informen qué tipo de datos tienen sobre usted, dónde se almacena la información y para qué propósito se realiza la recolección. Las empresas están obligadas a proporcionar una copia digital de estos datos de forma gratuita.

4. Derecho a la exclusión de los datos

En algunos casos, las personas pueden solicitar la eliminación completa de sus datos de Internet. Sin embargo, aquí se excluyen casos en que el mantenimiento de los datos se considera de interés público.

5. Portabilidad de los datos

Así como es posible cambiar el número de teléfono de una empresa a otra sin perjuicio, los datos en Europa también se pueden mover sin problemas. Las compañías deben proporcionar al usuario una copia “en formato común y legible para máquinas” de su información, garantiza la ley.

6. Privacidad desde la concepción

El concepto de privacidad desde el diseño es antiguo, pero se convierte en ley por primera vez con la GPDR. También conocido por la expresión en inglés “privacy by design”, él determina qué recursos dirigidos a la privacidad deben ser incluidos desde el inicio del desarrollo de un sistema.

7. Lenguaje directo y simple

Las empresas también están obligadas a exponer sus directrices de uso y de privacidad de forma más clara y objetiva para los usuarios – esa es una de las razones por las que muchas de ellas reescribieron parte de sus políticas y lo notificaron por correo electrónico.

8. Multa pesada

Cualquier compañía bajo la jurisdicción de GDPR que viole la nueva ley podrá ser multada en hasta un 4% de su facturación anual o 20 millones de dólares, lo que sea mayor.

Incumplimiento

Con la ley en vigor por apenas unas horas, ya se han reportado casos de irregularidad que habrían sido cometidos por algunas de las mayores empresas de tecnología utilizadas hoy: Facebook, Google, WhatsApp e Instagram.

De acuerdo con la organización europea sin fines de lucro Noyb, que trata de los derechos del consumidor, las empresas citadas estarían obligando a los usuarios a concordar con los nuevos términos de servicio, yendo en desacuerdo la nueva ley que dice que ese consentimiento debe ser de libre elección del usuario de la plataforma.

Aquí puedes leer todo sobre la nueva reglamentación de privacidad en Europa. En Brasil, algunos detalles implementados por la GDPR ya son contemplados por leyes individuales, pero todavía está lejos de una legislación amplia y universal sobre el tema.

Fontes: TecMundo e Noyb

[:]

[:pt]SXSW 2018: Highlights do que rolou no festival[:en]SXSW 2018[:es]SXSW 2018[:]

[:pt]Na última semana, em Austin – Texas (EUA), aconteceu o South by Southwest, mais conhecido como SXSW, um dos maiores e mais relevantes eventos de negócios, tendências e tecnologia do mundo.
Separamos aqui para você alguns highlights sobre o que rolou de mais interessante por lá.
#EM PROL DO BEM COMUM: TECNOLOGIA A NOSSO FAVOR
Apresentada por Tim O’Reilly, fundador e CEO da O’Reilly Media, Inc., empresa de mídia especializada em tecnologia e inovação, Tim ressaltou ideias sobre como a evolução da tecnologia impactará diretamente na nossa vida e o quanto somos responsáveis nesse sentido: “estamos fazendo a coisa certa, mas não pelo motivo certo”.
O executivo apontou ainda que a tecnologia já é uma realidade e tem aberto caminhos para a evolução da humanidade. Por exemplo, o trabalho da Amazon, que hoje conta com mais de 45 mil robôs em suas fábricas, os quais trouxeram mais eficiência aos processos manuais substituindo trabalhos humanos repetitivos e braçais.
O interessante é que, ao contrário do que o senso comum acredita, colocar essa quantidade de robôs para “trabalhar” na companhia abriu mais postos de trabalho. Os robôs atuam hoje ao lado de 230 mil funcionários.
Mas afinal, onde está o erro? Ele consistirá em algo que promove o contrário do realizado pela Amazon. O’Reilly comentou sobre um conhecido investidor do Vale do Silício que disse uma vez que estava investindo em uma startup, que tinha como objetivo substituir equipes de call center, reduzindo a força de trabalho em 30%.
Em linhas gerais: a real motivação que devemos adotar para o uso da tecnologia é ganhar cada vez mais eficiência e melhorar a qualidade de vida dos seres humanos.
Keynote: https://schedule.sxsw.com/2018/events/PP97111
#O AMOR EM MEIO A TUDO ISSO: ESTHEL PEREL
A palestra dada pela psicoterapeuta belga Esther Perel, sobre o futuro do amor, luxúria e o escutar o próximo foi um ponto fora da curva dentro da programação, especialmente por conta do tema: relacionamentos pessoais.
Sabemos que, no mundo dos negócios, esse é um fator que pode ser negligenciado em alguns momentos, mas que é de extrema importância. Pontos altos do bate-papo:

  • Relacionamento entre pessoas é um dos assuntos mais relevantes para o ser humano e o futuro da sociedade, mas é um assunto muito pouco debatido. O tópico implica fortemente no nível de felicidade de todos os seres humanos e, exatamente por isso, influencia diretamente no futuro da sociedade como um todo;
  • O grande fator de mudança foi a migração das comunidades (que antes viviam em tribos) para as cidades. A grande conquista do ser humano com essa transição foi a liberdade, algo que antes era inexistente. Mas, hoje, as pessoas estão mais isoladas e sozinhas;
  • Por conta dessa solidão, uma pessoa coloca todas as expectativas no seu parceiro – situação essa que antes era resolvida por diversas pessoas na tribo: a solidão cria expectativa nos relacionamentos íntimos e se torna um fardo muito grande;
  • A procura do casal é um paradoxo entre segurança versus aventura, amor versus paixão. É preciso encontrar o equilíbrio em um relacionamento;
  • Poder x vulnerabilidade: pelo histórico de evolução do ser humano, cabia ao homem o papel do poder, da tomada de decisão, e à mulher cabia a força da sexualidade e isso implicava na sua vulnerabilidade. Hoje, com o empoderamento feminino, não adianta só as mulheres ganharem força, as relações precisam evoluir junto, ou seja, o homem precisa evoluir também sua vulnerabilidade e capacidade de compartilhamento e expressão

De acordo com Esther, “a qualidade dos seus relacionamentos é o que determina a qualidade da sua vida”.
Keynote: https://schedule.sxsw.com/2018/events/PP97078
#INTELIGÊNCIA É O FUTURO
Como a Inteligência Artificial (IA) pode transformar a indústria?
A inteligência artificial não é um assunto novo, mas é um dos que ainda representa uma incógnita. Afinal, essa tecnologia possui um potencial enorme, mas que ainda precisa ser explorado pela indústria. Nesse sentido, os palestrantes Adam Cheyer, da Viv Labs; Daphne Koller, da Calico Labs; Loic Le Meur, da Leade.rs; e Nell Watson, da Singularity University, apontam as aplicações da adoção da IA.
Antes de mais nada, é preciso entender as principais diferenças entre a inteligência artificial e a inteligência humana. Um paralelo interessante sobre esse ponto é o funcionamento do programa Alpha Go, desenvolvido pela DeepMind (uma empresa do grupo Alphabet, detentora da Google).
Por meio da inteligência artificial, foi criado um robô que analisava como um ser humano jogava e errava e, com isso, ele começou a ganhar do humano, porque conseguiu entender sua maneira de pensar e passou a prever seus erros. Em paralelo, o Google criou outro robô, também utilizando IA, mas este último não ganhou qualquer informação humana – ou seja, o programa jogava sozinho e aprendia com os próprios erros. O robô com IA sem input humano ganhou de 100 a 0 do robô com IA que aprendeu com erros humano.
 
#MÚSICA QUE ALCANÇA MILHÕES
Com mais de 300 milhões de álbuns vendidos e uma carreira que abrange mais de 40 anos, Nile Rodgers é um cara que sabe uma coisa ou duas sobre como fazer isso no negócio da música. Ele voltou ao palco do SXSW neste ano para compartilhar sua sabedoria, histórias incríveis e, com esperança, um pouco de sua magia.
Niles começou aos sete anos de idade, tocando flauta, piano e instrumentos de bronze antes de se estabelecer no violão. Isso o ensinou a apreciar trabalhar com os outros a partir do processo criativo, informando seus pontos de vista sobre revolução e resistência. Este espírito de colaboração tornou-se a marca registrada de sua carreira, embora Rodgers seja cuidadoso para chamá-la de chave para seu sucesso. Niles diz que ele não tem uma fórmula mágica específica e a maioria de suas colaborações ocorrem por casualidade.
#O PERIGO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Centenas de pessoas foram ao Moody Theater ouvir Elon Musk responder a perguntas enviadas pelo público. Uma das referências mundiais em inovação, o empresário falou sobre as ameaças da inteligência artificial, a futura chegada da humanidade a Marte (será?) e mobilidade.

  • > Chegada dos humanos a Marte
    De acordo com Musk, no curto prazo, o que precisamos para ir a Marte é construir a nave espacial e há progresso neste sentigo. Uma vez que ela esteja pronta e seja possível levar pessoas para lá e para a Lua, serão necessários recursos financeiros, porque será preciso construir tudo o que permite que a civilização exista. É o caso de estações de energia e células de vidro para plantar comida, por exemplo. Sem isso não sobreviveremos. E será mais difícil fazer isso num local como a Lua ou Marte. Às vezes, brincam que a Lua poderá se tornar uma casa para descanso de ricaços, mas não será assim de maneira nenhuma. Ir à Lua ou a Marte será difícil, perigoso e você terá uma boa chance de acabar morto. Mas haverá uma explosão de empreendedorismo, porque Marte precisará de tudo. Por sinal, Musk diz que o planeta deveria ter ótimos bares. A SpaceX deve começar a fazer voos curtos, de subida e descida, com a aeronave que estamos construindo para ir ao planeta no ano que vem.
  • > SpaceX
    Para Elon Musk, havia apenas 10% de chances de suas empresas SpaceX e Tesla serem bem-sucedidas. Mesmo assim, ele insistiu com a SpaceX, porque enxergava que não havia avanços em mandar as pessoas a Marte ou em montar uma base na Lua.  Ao seguir com essa ideia, Elon se deparou com o preço dos foguetes e concluiu que deveria haver alguma maneira de resolver esse problema. Um dos desafios era fazer os foguetes serem reutilizáveis. A SpaceX foi criada em 2002 e, naquela época, ele não permitiu que seus amigos investissem pois não queria que eles perdessem dinheiro. Preferia perder o próprio. E a SpaceX de fato quase faliu, havia recursos para três voos e os três falharam. Se o quarto lançamento não tivesse dado certo, teria sido o fim da SpaceX.
  • > The Boring Company
    Segundo Musk, a Boring Company começou mais como uma brincadeira, porque era um nome engraçado para uma empresa. Por quatro ou cinco anos, sempre que ele fazia uma apresentação o perguntavam sobre oportunidades de negócios, ele falava em túneis – “por favor, alguém construa túneis”, eu dizia. Depois de cinco anos implorando para as pessoas construírem túneis e nada, pensou: “ok, eu vou construir os túneis” (a Boring Company está desenvolvendo o Hyperloop, um sistema de transporte de alta velocidade operado em túneis). As pessoas costumam gostar da ideia de ter um carro voador, mas vale pensar se realmente seria legal se todos ao nosso lado também tivessem um. Não parece tão bom, certo? Com a Boring Company, Elon gasta apenas uns 2% do seu tempo, embora ela seja o assunto de 20% dos seus tweets, segundo o executivo.
  • > Inteligência artificial
    Elon Musk não teve papas na língua ao dizer que os especialistas em inteligência artificial acham que sabem mais do que sabem.  Para ele, estamos perto de um ponto de virada em IA e isso é muito assustador. Os avanços ocorrem de forma muito veloz e o potencial de evolução é exponencial. Ninguém esperava uma rapidez tão grande ao fazer projeções no passado.

A curva de aprendizado melhora dramaticamente e temos que assegurar que o avanço da inteligência digital seja simbiótico com a humanidade. Musk ainda fala que essa é a maior e mais importante crise existencial pela qual passamos.
O executivo normalmente não é um defensor de regulamentação, mas esse é um caso em há um risco grande para o público. Para ele, deveria haver um órgão responsável por garantir que todos estão desenvolvendo IA de maneira segura. Essa é a coisa mais importante que poderíamos fazer: “Acho que o perigo da IA é muito maior do que o das armas nucleares. E ninguém jamais iria achar normal permitir que as pessoas criassem armas nucleares se quisessem, seria insano.”
#ASSISTENTES DIGITAIS POR VOZ
Na palestra intitulada “Developing for the Age of Digital Assistants“, o Gerente de Produtos de Assistentes Digitais do Google, Brad Adams, apresentou diversas características e componentes que compõem o Google Home (Assistente Digital do Google), desde microfones e softwares capazes de identificar palavras-chave de ativação como “hey, Google”, “hey, Siri” e “Alexa“, até como a inteligência embutida em cada um dos aparelhos para que não seja necessário trafegar dados pela rede para identificar uma ativação.
Outro ponto destacado por Adams foi o DialogFlow, plataforma tecnológica criada pelo Google para suportar as interações homem-computador usando linguagem natural de conversação, que é aplicado no Google Home. Além de apresentar rapidamente a plataforma, Adams lançou o desafio para que novos casos de uso sejam criados, obviamente alavancando assim o uso do assistente digital.
Christopher Ferrel em sua palestra intitulada “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future”, apresentou números interessantes: em 2020 cerca de 30% das navegações na web serão feitas “sem tela” (screenless), sendo que somente nos EUA mais de 10 milhões de residências vão possuir um aparelho screenless com um total estimado de 60 milhões de usuários, utilizando desde dash buttonsheadphones, controles com sensor de movimento, assistentes digitais entre outros.
Para Ferrel, a mudança de paradigma deverá acontecer em diversas frentes, entre elas:
– De Mobile First para Voice First (Mobile First -> Voice First)
– De Tela para Auto-falantes  (Screen -> Speakers)
– De Navegação visual para Navegação por áudio (Visual Web -> Audio Web)
– De Cabeça Baixa para Queixo para Cima (Face-down -> Chin-up)
Ainda foram apresentados alguns vídeos e reviews de casos do uso da tecnologia, como o engraçadíssimo vídeo de uma vovó utilizando o Google pela primeira vez, o caso da menina de Dallas que fez o pedido de uma casa de boneca e cookies no valor de US$ 170 usando Alexa e do emocionante depoimento de um filho sobre a assistente de voz ter se tornado a melhor amiga de seu pai (que é cego).

 
Para quem assistiu a palestra fica a certeza da grande contribuição e comodidade que o screenless traz para os usuários, o importante é trabalhar para encontrar a melhor forma de utilizar toda esta tecnologia.
 
#NATURA E O INSTITUTO BANCO TUPINAMBÁ
A Natura realizou um painel em que falou sobre como uma companhia pode ser uma empresa B, ou seja, ter a resolução de problemas socioambientais como compromisso. No entanto, quem se destacou foi uma empreendedora: ela é Ivoneide Vale, uma consultora da Natura que comanda o Institut Banco Tupinambá um banco comunitário que oferece crédito para os moradores da Baía do Sol, um bairro de Belém (PA).
Ivoneide é consultora da Natura há três décadas. O dinheiro que ganhou com os produtos de beleza ajudava a compor a renda familiar. Mas uma insatisfação fez com que ela resolvesse criar um outro projeto. “A Baía do Sol tem cerca de 7 mil moradores. As pessoas no geral até têm condições boas de vida, mas o dinheiro que elas ganhavam não ficava na região e não ajudava no nosso desenvolvimento”, diz.
Em 2009, buscando mudar esse cenário, Ivoneide abriu o Instituto Banco Tupinambá. É um banco comunitário, entidade que tem como objetivo o desenvolvimento de uma região. Para isso, a instituição normalmente cede microcrédito a preços menores e tem uma moeda local, aceita apenas na comunidade do banco, que oferece descontos para quem a usa. No caso do Tupinambá, a moeda se chama moqueio. “Esse era o nome de um técnica que os indígenas usavam para fazer a carne ser conservada por mais tempo. Com o banco, queremos que a nossa comunidade também dure por muito tempo.”
Desde que o Tupinambá foi aberto, já foram concedidos quase 1,4 mil empréstimos com o objetivo de ajudar a comunidade a abrir e ampliar seus negócios. No total, foram dados R$ 1,5 milhão em benefícios para moradores da Baía do Sol.
Além da “banqueira cooperativa”, participaram da conversa Andrea Alvares, vice-presidente de marketing e inovação da Natura; Khalea Underwood, da Refinery 29, produtora de conteúdo focada em mulheres jovens; e Kim Coupounas, diretora do B Lab, entidade que certifica empresas B em todo o mundo.
 
Além destes highlights, muitos outros assuntos foram discutidos e apresentados nos 10 dias do evento.
Confira tudo aqui: https://www.sxsw.com/
Informações encontradas nos sites: Okay Player, Uol, Época Negócios, HSM e Squidit.[:en]Last week in Austin, Texas, the South by Southwest, aka SXSW, was one of the largest and most relevant business events, trends and technology in the world.
We’ve separated here for you some highlits about what happened most interesting over there in the last 10 days.
#IN FAVOR OF THE COMMON GOOD: TECHNOLOGY OUR FAVOR
Presented by Tim O’Reilly, founder and CEO of O’Reilly Media, Inc., a media company specializing in technology and innovation. Tim emphasized ideas about how the evolution of technology will impact our lives directly and how responsible we are in that sense: “we are doing the right thing, but not for the right reason.”
The executive also pointed out that technology is already a reality and has opened the way for the evolution of humanity. For example, the work of Amazon, which now has more than 45,000 robots in its factories, which have brought more efficiency to the manual processes replacing repetitive and manual human work.
The interesting thing is that, contrary to what common sense believes, put that amount of robots to “work” in the company opened more jobs. If you’re curious, the robots now work alongside 230,000 employees.
But where is the error? It would have consisted of something that promotes the opposite of the one carried out by Amazon. O’Reilly commented on a well-known Silicon Valley investor who once said he was investing in a startup that aimed to replace call center teams, reducing the workforce by 30 percent.
In bottom lines: the real motivation we must adopt for the use of technology is to gain more and more efficiency and improve the quality of life of human beings.
#LOVE IN THE TECHNOLOGICAL WORLD: ESTHEL PEREL
The lecture given by Belgian psychotherapist Esther Perel on the future of love, lust and the destiny of others was a turning point in the program, especially on the theme of relationships.
We know that in the business world, this is a factor that can be overlooked at times, but that is of the utmost importance. Chat’s high points:
– Relationship between people is one of the most relevant issues for the human being and the future of society, but it is a very debated subject. The topic strongly implies the level of happiness of all human beings and, precisely because of this, directly influences the future of society as a whole;
– The major factor of change was the migration of communities (who previously lived in tribes) to the cities. The great achievement of the human being with this transition was freedom, something that was previously non-existent. But today, people are more isolated and alone;
– Because of this loneliness, a person puts all expectations in his partner – a situation that was previously solved by several people in the tribe: loneliness creates expectation in intimate relationships and this is a very large burden;
– The search for the couple is a paradox between security versus adventure, love versus passion. You have to find balance in a relationship;
– Power x vulnerability: by the historical evolution of the human being, the man had the role of power, decision making, and the woman had the strength of sexuality and this implied in their vulnerability. Today, with women’s empowerment, it is not enough that women gain strength, relationships must evolve together, that is, men must also evolve their vulnerability and ability to share and express.
According to Esther, “the quality of your relationships is what determines the quality of your life.”
# INTELLIGENCE IS THE FUTURE
How can Artificial Intelligence (AI) transform the industry?
Artificial intelligence is not a new subject, but it is one that still represents a mystery. After all, this technology has enormous potential, but it still needs to be explored by the industry. In that sense, the speakers Adam Cheyer, from Viv Labs; Daphne Koller of Calico Labs; Loic Le Meur, from Leade.rs; and Nell Watson of Singularity University point to the applications of AI adoption.
First of all, one must understand the main differences between artificial intelligence and human intelligence. An interesting parallel on this point is the operation of the Alpha Go program, developed by DeepMind (a company of the Alphabet group, also owned by Google).
Through artificial intelligence, a robot was created that analyzed how a human being played and erred, and with that, he began to gain from the human, because he could understand his way of thinking and started to predict his mistakes. In parallel, Google created another robot, also using AI, but the latter did not gain any human information – that is, the program played alone and learned from its own mistakes. The robot with AI without human input gained from 100 to 0 of the robot with AI that learned with human errors.
# MUSIC THAT REACHES MILLIONS
With over 300 million albums sold and a career spanning more than 40 years, Nile Rodgers is a guy who knows a thing or two about doing this in the music business. He returned to the SXSW stage this year to share his sage with wisdom, incredible stories and, hopefully, some of his magic.
Niles started at seven, playing everything from the flute, piano and brass instruments before settling on the guitar. This taught him to appreciate working with others as of the creative process informing his views on revolution and resistance.This spirit of collaboration became the hallmark of his career, though Rodgers is slow to call it a key to his success. Niles says that he doesn’t have a specific magic formula, as most of his collaborations occur by happenstance
The ability to touch the souls of millions of strangers is something Nile Rodgers doesn’t take lightly or for granted and perhaps that is his ultimate secret. To take the job of soul stirrer as seriously as one can, while keeping the groove moving.
# THE DANGER OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE
Hundreds of people went to the Moody Theater to hear Musk answer questions from the audience. One of the world’s references in innovation, the entrepreneur spoke about the threats of artificial intelligence, the future arrival of mankind to Mars (will be?) And mobility.
Humans arrive to Mars
According to Musk, in the short term, what we need to go to Mars is to build the spacecraft and there is progress in this sense. Once it is ready and it is possible to bring people to and from the Moon, financial resources will be needed because everything that allows civilization will have to be built. This is the case for power stations and glass domes for planting food, for example. Without it we will not survive. And it will be harder to do that in a place like the moon or mars. At times, they play that the Moon could become a home for wealthy rest, but it will not be like that at all. Going to the moon or to Mars will be difficult, dangerous and you will have a good chance of getting killed. But there will be an explosion of entrepreneurship, because Mars will need everything. By the way, I think the planet should have great bars. SpaceX should start making short, up and down flights with the aircraft we are building to go to the planet next year.
SpaceX
For Elon Musk, there was only a 10 percent chance that their companies SpaceX and Tesla would succeed. Even so, he insisted on SpaceX because he saw that there were no advances in sending people to Mars or setting up a base on the Moon. Following that idea, Elon found the price of the rockets and concluded that there must be some way to solve this problem. One of the challenges was to make rockets reusable. SpaceX was created in 2002, at that time, it did not allow its friends to invest because it did not want them to lose money. He would rather lose his own. And SpaceX almost certainly went bankrupt. There were resources for three flights and all three failed. If the fourth release had not worked, it would have been the end of SpaceX.
The Boring Company
According to Musk, the Boring Company began more as a joke because it was a funny name for a company. For four or five years, whenever he made a presentation, he was asked about business opportunities, he would talk in tunnels – “please, somebody build tunnels,” I would say. After five years of pleading with people to build tunnels and nothing, he thought, “OK, I’m going to build the tunnels” (Boring Company is developing Hyperloop, a high-speed tunnel-operated transportation system). People usually like the idea of having a flying car, but it’s worth thinking if it would really be cool if everyone on our side also had one. Does not look so good, does it? With Boring Company, according to Elon, it spends only about 2 percent of its time, although it is the subject of 20 percent of its tweets, according to the executive, he enjoys the company but spends little time with it.
Artificial intelligence
Elon Musk had no potato chips saying that artificial intelligence experts think they know more than they know and that they are smarter than they are. For him, we’re close to a turning point in AI and this is very scary. The advances are occurring very fast and the potential for evolution is exponential. No one expected such rapidity in projecting past projections.
The learning curve improves dramatically, and we must ensure that the advancement of digital intelligence is symbiotic with humanity. Musk still says that this is the biggest and most important existential crisis we have been through.
The executive is usually not a regulatory advocate, but this is a case in which there is a great risk to the public. For him, there should be a body responsible for ensuring that everyone is developing AI safely. This is the most important thing we could do: “I think the danger of AI is much greater than that of nuclear weapons. By far. And no one would ever think it normal to let people create nuclear weapons if they wanted to. It would be insane. ”
# DIGITAL SPEAKERS BY VOICE
In a speech titled “Developing for the Age of Digital Assistants,” Google’s Digital Assistant Product Manager Brad Adams introduced a number of features and components that make up Google Home from microphones and software capable of identifying activation keywords such as “hey, Google,” “hey, Siri,” and “Alexa,” as well as the intelligence embedded in each device so it does not have to traffic data across the network to identify an activation.
Another point highlighted by Adams was the DialogFlow, a technology platform created by Google to support human-computer interactions using natural language of conversation, which is applied in Google Home. In addition to quickly presenting the platform, Adams has launched the challenge for new use cases to be created, obviously leveraging the use of the digital assistant.
Christopher Ferrel in his lecture titled “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future” presented interesting numbers: in 2020 about 30% of web surfing will be done screenless, with only in the US more than 10 million homes will have a screenless device with an estimated total of 60 million users, ranging from dash buttons, headphones, motion-sensing controls, digital assistants and more.
For Ferrel, the change of paradigm should happen in several fronts, among them:
– From Mobile First to Voice First (Mobile First -> Voice First)
– Screen to Speakers (Screen -> Speakers)
– From Visual Navigation to Audio Navigation (Visual Web -> Audio Web)
– Head Up Chin Up (Face-down -> Chin-up)
Some videos and reviews of technology use cases were also presented, such as the very funny video of a grandmother using Google for the first time, the case of the Dallas girl who asked for a Doll House and Cookies worth US $ Using Alexa and her son’s touching testimony about the voice assistant to have become his father’s best friend (who is blind).

For those who attended the lecture is sure of the great contribution and convenience that the screenless brings to the users, the important thing is to work to find the best way to use all this technology.
#NATURA & INSTITUTE BANCO TUPINAMBÁ
Natura held a panel in which it talked about how a company can be a company B, that is, have the resolution of socio-environmental problems as a compromise. However, the one who stood out was an entrepreneur: she is Ivoneide Vale, a Natura consultant who runs the Institut Banco Tupinambá, a community bank that offers credit to the residents of Baía do Sol, a neighborhood in Belém (PA).
Ivoneide has been a consultant to Natura for three decades. The money she earned from beauty products helped make up the family income. But a dissatisfaction made her decide to create another project. “The Baía do Sol has about 7 thousand residents. People generally have good living conditions, but the money they earned was not used in the region and did not help our development” she says.
In 2009, seeking to change this scenario, Ivoneide opened the Banco Tupinambá Institute. It is a community bank, which aims to develop a region. For this, the institution usually handles microcredit at lower prices and has a local currency, only accepted in the bank community, which offers discounts to those who use it. In the case of Tupinambá, the coin is called moqueio. “This was the name of a technique the natives used to make the meat last longer. With the bank, we want our community to last for a long time as well. ”
Since the opening of Tupinambá, almost 1,400 loans have been granted to help the community open and expand its business. In total, R $ 1.5 million in benefits were given to residents of Baía do Sol.
In addition to the “cooperative banker”, Andrea Alvares, Natura’s vice president of marketing and innovation, participated in the conversation; Khalea Underwood of Refinery 29, content producer focused on young women; and Kim Coupounas, director of B Lab, an entity that certifies B companies around the world.
In addition to these highlits, many other relevant subjects have been discussed and presented and you can find various podcasts and other content here on the 10-day event here: https://schedule.sxsw.com/2018/
Information found on the following websites: Okay PlayerUolÉpoca NegóciosHSM and Squidit.[:es] 
La semana pasada, en Austin – Texas (EUA), se produjo el South by Southwest, más conocido como SXSW, uno de los eventos más importantes y eventos de negocios, tendencias y tecnología del mundo.
Nos separamos aquí para usted algunos destacados sobre lo que rodó de más interesante por allí.
#PROL DEL BIEN COMÚN: TECNOLOGÍA A NUESTRO FAVOR
Presentada por Tim O’Reilly, fundador Y CEO de O’Reilly Media, Inc., empresa de medios especializada en tecnología e innovación, Tim resaltó ideas sobre cómo la evolución de la tecnología impactar directamente en nuestra vida y cuánto somos responsables en ese sentido: “Estamos haciendo lo correcto, pero no por el motivo correcto”.
El ejecutivo apuntó que la tecnología ya es una realidade y ha abierto caminos para la evolución de la humanidad. Por ejemplo, el trabajo de Amazon, que hoy cuenta con más de 45 mil robots en sus fábricas, los cuales trajeron más eficiencia a los procesos manuales sustituyendo trabajos humanos repetitivos y servil.
Lo interesante es que, al contrario de lo que el sentido común cree, colocar esa cantidad de robots para “trabajar” en la compañía abrió más puestos de trabajo. Los robots actuán hoy al lado de 230 mil empleados.
Pero después de todo, ¿dónde está el error? Él consistirá en algo que promueve lo contrario de lo realizado por Amazon. O’Reilly comentó sobre un conocido inversor del Valle del Silicio que dijo una vez que estaba invirtiendo en un lanzamiento, que tenía como objetivo substituir equipos de call center, reduciendo la fuerza de trabajo en 30%.
En líneas generales: la real motivación que debemos adoptar para el uso de la tecnología es ganar cada vez más eficiencia y mejorar la calidade de vida de los seres humanos.
Keynote: https://schedule.sxsw.com/2018/events/PP97111
#EL AMOR EN MEDIO A TODO ESO: ESTHEL PEREL
La conferencia dada por la psicoterapeuta belga Esther Pere, sobre el futuro del amor, la lujuria y el eschuchar al prójimo fue un punto fuera de la curva dentro de la programación, especialmente por el tema: relaciones personales.
Sabemos que, en el mundo de los negocios, ese es un factor que puede ser descuidado en algunos momentos, pero que es de extrema importancia. Puntos altos de la charla:

  • Relación entre personas es uno de los asuntos más relevantes para el ser humano y el futuro de la sociedad, pero es un asunto muy poco debatido. El tema implica fuertemente el nivel de felicidad de todos los seres humanos y, exactamente por eso, influye directamente en el futuro de la sociedad como un todo;
  • El gran factor de cambio fue la migración de las comunidades (que antes vivián en tribus) para las ciudades. La gran conquista del ser humano con es transición fue la libertad, algo que antes era inexistente. Pero, hoy, las personas están más aisladas y solas;
  • Por esta soledad, una persona pone todas las expectativas en su pareja – situación que antes era resuelta por diversas personas en la tribu: la soledad crea expectativa en las relaciones íntimas y se convierte en una carga muy grande;
  • La búsqueda de la pareja es una paradoja entre seguridad frente a la aventura, el amor contra la pasión. Es necesario encontrar el equilibro en una relación;
  • Poder x vulnerabilidad: por el histórico de evolución del ser humano, cabía al hombre el papel del poder, de la toma de decisión, ya la mujer cabía la fuerza de la sexualidad y eso implicaba en su vulnerabilidad. Hoy, con el empoderamiento femenino, no sólo las mujeres ganan fuerza, las relaciones necesitan evolucionar juntos, o sea, el hombre necesita evolucionar también su vulnerabilidad y capacidad de compartir y expresión.
  • De acuerdo con Esther, “la calidad de sus relaciones es lo que determina la calidad de su vida”.

Keynote: https://schedule.sxsw.com/2012/eventsPP97078
#INTELIGENCIA ES EL FUTURO

¿Cómo puede la Inteligencia Artificial (IA) transformar la industria?

La inteligencia artificial no es un tema nuevo, pero es uno de los que todavía representa una incógnita. Al final, esta tecnología tiene un potencial enorme, pero que aún necesita ser explotado por la industria. En ese sentido, los oradores Adam Cheyer, de Viv Labs; Daphne Koller, de Calico Labs; Loic Le Meur, de Leade.rs; y Nell Watson, de la Singularity University, apuntan las aplicaciones de la adopción de la IA.

En primer lugar, hay que entender las principales diferencias entre la inteligencia artificial y la inteligencia humana. Un paralelo interesante sobre este punto es el funcionamiento del programa Alpha Go, desarrollado por DeepMind (una empresa del grupo Alphabet, propietaria de Google).

Por medio de la inteligencia artificial, se creó un robot que analizaba cómo un ser humano jugaba y erraba y, con ello, empezó a ganar de lo humano, porque logró entender su manera de pensar y empezó a predecir sus errores. En paralelo, Google creó otro robot, también utilizando IA, pero este último no ganó ninguna información humana – o sea, el programa jugaba solo y aprendía con los propios errores. El robot con IA sin input humano ganó de 100 a 0 del robot con IA que aprendió de errores humanos.

 

#MÚSICA QUE ALCANZA MILLONES

Con más de 300 millones de álbumes vendidos y una carrera que abarca más de 40 años, Nile Rodgers es un tipo que sabe una cosa o dos sobre cómo hacerlo en el negocio de la música. Él regresó al escenario del SXSW este año para compartir su sabiduría, historias increíbles y, con esperanza, un poco de su magia.

Niles comenzó a los siete años de edad, tocando flauta, piano e instrumentos de bronce antes de establecerse en la guitarra. Esto le enseñó a apreciar trabajar con los demás a partir del proceso creativo, informando sus puntos de vista sobre la revolución y la resistencia. Este espíritu de colaboración se ha convertido en la marca registrada de su carrera, aunque Rodgers es cuidadoso para llamarla clave para su éxito. Niles dice que no tiene una fórmula mágica específica y la mayoría de sus colaboraciones se producen por casualidad.

#EL PELIGRO DE LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL

Cientos de personas fueron a Moody Theater a escuchar Elon Musk a responder a las preguntas enviadas por el público. Una de las referencias mundiales en innovación, el empresario habló sobre las amenazas de la inteligencia artificial, la futura llegada de la humanidad a Marte (será?) Y movilidad.

  • Llegada de los humanos a Marte

De acuerdo con Musk, a corto plazo, lo que necesitamos para ir a Marte es construir la nave espacial y hay progreso en este sentido. Una vez que esté lista y sea posible llevar a personas allá y hacia la Luna, serán necesarios recursos financieros, porque será necesario construir todo lo que permite que la civilización exista. Es el caso de estaciones de energía y células de vidrio para plantar comida, por ejemplo. Sin eso no sobreviviremos. Y será más difícil hacerlo en un lugar como la Luna o Marte. A veces, juegan que la Luna podrá convertirse en una casa para descanso de ricos, pero no será así de ninguna manera. Ir a la Luna o Marte será difícil, peligroso y tendrás una buena oportunidad de acabar muerto. Pero habrá una explosión de emprendimiento, porque Marte necesitará todo. Por cierto, Musk dice que el planeta debería tener buenos bares. SpaceX debe comenzar a hacer vuelos cortos, de ascenso y descenso, con la aeronave que estamos construyendo para ir al planeta el próximo año.

  • SpaceX

Para Elon Musk, había sólo el 10% de posibilidades de que sus empresas SpaceX y Tesla fueran exitosas. Sin embargo, insistió con SpaceX, porque veía que no había avances en mandar a la gente a Marte o en montar una base en la Luna. Al seguir con esa idea, Elon se encontró con el precio de los cohetes y concluyó que debería haber alguna manera de resolver este problema. Uno de los desafíos era hacer que los cohetes fueran reutilizables. SpaceX fue creada en 2002 y, en aquella época, no permitió que sus amigos invirtieron porque no quería que ellos perdieran dinero. Prefería perder el propio. Y la SpaceX de hecho casi falló, había recursos para tres vuelos y los tres fallaron. Si el cuarto lanzamiento no hubiera funcionado, habría sido el final de SpaceX

  • The Boring Company  

Según Musk, Boring Company comenzó más como una broma, porque era un nombre divertido para una empresa. Por cuatro o cinco años, cuando él hacía una presentación le preguntaban sobre oportunidades de negocios, él hablaba en túneles – “por favor, alguien construye túneles”, decía. Después de cinco años implorando a la gente construir túneles y nada, pensó: “ok, voy a construir los túneles” (Boring Company está desarrollando el Hyperloop, un sistema de transporte de alta velocidad operado en túneles). La gente suele gustar la idea de tener un coche volador, pero vale la pena pensar si realmente sería genial si todos a nuestro lado también tuvieran uno. No parece tan bueno, ¿verdad? Con el Boring Company, Elon gasta sólo un 2% de su tiempo, aunque es el tema del 20% de sus tweets, según el ejecutivo.

  • Inteligencia artificial

Elon Musk no tuvo papas en la lengua al decir que los especialistas en inteligencia artificial creen que saben más de lo que saben. Para él, estamos cerca de un punto de giro en IA y eso es muy aterrador. Los avances ocurren de forma muy veloz y el potencial de evolución es exponencial. Nadie esperaba una rapidez tan grande al hacer proyecciones en el pasado.
La curva de aprendizaje mejora dramáticamente y tenemos que asegurar que el avance de la inteligencia digital sea simbiótico con la humanidad. Musk todavía habla que esa es la mayor y más importante crisis existencial por la que pasamos.
El ejecutivo normalmente no es un defensor de regulación, pero ese es un caso en el que existe un gran riesgo para el público. Para él, debería haber un órgano responsable de garantizar que todos están desarrollando IA de manera segura. “Esa es la cosa más importante que podríamos hacer:” Creo que el peligro de la IA es mucho mayor que el de las armas nucleares, y nadie jamás creería normal permitir que la gente creara armas nucleares si quisieran, sería insano. 
#ASSISTENTES DIGITALES POR VOZ
En la conferencia titulada “Developing for the Age of Digital Assistants”, el Gerente de Productos de Asistentes Digitales de Google, Brad Adams, presentó diversas características y componentes que componen Google Home (Asistente Digital de Google), desde micrófonos y software capaces de identificar las palabras clave de activación como “hey, Google”, “hey, Siri” y “Alexa”, hasta como la inteligencia incrustada en cada uno de los aparatos para que no sea necesario traer datos por la red para identificar una activación.
Otro punto destacado por Adams fue el DialogFlow, plataforma tecnológica creada por Google para soportar las interacciones hombre-computadora usando lenguaje natural de conversación, que se aplica en Google Home. Además de presentar rápidamente la plataforma, Adams lanzó el desafío para que nuevos casos de uso sean creados, obviamente apalancando así el uso del asistente digital.
Christopher Ferrel en su conferencia titulada “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future”, presentó cifras interesantes: en 2020 cerca del 30% de las navegaciones en la web serán hechas “En el caso de que se trate de una película de ficción o de una película de ciencia ficción, la película se estrenará en Estados Unidos, 10 millones de residencias van a poseer un aparato screenless con un total estimado de 60 millones de usuarios, utilizando desde dos botones, auriculares, controles con sensor de movimiento, asistentes digitales entre otros.
Para Ferrel, el cambio de paradigma deberá ocurrir en diversos frentes, entre ellas:
– Desde Mobile First a Voice First (Mobile First -> Voice First)
– Pantalla para Altavoces (Screen -> Speakers) – De Navegación visual para Navegación por audio (Visual Web -> Audio Web)
– De cabeza baja para barbilla hacia arriba (Face down -> Chin-up)
Se han presentado algunos videos y comentarios de casos del uso de la tecnología, como el gracioso video de una abuela usando Google por primera vez, el caso de la niña de Dallas que hizo el pedido de una casa de muñecas y cookies por un valor de US $ 170 usando Alexa y el emocionante testimonio de un hijo sobre la asistente de voz se ha convertido en la mejor amiga de su padre (que es ciego).
 

Para quien asistió a la conferencia está la certeza de la gran contribución y comodidad que el screenless trae para los usuarios, lo importante es trabajar para encontrar la mejor forma de utilizar toda esta tecnología.
#NATURA Y EL INSTITUTO BANCO TUPINAMBÁ
Natura realizó un panel en el que habló sobre cómo una compañía puede ser una empresa B, es decir, tener la resolución de problemas socioambientales como compromiso. Sin embargo, quien se destacó fue una emprendedora: ella es Ivoneide Vale, una consultora de Natura que dirige el Institut Banco Tupinambá un banco comunitario que ofrece crédito para los habitantes de la Bahía del Sol, un barrio de Belém (PA).
Ivoneide es una consultora de Natura desde hace tres décadas. El dinero que ganó con los productos de belleza ayudaba a componer la renta familiar. Pero una insatisfacción hizo que ella resolviera crear otro proyecto. “La Bahía del Sol tiene cerca de 7 mil habitantes. Las personas en general hasta tienen buenas condiciones de vida, pero el dinero que ellas ganaban no quedaba en la región y no ayudaba en nuestro desarrollo “, dice.
En 2009, buscando cambiar ese escenario, Ivoneide abrió el Instituto Banco Tupinambá. Es un banco comunitario, entidad que tiene como objetivo el desarrollo de una región. Para ello, la institución normalmente cede microcrédito a precios menores y tiene una moneda local, acepta sólo en la comunidad del banco, que ofrece descuentos para quien la usa. En el caso del Tupinambá, la moneda se llama moqueo. “Ese era el nombre de una técnica que los indígenas usaban para hacer que la carne se conservara por más tiempo. Con el banco, queremos que nuestra comunidad también dure por mucho tiempo.
Desde que el Tupinambá fue abierto, ya se concedieron casi 1.400 préstamos con el objetivo de ayudar a la comunidad a abrir y ampliar sus negocios. En total, fueron dados 1,5 millones de reales en beneficios para habitantes de la Bahía del Sol.
Además de la “banca cooperativa”, participaron en la conversación Andrea Alvares, vicepresidenta de marketing e innovación de Natura; Khalea Underwood, de Refinery 29, productora de contenido enfocada en mujeres jóvenes; y Kim Coupounas, directora del B Lab, entidad que certifica empresas B en todo el mundo.
Además de estos destacados, muchos otros asuntos fueron discutidos y presentados en los 10 días del evento.
Compruebe todo aquí: https://www.sxsw.com/
Información encontrada en los sitios: Okay Player, Uol, Época de Negocios, HSM y Squidit
 [:]

[:pt]Organize sua agenda[:]

[:pt]Trabalhar é bom, mas trabalhar inspirado e atualizado é melhor ainda.
Veja a lista de eventos nacionais e internacionais sobre marketing, comunicação e tecnologia que irão acontecer em 2018.
Organize sua agenda, compre suas passagens e enriqueça seu repertório.
 

Nacionais

Campus Party
30 de janeiro a 4 de fevereiro
São Paulo
Mais em http://brasil.campus-party.org/
Proxxima
8 e 9 de maio
São Paulo
Mais em http://evento.proxxima.com.br/2018/
Fórum E-commerce Brasil 2018
São Paulo
14 a 16 de agosto
Mais em https://eventos.ecommercebrasil.com.br/forum/
Gartner Simposium
22 a 25 de outubro
São Paulo
Mais em https://www.gartner.com/events/la/brazil-symposium#section_whyattend
Ainda sem data: Conferência Ethos
 

Internacionais

Mobile World Congress
Barcelona / Espanha
26 fevereiro a 1 de março
More: https://www.mobileworldcongress.com/
SXSW – Type Interactive
Austin / EUA
9 a 15 de março
Mais em http://www.sxsw.com
Adobe Summit
Las Vegas / Nevada
25 a 29 de março
Mais em https://summit.adobe.com/na/
Oracle Modern Customer Experience
Chicago / Illinois
10 a 12 de abril
Mais em https://go.oracle.com/moderncx
Gartner Tech Growth & Innovation Conference
San Diego / Califórnia
20 de abril a 2 de maio
Mais em https://www.gartner.com/events/na/tech-growth
Sales Force Dreamforce
San Francisco / Califórnia
25 a 28 de setembro
Mais em https://www.salesforce.com/dreamforce
Web Summit
Lisboa / Portugal
5 a 8 de novembro
Mais em https://websummit.com/
 [:]

[:pt]Estudo aponta as tendências na relação entre consumidores e tecnologia[:en]Study points out trends in the relationship between consumers and technology[:es]Estudio señala tendencias en la relación entre consumidores y tecnología[:]

[:pt]Explorando o futuro a partir de uma perspectiva de usuário pioneiro na adoção, a Ericsson apresenta, por meio do ConsumerLab, a sétima edição de seu relatório anual de tendências: As 10 principais tendências do consumidor para 2018 e para o futuro.
O relatório indica uma mudança de paradigma, já que os consumidores esperam que a tecnologia digital opere cada vez mais em termos humanos. A linguagem corporal, a expressão facial e a entonação aumentarão a voz e o toque para controlar a interação do consumidor com os dispositivos tecnológicos, facilitando a adaptação em um ritmo cada vez maior de mudanças tecnológicas.
Estas são as 10 tendências para 2018 e para o futuro:
Seu corpo é a interface do usuário: Mais da metade dos usuários atuais dos assistentes de voz inteligentes acreditam que usaremos linguagem corporal, a expressão, entonação e toque para interagir com os dispositivos de tecnologia como se fossem seres humanos. Duas entre três pessoas acham que isso acontecerá em apenas três anos.
Audição aumentada: 63% dos consumidores gostariam de fones que convertem idiomas em tempo real. 52% desejam bloquear o ronco de um membro da família.
Eternos novatos : 30% dizem que novas tecnologias fazem com que seja difícil manter as habilidades atualizadas. Mas isso também nos torna especialistas instantâneos. 46% dizem que a internet permite aprender e esquecer de habilidades mais rápido do que nunca.
Transmissão Social: A mídia social está sendo invadida por emissoras tradicionais. Mas, metade dos consumidores diz que a IA seria útil para verificar os fatos publicados nas redes sociais.
Anúncios inteligentes: Os anúncios podem se tornar inteligentes demais para o seu próprio bem. Mais da metade dos usuários de realidade aumentada (AR) / realidade virtual (VR) acham que os anúncios se tornarão tão realistas que, por fim, substituirão os produtos verdadeiros.
Comunicação excepcional: 50% pensam que não ser capaz de apontar a diferença entre o homem e máquina os assustaria. 40% também se assustariam com um smartphone que reagisse ao seu humor.
Sociedade do lazer: 32% dos estudantes e trabalhadores não acha que precisem de um trabalho para desenvolver uma vida significativa. 40% dizem que gostariam de um robô que trabalhasse e ganhasse renda para eles, liberando mais tempo para lazer.
Sua foto é um espaço: Imagine poder entrar em uma foto e reviver uma memória. 3 entre 4 pessoas acreditam que em apenas 5 anos elas usarão realidade virtual para andar dentro de fotos no smartphone.
Ruas no ar: As ruas da cidade podem estar entupidas com trânsito, mas os céus permanecem livres. 39% pensam que sua cidade precisa de uma rede de estradas para drones e veículos voadores. Mas muitas têm medo de que um drone possa cair em suas cabeças.
O futuro carregado: O mundo conectado exigirá energia móvel. Mais de 80% acredita que, em apenas 5 anos, teremos baterias duradouras que darão um fim às preocupações de carregamento.
Diana Moya, responsável pela área de ConsumerLab na América Latina e Caribe, diz que “estamos indo para um futuro onde os dispositivos não possuem os botões e interruptores nem precisam ser controlados digitalmente por meio de seu smartphone. Hoje, é necessário que o consumidor conheça todas as complexidades dos dispositivos que utilizam. Mas, no futuro, os dispositivos é que irão conhecê-los. Para que isso se torne uma realidade, os dispositivos devem ser capazes de transmitir dados complexos de interação humana para o processamento baseado em nuvem e responder de forma intuitiva em milissegundos, aumentando os requisitos para a próxima geração de conectividade.”
As opiniões no relatório “As 10 principais tendências do consumidor para 2018 são baseadas nas atividades de pesquisa global do Ericsson ConsumerLab realizada em outubro de 2017 e feita com usuários avançados de internet em mais de 10 cidades influentes do mundo. Embora o estudo represente apenas 30 milhões de cidadãos, o perfil de usuários pioneiros torna esse um número importante para que possamos compreender quando explorar tendências futuras.
 
Artigo extraído do TI Inside.[:en]Exploring the future from a pioneering user perspective in adoption, Ericsson presents, through ConsumerLab, the seventh edition of its annual trend report: The Top 10 Consumer Trends for 2018 and the Future.
The report indicates a paradigm shift, as consumers expect digital technology to operate increasingly in human terms. Body language, facial expression and intonation will increase voice and touch to control consumer interaction with technological devices, facilitating adaptation at an ever-increasing pace of technological change.
Here are the 10 trends for 2018 and for the future:
Your body is the user interface: More than half of current users of smart voice assistants believe that we will use body language, expression, intonation and touch to interact with technology devices as if they were human beings. Two out of three people think this will happen in just three years.
Hearing increased: 63% of consumers would like phones that convert languages in real time. 52% want to block the snoring of a family member.
Eternal Beginners: 30% say that new technologies make it difficult to keep skills up-to-date. But that also makes us instant experts. 46% say the internet allows them to learn and forget skills faster than ever before.
Social Transmission: Social media is being invaded by traditional broadcasters. But half of consumers say that AI would be useful for checking the facts published on social networks.
Smart ads: Ads can become too smart for your own good. More than half of users of augmented reality (RA) / virtual reality (VR) think ads will become so realistic that they will eventually replace the real products.
Exceptional Communication: 50% think that not being able to point the difference between man and machine would scare them. 40% would also be frightened by a smartphone that would react to their mood.
Leisure society: 32% of students and workers do not think they need a job to develop a meaningful life. 40% say they would like a robot to work and earn income for them, freeing up more leisure time.
Your photo is a space: Imagine being able to enter a photo and relive a memory. 3 out of 4 people believe that in just 5 years they will use virtual reality to walk inside photos on their smartphone.
Streets in the air: The streets of the city may be clogged with traffic, but the skies remain free. 39% think their city needs a road network for drones and flying vehicles. But many are afraid a drone might fall on their heads.
The Charged Future: The connected world will require mobile power. Over 80% believe that in just 5 years, we will have durable batteries that will put an end to loading concerns.
Diana Moya, head of ConsumerLab in Latin America and the Caribbean, says “we are going to a future where devices do not have the buttons and switches or need to be controlled digitally through their smartphone. all the complexities of the devices they use.But in the future devices will know them.To make this a reality, devices must be able to transmit complex data from human interaction to cloud-based processing and respond intuitively in milliseconds, increasing the requirements for the next generation of connectivity. ”
“The top 10 consumer trends for 2018 are based on Ericsson ConsumerLab’s global search activities conducted in October 2017 and made with advanced Internet users in more than 10 influential cities around the world. millions of citizens, the profile of pioneering users makes this an important number so we can understand when to explore future trends.
Originally from TI Inside.[:es]Explorando el futuro desde una perspectiva de usuario pionera en adopción, Ericsson presenta, a través de ConsumerLab, la séptima edición de su informe anual de tendencias: Las 10 tendencias más importantes para el consumidor para 2018 y el futuro.
El informe indica un cambio de paradigma, ya que los consumidores esperan que la tecnología digital opere cada vez más en términos humanos. El lenguaje corporal, la expresión facial y la entonación aumentarán la voz y el tacto para controlar la interacción del consumidor con los dispositivos tecnológicos, facilitando la adaptación a un ritmo cada vez mayor de cambio tecnológico.
Estas son las 10 tendencias para 2018 y para el futuro:
Su cuerpo es la interfaz de usuario: más de la mitad de los usuarios actuales de asistentes de voz inteligentes creen que utilizaremos el lenguaje corporal, la expresión, la entonación y el tacto para interactuar con dispositivos tecnológicos como si fueran seres humanos. Dos de cada tres personas piensan que esto sucederá en solo tres años.
Audiencia aumentada: al 63% de los consumidores les gustaría teléfonos que conviertan idiomas en tiempo real. El 52% quiere bloquear el ronquido de un miembro de la familia.
Principiantes eternos: el 30% dice que las nuevas tecnologías dificultan mantener las habilidades actualizadas. Pero eso también nos convierte en expertos instantáneos. El 46% dice que Internet les permite aprender y olvidar las habilidades más rápido que nunca.
Transmisión social: las redes sociales están siendo invadidas por emisoras tradicionales. Pero la mitad de los consumidores dicen que AI sería útil para verificar los hechos publicados en las redes sociales.
Anuncios inteligentes: los anuncios pueden volverse demasiado inteligentes por su propio bien. Más de la mitad de los usuarios de realidad aumentada (RA) / realidad virtual (VR) piensan que los anuncios serán tan realistas que eventualmente reemplazarán los productos reales.
Comunicación excepcional: el 50% cree que no poder señalar la diferencia entre el hombre y la máquina los asustaría. El 40% también estaría asustado por un teléfono inteligente que reaccionaría a su estado de ánimo.
Sociedad de ocio: el 32% de los estudiantes y trabajadores no creen que necesiten un trabajo para desarrollar una vida significativa. El 40% dice que le gustaría que un robot trabaje y gane ingresos para ellos, liberando más tiempo libre.
Tu foto es un espacio: imagina que puedes ingresar una foto y revivir un recuerdo. 3 de cada 4 personas creen que en tan solo 5 años utilizarán la realidad virtual para entrar dentro de las fotos en sus teléfonos inteligentes.
Calles en el aire: las calles de la ciudad pueden estar obstruidas por el tráfico, pero los cielos permanecen libres. El 39% piensa que su ciudad necesita una red de carreteras para drones y vehículos voladores. Pero muchos temen que un avión no tripulado caiga sobre sus cabezas.
El futuro cargado: el mundo conectado requerirá energía móvil. Más del 80% cree que en solo 5 años, tendremos baterías duraderas que pondrán fin a las preocupaciones de carga.
Diana Moya, directora de ConsumerLab en América Latina y el Caribe, dice: “vamos a un futuro en el que los dispositivos no tengan los botones e interruptores o deban controlarse digitalmente a través de su teléfono inteligente”. todas las complejidades de los dispositivos que usan. Pero en el futuro los dispositivos los conocerán. Para hacer esto realidad, los dispositivos deben poder transmitir datos complejos de la interacción humana al procesamiento basado en la nube y responder intuitivamente en milisegundos, aumentando los requisitos para la próxima generación de conectividad “
“Las 10 mejores tendencias de consumo para 2018 se basan en las actividades de búsqueda global de Ericsson ConsumerLab realizadas en octubre de 2017 y realizadas con usuarios avanzados de Internet en más de 10 ciudades influyentes de todo el mundo. millones de ciudadanos, el perfil de los usuarios pioneros lo convierte en un número importante para que podamos entender cuándo explorar las tendencias futuras.
Extraído de TI Inside.[:]