[:pt]Tudo sobre o Pmweb Hit the Road 8[:en]All you wanted to know about Pmweb Hit the Road 8[:es]Todo sobre Pmweb Hit the Road 8[:]

[:pt]Apertem os cintos: próxima parada, Las Vegas!
Entre os dias 23 e 28 de abril a Pmweb levou mais de 40 profissionais de cinco países para um evento inesquecível em Vegas. O motivo é o mesmo há oito edições, o Pmweb Hit the Road. O já tradicional evento organizado pela empresa conta com a participação de clientes e prospects em uma semana de muito conteúdo, relacionamento, networking e experiências impactantes para os profissionais participantes.
Brasil, Argentina, Uruguai, Equador e Chile foram representados pelas empresas Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevision, Grupo Soma, Farm Rio, Arezzo&Co, Amarante Hospitalidade, ICH Hotels, CVC, Latam Airlines, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF/Fybeca, Rede Plaza de Hotéis, Return Path, Tramontina, Wunderman, Lojas Renner e Decolar. São muitos gigantes em um grupo só.
A agenda da semana iniciou com atividades direcionadas a indústria da hospitalidade, com palestras de Ted Wham, VP da Vertical Industry Solutions da Oracle Marketing Cloud e Jim McMichael, Specialty Markets Manager do Las Vegas Convention and Visitors Authority. O foco dos demais dias foi a estratégia, presente em cases de sucesso relacionados à data driven marketing, tecnologia e comunicação apresentados durante o Modern Marketing Experience da Oracle.

Markie Awards

Durante o MME, ocorreu a entrega do Markie Awards, prêmio que consagra os cases mais relevantes de estratégia de data driven marketing e marketing automatizado do mundo.
A Pmweb concorria em oito categorias e conquistou dois troféus com seus clientes Avon, na categoria Best Overall Customer Experience, e Bibi Calçados na categoria Best Use of Data.
O troféu concedido ao case da Bibi é uma declaração de que as estratégias digitais realizadas em parceria com a Pmweb aumentaram em 5% o faturamento global, a receita da rede de lojas próprias em 19% e a redução de 64% no investimento em mídias tradicionais.
Já o case premiado da Avon se dedica a explicar como as 21 campanhas automatizadas implementadas pela empresa, juntamente aos serviços estratégicos da Pmweb, geraram um aumento de 15x na receita do e-commerce.
Bateu a curiosidade? Não deixe de assistir o vídeo da oitava edição e até a próxima!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:en]Whoops, we did it again… and brought two trophies to prove it.
From April 23th to the 28th Pmweb brought over 40 marketing professionals from five countries to celebrate innovation in Las Vegas. The reason is the same of the previous 7 editions: the Pmweb Hit the Road project. The branded event gathers clients and prospects to be active participants during a week of content, relationship, networking and experiences that will never be forgotten by the participants.
Countries like Brazil, Argentina, Uruguay, Equador, and Chile were represented by Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevision, Grupo Soma,Farm Rio, Arezzo & Co, Amarante Hospitality, ICH Hotels, CVC, Latam Airlines, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF / Fybeca, Rede Plaza de Hoteles, Return Path, Tramontina, Wunderman, Renner Stores and Decolar.
The week’s agenda began with activities targeted at the hospitality industry with lectures by Ted Wham, VP of Vertical Industry Solutions at Oracle Marketing Cloud, and Jim McMichael, Specialty Markets Manager at the Las Vegas Convention and Visitors Authority. The other days focused on strategies and success stories related to data driven marketing, technology and communication presented during Oracle’s Modern Marketing Experience.
The MME included the Markie Awards as an acknowledgment to the world’s best data driven and automated marketing strategy cases. Pmweb competed in eight categories and won no less than two trophies: with Avon in the Best Overall Customer Experience category and Bibi Calçados in the Best Use of Data category.
The Bibi case proves that digital strategies can be both personalized and efficiently automated: the campaign developed in partnership with Pmweb increased global revenue by 5%, net store revenue by 19% and a 64% reduction in traditional media investment.
The Avon case, on the other hand, is dedicated to proving how the 21 automated campaigns implemented by the company, with the strategic services of Pmweb, generated a 15x increase in e-commerce revenue.
Curious? Watch the video of the latest edition to get a glimpse of what it was all about. Remember: what happens in Vegas doesn’t have to stay in Vegas.
See you next time!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:es]Whoops, we did it again… y trajo dos trofeos para demostrarlo.
Del 23 al 28 de abril Pmweb trajo a más de 40 profesionales de marketing de cinco países para celebrar la innovación en Las Vegas. La razón es la misma de las siete ediciones anteriores: el Pmweb Hit the Road. El evento reúne a clientes y prospects para una semana de contenido, relación,networking y experiencias que nunca serán olvidadas por los participantes.
Países como Brasil, Argentina, Uruguay, Ecuador y Chile estaban representados por Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevisión, Grupo Soma, Granja Rio, Arezzo & Co, Amarante Hospitalidad, ICH Hotels, CVC, Latam Aerolíneas, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF / Fybeca, Plaza de Hoteles, Camino de retorno, Tramontina, Wunderman, Renner Stores y Decolar.
La agenda de la semana comenzó con actividades dirigidas a la industria de la hospitalidad con conferencias de Ted Wham, vicepresidente de Vertical Industry Solutions de Oracle Marketing Cloud, y Jim McMichael, Specialty Markets Manager en el Las Vegas Convention and Visitors Authority. Los otros días se centraron en estrategias e historias de éxito relacionadas con el marketing, la tecnología y la comunicación de datos presentados durante la experiencia de Marketing Moderno de Oracle.
El MME incluyó los Premios Markie como un reconocimiento a los mejores casos de estrategia de data driven marketing  y marketing  automatizado del mundo. Pmweb compitió en ocho categorías y ganó nada menos que dos trofeos: con Avon en la categoría Best Overall Customer Experience y Bibi Calçados en la categoría Best Use of Data.
El caso de Bibi es la prueba de que las estrategias digitales pueden personalizarse y automatizarse eficazmente: la campaña desarrollada en asociación con Pmweb aumentó los ingresos globales un 5%, los ingresos netos de las tiendas en un 19% y una reducción de 64% en la inversión tradicional en medios.
El caso Avon, por su parte, se dedica a probar cómo las 21 campañas automatizadas implementadas por la empresa, con los servicios estratégicos de Pmweb, generaron un aumento de 15 veces en los ingresos por comercio electrónico.
¿Curioso? Mira el video de la última edición para echar un vistazo a lo que se trataba. Recuerde: lo que sucede en Las Vegas no tiene que quedarse en Las Vegas.
¡Nos vemos la próxima vez!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:]

[:pt]Wunderman revela o conceito de “Wantedness”[:en]Wunderman unveils the concept of ‘Wantedness’ at CES[:es]Wunderman revela el concepto de ‘Wantedness'[:]

[:pt]

Não é uma definição que você encontrará no dicionário, mas a Wunderman desenvolveu um novo significado para o termo “Wantedness” para mostrar que as marcas realmente devem se preocupam com seus clientes.

 
Um novo estudo foi lançado na International Consumer Electronics Show em Las Vegas, mostrou que as marcas devem provar que vão se comprometer a conquistar os seus clientes. O estudo, encomendado pela Wunderman, em parceria com Penn Schoen Berland, pesquisou 2.000 pessoas com idades entre os 18 e os 65 anos nos Estados Unidos e no Reino Unido. Os resultados foram consistentes em todas as idades, regiões e sexos e mostraram que as marcas devem demonstrar ativamente que “eles entendem e se preocupam comigo” antes de considerar a compra. Para ter sucesso neste ambiente, as marcas devem adotar uma nova abordagem de engajamento do consumidor, identificada na pesquisa como “Wantedness”.
A agência define “Wantedness” como “o grau em que uma marca prova seu compromisso de ganhar o negócio de um cliente em todos os pontos de contato e em toda a jornada de compra”. A Wunderman disse que tradicionalmente, os comerciantes têm focado principalmente no desenvolvimento de lealdade do consumidor para suas marcas, mas os dados mostram que as marcas agora precisam demonstrar seu compromisso de servir ao consumidor e superar suas expectativas todos os dias.

Embora você possa pensar que este é apenas mais um jargão de marketing, a empresa discorda.
“Para começar, “Wantedness” resume o marketing moderno em uma palavra e diz a todas as marcas o que as pessoas querem delas”, disse Jamie Gutfreund, chefe global de marketing da Wunderman. “As pessoas estavam realmente esclarecidas quando estávamos em campo com o estudo: elas têm acesso ao melhor de tudo através de seus telefones e quando você tem tanta escolha você espera mais de todos. É a natureza humana alimentada pelo acesso digital, e ninguém fica animado com a média. Para ter sucesso como profissionais de marketing, temos de desaprender a maneira como tradicionalmente abordamos o planejamento e a segmentação para nos concentrar em pessoas reais, quem elas são e como elas vivem. Temos que fazer com que se sintam desejadas e especiais.”
A pesquisa também identificou que o cenário competitivo mudou, 87% dos consumidores dos EUA agora avaliam marcas comparando com os líderes como a Amazon, Uber e Netflix, que efetivamente estabeleceram novos padrões de excelência que vão além das categorias de produtos tradicionais.
“Com as expectativas mais altas de todos os tempos, as marcas são obrigadas a operar na cultura de consumo e não apenas dentro de sua própria categoria”, disse Gutfreund. “Historicamente as marcas tiveram o luxo de encaixar seus clientes de acordo com seus modelos de negócios, o que funcionou por muitos anos. Mas as situações mudaram. Hoje, os consumidores esperam que as empresas se adaptem às suas necessidades e nossas descobertas são consistentes em todas as gerações, geografias e gêneros”.
Em vez de ser apenas mais um termo, a Wunderman reforça que “Wantedness” é algo que as marcas precisam prestar atenção, especialmente porque, de acordo com a pesquisa, as marcas hoje devem fazer mais do que apenas fornecer um produto ou serviço de boa qualidade. 88% dos entrevistados americanos disseram que as marcas devem “mover fronteiras” para serem consideradas. Para conquistar a fidelidade dos clientes, as marcas têm de repensar a forma como vêem o cliente e como os clientes estão respondendo às suas marcas.
“Durante o ano passado, ao trabalhar com clientes e consumidores, questionamos muito: o que significa lealdade hoje? Nossos dados nos disseram que não se trata de ter a lealdade dos consumidores por meio de promessas ou promoções. Como comerciantes, precisamos nos comprometer a prestar um serviço aos consumidores com tudo o que fazemos – todos os dias e em todos os pontos do relacionamento. É muito encorajador para as marcas, uma vez que mostra que os consumidores querem conexões com marcas que as entendem e podem oferecer o que precisam, em vez de ajustá-las, como muitos sugeriram. “Wantedness” exige que as marcas mudem a forma de construção de planos de marketing de tal forma que provem a sua lealdade ao consumidor. Nós passamos da construção de consumidores leais para marcas leais que servem”, acrescentou Gutfreund.
O conceito de “Wantedness”, portanto, exige uma abordagem baseada em dados para entender o que os consumidores esperam, a fim de estimular o engajamento e as vendas.
“Nossos dados nos disseram conclusivamente que as pessoas esperam mais. Acreditamos que precisamos começar a redefinir nossa proposição de valor como agências e começar a organização em torno das pessoas, no contexto de suas necessidades e como elas vivem suas vidas”, disse Seth Solomons, executivo-chefe da América do Norte na Wunderman. “Os comerciantes precisam fazer todas as interações sem atrito e de um jeito fácil para que seus clientes comprem produtos e serviços. Precisamos pensar a partir da perspectiva do consumidor e não do ponto de vista de um canal, marca ou agência. O advogado da marca torna-se real nos consumidores que sabem que marcas entendem eles. Portanto, o sucesso, em nossa opinião, é quando vemos marcas verdadeiramente se adaptando às necessidades do consumidor ao invés de forçar as pessoas a trabalhar em torno dos modelos de negócios da marca”.
Solomons disse ainda que agências e marcas precisam mudar a sua orientação, de buscar clientes leais para comportar-se como marcas leais.
Para saber mais acesse: www.wantedness.com
Texto original traduzido para português de http://www.thedrum.com/news/2017/01/05/wunderman-unveils-the-concept-wantedness-ces%5B:en%5D

It’s not the definition you’ll find in the dictionary, but Wunderman has developed a new meaning for the term “Wantedness” to show that brands truly do care about their customers.

A new study is being released today at the International Consumer Electronics Show in Las Vegas that shows that brands must prove that they will commit to earning their customers’ business. The study, commissioned by global digital agency Wunderman, in partnership with Penn Schoen Berland, surveyed 2,000 people ages 18-65 in the US and UK and the findings were consistent across all ages, regions and genders, finding that 79% of consumers surveyed said that brands must actively demonstrate “they understand and care about me” before they consider purchasing. To succeed in this environment, brands must adopt a new approach to consumer engagement, identified in the research as “Wantedness.”
The agency defines Wantedness as “the degree to which a brand proves their commitment to earning a customer’s business across every touch point and throughout the entire path to purchase.” Wunderman said that traditionally, marketers have primarily focused on developing consumer loyalty to their brands, but the data shows that brands now need to demonstrate their commitment to serving the consumer and exceeding their expectations every day. It’s something they explain in a short video on an exclusive “Wantedness” website.

While you might think that this is just another bit of marketing jargon to gummy up your day, those who commissioned the study would disagree.
“To start, ‘Wantedness’ summarizes modern marketing in one word and tells all brands what people want from them,” said Jamie Gutfreund, global chief markerting officer Wunderman. “People were really clear when we were in the field with the study: they have access to the best of everything via their phones and when you have that much choice you expect more from everyone. It’s human nature fueled by digital access, and nobody gets excited about average. To succeed as marketers, we have to unlearn how we have traditionally approached planning and targeting in order to focus on real people, who they are and how they live. We have to make them feel desired and special.”
The research also identified that the competitive landscape has changed, with 87% of US consumers now evaluating brands against leading companies like Amazon, Uber and Netflix, which have effectively set new standards of excellence that extend beyond traditional product categories.
“With expectations at an all-time high, brands are required to operate in consumer culture and not just within their own category,” said Gutfreund. “It used to be that brands had the luxury of customers conforming to their business models, which worked for many years. But the tables have turned. Today, consumers expect businesses to adapt to their needs and our findings are consistent across all generations, geographies and genders.”
Rather than being just another fluff term, Wunderman implied that Wantedness is something brands need to pay attention to, especially since, according to the research, brands today must do more than just provide a good quality product or service. 88% of American respondents said that brands must “push boundaries” in order to be considered. To garner customer loyalty, brands have to rethink how they see the customer and how customers are responding to their brands.
“For the past year, when working with clients and consumers, we kept hearing the same question: what does loyalty mean today? Our data told us that it’s not about wringing loyalty from consumers through promises or promotions. As marketers, we need to commit to being in service to consumers with everything we do – every day and at every point in the relationship. It’s very encouraging for brands as it shows that consumers want connections with brands that understand them and can deliver what they need versus tuning them out, as many have suggested. Wantedness requires brands to change how they build marketing plans such that they prove their loyalty to their consumer. We’ve moved on from building loyal consumers and into serving loyal brands,” added Gutfreund.
The concept of Wantedness therefore requires a data-driven approach to understanding what consumers expect in order to drive engagement and sales.
“Our data told us conclusively that people expect more. We believe that we need to start redefining our value proposition as agencies and start organizing around people, in context to their needs and how they live their lives,” said Seth Solomons, chief executive, North America at Wunderman. “Marketers need to make all interactions friction free and easy for their customers to buy products and services. We need to think it through from the consumer’s perspective not from the POV of a channel or brand or agency. Advocacy becomes real as consumers more aggressively recommend brands that ‘understand’ them. So success, in our view, is when we see brands truly adapting to consumer needs versus forcing them to work around the brand’s business models.”
Solomons went on to say that agencies and brands need to make orientation changes, from seeking loyal customers to behaving as loyal brands.
Other key findings from the study include:

  • 90% of American consumers believe mobile empowers them to make better purchase decisions
  • 89% of American consumers say that they are loyal to brands that share their values
  • 74% of consumers in the US say that brands can set a new standard by how they serve customers (in other words they don’t have to just offer a new product)
  • 88% of US consumers want to engage with brands that are setting new standards

If the concept of “Wantedness” catches on, this buzzword may transform into a turning point.
Source: http://www.thedrum.com/news/2017/01/05/wunderman-unveils-the-concept-wantedness-ces[:es]

No es la definición que encontrarás en el diccionario, pero Wunderman ha desarrollado un nuevo significado para el término “Wantedness” para mostrar que las marcas realmente se preocupan por sus clientes.

Un nuevo estudio fue lanzado hoy en el International Consumer Electronics Show en Las Vegas mostrando que las marcas deben demostrar que se comprometerán a conquistar a sus clientes. El estudio, encargado por la agencia digital Wunderman, en colaboración con Penn Schoen Berland, encuestó a 2.000 personas de 18 a 65 años de edad en los Estados Unidos y el Reino Unido y los hallazgos fueron consistentes en todas las edades, regiones y géneros, encontrando que el 79% cree que las marcas deben demostrar activamente que “me entienden y se preocupan por mí” antes de considerar la compra. Para tener éxito en este entorno, las marcas deben adoptar un nuevo enfoque para el compromiso del consumidor, identificado en la investigación como “Wantedness”.
La agencia define a Wantedness como “el grado en que una marca demuestra su compromiso de ganar un cliente a través de cada punto de contacto y en todo el camino de compra”. Wunderman dijo que tradicionalmente, los vendedores se han centrado principalmente en desarrollar la lealtad del consumidor a sus marcas, Los datos muestran que las marcas ahora tienen que demostrar su compromiso de servir al consumidor y superar sus expectativas cada día. Es algo que explican en un corto video en un exclusivo sitio web “Wantedness”.

Mientras que usted podría pensar que esto es sólo otro poco de la jerga de marketing, los que comisionaron el estudio estarían en desacuerdo.”Para empezar, ‘Wantedness’ resume el marketing moderno en una palabra y le dice a todas las marcas lo que la gente quiere de ellos”, dijo Jamie Gutfreund, jefe global de Wunderman. “La gente fué muy clara cuando estábamos en el campo con el estudio: tienen acceso a lo mejor de todo a través de sus teléfonos y cuando usted tiene esa opción, espera más de todo el mundo. Es la naturaleza humana alimentada por el acceso digital, y nadie se entusiasma con el mediocre. Para tener éxito como marketers, tenemos que desaprender cómo tradicionalmente hemos abordado la planificación y la focalización para centrarnos en las personas reales, quienes son y cómo viven. Tenemos que hacer que se sientan deseados y especiales. ”
La investigación también identificó que el panorama competitivo ha cambiado, con el 87% de los consumidores estadounidenses evaluando ahora las marcas frente a empresas líderes como Amazon, Uber y Netflix, que han establecido nuevos estándares de excelencia que van más allá de las categorías de productos tradicionales.”
Con las expectativas en un máximo histórico, las marcas están obligadas a operar en la cultura del consumidor y no sólo dentro de su propia categoría”, dijo Gutfreund. “Solía ser que las marcas tuvieran el lujo de que los clientes se adapten a sus modelos de negocio, que funcionaron durante muchos años. Pero las mesas se han vuelto. Hoy en día, los consumidores esperan que las empresas se adapten a sus necesidades y nuestros resultados son consistentes en todas las generaciones, geografías y géneros “.
En lugar de ser simplemente otro término fluff, Wunderman implicó que Wantedness es algo que las marcas deben prestar atención, sobre todo porque, de acuerdo con la investigación, las marcas de hoy deben hacer algo más que proporcionar un producto o servicio de buena calidad. El 88% de los encuestados estadounidenses dijo que las marcas deben “empujar límites” para ser consideradas. Para atraer la lealtad de los clientes, las marcas tienen que replantearse cómo ven al cliente y cómo responden los clientes.
“Durante el último año, trabajando con clientes y consumidores, seguimos escuchando la misma pregunta: ¿qué significa la lealtad hoy? Nuestros datos nos dijeron que no se trata de tener la lealtad de los consumidores a través de promesas o promociones. Como marketers, tenemos que comprometernos a estar en servicio de los consumidores con todo lo que hacemos – todos los días y en cada punto de la relación. Es muy alentador para las marcas, ya que muestra que los consumidores quieren conexiones con marcas que los entienden y pueden ofrecer lo que necesitan. Wantedness requiere que las marcas cambien la forma en que se construyen planes de marketing que demuestren su lealtad a su consumidor. Hemos pasado de la construcción de consumidores leales para ofrecer marcas leales “, agregó Gutfreund.
El concepto de Wantedness, por lo tanto, requiere un enfoque basado en datos para entender lo que los consumidores esperan para impulsar el compromiso y las ventas.
“Nuestros datos nos dicen de manera concluyente que la gente espera más. Creemos que necesitamos comenzar a redefinir nuestra propuesta de valor como agencias y comenzar a organizarse alrededor de la gente, en contexto a sus necesidades y cómo viven sus vidas “, dijo Seth Solomons, director ejecutivo de Wunderman en Norteamérica. “Los vendedores necesitan hacer todas las interacciones libres de fricción y fáciles para que sus clientes compren productos y servicios. Tenemos que pensarlo desde la perspectiva del consumidor, no desde el POV de un canal o marca o agencia. La promoción se hace real, ya que los consumidores recomiendan más agresivamente a las marcas que los entiendan. Así que el éxito, a nuestro juicio, es cuando vemos que las marcas se adaptan verdaderamente a las necesidades de los consumidores, en lugar de obligarlas a trabajar en torno a los modelos de negocio de la marca”.
Solomons continuó diciendo que las agencias y marcas necesitan hacer cambios de orientación, no más buscando clientes leales pero comportándose como marcas leales.
Otros hallazgos clave del estudio incluyen:

  • 90% de los consumidores estadounidenses creen que la plataforma móvil les da poder para tomar mejores decisiones de compra
  • El 89% de los consumidores estadounidenses dicen que son leales a las marcas que comparten sus valores
  • 74% de los consumidores en los EE.UU. dicen que las marcas pueden establecer un nuevo estándar por la forma en que sirven a los clientes (en otras palabras, no tienen que sólo ofrecer un nuevo producto)
  • 88% de los consumidores estadounidenses quieren comprometerse con marcas que están estableciendo nuevos estándares

El concepto de “Wantedness” puede transformarse, más do que una palabra de buzz, en un punto de inflexión.[:]

[:pt]365 dias perto de você[:en]365 days with you[:es]365 días con usted[:]

[:pt]Você que passou o ano todo desenvolvendo estratégias individualizadas, focando no relacionamento, usando corretamente os dados, aumentando o LTV (lifetime value) e conquistando um espaço no coração do seu cliente, é hora de celebrar. Celebrar mostrando que a marca sabe exatamente quem é o cliente, do que ele gosta, conhece os trajetos que fez, as músicas que escutou, onde se hospedou e qual a foi frequência.
Se você domina os dados dos seus clientes, você também pode fazer uma ação 100% focada na história dele com a sua marca.
Separamos quatro exemplos de ações de marcas que valorizam tanto a relação com o consumidor que terminam o ano contando a trajetória dos últimos 365 dias que estiveram juntos.

Uber

Uber
A Uber celebrou o aniversário de um ano da operação em Porto Alegre enviando um e-mail que relembra essa trajetória para todos os usuários do serviço. Na peça, destacam pontos que poderiam ser negativos, como o tempo de deslocamento, dando um viés positivo de minutos no banco de trás, onde a pessoa pode seguir as suas atividades ou simplesmente descansar.
Descansar ou trabalhar, sempre com balinha e água fresca. Aí sim!

Spotify

spotify
Quem costuma estar sempre com um fone plugado na orelha sabe o quanto é bom ter uma música de fundo nas mais variadas situações. O Spotify enviou o e-mail com os números de 2016, evidenciando quanto tempo cada usuário ficou online na plataforma, quantos artistas e músicas escutou e mostrando as canções e artistas favoritos. O segredo está nos dados e no uso certeiro deles para conquistar o coração do cliente.
Claro que o Spotify foi além e ainda entregou uma playlist individual e exclusiva, com o compilado do ano, que ainda estimula a continuidade de uso do aplicativo. Deu match!

Marriot

mariott
A Marriot também fez a sua parte com o seu programa de fidelidade, o Marriot Rewards, fazendo um review do ano que passou. Compilou os pontos conquistados, os hotéis visitados, os destinos e as marcas percorridas.  Ainda aproveitou a oportunidade para oferecer benefícios e novas experiências para o seu cliente.
Quem não está pensando na próxima viagem, que atire a primeira pedra!

Facebook

facebook
O tradicional #yearinareview do Facebook  é também uma forma de mostrar o quanto próximo você esteve do ~ Facebook~  e dos seus amigos durante o ano. O vídeo faz um compilado de posts, curtidas e comentários, além do número de likes e um mosaico de amigos mais próximos.
Você até pode achar old fashioned compartilhar na sua timeline, mas não nega que você viu, que eu sei que viu. E gostou 😉
E agora? Como faz?
As ideias são muito legais, mas eu não tenho dados suficientes para fazer algo nesse sentido ainda em 2016. Ok, ok, 2017 já está aí com 12 meses de oportunidades. Nossas dicas para fazer acontecer são:

  1. Comece focando nas suas estratégias em relacionamento.
  2. A primeira venda vai acontecer, mas nós queremos a segunda, a terceira. Observe a frequência de compra do seu cliente. Ela demonstra que, mesmo que você tenha um preço um pouco mais alto que a concorrência, seu valor agregado irá compensar.
  3. Aumente o LTV dos seus clientes ao conhecê-los de fato, acompanhe o ciclo de vida e seja relevante, todos os dias, em todos os canais. Abrimos aqui uma exceção para Black Friday, nela você pode ser mais ousado nas ofertas.

Em 2017, estude a jornada do seu consumidor e se faça presente. Isso trará dados lindos e certamente ações tão lindas quanto.[:en]You’ve spent all year developing individualized strategies, focusing on relationships, using data right, increasing the LTV (lifetime value) and gaining space in your customers’ hearts, so it’s time to celebrate. Celebrate showing that your brand knows exactly who your customer is, what he likes, that you know his favorite routes, the songs he listened to, where he stayed and how often.
 
If you master  your customer’s data, you can also create a campaign 100% focused on his history with your brand.
 
We have selected four examples of brand campaigns that value both customer relationship and the end of the year, counting the trajectory of the last 365 days they were together.
 

Uber

Uber
Uber celebrated their one-year anniversary of operation in Porto Alegre by sending an e-mail that recalls this trajectory to all of their users. In the email, they highlight points that could be considered negative, such as travel time showing the bright side of being in the back seat, where customers can carry on with their activities or simply rest.
Rest or work, always with candy and fresh water. Oh yeah!
Spotify
spotify
People who always have a earphone plugged in know how good it is to have a soundtrack for every situation. Spotify has sent an email with each customer’s 2016 info, highlighting how much time each user spent on it, how many artists and songs he or she listened to and his or her favorite songs and artists. The secret is in the effective use of data to win the customer’s heart.
Of course, Spotify went further and also delivered an exclusive playlist with your top tracks of the year, which stimulates the user to stay in the app next year. It’s a match!
Marriot
mariott
 
Marriot also did its part with its loyalty program Marriot Rewards, presenting a review of the past year. They compiled info such as points earned, hotels visited, destinations and host brands. They still took the opportunity to offer benefits and new experiences to their clients. Let him who is not constantly thinking of the next trip cast the first stone!
Facebook
facebook
The traditional #yearinareview of Facebook is also a way of showing how close you’ve been to ~ Facebook ~ and your friends during the year. The video compiles posts and comments, plus the number of likes and a mosaic of closest friends.You may even find it tacky sharing on your timeline, but you won’t deny that you’ve watched it, which I know you did – and enjoyed.
So now what?
“These ideas are really cool, but I don’t have enough data to do something like that in 2016”. It’s okay, 2017 is already here with 12 months of opportunities. Our tips to make it happen are:

  1. Start by focusing on your relationship strategies.
  2. The first sale will happen, but we want the second, the third. Note how often your customer buys. It shows that even if your price is a little higher than the competition, your added value will compensate.
  3. Increase your customers’ LTV by actually getting to know them, tracking the life cycle and being relevant every day across all channels. We open an exception here for Black Friday – you can be more daring in the offers then.

In 2017, study your consumer’s journey and be there. This will provide you amazing data and campaigns as beautiful the ones we just saw.[:es]Ustedes que pasó el año desarrollando estrategias individualizadas, centrándose en la relación, utilizando adecuadamente los datos, aumentando el LTV (lifetime value) y ganando un lugar en el corazón de su cliente: ahora es el momento para celebrar. Celebrar mostrando que la marca sabe exactamente quién es el cliente, lo que le gusta, que sabe los caminos que hicieron, las canciones que él he escuchado, donde se quedó y con que frecuencia.
Si usted domina los datos de sus clientes, también puede hacer una campaña 100% enfocada en su historia con su marca.
Separamos cuatro ejemplos de campañas de marcas que valoran tanto la relación con los consumidores que terminan el año contando la historia de los últimos 365 días que estuvieron juntos.

Uber

Uber
Uber celebró su aniversario de un año de funcionamiento en Porto Alegre con el envío de un correo electrónico que recuerda este camino para todos los usuarios del servicio. En el email, la marca resalta puntos que podrían ser negativos, como tiempo de viaje, pero dando un sesgo positivo a los minutos en el asiento trasero, donde uno puede seguir sus actividades o simplemente descansar.
Relajarse o trabajar, siempre con caramelos y agua fría. ¡Ahí sí!

Spotify

spotify
Quién siempre tiene auriculares conectados en el oído sabe bien lo que se siente al tener una música de fondo en diferentes situaciones. Spotify envió un correo electrónico con los números de 2016, mostrando el tiempo que cada usuario estuvo online en la plataforma, el número de artistas y canciones escuchadas y sus artistas favoritos. El secreto está en los datos y en su uso preciso para ganar el corazón del cliente.
Por supuesto Spotify fue más allá y también creó una playlist exclusiva para cada usuario que también estimula la continuidad del uso del app. It’s a match!

Marriot

mariott
Marriot también hizo su parte con el programa de fidelización Marriott Rewards, creando una revisión del año pasado para cada cliente recopilado los puntos ganados, los hoteles visitados, y nuevos destinos. La cadena de hoteles también aprovechó la oportunidad para ofrecer beneficios y nuevas experiencias para su cliente.
Quien no está pensando en su próximo viaje que tire la primera piedra!

Facebook

facebook
El tradicional #yearinareview de Facebook también es una manera de mostrar su utilización de Facebook y interacción con sus amigos durante el año. El vídeo es un compilado de mensajes, “me gustas”, comentarios y un mosaico de sus amigos más cercanos.
Quizás le parezca tonto compartir la retrospectiva en su timeline, pero usted no puede negar haberla visto. Y seguro le gustó 
¿Y ahora? Qué hago?
Las ideas son muy buenas, pero no tengo datos suficientes para hacer algo ahora en 2016. Vale, vale, 2017 ya está allí con 12 meses de oportunidades. Nuestros consejos para que esto ocurra son:

  1. Empiezar a centrarse en sus estrategias de relación.La primera venta va a pasar, pero queremos la segunda, la tercera.
  2. Tener en cuenta la frecuencia de compra de sus clientes. Esto demuestra que, incluso si la marca tiene un precio un poco más alto que la competencia, su valor va a compensar.
  3. Aumentar el LTV de sus clientes conocendolos de verdad, acompanando el ciclo de vida y ser pertinente, todos los días, en todos los canales. Abrimos aquí una excepción para el Viernes Negro, que puede ser más audaz en oferta.

En 2017, estudie el viaje de su consumidor y hágase presente. Esto traerá datos increíbles y campañas ciertamente tan buenas como las que vimos.[:]

[:pt]Um dia na vida de um cientista de dados da AccorHotels[:en]A Day in the Life of an AccorHotels Data Scientist[:es]Un día en la vida de un cientista de datos de AccorHotels[:]

[:pt]O que é ciência de dados? De acordo com a UC Berkeley School of Information, o campo está emergindo na “interseção dos campos das ciências sociais e estatísticas, da informação e ciência da computação e do design”.
No mundo das viagens, a ascensão de dados baratos e onipresentes tem mostrado uma escassez crescente de talentos. Um estudo do McKinsey Global Institute estima que haverá de quatro a cinco milhões de empregos nos Estados Unidos exigindo habilidades de análise de dados até 2018. Cada vez mais os executivos precisam ser capazes de fazer as perguntas certas e entender os resultados da análise do big data forma eficaz. Também cada vez mais marcas de turismo reconhecem isso e em um recente evento da EyeforTravel nos Estados Unidos, 67% dos participantes entrevistados afirmaram acreditar que investir em análise e dados ajudaria a fidelizar os clientes – o principal motor de sua estratégia de distribuição!
A ciência e a análise de dados estão sendo levadas a sério pela AccorHotels. Mas o que exatamente faz um cientista de dados? Falando em sua capacidade pessoal Kevin Tran-Dai, que é cientista-chefe de dados da Accor, diz que um dia típico envolve:
• Reunir-se com clientes internos para identificar quais são as necessidades ou desafios, que podem ser:

I. Aumentar a fidelidade do cliente
II. Medir métricas avançadas como vendas incrementais para campanhas ou ofertas especiais
III. Analisar os comentários dos clientes para detectar pontos de negativos durante a estada
IV. Identificar as tendências de viagens usando dados abertos para aumentar a eficiência da publicidade nos motores de busca por país de origem
V. Desenvolver a capacidade de ter uma visão 360º de um cliente para detectar triggers para preços dinâmicos ou deduplicar (a prática de eliminar cópias repetidas de dados) bancos de dados com parceiro

• Discutir novos modelos e ferramentas com outros cientistas de dados ou analistas de negócios e para definir quais métodos e dados usar para construir ferramentas analíticas ou estudo.
• Aperfeiçoar os códigos e lidar com bugs e problemas técnicos

“Mais de 70% do meu tempo é usado para mesclar dados, lidar com valores em falta, higienizá-los, desenvolver e testar modelos”.

Uma área onde a energia de Tran Dai está focada é a análise avançada. Isso, diz ele, está sendo usado de três maneiras principais, para:

  • Compreender e prever o comportamento ou as preferências do cliente, para melhorar sua experiência e fazer recomendações inteligentes. Eles trabalham o ‘Next stay score’, que é uma maneira de determinar a probabilidade de o cliente reservar uma estadia no futuro, usando dados históricos e de comportamento. Isso pode incluir sequências de permanência e padrões de pesquisa on-line. O valor da vida útil do cliente também é determinado usando dados para prever possíveis próximos destinos.
  • Testar e construir algoritmos de otimização de preços que desafiem os sistemas de revenue management. Ao fazê-lo, o objetivo é ajudar os gerentes de receita a maximizar a receita do hotel. As áreas de foco incluem: previsão de demanda, estimativa de elasticidade e lead-time triggers
  • Reunir ou analisar dados externos que tenham um impacto direto no desempenho, tais como eventos, taxas de câmbio, clima, tweets ou reviews. As Ferramentas utilizadas incluem: EventFul,OpenweatherMapQuandDLTripAdvisor, Twiter.

Está claro que o cenário da hotelaria está mudando rapidamente e a Accor reconhece que, para sobreviver no futuro como um grupo de venda de serviços e marcas para os proprietários do hotel, terá de ampliar seu jogo. “Como prestador de serviços, o nosso principal papel é proporcionar um ambiente eficiente que permite aos hoteleiros se concentrarem apenas em seus negócios e clientes durante a estadia. Os dados são certamente uma forma de otimizar essa experiência, mas precisam contar com uma forte base operacional e sistemas “, ressalta Tran-Dai.
Então qual é o papel dos grupos hoteleiros como a Accor? Na opinião de Tran-Dai, eles devem:
• Fornecer sistemas e software de TI fortes para hotéis (implantação fácil, integração completa, recursos de melhor classe e assim por diante).
• Fornecer e compartilhar uma visão 360 ° dos clientes para cada hotel e permitir serviços personalizados.
• Definir e compartilhar práticas recomendadas e relacionadas, por exemplo, com treinamento operacional, processos e outros.
• Gerenciar ou fornecer canais de distribuição como web e OTAs. O objetivo aqui é encontrar o equilíbrio certo entre todos os canais disponíveis e que vendem quartos e serviços.
• Ter uma marca forte com uma promessa clara sobre ‘nível de serviço’.

Passo a passo

De acordo com Tran-Dai, as etapas que a Accor está trabalhando, até o momento, estão funcionando bem, e a ciência dos dados realmente pode e revela valor. No entanto, não é tudo fácil.
“O principal desafio é ter uma qualidade suficiente de dados internos para implantar modelos e insights e ter isso funcionando em nossos sistemas, como o PMS, web e assim por diante. Mas se a empresa não está madura o suficiente para fornecer dados internos precisos (como informações de clientes, reservas, estadias), haverá muito ruído de entrada, o que diminuirá fortemente a precisão de qualquer previsão ou recomendação “, diz ele.
Outra preocupação é se os hotéis tradicionais estão realmente alinhados com as necessidades da nova geração. Entretanto, Tran-Dai acredita que o setor de luxo vai continuar a crescer, pois é onde os hotéis ainda são capazes de oferecer uma experiência verdadeiramente diferenciada.
Indo um pouco além, haverá muitas oportunidades, porque o mercado está mudando rapidamente. Contudo, as marcas hoteleiras que obterão êxito serão aquelas capazes de oferecer excelência em operações, entender verdadeiramente as expectativas e entregá-las ao preço certo, conclui Tran-Dai.
Fonte: Eye For Travel[:en]What is Data Science? According to the UC Berkeley School of Information, the field is emerging in the “intersection of the fields of social sciences and statistics, information and computer science and design.”
In the travel world, the rise of cheap and ubiquitous data has shown a growing shortage of professionals in the field. A McKinsey Global Institute study estimates that there will be four to five million jobs in the United States requiring data analysis skills by 2018. And the executives need to be able to ask the right questions and understand the results of big data analysis effectively. Also, more and more tourism brands recognize it and, at a recent EyeforTravel event in the United States, 67% of participants interviewed said they believed that investing in analytics and data would help them retain customer loyalty – the driving force behind their distribution strategy!
Science and data analysis are being taken seriously by AccorHotels. But what exactly does a data scientist do? Kevin Tran-Dai, Accor’s chief data scientist, says that a typical day involves:

  • Meeting with internal customers to identify needs or challenges, which can be:
  1. Increasing customer loyalty
  2. Measuring advanced metrics such as incremental sales for campaigns or special offers

III. Analyze customer feedback to detect negative points during stay

  1. Identify travel trends using open data to increase the efficiency of search engine advertising by country of origin
  2. Develop a 360 ° view of a client to detect triggers for dynamic pricing or deduplicate (the practice of eliminating repeated copies of data) partner databases
  • Discuss new models and tools with other data scientists or business analysts and to define which methods and data to use to build analytical tools or study.
  • Improve code and deal with bugs and technical issues

“More than 70% of my time is used to merge data, deal with missing values, sanitize them, develop and test models.”
One area where Tran-Dai’s energy is focused is advanced analysis. This, he says, is being used in three main ways to:
Understand and predict customer behavior or preferences to improve your experience and make smart recommendations. ‘Next stay score’ is one way to determine the likelihood of customer booking a stay in the future by using historical data and weak signal data. This could include stay sequences and online search patterns. Customer lifetime value is also determined by using data to predict possible next destinations.

  • Test and build pricing optimisation algorithms that challenge revenue management systems. In doing, so the aim is to help revenue managers maximise hotel revenue. Areas of focus include: demand forecast, elasticity estimation and lead-time triggers.
  • Gather or analyse external data that has a direct impact on performance such as events, exchange rates, weather, tweets or reviews. Tools used include: EventFul, OpenweatherMap, QuandDL, TripAdvisor, Tweeter.

What is clear is that the hotel landscape is changing rapidly and Accor recognises that in order to survive into the future, as a group selling services and brands to hotel owners, it will need to up its game. “As a service provider, our main role is to provide an efficient environment that allows hoteliers to focus only on their business and customers during the stay. Data is certainly a way to optimise but it relies on a strong operational base and systems,” stresses Tran-Dai.
So what is the role of hotel groups like Accor going forward? In Tran-Dai’s view they must:

  • Deliver strong IT systems and software to hotels (easy deployment, complete integration, best in class features and so on).
  • Provide and share a 360° view of customers to each hotel to allow personalised services.
  • Define and share best practices related to, for example, operational training, processes and so on.
  • Manage or provide distribution channels such as web, OTA contracts; the aim here is to find the right balance between all the available channels out there that sell rooms and services. Yes, source partners for extra services but also have your own system/channel to sell on.
  • Have a strong brand with a clear ‘service level’ promise.

Step by step

According to Tran-Dai, the steps Accor is taking to date are working well, and data science really can and does reveal value. However, it’s not all plain sailing.
“The main challenge is to have a sufficient quality of internal data to deploy models and insights and to have this running in our systems such as the PMS, web and so on. But if the company is not mature enough to provide accurate internal data (such as customer information, bookings, stays) there will be too much input noise that will strongly decrease the accuracy of any prediction or recommendation,” he says.
Another concern is whether the traditional hotels are truly aligned with the needs of the new generation. However, Tran-Dai believes that the luxury sector will continue to grow, as it is here that hotels are still able to offer a truly differentiated service and experience.
Going forward, there will be a lot of opportunities as the market is changing rapidly. However, the hotel companies that succeed will be those that are able to deliver excellence in operations, truly understand expectations and deliver those at the right price, concludes Tran-Dai.
Source: Eye For Travel[:es]Qué es la ciencia de datos? De acuerdo con la UC Berkeley School of Information, el campo se está convirtiendo en el “cruce de los campos de las ciencias sociales y las estadísticas, la información y el design.”
En el mundo del turismo, el aumento de los datos baratos y ubicuos ha mostrado una creciente escasez de talentos. Un estudio realizado por el Instituto McKinsey Global estima que habrá cuatro a cinco millones de puestos de trabajo en Estados Unidos en 2018 que requieren habilidades de análisis de datos. Cada vez más los ejecutivos deben ser capaces de hacer las preguntas correctas y comprender los resultados de análisis de big data eficazmente. También cada vez más marcas turísticas reconocen esto y, en un reciente caso de EyeforTravel, el 67% de los encuestados dijeron que creen que invertir en análisis de datos favorece la construcción de la lealtad del cliente – el motor principal de su estrategia de distribución!
AccorHotels están tomando en serio la ciencia y análisis de datos. Pero, ¿qué hace un cientista de datos? Kevin Tran-Dai, jefe científico de datos de Accor, dice un día típico consiste en:

  • Reunirse con los clientes internos para identificar las necesidades o desafíos, que pueden ser:
  1. Aumentar la lealtad del cliente
  2. Medir los parámetros avanzados, tales como las ventas incrementales para campañas y ofertas especiales

III. Analizar el feedback del cliente para detectar puntos negativos durante la estancia

  1. Identificar las tendencias de viaje a partir de datos abiertos para aumentar la efectividad de la publicidad en los motores de búsqueda por país de origen
  2. Desarrollar una visión 360º del cliente para detectar factores desencadenantes de precios dinámicos o desduplicar (la práctica de la eliminación de copias repetidas de datos) bancos de datos de socios.
  • Hablar de nuevos modelos y herramientas con otros cientistas de datos y analistas de negocios y para definir qué métodos y datos utilizar para construir herramientas de análisis o estudio.
  • Mejorar el código y hacer frente a los bugs y problemas técnicos

“Yo utilizo más del 70% de mi tiempo para combinar datos, manejar los valores que faltan, esterilizarlos, desarrollar y probar modelos.”
Un área donde la energía de Tran Dai se centra es el análisis avanzado. Esto, dice, se está utilizando en tres formas principales de:
Entender y predecir el comportamiento o las preferencias de los clientes, para mejorar su experiencia y hacer recomendaciones inteligentes. Accor trabaja con el ‘Next stay score’, que es una forma de determinar la probabilidad del cliente reservar una estancia en el futuro, a partir de datos y su histórico comportamental . Esto puede incluir secuencias de permanencia y patrones de búsqueda online. El lifecycle value del cliente también se determina usando los datos para predecir los posibles próximos destinos.
Testear y optimizar algoritmos de precios que desafían los sistemas de revenue management. De este modo, el objetivo es ayudar a los gerentes de ingresos para maximizar los ingresos del hotel. Las áreas de interés incluyen: previsión de la demanda, estimación de la elasticidad y lead-time triggers.
Recopilar y analizar datos externos que tengan un impacto directo en el rendimiento, tales como eventos, tipos de cambio, tiempo, tweets o reviews. Las herramientas utilizadas incluyen: EventFul,OpenweatherMap, QuandDL, TripAdvisor, Twiter.
Está claro que el el escenario de la industria hotelera está cambiando rápidamente y Accor reconoce que para sobrevivir en el futuro como un grupo de venta de servicios y marcas para los propietarios de hoteles, necesita ampliar su estrategia. “Como proveedor de servicios, nuestra función principal es proporcionar un entorno eficiente que permita a los hoteleros centrarse sólo en su negocio y sus clientes durante la estancia. Los datos son sin duda una manera de optimizar la experiencia, sino que debe contar con una sólida base y sistemas operativos “, dice Tran-Dai.
Entonces, ¿cuál es el papel de los grupos hoteleros como Accor? En opinión de Tran-Dai, ellos deben:

  • Proporcionar sistemas y software de TI fuertes para hoteles (fácil implementación, integración perfecta, mejor clase de recursos, etc.).
  • Proporcionar y compartir una visión 360 ° de los clientes para cada hotel que permita servicios personalizados.
  • Definir y compartir las mejores prácticas recomendadas y relacionadas, por ejemplo, entrenamiento operativo, procesos y otros.
  • Gestionar y proporcionar canales de distribución como web y agencias de viajes online. El objetivo aquí es encontrar el equilibrio adecuado entre todos los canales disponibles de comercialización de habitaciones y servicios.
  • Tener una marca fuerte con una clara promesa de “nivel de servicio”.

Paso a paso

Según Tran-Dai, los pasos que Accor está trabajando hasta ahora están funcionando bien, y  la ciencia de datos realmente revela valor. Pero no es tan simple.
“El principal desafío es tener datos internos de calidad suficiente para implementar modelos y insights y hacer que se ejecuten en nuestros sistemas, como el PMS, la web y así sucesivamente. Pero si la empresa no es suficientemente madura para proporcionar datos internos precisos (por ejemplo, información de clientes, reservas, estancias), habrá mucho ruido de entrada, lo que disminuye mucho la precisión de las predicciones o recomendaciones”, dice.
Otra preocupación es si los hoteles tradicionales están realmente alineados con las necesidades de la nueva generación. Sin embargo, Tran-Dai cree que el sector de lujo seguirá creciendo, ya que es donde los hoteles son todavía capaces de ofrecer una experiencia diferenciada.
Yendo un paso más allá, habrá muchas oportunidades porque el mercado está cambiando rápidamente. Sin embargo, las cadenas de hoteles que tendrán éxito serán aquellas capaces de ofrecer la excelencia en las operaciones, verdaderamente entender las expectativas y entregarlos a un precio adecuado, concluye Tran-Dai.
Fuente: Eye For Travel[:]

[:pt]Não existe estratégia online e offline. Existe estratégia boa ou ruim.[:en]There is no such thing as online or offline strategy. There is only good or bad strategy.[:es]No existe estrategia online y offline. Solo hay buena o mala estrategia.[:]

[:pt]Às vezes parece difícil pensar na integração entre online e off-line. Mas como vimos há pouco, para o novo consumidor, existe a experiência com a marca, não importa em qual canal seja. É preciso pensar omnichannel.
Separamos algumas marcas internacionais e brasileiras que já estão fazendo essa conexão magistralmente.

Starbucks

Estamos falando de uma marca que sempre esteve à frente em se tratando de conexão entre experiências online e off-line. Starbucks foi a primeira rede a oferecer amplamente acesso grátis a wi-fi e é, naturalmente, conhecida por deixar os clientes a praticamente habitarem seus estabelecimentos (o que se tornou um padrão para as cafeterias).
Por meio de seu aplicativo que usa um código de barras, desde 2009 a gigante do café tem trabalhado o mobile para pagamentos e também para administração do programa de fidelidade, com o seu aplicativo que usa um sistema de código de barras.
Em 2015, houve um aumento de 21% das transações via aplicativo nos EUA quando a marca lançou o “click-and-collect coffee”, para aqueles que não querem esperar na fila.
starbucks-omnichannel
Mas as ações da Starbucks não são apenas online, elas alcançam as lojas também. Algumas iniciativas são:
– A marca tem usado geolocalização para fazer push notification
– As famosas playlists de música da Starbucks estão disponíveis no Spotify exclusivamente para membros do programa de fidelidade, que podem sugerir as suas próprias faixas para dentro da loja.
– E-mail marketing e social mídia são usados para apresentar as especialidades sazonais e ofertas aos membros do programa de recompensas.
starbucks-omnichannel-app
De modo geral, o investimento da Starbucks em lojas (incluindo lojas conceito) é tão impressionante como o seu investimento nas suas estratégias digitais, tornando-se uma marca verdadeiramente multi-canal.

Hilton

A gigante rede de hotéis Hilton está investindo forte em tecnologia e em user experience. Ao adicionar esta funcionalidade ao aplicativo Hilton HHonors, a marca está removendo alguns dos elementos mais frustrantes para os hóspedes: com o aplicativo, os usuários podem escolher seu quarto no hotel selecionado, depois abrir seu quarto com a “chave digital” e ainda chamar um Uber.
hilton-app
A experiência no balcão sempre pode ser comprometida com filas, mas essas iniciativas via app ajudam a empoderar os clientes para que eles mesmos personalizem e controlem suas próprias experiências, bem além da jornada de reserva online.

Farm

A carioca Farm sempre caprichou na experiência de seus clientes. Nas lojas físicas, desde o aroma, passando pela música e pelo mood tropical da decoração e das coleções, a marca sempre foi consistente em sua proposta. Levar tudo isso para o online era um grande desafio e eles chegaram bem perto.
E-mail marketing
Além de a estética e a linguagem dos e-mails da Farm seguirem perfeitamente a identidade da marca, a empresa integra os dados dos clientes das lojas físicas para que a comunicação flua também em outros canais. Por exemplo, a campanha de e-mail abaixo foi segmentada de modo a apresentar uma promoção focada nas clientes de Curitiba, mostrando o endereço da loja naquela cidade.
farm-omnichannel
A partir do cadastro no e-commerce, novos clientes passam a fazer parte de um programa automatizado de lifecycle marketing da Farm, que respeita as preferências e os interesses de cada consumidor, ao usar os dados integrados de diversos canais. A Farm é cliente da Pmweb, usa nossos serviços estratégicos em data driven marketing e a plataforma Oracle Responsys.
Da loja física para o e-commerce
Uma das dificuldades na operação das empresas que têm e-commerce e lojas físicas é a questão do comissionamento dos vendedores. Se eles não são comissionados no e-commerce, acaba acontecendo uma competição, dentro da própria marca, entre canais.
A Farm resolveu esse problema: quem visita as lojas e acaba não comprando, recebe do vendedor um cartão com seu código pessoal, para que o cliente possa comprar online. Esse código dá um desconto de 10% e frete grátis, além de garantir o comissionamento do atendente. Todos ganham 🙂
Farm

Youcom

A marca de moda Youcom inova na linguagem descontraída, focada no público jovem, e no uso de dados para automatizar a comunicação com sua base. Fundada em 2013, além do e-commerce, a empresa possui 54 lojas físicas nos três estados do Sul do Brasil (RS, SC, PR), no Distrito Federal, em Minas Gerais e em São Paulo. Até o final de 2016, mais cinco lojas deverão ser incluídas no portfólio da empresa.
A integração da experiência on e off-line começa pelo fato de 70% da base de dados vir de lojas físicas. A partir disso, fica fácil manter o público engajado através de data driven marketing, serviços e plataforma contratados da Pmweb.
E-mail que vale desconto
A ação “Jeans for Change” foi ativada por e-mail e culminava na atração de fluxo para as lojas físicas. Consistia em levar um jeans usado em qualquer estabelecimento Youcom e ganhar 20% na compra de um novo.
youcom-omnichannel-2
Integrar a experiência online e off-line não é mais uma opção e o uso de dados é fundamental no processo. Sua empresa está preparada?
Fonte: Econsultancy[:en]Sometimes it seems difficult to think of integration between online and offline. But as we saw earlier, to the new consumer, there is only brand experience, no matter which channel. We must think omnichannel.
We have curated some international and Brazilian brands that are already doing this connection masterfully.

Starbucks

We’re talking about a brand that has always been ahead when it comes to connection between online and offline experiences. Starbucks was the first franchise to widely offer free access to wifi and is of course known for letting customers virtually inhabit their establishments (which became a standard for coffee shops).
Through its bar code operated app, since 2009 the coffee giant has been working with mobile payment and also managing its loyalty program.
In 2015, there was an increase of 21% of transactions via app in the US when the brand launched the “click-and-collect coffee”, for those who do not want to wait in line.
starbucks-omnichannel
But Starbucks campaigns are not only online, they reach the shops too. Some initiatives are:
– Using geolocation to back push notifications
– The famous Starbucks playlists available in Spotify, exclusively for members of the loyalty program. You can even suggest your own tracks in store.
– Email marketing and social media usage to present seasonal specialties and offers to members of the rewards program.
starbucks-omnichannel-app
In general, investment in Starbucks stores (including concept shops) is as impressive as its investment in its digital strategies, making it a truly multi-channel brand.

Hilton

The giant Hilton hotel chain is investing heavily in technology and user experience. By adding this functionality to the application Hilton HHonors, the brand is removing some of the most frustrating elements for guests: with the application, users can choose their room in the selected hotel, then open their room with a “digital key” and even get an Uber.
hilton-app
The lobby experience can be compromised by big lines, but these app initiatives help empower guests to customize and control their own experience, well beyond the online booking journey.

Farm

The carioca Farm always goes the extra mile when it comes to customer experience. In physical stores, from the aroma to the music and tropical decoration and collections, the brand has always been consistent in its proposal. Bringing it all online was a big challenge and they came very close.
Email marketing
In addition to the aesthetic and the language of Farm emails perfectly follow the brand identity, the company integrates customer data from physical stores so the communication also flows in other channels. For example, the email campaign below is targeted to run a promotion focused on Curitiba customers, showing the store address in that city.
farm-omnichannel
From the registration on e-commerce, new customers become part of Farm’s automated lifecycle marketing program, which respects the preferences and interests of every consumer using integrated data from multiple channels. Farm is one of Pmweb’s clients and they use our strategic services in data-driven marketing and the Oracle Responsys platform.
From the physical store to the e-commerce
One of the difficulties in the operation of companies that have e-commerce and physical stores is the issue of sellers commissioning. If they are not commissioned in the online store, it generates competition within the brand between the channels.
Farm does not have this problem: clients who visit a physical store and don’t close the deal receive a card from the salesperson with their personal code, so that customers can buy online. This code gives 10% discount and free shipping, and ensure the salesperson’s commissioning. It’s a win-win.
Farm

Youcom

Youcom innovates in the fashion world with its chill, young language and the use of data to automate communication with its base. Founded in 2013, in addition to e-commerce, the company has 54 retail stores in the three southern states of Brazil (RS, SC, PR), in the Federal District, Minas Gerais and São Paulo. By the end of 2016, five more stores should be included in the company’s portfolio.
The integration of on and offline experience begins with the fact that 70% of the database comes from physical stores. From this it gets easy to keep the audience engaged through data driven marketing, services and platform also provided by Pmweb.
E-mail voucher
The “Jeans for Change” campaign has been activated by email and culminated in the flow of attraction for physical stores. It was as simple as bringing a used pair of jeans to any Youcom establishment and earn 20% on the purchase of a new one.
youcom-omnichannel-2
Integrating online and offline experience is no longer an option and the use of data is critical to this process. Is your company ready?
Source: Econsultancy[:es]A veces parece difícil pensar en la integración entre online y offline. Pero como hemos visto anteriormente, para el nuevo consumidor, existe solo la experiencia con la marca, no importa qué canal sea. Hay que pensar omnichannel.
Separamos algunas marcas internacionales y brasileñas que ya están haciendo esta conexión con maestría.

Starbucks

Estamos hablando de una marca que siempre ha estado a frente cuando se trata de conexión entre las experiencias on y offline. Starbucks fue la primera red a ofrecer un acceso libre de wi-fi y, por supuesto, es conocida por permitir que los clientes prácticamente habiten en sus establecimientos (que se convirtió en un estándar para cafeterías).
A través de su aplicación que utiliza un código de barras, desde el año 2009 el gigante del café ha estado trabajando el pago móvil y también para la administración del programa de fidelidad.
En 2015, hubo un aumento del 21% de las transacciones a través de la aplicación en los EE.UU., cuando la marca lanzó el “click-and-collect coffee”, para los que no quieren esperar en la cola.
Pero las acciones de Starbucks no están sólo online, pues llegan a las tiendas también. Algunas iniciativas son:
– La marca ha utilizado geolocalización para notificación push
– Las famosas listas de reproducción de música de Starbucks están disponibles en Spotify exclusivamente para los miembros del programa de fidelidad, qu pueden sugerir sus propios temas en la tienda.
– Email marketing y las redes sociales se utilizan para presentar las especialidades de temporada y ofrece a los miembros del programa de recompensas.
En general, la inversión en las tiendas de Starbucks (incluyendo tiendas de concepto) es tan impresionante como su inversión en sus estrategias digitales, por lo que es una marca verdaderamente multi-canal.

Hilton

La gigantesca red de hoteles Hilton está invirtiendo fuertemente en la tecnología y en la experiencia del usuario. Al añadir esta funcionalidad a la aplicación de Hilton HHonors, la marca promueve la eliminación de algunos de los elementos más frustrantes para los clientes: con la aplicación, los usuarios pueden elegir su habitación en el hotel seleccionado, abrir su departamento con una “llave digital” e incluso llamar a una Uber.
La experiencia en el lobby siempre trae el riesgo de las colas, pero estas iniciativas a través del app permiten a los clientes personalizar y controlar ellos mismos a sus propias experiencias, mucho más allá de la reserva online.

Farm

La carioca Farm siempre se dedicó a la experiencia de sus clientes. En las tiendas físicas, ya desde el aroma, a través de la música y la decoración tropical, la marca siempre ha sido coherente en su propuesta. Llevar todo online fue un gran reto y llegaron muy cerca.
Email Marketing
Además de la estética y el lenguaje de los mensajes por email de Farm perfectamente conectados a la identidad de la marca, la empresa integra datos de los clientes de las tiendas físicas para que la comunicación fluya en otros canales. Por ejemplo, la campaña de email abajo está dirigida a cabo una promoción centrada en los clientes de Curitiba, que muestra la dirección de la tienda en esa ciudad.
A partir de la inscripción en el e-commerce, los nuevos clientes se convierten en parte de un programa de marketing de ciclo de vida automatizado de Farm, respetando las preferencias e intereses de todos los consumidores, a partir de datos integrados de múltiples canales. Farm es cliente Pmweb y utiliza nuestros servicios estratégicos en data driven marketing y la plataforma Oracle Responsys.
De la tienda física para el comercio electrónico
Una de las dificultades en el funcionamiento de las empresas que tienen tiendas de comercio electrónico y físico es el tema de la puesta en servicio de los vendedores. Si no se ponen en marcha en el comercio electrónico, lo que termina pasando una competencia dentro de la marca, entre los canales.
Farm resolvió este problema: los que visitan las tiendas y simplemente no compran, recibe del vendedor una tarjeta con su código personal, de modo que el cliente pueda comprar online. Este código da 10% de descuento y envío libre, y asegura el comisionamiento del vendedor. Todos ganan.

Youcom

La marca de moda Youcom innova en el lenguaje relajado, centrado en los jóvenes y el uso de datos para automatizar la comunicación con su base. Fundada en 2013, además de comercio electrónico, la compañía cuenta con 54 tiendas al por menor en los tres estados del sur de Brasil (RS, SC, PR), en el Distrito Federal, Minas Gerais y São Paulo. A finales de 2016, cinco tiendas más deben ser incluidos en la cartera de la compañía.
La integración de la experiencia on y offline comienza con el hecho de que 70% de la base de datos vienen de las tiendas físicas. De esto es fácil de mantener audiencia cautiva con el data driven marketing, servicios y plataforma contratados de Pmweb.
E-mail de descuento
La acción “Jeans for Change” ha sido habilitada por correo electrónico y culminó en el flujo de atracción para las tiendas físicas. La campaña consistía en llevar un jeans usado en cualquier establecimiento Youcom y ganar un 20% en la compra de uno nuevo.
La integración de la experiencia en lonline y offline ya no es una opción y el uso de los datos es fundamental en el proceso. ¿Está su empresa preparada?
Fuente: Econsultancy[:]

[:pt]Black Friday 2016: dicas de data driven marketing[:en]Black Friday 2016: data driven marketing tips[:es]Black Friday 2016: consejos de data driven marketing[:]

[:pt]A Black Friday 2016 promete bater outro recorde de vendas. No que depender do consumidor brasileiro, esse objetivo será alcançado.

84% dos consumidores online devem comprar na sexta dos descontos, levando a um faturamento de R$ 2,1 bilhões, conforme pesquisa do Ebit.

Como as pessoas preferem saber das ofertas

Questionados ainda se desejam receber informações (como dicas, ofertas e promoções) nos dias que antecedem a data, 85% dos entrevistados disseram que sim. Dentro deste grupo, 87% afirmaram ter o e-mail marketing como canal preferido para esse fim. Na edição de 2015, pudemos observar o quanto as campanhas de e-mail fizeram pelas metas de Black Friday.
Sabemos que o e-mail é a plataforma responsável por grande parte das vendas que ocorrem no período, então é preciso dar uma atenção especial às campanhas, com foco em data driven marketing.
black-friday-email-marketing-2

Data driven marketing

Os dados são os responsáveis por entregar a comunicação certa para a pessoa certa e no momento certo. Durante o período de Black Friday que vai até a Cyber Monday, o marketing orientado a dados vai garantir que as estratégias levem em conta dados como histórico e preferências de consumo, comportamento de navegação e interesse. Assim, a comunicação se torna relevante e faz sentido na hora de fechar um negócio. Nosso time de especialistas preparou algumas dicas de data driven marketing para que o período promocional seja um sucesso.

Captação da base de contatos

Já sabemos que a imensa maioria de brasileiros online pretende comprar na Black Friday. Assim, o início das estratégias se dá na captação de uma base de contatos interessada nas ofertas. Nossas sugestões:
– Landing page: contendo opt-in, contagem regressiva para a promoção, ofertas em destaque e regras da promoção.
– Progressive profiling: para compreender quais itens ou categorias o cliente gostaria de receber as ofertas.
black-friday-landing-page

Incentivo ao app

Datas promocionais como a Black Friday são uma ótima oportunidade para informar aos clientes sobre os diferentes pontos de contato com a marca. É, portanto, possível oferecer incentivos e benefícios para usuários que vão utilizar o mobile e criar ofertas especiais por canal.
black-friday-incentivo

Incentivo à compra com um clique

Na Black Friday a disponibilidade de produtos é limitada e, durante a compra, o cliente pode não conseguir fechar o negócio, gerando um momento de frustração.
Assim, é importante o incentivo para antes das ofertas iniciarem os clientes cadastrarem seus dados e habilitarem a compra com 1 clique para não correrem o risco de perderem oportunidades.

Pode campanhas para toda base?

Durante os envios da Black Friday é muito comum utilizar estratégias de batch and blast, ou seja, envios não segmentados para uma grande base de contatos. No entanto, isso não exclui diversas possibilidades de personalização: insira nos seus e-mails vitrines com produtos navegados ou de interesse do consumidor para aumentar sua conversão.
Além disso, você pode criar regras automatizadas para impulsionar suas estratégias como o Abandono de Carrinho e Interesse por Navegação. Como a Black Friday é pautada pela busca do melhor preço dê um último incentivo para o seu cliente fechar a compra.
black-friday-incentivo

Cyber Monday

A primeira segunda-feira depois da Black Friday é uma ótima oportunidade para vender produtos que ainda estejam disponíveis e manter o nível de engajamento dos seus clientes. Novamente é importante respeitar o interesse dos seus clientes: ofereça produtos de interesse que por algum motivo não foram comprados durante a Black Friday e mantenha uma mesma política de descontos e ofertas.
cyber-monday-email-marketing

Pós-venda

Lembre-se da lógica: não basta vender, é necessário entregar. Em datas comemorativas e de alto fluxo de vendas podem ser comum atrasos ou problemas com o pós-venda dos consumidores. Pense em regras de relacionamento automatizadas para clientes que estão com problemas na entrega do produto e se prepare para atender chamadas em canais de relacionamento como o SAC e as redes sociais. A reputação das marcas nesse sentido se torna um importante indicativo do respeito ao consumidor.

E depois da Black Friday?

A Black Friday é uma ótima oportunidade para o início do relacionamento, um primeiro passo de uma grande jornada.
Aproveite o opt-in e a primeira compra no período para manter o relacionamento ao longo do próximo ano com ofertas relacionadas com o que a pessoa comprou. Para que este não seja só um cliente de Black Friday, mas de todas as datas.[:en]The Black Friday 2016 promises to hit another sales record. As far as the Brazilian consumer is concerned, the the projections are about to come true.
84% of online consumers plan on using the discounts on Friday, leading to a revenue of R$ 2.1 billion, according to an Ebit research.

How people want to access offers

85% of respondents still want to receive information (such as tips, offers and promotions) in the days before the BF. Within this group, 87% said they email marketing as the preferred channel for this purpose. In the 2015 edition, we could observe how email campaigns made an impact on Black Friday goals.
We know that email is the platform responsible for much of the sales that occur in the period, so you should give special attention to campaigns, focusing on data driven marketing.

Data driven marketing

The data is responsible for delivering the right communication to the right person at the right time. From Black Friday to Cyber Monday, marketing oriented data will ensure that strategies take into account search and purchase history and preferences, browsing behavior and interests to make communication relevant and meaningful at the time of closing a deal. Our team of experts has prepared some data driven marketing tips to make this promotional weekend a success.

Capture of the contact base

We know that the vast majority of online Brazilians plans to buy on Black Friday. Thus, the beginning of the strategies takes place in the capture of a contact base interested in the offers. Our suggestions:
– Landing page: containing opt-in countdown for the promotion, featured offers and promotion rules.
– Progressive profiling: to understand which items or categories the customer would like to receive offers.

App incentive

Promotional dates as Black Friday are a great opportunity to inform customers about the different points of contact with the brand. It is therefore possible to offer incentives and benefits for users who will use the mobile and create special offers per channel.

Encouraging one-click purchase

Black Friday product availability is limited and during the purchase the customer may not be able to close the deal, creating a moment of frustration.
Therefore, it is important to incentive people to fill in their profile info before the offers start to enable one-click purchase to avoid the risk of losing opportunities.

Are campaigns for the entire base ok?

During shipments from Black Friday is very common to use batch and blast strategies, ie items not targeted to a large base of contacts. However, this does not rule out several possibilities for customization: insert in your emails with windows browsed products or consumer interest to increase your conversion.
Also, you can create automated rules to boost strategies as Cart Abandonment and Navigation by Interest. Since Black Friday is marked by the search for the best price, give a final incentive so your customer closes the deal.

Cyber Monday

The first Monday after Black Friday is a great opportunity to sell products that are still available and keep the customer engagement level high. Again, it is important to respect the interests of your clients: offer products of interest for some reason were not purchased during Black Friday and keep the same policy of discounts and offers.

After sales

Remember the logic: you’re not just selling, you have to deliver. In commemorative dates and periods of high flow of sales delays or problems with the post-sale consumer may be common. Think of automated relationship rules for customers who are experiencing problems with product delivery and get ready to answer calls and questions on social networks. The reputation of brands in this sense becomes an important indication of the respect for the consumer.

What about after Black Friday?

Black Friday is a great opportunity to begin relationships with new customers, a first step of a long journey.
Take advantage of the opt-in and the first purchase to maintain the relationship over the next year with offers related to what the person bought. For this is not just a Black Friday client. If they are going to  buy again through the year, it better be in your store.[:es]El Viernes Negro 2016 promete alcanzar otro récord de ventas. En lo que dependa del consumidor brasileño, lograremos este objetivo.

En Brasil, 84% de los consumidores online debe comprar en los descuentos del viernes, lo que lleva a un ingreso de R $ 2,1 mil millones, dice investigación de Ebit.

A medida que las personas prefieren conocer las ofertas

Cuestionados si todavía deseaban recibir informaciones (tales como consejos, ofertas y promociones) en los días previos a la fecha, el 85% de los encuestados dijo que sí. Dentro de este grupo, el 87% dijo que email marketing es su canal preferido para este propósito. En la edición de 2015, pudimos observar cómo las campañas de email beneficiaron el Viernes Negro.
Sabemos que el email es la plataforma responsable por gran parte de las ventas que se producen en el período, entonces es necesario prestar especial atención a las campañas, centrándose en la fecha de comercialización impulsado.

Data driven marketing

Los datos son responsables por la entrega de la comunicación correcta a la persona correcta en el momento correcto. Durante el período de Black Friday hasta el Cyber Monday, el marketing orientado por datos se asegurará de que las estrategias tengan en cuenta los datos de histórico, como las preferencias y consumo, el comportamiento de navegación e intereses. Así la comunicación se hace importante y tiene sentido en el momento de cerrar la venta. Nuestro equipo de expertos ha preparado algunos consejos de data driven marketing para que el período promocional sea un éxito en su empresa.

Captación de base de contactos

Sabemos que la gran mayoría de los brasileños online planean comprar en el Viernes Negro. Por lo tanto, el principio de las estrategias se lleva a cabo en la captura de una base de contactos con interés en las ofertas. Nuestras sugerencias:
– Landing page: que contiene opt-in, contador para la promoción, presentado ofertas y reglas de la promoción.
– Progressive profilling: para entender qué elementos o categorías que el cliente desea recibir ofertas.
[negro-viernes-página de destino]

Fomentar el app

Fechas de promoción como el Black Friday son una gran oportunidad para informar a los clientes sobre los diferentes puntos de contacto con la marca. Por lo tanto, es posible ofrecer incentivos y beneficios para los usuarios que vayan a utilizar el móvil y crear ofertas especiales por canal.

Fomentar la compra con un click

La disponibilidad de productos en el Black Friday es limitada y durante la compra el cliente puede no ser capaz de concluir la compra a tiempo, creando un momento de frustración.
Por lo tanto, es importante incentivar los clientes para informar sus datos antes del inicio de la promoción y autorizar la compra con un clic para evitar el riesgo de perder oportunidades.

Puedo hacer campañas para toda la base?

Durante los envíos de Black Friday es muy común el uso de estrategias de batch and blast, es decir, envíos que no son segmentados para una gran base de contactos. Sin embargo, esto no descarta varias posibilidades de personalización: inserte en su email promocional vitrinas de productos visualizados o de interés de los consumidores para aumentar su conversión.
Además, usted puede crear reglas automatizadas para impulsar sus estrategias como el Abandono de la Compra o Interés por Navegación. Como el Black Friday se caracteriza por la búsqueda del mejor precio, dale un último incentivo a su cliente para cerrar la compra.

Cyber Monday

El primer lunes después del Viernes Negro es una gran oportunidad de vender productos que todavía están disponibles y mantener su nivel de compromiso con el cliente. De nuevo, es importante respetar los intereses de sus clientes: ofrecer productos de interés que, por alguna razón, no fueron comprados durante el Viernes Negro y mantener la misma política de descuentos y ofertas.

Post venta

Recuerde la lógica: no hay que sólo vender, hay que entregar. En fechas conmemorativas podrán ser comunes los retrasos o problemas con el post-venta al consumidor. Pensar en reglas de relación automatizadas para los clientes que están experimentando problemas con la entrega del producto y esté listo para responder a las llamadas en los canales sociales como SAC y las redes sociales. La reputación de las marcas en este sentido se convierte en una importante indicación del respeto por el consumidor.

Y después del Black Friday?

El Black Friday es una gran oportunidad para el inicio de la relación, el primer paso de un largo viaje.
Aproveche el opt-in y la primera compra para el mantenimiento de la relación durante el próximo año con ofertas relacionadas con lo que la persona compró. Pues este no es sólo un cliente Black Friday, pero de todas las fechas.[:]

[:pt]Data in, data out. O segredo do data driven marketing[:en]Data In. Data Out. The Secret to Data Driven Marketing[:es]Data in. Data out. El secreto del data driven marketing[:]

[:pt]Você já deve ter ouvido o jargão do marketing digital: “É tão simples como data in e data out.” Isso pode ser o processo estabelecido, mas há um pouco mais a ser explorado. Data driven marketing é sobre usar os dados com propriedade e relevância. Mas vamos começar pelo “data in” – dados que entram.

Data in. Dados que entram

Quando se trata de automação de marketing, marketing cross-channel e mídia programática, tudo começa em algum lugar com um único ponto de dados. Normalmente, um formulário de entrada manual de dados em algum lugar, trazendo à luz cinco principais áreas atenção em relação aos dados: fonte, responsabilidade, transferência, integridade e estrutura. Vamos analisar um a um.

Fonte

A fonte dos dados é a chave. Pode ser um CRM, uma solução tradicional de armazenamento de dados ou uma plataforma de orquestração de marketing; isso realmente não importa. O que importa é compreender onde os dados estão. Precisa de detalhes de contato do cliente – onde isso está armazenado? Precisa do histórico de compra – em que tabela esses dados estão salvos? Precisa de comportamento de interação e engajamento? Esse é o ponto: saber onde estão os dados é fundamental.

Responsabilidade

Para cada pedaço precioso de um dado há uma pessoa na frente, cuidando dele. Alguns são guardados um pouco mais fortemente do que outros, devido a seu peso, como dados financeiros, por exemplo. Fundamental é descobrir quem é o responsável pela origem por onde os dados entram e então você precisa educá-los sobre por que você precisa dele.

Tranferência

É preciso haver uma conversa sobre como os dados estão chegando da outra ponta. Há bastante trabalho quando você começar a olhar para a transferência de dados. Eles são enviados através de API ou agrupados? E se vêm agrupados, com que frequência? E se o job falhar, quem será notificado? Todas estas perguntas devem estar na sua mente e você precisa ter a documentação do processo para identificar claramente o fluxo de dados.

Integridade

Não é necessário dizer que você deseja que os dados cheguem mais limpos quanto for possível. Não adianta ser um varejista e enviar aos homens informação sobre roupas femininas via e-mail. Se for esse o caso, suas vendas provavelmente não aumentarão. A integridade dos dados é fundamental, especialmente se sua empresa está olhando para personalização.

Estrutura

Nunca peça todos os dados de uma só vez. Se você tem que pedir cada pedaço de informação que sua empresa tem, então a probabilidade é que você realmente não tenha um plano. Os responsáveis pelos dados vão saber que você não tem um plano. Você realmente precisa de tudo?
Se você tivesse que quebrar o processo em cinco principais áreas de foco organizacional, é preciso alinhar pessoas, processos e tecnologia. Como vimos, dentro dessas áreas estão cinco pontos focais fundamentais para dados: fonte, responsabilidade,  transferência, integridade e estrutura.

Data out. Dados que saem

Precisamos lembrar por que queremos dados. Normalmente é para tomar uma decisão. Para compras do cliente, precisamos enviar uma confirmação, bem como a ordem de compra. Quando uma pessoa se inscreve em nosso banco de dados, queremos recebê-la bem, para que se sinta um cliente e não apenas um dado, dando um caloroso boas-vindas. Ou queremos enviar um segmento enriquecido para o nosso site para que possamos executar um teste multivariado sobre ele. O processo de dados para fora é sobre planejamento, estrutura e finalidade.

Por quê?

Se você quiser fazer alguma coisa, há sempre um “porquê” por trás. Pense sobre o envio de uma campanha de e-mail: de modo geral você quer informar ou vender. Um SMS deve ser enviado como um gatilho programático ou como uma mensagem sensível e importante para aquele momento. O porquê é um dos pontos mais críticos, pois articula seu propósito em uma tática. Há um “porquê” por trás de cada dado e se você descobrir isso, o resto virá facilmente.

O quê?

Não é o que você está fazendo e como você está indo fazer. Em vez disso, é o que você quer o destinatário faça. Pense se com cuidado, estamos no mundo digital. Quer se trate de um toque, um clique, ou mesmo apenas a leitura de uma mensagem, todos os nossos pontos de decisão precisam ser centralizados em torno do cliente: o que ele quer e o que precisamos fazer para levá-los à decisão.
Como é isso relevante para os dados que saem? Bem, pense sobre isso: temos os dados em uma plataforma e agora precisamos usar o que temos para preencher a necessidade de um cliente e conduzir o que a empresa quer. É um fluxo bidirecional de valor: a organização dá e, em seguida, a organização ganha.

Canal

Como estamos nos comunicando com nossos clientes? Com a automação de marketing vem um grande poder, com um simples toque de um botão, é possível enviar um SMS, um e-mail, uma notificação por push e anúncios gráficos para uma pessoa.
O ponto é que precisamos ter em mente que alguns canais funcionam melhor que outros. Também precisamos ter em mente que alguns canais funcionam melhor para os indivíduos do que outros. Finalmente, precisamos compreender que alguns canais funcionam melhor em diferentes pontos da jornada. Display é ótimo para prospecção. Retargeting é ótimo para fechar o funil. E-mail é perfeito para nutrir e construir um relacionamento.
Precisamos sempre ter em mente que nosso cliente é cross-channel ou omnichannel.

Feedback

Todas as empresas se preocupam com feedbacks e como os feedbacks são processados. Existem diferentes níveis, abordagens e razões para os processos de feedback. Os relatórios são um deles, porque permitem gerir o processo de feedback e dar sentido do que aconteceu. Aberturas de e-mail, conversões em display, compras em aplicativos etc. Isso é tudo o feedback. Aqui é a parte interessante; você pode tomar esse feedback e ingeri-lo em uma plataforma para tomar decisões e agir sobre ele no futuro. Cross-sell e up-sell, por exemplo.

Data in. Data out. E dados de volta outra vez.

É realmente tão simples quanto dados que entram e dados que saem. Você, entretanto, precisa trazer estrutura para seus objetivos e planejamento. Gostaria de ajuda para analisar o que afirmam os seus dados atualmente?
Conte com a Pmweb e seu time de data services para isso.

Adaptação do original, disponível em: Modern Marketing Blog

[:en]You’ve likely heard the old one-two punch from the digital marketer: “It’s as easy as data in and data out.” Well that might be the process, granted but there is a little bit more to it and let me tell you why.
So let’s start with “data in.”
When talking about marketing automation, cross-channel marketing and programmatic marketing, it all starts somewhere with a single point of data. Usually a form submit of some sort or a manual data entry somewhere—bringing to light five key areas of focus for the much spoken term data in.

Source

The source of the data is key, it might be in a CRM, it might be in a traditional on premise data storage solution, it could be in a marketing orchestration engine; it doesn’t really matter. What matters is understanding where the data is. Need customer contact details—where is it stored? Need purchase history—well what table is it stored in? Need engagement behaviour? Well I’m sure you get the point.

Responsibility

For every treasured piece of data there is a person in front, guarding it. Some guard things a little more strongly than others, due to their seriousness—e.g. PI data or financial data. But guess what, you have just found your new best friend. Now this is not really a blog post about the workings of inter-office politics, but I do suggest that you find out who is responsible for the source that the data is in and then you educate them on why you need it.

Transfer

While you are talking to your new best friend, I suggest that you also start to have a chat about how the data is coming across. There is work and sometimes a lot of work when you start to look at the transfer of data. Is it sent over via API or is it batched, oh and if it is batched—then how often? What if the job fails, who will be notified? All of these questions will start to ring around your head and you need to have process documentation to clearly identify the data flow.

Integrity

It goes without saying that you want the cleanest data. There is no use being a retailer and sending men information on women’s clothing via email. If that’s the case, your sales won’t be improving anytime soon. I once heard a colleague tell a co-worker he doesn’t care about 99% correct, he cared that it was 1% wrong. The integrity of the data is key, especially if you are starting to look at segmentation.

Structure

Never, ever, ever just ask for all of the data. If you have to ask for every piece of information your company has on someone, then odds are you don’t actually have a plan. Those in charge of the data are going to know that you don’t have a plan. Do you really needeverything?
If you were to break that down into five key areas of organisational focus, you need to align people, process and technology. Within these areas are five key focal points for data in: source, responsibility, transfer, integrity and structure.

Data Out

We need to remember why we want data. Usually it is to make a decision. For customer purchases, we need to send a confirmation as well as the order for fulfillment. When a customer signs up to our database, we want to welcome them to the company so they don’t feel like they are actually on a database. Or we want to send an enriched segment onto our website so that at we can run a multivariate test on them. The data out process is all about planning, structure and purpose.

Why?

If you want to do something there is always a “why” behind it. Think about sending an email campaign—generally you want to inform or sell. An SMS should be sent as a programmatic trigger or as a time sensitive and important message. The why is one of the most critical points, it starts to articulate your purpose into a tactic. I want to nurture a prospect therefore equals a lead nurture email. There is a “why” behind data out and if you figure that out, the rest will come easily.

What?

It’s not what are you doing and how you are going to do it? Instead it is what do you want the recipient to do? What do you want the prospect or customer to do? Think about if carefully, we are in the digital world. Whether it’s tap, click, or even just read (for my media publisher friends), all our decision points need to be centralised around the customer and what they want and what we need to do to get them there. How’s that relevant for data out? Well think about it, we have the data in a platform and now we need to use what we have to fill a customer’s need to drive what the organisation wants. It’s a two way stream of value: an organisation gives and then an organisation gets.

Channel

How are we communicating to our customer? With marketing automation comes great power, at a touch of a button I can send an SMS, email, push and display ads to you. The point is we need to be mindful that some channels work better than others, we also need to be mindful that some channels work better for individuals than others. Finally, we need to understand that some channels work better at different points of the journey. Enriched display, is great for prospecting. Display retargeting is great for closing the funnel. Email is perfect for nurturing and building a relationship.

Feedback

I don’t know an enterprise organisation that doesn’t care about feedback, and how that feedback is processed. I also know several small organisations that look at the feedback. Yours might be one of them. There are different levels, approaches and reasons for feedback processes. Reports are one of them, reports allow you to manage the feedback process and make sense of what has happened. Email opens, display conversions, in app purchased, etc. this is all feedback. Here’s the interesting part; you can take that feedback and ingest it into a platform to make decisions and act on it at a later date.
Data in. Data out. And data back in.
It is actually as easy as data in and data out, you do however need to bring structure to your objectives and planning. Would you like help analyzing what state your data is currently in? Download the Modern Marketing Essentials Guide to Data Management to start using your data in wiser and better ways.
During the process, keep in mind that it is only easy once you have these structured plans centralised around people, process and technology.
Source: Modern Marketin Blog[:es]Usted probablemente ha escuchado el dicho “es fácil como data in y data out” de algun digital marketer. Bueno, puede ser que sea ese el proceso, pero no es tan simple y le voy a decir por qué.
Empecemos con “data in”.
Cuando se habla de automatización de marketing, cross-channel marketing de y marketing programático, todo comienza en algún lugar con un único punto de datos. Por lo general, algún formulario enviado o una entrada manual de datos en alguna parte, trayendo a la luz cinco áreas clave de enfoque para lo que llamamos data in.

Fuente

La fuente de los datos es fundamental. Puede ser que sea en un CRM, en una solución tradicional de almacenamiento local de datos, en un motor de organización de marketing, no importa. Lo importante es comprender dónde están los datos. Si necesita saber los detalles de contacto del cliente – donde son almacenados? Necesita saber el historial de compra – en cual tabla está? Necesita informaciones del comportamiento de compromiso? Bueno, yo estoy seguro de que usted entendió el principio.

Responsabilidad

Por cada pieza valiosa de datos hay una persona que lo protege. Algunos los hacen con más esfuerzo que otros, debido a su gravedad – datos PI o datos financieros, por ejemplo. Pero ¿sabe que? Usted acaba de encontrar su nuevo mejor amigo. Ahora bien, esto no es un post sobre el funcionamiento de la política entre oficinas, pero sí sugerimos que averigüe quién es responsable por la fuente que los datos están en y luego educarlos sobre por qué los necesita.

Transferir

Ya que usted está hablando con su nuevo mejor amigo, le sugiero que también comience a una charla sobre cómo los datos están llegando. Hay trabajo y, a veces mucho trabajo cuando se empieza a mirar a la transferencia de datos. Son enviados a través de través de la API o si se dosifica, ah y si se dosifica entonces con qué frecuencia? ¿Qué pasa si falla el trabajo, quién será notificado? Todas estas preguntas empezarán a sonar alrededor de su cabeza y es necesario tener la documentación del proceso para identificar claramente el flujo de datos.

Integridad

No hace falta decir que todos queremos los datos más refinados. No hay sentido en ser un minorista que envía información sobre ropas masculinas a través de correo electrónico para mujeres. Si ese es el caso, no espere que sus ventas mejoren. Una vez escuché a un colega decirle a un compañero de trabajo que no le importa si el 99% está correcto y si el 1% que esté mal. La integridad de los datos es fundamental, especialmente si usted está comenzando a pensar en segmentación.

Estructura

Nunca, nunca, nunca pida por todos los datos. Si usted tiene que pedir cada pequeña información que su empresa tiene sobre alguien, las probabilidades son que en realidad usted no tenga un plan. Los responsables de los datos van a saber que usted no tiene un plan. ¿Realmente necesita de todo?
Si se va a dividirla en cinco áreas clave del enfoque de la organización, es necesario alinear a las personas, procesos y tecnología. Dentro de estas áreas son cinco los puntos clave para los datos: fuente, responsabilidad, transferencia, integridad y estructura.

Data out. Los datos que salem

Debemos recordar por qué queremos datos. Por lo general, es para tomar una decisión. Para las compras de los clientes, tenemos que enviar una confirmación, así como el orden de compra. Cuando un cliente se inscribe en nuestra base de datos, queremos darles la bienvenida a la empresa para que no se sientan solo parte de una base de datos. O queremos enviar un segmento enriquecido a nuestro sitio para que al que podemos realizar una prueba multivariante sobre el. El proceso de salida de datos tiene que ver con la planificación, estructura y propósito.

¿Por qué?

Si usted quiere hacer algo, siempre hay un “porqué” detrás. Piense en el envío de una campaña de correo electrónico: en general, deseamos informar o vender. Un SMS debe ser enviado como un disparador programático o como un mensaje sensible e importante para ese momento. El “porqué” es uno de los puntos más críticos pues articula su propósito en una táctica. Hay un “porqué” detrás de cada dato y si usted se dió cuenta, el resto será fácil.

¿Qué?

No es lo que usted está haciendo o cómo lo va a hacer: es lo que desea que el destinatario haga. Estamos en el mundo digital. Ya se trate de un toque, un clic, o simplemente leer un mensaje, todos nuestros puntos de decisión tienen que estar centrados en torno del cliente: lo que el quiere y lo que tenemos que hacer para llevarle a decidir.
¿Cómo esto es relevante para los datos que salen? Bueno, tenemos los datos en una plataforma y ahora tenemos que utilizar lo que tenemos para atender la necesidad de un cliente y llevar a cabo lo que la empresa quiere. Es un flujo bidireccional de valor: la organización dá y, luego, la organización gana.

Canal

Como estamos comunicándonos con nuestros clientes? Con la automatización de marketing viene un gran poder: con un simple toque de un botón es posible enviar un SMS, un correo electrónico, una notificación push y exibir anúncios.
Tenemos que considerar que algunos canales funcionan mejor que otros. También tenemos que considerar que algunos canales funcionan mejor para las personas que en otras. Por último, tenemos que entender que algunos canales funcionan mejor en diferentes puntos del lifecycle. La pantalla es ideal para la prospección. Display retargeting es ideal para cerrar el embudo de ventas. El correo electrónico, perfecto para crear y nutrir una relación.
Debemos tener siempre en cuenta que nuestro cliente es cross-channel o omnichannel.

Feedback

Todas las empresas están preocupadas con feedbacks y cómo son procesados. Hay diferentes niveles, enfoques y razones para los procesos de feedback. Los informes son una, ya que permiten gestionar el proceso de feedback y dar sentido a lo sucedido. Aberturas de correo electrónico, conversiones por pantalla, compras en aplicaciones etc. Eso es todo feedback. Aquí está la parte interesante: usted puede tomar esta información y inserirla en una plataforma para tomar decisiones y actuar en el futuro. Cross-selling y up-sell, por ejemplo.

Data in. Data out. Y los datos de nuevo.

Realmente es tan simple como data in, data out. Usted, sin embargo, necesita traer estructura a sus objetivos y planificación. Le gustaría ayuda para analizar lo que afirman sus datos hoy en día?
Cuenta con Pmweb y su equipo de data services para lograrlo.[:]

[:pt]Dados: como monetizar e economizar em 4 passos[:en]Data: how to monetize it and save money in 4 steps[:es]Datos: cómo monetizar y ahorrar con ellos en 4 pasos[:]

[:pt]Aumentar a receita é sempre um desafio. No e-commerce, por exemplo, isso é possível por meio de três caminhos básicos: incremento na audiência, aumento no mix de produtos e crescimento na taxa de conversão. No cenário econômico atual, é fácil se preocupar com a  baixa margem de lucro e a lealdade difícil de alcançar. E, nessa preocupação, pode-se passar batido pelo maior tesouro da empresa: os dados. Perceber esse movimento e mudar o foco para tirar proveito dos dados é transformá-los em dinheiro. Bem utilizados, os dados podem ser a solução para gerar receita e economizar. Como comentamos há poucos dias, as campanhas tradicionais estão mortas. O marketing moderno é uma troca de dados

Data is the new money

Seus dados são recursos valiosos e precisam ser usados a favor da empresa. Observe suas fontes de dados e as explore para melhorar o relacionamento, gerar lealdade e reter os clientes. Mas isso você já sabe. O que você talvez não saiba é que esses mesmos dados podem ser usados para capacitar a equipe e detectar oportunidades de up-sell e cross-sell que ativem a carteira de clientes, mostrando que a empresa entende o comportamento e as vontades do comprador. Assim, você poderá desenvolver campanhas e promoções personalizadas.

Economizando com dados

Seus dados também estão cheio de informações valiosas que podem ajudá-lo a controlar melhor os gastos alocando seus recursos e tempo para obter o maior retorno possível.Analisando sua informação operacional, é possível dirigir as campanhas de marketing para incentivar o consumo de diferentes produtos por clientes que demonstrem potencial para tal compra e melhorar a própria qualidade dos produtos. Esta análise de dados propicia a identificação de falhas para otimizar os processos internos onde for necessário, reduzindo também o custo com manutenção.
Desde a implementação do projeto de lifecycle, a Bibi Calçados conseguiu diminuir seu investimento em mídia tradicional em 64%, economizando significativamente os recursos do seu orçamento de marketing a partir da integração de diferentes fontes de dados como indústria, lojas próprias e multi-marcas, franquias e e-commerce.

Do potencial à realidade

A vantagem competitiva provida pelos dados sempre existiu, só demorou para ser convertida em dinheiro. Quando o Big Data está envolvido no planejamento – em volumes crescentes de informações internas e de novas fontes como mobile, nuvem e mídias sociais – a competitividade das empresas passa a um novo nível. We are not in Kansas anymore. E você estando disposto a investir em dados e tudo que os envolve, certamente terá interesse em extrair o máximo deles para impulsionar o retorno financeiro. Pensando nisso, selecionamos algumas dicas essenciais para que você siga na estrada de tijolos amarelos.

1º passo: Entregando valor

Primeiramente, determine que tipo de dados terá o maior impacto no seu objetivo final, utilizando aqueles que possuem maior potencial para aumentar as receitas/lucros ou reduzir os custos. Muitas vezes esse processo vai exigir pesquisa e análise preliminar para descobrir padrões em comportamentos de clientes e padrões de compra.
Além de apresentar retorno rápido, essa abordagem também irá gerar resultados palpáveis que servirão de apoio e justificativa para a expansão da estratégia para outros setores e projetos.

2º passo: A origem dos dados

Agora você precisa identificar os dados em si e onde eles poderão ser encontrados para coleta. Alguns tipos de dados podem ser mais difíceis de obter do que as informações acessadas no CRM da empresa, mas alinhar os dados existentes provenientes do SAC, do aplicativo da marca, do histórico de busca vai aumentar substancialmente o potencial de monetização. A chave é cruzar os dados obtidos no histórico de compras (físicas e online), além de analisar quanto da base de fãs nas redes sociais realmente é cliente e criar estratégias específicas para eles, por exemplo.

3º passo: seus dados estão prontos para virar dinheiro?

Inconsistências e redundâncias podem comprometer a qualidade dos dados, que muitas vezes virão de várias fontes. Só é possível tirar o proveito financeiro máximo dos dados uma vez que você assegure a integridade dos seus ativos de informação.
Se o objetivo é a rentabilização dos seus dados cruzando padrões de comportamento do cliente com uma oferta mais direcionada, você vai precisar buscar informações no CRM, nos pontos de venda e na interação online do consumidor com a marca. Tudo isso com o apoio da tecnologia e de um parceiro estratégico para a empreitada.

4º passo: integração multinível

As oportunidades de monetização dos dados existem em vários níveis do negócio e por isso é fundamental que todos os envolvidos participem ativamente do levantamento de informações, aumentando a receita e reduzindo os custos de forma inteligente.
A gerência executiva, por exemplo, poderia analisar dados de alto nível para acompanhar as métricas de desempenho críticas relacionadas à rentabilidade, enquanto os analistas buscam dados sobre processos operacionais individuais para identificar áreas que necessitam de melhoria, maximizando a produtividade. A operação poderia captar e usar as informações para melhorar interação com clientes, elevando a experiência a novos níveis de satisfação, fidelização e retenção.
Permitir que a equipe operacional tenha acesso aos dados tende a impactar positivamente no desempenho geral, assim como a colaboração entre empresas apresenta ainda mais potencial de monetização, fazendo o valor da informação partilhada com parceiros e clientes crescer exponencialmente. O poder do compartilhamento não deve ser subestimado.
Grandes empresas coletam grandes quantidades de informação sobre tudo e essa quantidade chega a ser tão abundante que muitas vezes não recebe a devida atenção.
As esmeraldas estão por toda toda parte, mas apenas quem estiver atento aos dados vai descobrir o que há por trás da cortina.
Com alguns dados e  inspiração: Data Monetization Strategies – Information Builders
Curadoria de conteúdo e colaboração: Maria Sebastiany
 [:en]Increasing the revenue is always a challenge. In e-commerce, for example, this is happens through three basic possibilities: increase in audience, increase in product mix and growth in conversion rate. In the current economic scenario, it is easy to worry about the low-margin and hard to achieve loyalty. And in this concern, one could pass by the greatest treasure of the company: the data. Perceiving this movement and shifting the focus to take advantage of the data is to turn it into money. When used well, the data can be the solution to generate revenue and save money. As we mentioned a few days ago, traditional campaigns are dead. Modern marketing is an exchange of data.

Data is the new money

Your data is a valuable resource and should be used in the company’s benefit. Observ your data sources and explore them to improve the relationship, generate loyalty and retain customers. But that’s not news to you. What you might not know is that the same data can be used to train the team and detect up-sell and cross-sell opportunities that activate the customer base, showing that the company understands the buyer’s behavior and wishes. Thus, you can develop custom campaigns and promotions.

Save money using data

Your data is full of valuable information that can help you control your spending by allocating resources and time to the fullest. Anallyzing your operational information, it is possible to direct marketing campaigns to encourage the purshase of different products by customers who are inclined to it and improve product quality. This data analysis provides fault identification to optimize internal processes when needed, also reducing maintenance costs.
Since the implementation of the lifecycle project, Bibi Calçados managed to reduce their investment in traditional media by 64%, significantly saving their marketing budget resources by integration data from different sources such as industry, brand and multi-brand stores, franchises and e-commerce.

From potential to reality

The competitive advantage provided by data has always existed, it just took a while to be converted into money. When Big Data is plays a role in the planning – in growing volumes of internal information and new sources such as mobile, cloud and social media – the competitiveness of enterprises goes to a new level. We are not in Kansas anymore. And you are willing to invest in data and everything that surrounds it, you will certainly be interested in getting the most of them to boost financial returns. With that in mind, we selected some essential tips for you to follow the yellow brick road.

Step 1: Delivering value

First, determine what type of data will have the greatest impact on your ultimate goal, using the data that has the most potential to increase revenue/profit or reduce costs. Often this process will require research and preliminary analysis to find patterns in customer behaviors as well as buying patterns.
In addition to presenting quick return, this approach will also generate tangible results that will support and justify the expansion of the strategy to other departments and projects.

Step 2: The data source

Now you need to identify the data itself and where it can be found for collection. Certain kinds of data may be more difficult to obtain than the information in the company’s CRM, but aligning the existing data from Customer Service, the brand’s app and search history will substantially increase the potential for monetization. The key is to cross the data on purchase history (physical and online), and to analyze how much of the fan base on social networks really are customers and create specific strategies for them, for example.

Step 3: Is your data ready to be monetized?

Inconsistencies and redundancies can compromise the quality of data, which often come from various sources. You can only take full financial advantage of data once you ensure the integrity of your information assets.
If the goal is to make money from your data crossing customer behavior patterns with a more targeted offer, you will need to seek information in CRM, stores and the consumer’s online interaction with the brand. All this with the support of technology and a strategic partner for the venture.

Step 4: multilevel integration

The data monetization opportunities exist at various levels of the business and so it is essential that everyone involved participate actively in the gathering of information to increase revenue and reduce costs intelligently.
Executive management, for example, could analyze high-level data to track critical performance metrics related to profitability, while analysts seek data on individual operational processes to identify areas that need improvement, maximizing productivity. The operational level could capture and use the information to improve interaction with customers, bringing the experience to new levels of satisfaction, loyalty, and retention.
Allowing the staff to have access to data tends to have a positive impact on overall performance, as well as collaboration between companies has further potential for monetization, making the value of information shared with partners and customers grow exponentially. The power of sharing should not be underestimated.
Large companies collect large amounts of information about everything and that amount gets to be so plentiful that often does not receive its due attention.
The emeralds are everywhere, but only those who are paying attention to data will find out what’s behind the curtain.
With some data and inspiration: Data Monetization Strategies – Information Builders

Content trusteeship and collaboration: Maria José Sebastiany
 [:es]Aumentar los ingresos es siempre un desafío. En el comercio electrónico, por ejemplo, esto es posible a través de tres formas básicas: aumento de la audiencia, el aumento de la gama de productos y crecimiento de la tasa de conversión. En el escenario económico actual, es fácil preocuparse por el bajo margen y lealtad difícil de lograr. Y esta preocupación, uno puede pasar desapercibido por el tesoro más grande de la empresa: los datos. La percepción de este movimiento y cambiar el enfoque para tomar ventaja de los datos es para convertirlos en dinero. Bien utilizados, los datos pueden ser la solución para generar ingresos y ahorrar. Como mencionamos hace unos días, las campañas tradicionales están muertas. El marketing moderno es un intercambio de datos.

Data is the new money

Sus datos son recursos valiosos y deben ser utilizados a favor de la empresa. Tenga en cuenta las fuentes de datos y las explore para mejorar la relación, generar lealtad y retener a los clientes. Pero eso usted ya sabe. Lo que quizá no sepa es que los mismos datos pueden ser utilizados para capacitar el equipo y detectar de aumentar las ventas y oportunidades de cross-sell y up-sell que activan la base de clientes, lo que demuestra que la empresa entiende el comportamiento y los deseos del comprador. Así usted pondrá desarrollar campañas y promociones personalizadas.

Economizar con datos

Sus datos también están llenos de informaciones valiosas que pueden ayudarlo a controlar mjor los gastos, asignando sus recursos y tiempo para conseguir el mayor rendimiento posible. Analisando su información operativa, es posible dirigir campañas de marketing para fomentar el consumo de productos diferentes por clientes que demuestran potencial para este tipo de compra y mejorar la calidad de sus productos. Este análisis de datos facilita la identificación de fallas para optimizar los procesos internos cuando sea necesario, además de reducir los costos de mantenimiento.
Desde la implementación del proyecto de lifecycle, Bibi Calçados logró reducir su inversión en medios tradicionales en un 64%, ahorrando significativamente los recursos de su presupuesto de marketing a partir de la integración de las diferentes fuentes de datos, tales como la industria, almacenes propios y multimarca, franquicias y comercio electrónico.

Del potencial a la realidad

La ventaja competitiva proporcionada por los datos siempre ha existido, solo tardó a ser convertida en dinero. Cuando el Big Data está implicado en la planificación – en volúmenes de crecientes de información interna y de nuevas fuentes como el mobile, la nube y las midias sociales – la competitividad de las empresas va a un nuevo nivel. We are not in Kansas anymore. Y si usted está dispuesto a invertir en los datos y todo lo que les rodea, sin duda tendrá un interés en sacar el máximo partido de ellos para aumentar la rentabilidad financiera. Pensando en eso, hemos seleccionado algunos consejos esenciales para que usted siga el camino de ladrillos amarillos.

Paso 1: Ofreciendo valor

En primer lugar, determine qué tipo de datos tendrá el mayor impacto en su objetivo final, utilizando de los que tienen el mayor potencial para aumentar los ingresos/lucros o reducir los costos. A menudo, este proceso requerirá la investigación y el análisis preliminar de encontrar patrones en los comportamientos y de compra.
Además de presentar un rápido retorno, este enfoque también va a generar resultados tangibles que apoyarán y justificación la expansión de la estrategia a otros sectores y proyectos.

Paso 2: El origen de los datos

Ahora es necesario identificar los datos en sí y donde se puede encontrarlos para la recolección. Algunos tipos de datos pueden ser más difíciles de obtener que la información que se accede desde el CRM de la compañía, pero alinear los datos existentes del SAC, del app de la marca, el historial de búsqueda se incrementará sustancialmente el potencial de monetización. La clave es cruzar los datos obtenidos en el historial de compras (física y online), además de analizar qué parte de la base de seguidores en las redes sociales son realmente clientes y crear estrategias específicas para ellos, por ejemplo.

Paso 3: sus datos están listos para ser convertidos en dinero?

Inconsistencias y redundancias pueden poner en peligro la calidad de los datos, que a menudo provienen de diversas fuentes. Solo se puede sacar el máximo provecho financiero de los datos una vez que se asegure la integridad de sus activos de información.
Si el objetivo es la rentabilización de sus datos cruzando los patrones de comportamiento de los clientes con una oferta más específica, usted tendrá que buscar información en el CRM, el punto de venta y en la interacción online de los consumidores con la marca. Todo esto con el apoyo de la tecnología y un socio estratégico para el cambio.

Paso 4: Integración multinivel

Las oportunidades de monetización de datos existen en los distintos niveles de la empresa y por lo tanto es esencial que todos participen activamente en la recopilación de información, aumentando los ingresos y reduciendo los costos de manera inteligente.
La dirección ejecutiva, por ejemplo, podría analizar los datos de alto nivel para realizar un seguimiento de las métricas de rendimiento críticos relacionados con la rentabilidad, mientras que los analistas buscan datos sobre los procesos operativos individuales para identificar las áreas que necesitan mejoras, maximizando la productividad. La operación podría capturar y utilizar la información para mejorar la interacción con los clientes, elevando la experiencia a nuevos niveles de satisfacción, lealtad y retención.
Permitir que el personal operativo tenga acceso a los datos tiende a impactar positivamente en el rendimiento general, así como la colaboración entre empresas tiene aún más potencial de monetización, haciendo el valor de la información compartida con socios y clientes a crecer exponencialmente. El poder de compartir no debe ser subestimado.
Las grandes empresas recogen grandes cantidades de información acerca de todo y esa cantidad llega a ser tan abundante que a menudo no reciben la debida atención.
Las esmeraldas están por toda parte, pero solo aquellos que son conscientes de los datos van a encontrar qué hay por detrás de la cortina.
Algunos datos y inspiración: Data Monetization Strategies – Information Builders
—-
Selección de contenido y colaboración: Maria José Sebastiany
 [:]

[:pt]As campanhas tradicionais estão mortas. O marketing moderno é uma troca de dados.[:en]Campaigns Are Dead. Modern Marketing Is a Data Exchange[:es]Las campañas tradicionales están muertas. El marketing moderno es un intercambio de datos[:]

[:pt]

Os consumidores e as marcas querem a mesma coisa: Informação.

As marcas precisam parar de pensar em campanhas publicitárias, sites e mídias sociais como experiências separadas. Este pensamento em silos cria uma experiência de consumo fragmentado. Devemos mudar essa mentalidade e pensar em marketing moderno como simplesmente uma troca de dados.
De um lado dessa troca de dados, os consumidores acessam informação crítica durante a jornada de compra. Nos estudos que realizamos para nossos clientes, normalmente encontramos mais de 40 pontos de inflexão diferentes onde os consumidores tomam decisões e acessam informações das marcas. Às vezes a informação que estão procurando é tão breve quanto uma foto e, por vezes, eles passam horas interagindo com o conteúdo.
Agora, vamos parar por um momento para pensar sobre o que as informações realmente são. Informações são feitas de dados. Isso significa que os consumidores desejam exatamente o mesmo que a marca: querem dados integrados, dinâmicos e abrangentes. Dados que forneçam insumos críticos para decidir como investir tempo, dinheiro e energia. Assim como as marcas.
É por isso que a indústria precisa se afastar de um modelo de alcance e frequência e mover-se em direção a um modelo de capacitação. Os consumidores não querem os mesmos dados repetidos de novo e de novo através de múltiplos canais. Eles querem informações personalizadas com base em suas necessidades contextuais e história comportamental.
Pensar em marketing como uma troca de dados previne as marcas de simplesmente estender campanhas tradicionais para o mundo online. Isso as diverge para longe dos memes de mídia social que se esforçam para alcançar métricas de engajamento irrelevantes. Isso as afasta de vídeos que buscam desesperadamente o status viral. Isso as afasta de sites que tratam todos os clientes exatamente da mesma forma. Pensar assim permite que a história da marca cresça em uma base um-a-um enquanto os consumidores imergem na busca por produtos e viajam através do funil de vendas.
Do lado da marca desta equação, cada vez que fornecemos dados para o público, recebemos dados em troca. Os mais básicos são os dados demográficos. Mais interessantes ainda são os dados psicográficos. E mais importantes ainda são os dados comportamentais. Toda vez que alguém clica, nos diz algo sobre si mesmo.
Olhando para a categoria de viagens como um exemplo com o qual todos nós podemos nos identificar, os cliques nos informam muito sobre o usuário: estrutura familiar, orçamento, localização, preferências de viagem, motivações e barreiras de compra. Nós sabemos onde ele quer ficar, quando ele quer ficar, por que ele quer ficar, o que ele quer fazer, o quanto ele quer gastar, com quem ele quer viajar, quais barreiras estão no seu caminho e que aspectos motivadores podem levá-lo a superar o obstáculo de compra final.
Esse nível de dados personalizados é revolucionário por si só, mas não é difícil de obter. O fundamental é que a mentalidade e as estruturas internas globais das marcas mudem para capitalizar a oportunidade. As marcas normalmente têm equipes distintas responsáveis por mídia própria, ganha e paga, o que limita a sua capacidade de lucrar com essa troca de dados. Os dados vão do consumidor para a marca, embora muitas vezes não sejam resumidos e divulgados em toda a organização.
Não é nenhuma equação complicada, mas as mudanças nas estruturas corporativas costumam ser lentas. Essa é uma das principais razões por que muitas das marcas mais bem sucedidas são relativamente jovens. Elas não estão paralisadas por modelos organizacionais herdados.
Quando pensa em marketing como uma troca de dados, vamos além do conceito de meios de comunicação próprios, ganhos e pagos. Você percebe que tudo se resume a uma coisa: milhões de consumidores ligados a marcas pelos dados. Essa mudança de mentalidade ajuda as marcas a tomar decisões estratégicas com um olhar holístico sobre toda a jornada do consumidor. Quando as marcas tiram vantagem dessa mentalidade, percebem quatro benefícios chave:

  1. Orçamentação estratégico: As marcas podem afastar os orçamentos da mídia paga ao identificar os canais de custo mais eficiente entregando dados ao consumidor em cada etapa da jornada de compra em vez de contar com interrupções pagas para contar toda a história da marca.
  2. KPIs otimizados: equipes internas podem criar sinergias entre departamentos focando nos principais indicadores de desempenho que levam aos resultados finais. Por exemplo, a equipe de conteúdo não irá focar em métricas de engajamento enquanto a equipe de pesquisa paga foca na conversão.
  3. Tecnologias otimizadas: As marcas podem alavancar a personalização e as interações em redes sociais, para criar uma história sequencial para a marca, que muda à medida que cada consumidor avança na sua jornada. Cada esforço não será mais otimizado sem pensar sobre a jornada do consumidor.
  4. Relações de agência estratégicas: As marcas podem se afastar de várias agências que trabalham por atribuição e passar para um punhado de parceiros que compartilham dados complexos. As agências não serão mais convidadas a criar sem estar totalmente imersas no comportamento do consumidor.

As marcas não precisam comprimir a história inteira da marca em um spot de 30 segundos, um impresso de duas páginas ou um banner de 300 pixels. Em vez disso, eles podem aproveitar toda a jornada do consumidor e abraçar uma troca de dados bidirecional. Ao mudar esta mentalidade, as marcas podem fazer as mudanças estruturais que beneficiam tanto o consumidor como a marca. Isso ajuda ambos a gastar seu dinheiro com mais sabedoria, fornecendo os dados necessários para tomar decisões mais inteligentes. Pode não ser o aspecto mais sexy de marketing, mas agora é o mais importante.
Este artigo foi traduzido do site Ad Age. A versão original encontra-se aqui.[:en]Consumers and Marketers Want the Same Thing — Information
Brands need to stop thinking about ad campaigns, websites and social media as separate experiences. This siloed thinking creates a fragmented consumer experience. Brands must shift the mindset to think of modern marketing as simply a data exchange.
On one side of this data exchange, consumers access critical information as they go through the purchase journey. In studies we conduct for our clients, we typically find over 40 different points of inflection where consumers make decisions and access information from brands. Sometimes the information they’re looking for is as brief as a photo and sometimes they spend hours interacting with content.
Now, let’s pause for a moment to think about what information really is. Information is data. Meaning consumers covet exactly what the brand does. Consumers want comprehensive, integrated, dynamic data. Data that provides the critical inputs for deciding how to invest their time, money and energy. Just like brands.
This is why the industry needs to move away from a reach and frequency model and move toward an empowerment model. Consumers don’t want the same piece of data repeated over and over across multiple channels. They want information that is personalized based on their contextual needs and behavioral history.
Thinking about marketing as a data exchange shifts brands away from simply extending traditional campaigns to perform online. It shifts them away from the social media memes that strive for irrelevant engagement metrics. It shifts them away from videos desperately seeking to go viral. It shifts them away from websites that treat every customer the same exact way. Instead, it enables the brand story to grow on a one-to-one basis as consumers immerse themselves in research for products and take a journey down the sales funnel.
On the brand side of this equation, every time we provide data to the audience, we receive data in return. The most basic of which is demographic data. More interestingly, it’s psychographic data. More importantly, it’s behavioral data. Every time she clicks, she tells us something about herself. Looking at the travel category as an example we can all relate to, those clicks let us know about her family structure, budget, location, travel preferences, motivations and purchase barriers. We know where she wants to stay, when she wants to stay, why she wants to stay, what she wants to do, how much she wants to spend, who she wants to travel with, what barriers stand in her way and what motivators can get her over the final purchase hurdle.

That level of personalized data is revolutionary in nature, but not difficult to gather. What’s critical is that brands’ overarching mindset and internal structures change to capitalize on the opportunity. Brands typically have separate teams responsible for owned, earned and paid media, which limits their ability to profit from this data exchange. The data goes from the consumer to the brand, but it often doesn’t get synthesized and disseminated throughout the organization.
It’s not complicated mathematics, but corporate structures are slow to change. That’s one of the key reasons why so many of the most successful brands are relatively young. They’re not hamstrung by legacy organizational models.
When you think of marketing as a data exchange, you move beyond the concept of owned, earned and paid media. You realize that it’s all just one thing: millions of consumers connected to brands by data. This shift in mindset helps brands make strategic decisions with a holistic look at the entire consumer journey. When brands leverage this mindset, they realize four key benefits:
1. Strategic budgeting: Brands can shift budgets away from paid media by identifying the channels that are most cost effectively delivering consumer data at each stage of the consumer journey rather than relying on paid interruptions to tell the entire brand story.
2. Optimized KPIs: Internal teams can create synergies across departments by focusing on the key performance indicators that lead to bottom-line results. For example, the content team won’t focus on engagement metrics while the paid search team focuses on conversion.

4. Strategic agency relationships: Brands can shift away from a large stable of agencies that are RFP’d for each assignment and move to a handful of retained partners who share complex data. No longer will agencies be asked to develop creative without being fully immersed in consumer behavior.
Brands no longer need to cram their entire brand story into a 30-­second spot, a two-­page print spread or a 300-pixel banner. Instead, they can leverage the entire consumer journey and embrace a two-­way data exchange. By shifting to this mindset, brands can make the structural changes that benefit the consumer as well as the brand. This helps both entities spend their money more wisely by providing the data needed to make smarter decisions. It might not be the sexiest aspect of marketing, but it is now the most important.[:es]Los consumidores y las marcas quieren lo mismo: Información
Las marcas tienen que dejar de pensar en campañas de publicidad, sitios web y redes sociales como experiencias separadas. Este pensamiento en silos crea una experiencia de consumo fragmentada. Tenemos que cambiar esta forma de pensar y ver el marketing moderno como un intercambio de datos.
Por un lado de este intercambio, los consumidores acceden a información crítica a traves del proceso de compra. En los estudios que realizamos para nuestros clientes, normalmente encontramos más de 40 puntos de inflexión diferentes donde los consumidores toman decisiones y acceden a informaciones de las marcas. A veces la información que están buscando es tan breve como una foto y otras veces pasan horas interactuando con el contenido.
Ahora, vamos a parar por un momento para pensar acerca de lo que las informaciones realmente son. Informaciones son compuestas por datos. Esto significa que los consumidores quieren exactamente lo mismo que la marca: quieren datos integrados, dinámicos e abrangentes. Datos que proporcionen los insumos críticos para decidir cómo invertir su tiempo, dinero y energía. Así como las marcas.
Es por eso que la industria necesita para alejarse de un modelo de alcance y frecuencia y avanzar hacia un modelo de formación. Los consumidores no quieren los mismos datos repetidos una y otra vez a través de múltiples canales. Ellos quieren información personalizada en función de sus necesidades contextuales y de la historia del comportamiento.
Piensar en el marketing como un intercambio de datos previne las marcas de simplemente extender las campañas tradicionales para el mundo online. Eso los aleja de los memes de medios sociales que se esfuerzan por alcanzar las métricas de participación irrelevantes. Esto los aparta de los videos que buscan desesperadamente el estado viral. Esto crea distancia entre las empresas y los sitios que tratan a todos los clientes de la misma manera. Pensar así permite que la historia de la marca crezca en una base de uno-a-uno encuanto los consumidores se sumergen en la búsqueda de bienes y viajan a través del embudo de ventas.
Al lado de la marca de esta ecuación, cada vez que se proporciona datos al público, se recibe datos en cambio. Lo más básico son los datos demográficos. Más interesante aún son los datos psicograficos. Y más importante aún son los datos de comportamiento. Cada vez que alguien hace clic, nos dice algo sobre si mismo. Mirando la categoría de viajes como un ejemplo con el que todos nos podemos identificar, los clics nos informan acerca de su estructura familiar, presupuesto, ubicación, preferencias de viaje, las motivaciones y las barreras de compra. Sabemos donde él quiere ir,cuando, por qué, que quiere hacer, cuanto quiere gastar, con quien quiere viajar, los obstáculos están en su camino y que aspectos de motivación pueden llevarle a superar el obstáculo final de compra.
Este nivel de datos personalizados es revolucionario en sí mismo, pero no es difícil de obtener. La clave es que la mentalidad y las estructuras internas de las marcas globales cambien para sacar provecho de la oportunidad. Las marcas suelen tener diferentes equipos responsables de los medios de comunicación propios, conquistados y pagos, lo que limita su capacidad de beneficiarse de este intercambio de datos. Los datos van del consumidor para la marca, pero a menudo no son resumidos y divulgados en toda la organización.
No es una ecuación complicada, pero los cambios en las estructuras corporativas son lentos. Esta es una de las principales razones por las que muchas de las marcas más exitosas son relativamente jóvenes: no están paralizadas por los modelos de organización heredados.
Cuando piensa en el marketing como un intercambio de datos, usted excede más allá del concepto de medios de comunicación propios, conquistados y pagos. Se da cuenta que todo se reduce a una cosa: a millones de consumidores conectados a las marcas por los datos. Este cambio de mentalidad ayuda a las marcas a tomar decisiones estratégicas con una mirada integral en todo el recorrido del consumidor. Cuando las marcas se aprovechan de esta mentalidad, perciben cuatro beneficios clave:

  1. Presupuesto estratégico: las marcas pueden ajejarse sus presupuestos  de los de los medios de comunicación pagos mediante la identificación de los canales de costo más eficiente, entregando datos a los consumidores en cada etapa de la compra en lugar de tener interrupciones pagas para contar toda la historia de la marca.
  2. KPIs optimizados: equipos internos pueden crear sinergias entre los sectores centrando en indicadores clave de rendimiento que conducen a los resultados finales. Por ejemplo, el equipo de contenido no se centrará en métricas de participación mientras que el equipo de busca paga se centra en la conversión.
  3. Tecnologías optimizadas: Las marcas pueden aprovechar la personalización de CMS y mdia tagging para crear una historia secuencial para la marca, que cambia a medida que cada consumidor pasa a través de su proceso de compra. No se optimizará más cada esfuerzo sin pensar en el recorrido del consumidor.
  4. Relaciones de agencia estrategicas: Las marcas pueden apartarse de varias agencias que son RFPadas por asignación y trasladar a un puñado de parcerías que comparten datos complejos. Las agencias no serán más invitadas a desarrollar la creación sin ser totalmente inmersas en el comportamiento del consumidor.

Las marcas no tienen que comprimir toda su historia en un spot de 30 segundos, un impreso de dos páginas o un banner de 300 píxeles. En cambio, pueden disfrutar de todo el recorrido del consumidor y abrazar un intercambio de datos bidireccional. Al cambiar esta mentalidad, las marcas pueden hacer los cambios estructurales que benefician tanto al consumidor y la marca. Esto ayuda tanto a gastar su dinero de forma más inteligente, proporcionando los datos necesarios para tomar decisiones más eficientes. Puede que no sea el aspecto más atractivo del marketing, pero ahora es el más importante.
Fuente: http://adage.com/article/digitalnext/campaigns-dead-modern-marketing-a-data-exchange/304868/[:]

Crescimento com baixo investimento? A resposta é CRO

[:pt]Esta é a primeira vez desde o início do mercado digital e do e-commerce em que há um baixo indíce de crescimento. Estamos vivendo um momento diferente do habitual e, com isso, aumentamos nosso receio em realizar alguns tipos de investimentos. Neste artigo não pretendemos abordar fatores macroecônomicos, mas auxiliar a você e à sua empresa com estratégias que possivelmente tragam resultados ao negócio de forma imediata e no médio prazo, sem necessariamente ter de aumentar os investimentos.
É tendência natural: quando o caminho à frente parece turvo, a tendência é caminhar devagar, ter mais cuidado onde se pisa ou mesmo mudar de rumo. Assim tem acontecido com as empresas, onde ações que parecem não estar apresentando resultados imediatos estão sendo abandonadas. O foco, assim, passa a ser em projetos com expectativa de retorno a curto prazo, o que parece óbvio. No entanto, esse tipo de estratégia pode não ser benéfica à sustentação da companhia a longo prazo.
Por exemplo, se a organização olhar apenas para os resultados de performance, muitas vezes ações de branding e experiência serão negligenciadas para que a conta feche. Fica muito claro que a quantidade de caminhos a serem seguidos é tão ampla que se geram paradoxos de escolha que dificultam a vida de qualquer gestor.
Propomos que você leia este texto tendo em vista o seguinte raciocínio: menos mídia e mais conversão. Não vamos falar sobre como trazer os clientes à sua plataforma de vendas, mas em como retê-los e orientá-los à compra. É disso que se trata o CRO – Conversion Rate Optimization – ou otimização da conversão.

1. Utilizando inteligência, dados e análise

A capacidade de usar estrategicamente os dados gerados em diversas fontes impacta diretamente nos ganhos reais e no crescimento de qualquer tipo de negócio, independentemente de ele ser um e-commerce ou não. Também são os dados que garantem a otimização da experiência do consumidor e de seus fluxos, porque permitem conhecer as preferências, o histórico, o comportamento de compra e outras variáveis que definem quem é o seu cliente – isto é data driven marketing.
A primeira etapa de análise é o mapeamento da audiência: como estamos trazendo clientes para site, portal, aplicativo e landing pages? Esse processo é fundamental para avançarmos à segunda fase, relacionada à capacidade do negócio em gerar interesse do consumidor pelo seu produto/serviço. A análise dos dados, neste ponto, mapeia a jornada do possível cliente desde a chegada, passando pela a navegação e chegando à visualização de detalhes do item em questão. A terceira etapa de avaliação é a tomada de decisão. É nessa hora que teremos algumas conclusões relacionadas ao momento em que o usuário está optando por adquirir ou não o produto. Uma vez que o consumidor optou pela compra, entramos em um processo sensível de conclusão que exige análises sofisticadas para o completo entendimento das dificuldades encontradas, pois a intenção é remover possíveis barreiras. A etapa final de análise refere-se à quantidade de pedidos por cliente, ou seja, à frequência de compra.
A primeira e a última etapa do processo sempre serão as mais estratégicas, pois alimentam e consolidam o processo de otimização da conversão. É importante não ficarmos apenas na camada de análise e sim acionar os dados e validar os estudos com intuito de adequar a performance das etapas de compra.
Algo que também não pode ser negligenciado aqui é a avaliação da concorrência, que é fundamental para posicionar as estratégias e nortear os próximos passos.

2. Melhorando a experiência do usuário

Tendo os dados organizados e as análises de comportamento, agora é necessário pensar em UX – user experience. Avaliar as interações do usuário no site nos direciona a tomadas de decisões diferentes do óbvio, trazendo inovação para o negócio. Investir em retenção custa dez vezes menos do que adquirir novos consumidores, conforme estudo da Econsultancy. Portanto, busque manter seu cliente engajado.
Se não fosse via UX, a Apple jamais seria a marca líder de mercado e referência de design e usabilidade. É preciso enxergar a importância do investimento nessa área e abordar o cliente de maneira completa, de ponta a ponta.
Não adianta contar com analistas e times focados em mídia e performance. É preciso também dar foco à conversão. A ideia é crescer de forma estruturada em alguns pilares que ajudarão nesse sentido.
A. BI (Business Inteligence): dados são a base de tudo. Entenda profundamente onde estão os gaps e as áreas problemáticas
B. UX: avalie os motivos para os comportamentos e as atitudes do seu consumidor nas suas páginas
C. Otimização: entregue a mensagem certa, para pessoa certa, no momento certo. Além de testar todo tipo de hipótese, precisamos personalizar o conteúdo de acordo com o comportamento do usuário. 

3. Aumentando a receita

Existem três fatores básicos que, bem trabalhados, possibilitam a qualquer e-commerce aumentar seu faturamento: audiência, mix de produtos e conversão.
A. Incremento na audiência
Se você tem mil pessoas acessando seu site diariamente e fizer esse volume crescer para 10 mil, provavelmente a sua chance de aumentar as vendas será proporcional. No entanto, essa tática geralmente envolve aumento de custos com: agências, equipes e mídia. Claro, o ponto-chave aqui é trazer audiência qualificada, mas isso demanda um investimento ainda mais alto.
B. Aumento do mix de produtos
Não basta crescer aleatoriamente o seu mix, essa evolução precisa receber um foco específico. É possível, no aspecto incremento de sortimento, evoluir para táticas como marketplace, mudança no público-alvo e redefinição de ticket médio.
Há muitos casos onde grandes marcas realizam resultados ruins em termos de receita e rentabilidade na loja online e, no mesmo segmento, outros e-commerces médios e pequenos com planejamento de estoque e mix extremamente assertivos, conseguem concorrer com os grandes. O importante aqui é olhar para a realidade da sua empresa e entender quais táticas são adequadas.
C. Crescimento na taxa de conversão
Taxa de conversão é um termo amplamente empregado em termos de conclusão de compras. Contudo, uma conversão é o mesmo que uma conclusão. Trata-se de uma ação esperada do usuário. Assim sendo, é também a forma com que ele realiza e emprega suas tarefas, sejam elas uma compra, um clique, um cadastro ou uma pesquisa.
Vamos focar em “low hanging fruits” ou “quick wins”, que podem ser aplicados para a maioria dos e-business. Quando estamos iniciando o processo de otimização do site, portal e ou aplicativo, algumas definições serão decisivas para o sucesso da empreitada.
I. Defina bem quem será o responsável do projeto, geralmente essa missão fica com a equipe de marketing – com TI suportando no quesito tecnologia
II. Dê autonomia à pessoa ou à equipe em relação a estratégias e execuções de evolução do produto
III. A visão para o projeto deve vir ao encontro das estratégias da companhia para o negócio
IV. Crie uma cultura de CRO dentro da empresa. Isso proporciona maturidade na tomada de decisões e evita gastos arriscados e muitas vezes desnecessários
V. O ponto mais importante de todos: teste absolutamente tudo. Se você não está testando, você está chutando. E atualmente não podemos arriscar, cada visitante conta.
Em resumo: CRO é o caminho mais seguro e barato para manter o crescimento sem aumento de investimento, porque ele olha para dentro, para o cliente que já existe. Investir em inovação, criatividade e audacidade compensa, mas isso tudo precisa ser feito sobre a base correta: dados, dados e mais dados. Esse é o caminho.

*Artigo produzido com exclusividade para a Revista E-commerce Brasil

[:en] 
This is the first time since the beginning of digital marketing and e-commerce in Brazil which there is a low rate of growth. We are living in a time different from the usual and, therefore, our fear to perform some types of investments has increased. In this article we do not intend to discuss macroeconomic factors, but help you and your company with strategies that possibly could bring results to the business immediately and in the medium term, without necessarily having to increase investments.
It is natural tendency: when the road ahead seems cloudy, we must to walk slowly and be more careful or even change the course of our steps. So it has happened to some companies that are giving up actions that not show immediate results. This way the focus goes to projects with short-term return expectations, which seems to be obvious. However, this kind of strategy may not be beneficial to the company’s maintenance in long-term.
For example, if the organization only look at the results of performance, often branding actions will be neglected because sometimes they are not measurable. It is very clear that the number of paths to follow is so huge that generate paradoxes of choice.
We suggest you read this text thinking about this: less media investiment and more conversion. Let’s not talk about how to bring customers to your sales platform, but in how to retain them and guide them to purchase. That’s what comes to CRO – Conversion Rate Optimization.

1. Handling business intelligence, data and analysis

The ability to use strategically the data generated from many sources impacts directly on real earnings and growing of any business, whether it would be an e-commerce or not. Data are also the guarantee of customer experience’ improving. That is because data allow to know customer’s preferences, history, purchase behavior and other variables that define them.
The first analysis step is mapping the audience: how are we bringing customers to the website, portal, application and landing pages? This process is fundamental to advance to the second step, related to the business’s ability to generate consumer interest in their product / service.
At this point, data analysis can map the prospective client’s journey since they arrival, their navigation and coming to the detail of viewing certain product. The third evaluation step is the decision-making.
This is where it is possible to take some conclusions related to the time when the user is deciding to acquire or not the product. Once the consumer has chosen to purchase, we start a sensitive process of conclusion that requires sophisticated analysis for the complete understanding of the process. At this point we look for possibly difficulties with the intention of remove possible barriers. The final step of analysis refers to the number of requests per client, or to purchase frequency.
The first and the last stages of the process will always be the most strategic because they feed and nurture the conversion optimization process. It is important not to stand by only in the analysis layer, but trigger the data and validate the studies designed to match the performance of the purchase steps.
Something that can not be overlooked here is the evaluation of the competition, which is a key to positioning strategies and guide the next steps.

2. Improving the user experience

In possession of the organized data and the behavioral analysis, at this time is necessary to think about UX – user experience. Evaluate and understand user interactions on the site can direct us to different decisions than obvious ones, bringing innovation to the business. Investing in retention costs ten times less than acquiring new customers, according to a study of Econsultancy. So look to keep your customer engaged.
If it was not via UX, Apple would never be the market leader brand and design and usability reference. We must see the importance of investment in this area and address the customer in the full way, end to end.
It is no use accounting on analysts and teams focused on media and performance. It is also necessary look at conversion. The idea is to grow in a structured way on some pillars that will help in this regard.
A. BI (Business Intelligence): keep in mid that data is the basis of everything. Understand deeply where are the gaps and problem areas by looking at your available information
B. UX (User Experience): evaluate the reasons of certain behaviors and attitudes of your consumer on your pages
C. Optimization: deliver the right message to the right person at the right time. In addition to testing every type of event, we need to customize the content according to the user behavior

3. Increasing revenue

There are three basic factors that must be worked well, enabling any e-commerce to increase revenue: audience, product mix and conversion.

A. Audience increasing

If you have a thousand people accessing your website daily and make this volume grow to 10,000, probably your chance to increase sales will be proportional. However, this tactic usually involves to increase costs with: agencies, teams and media. Of course, the key point here is to bring qualified audience, but this demands an even higher investment.

B. Product mix increasing

Just randomly growing the product mix is not enough, this development needs to receive a specific focus. It is possible, in assortment increment aspect evolve into tactics like marketplace, change in audience and reset average ticket.
There are many cases where big brands perform bad results in terms of revenue and profitability in the online store and, in the same segment, other e-commerces medium and small with inventory planning and mix extremely assertive, able to compete with the big ones. The important thing here is to look at the reality of your business and understand what tactics are appropriate.

C. Conversion rate increasing

Conversion rate is a widely used term in terms of completion of purchases. However, a conversion is the same as a conclusion, in other words, it is an expected user action. Therefore, it is also the way the user performs and excecute their tasks, whether a purchase, a click, a registration or a survey.
Let’s focus on “low hanging fruits” or “quick wins” that can be applied to most e-business. When we are beginning the process of optimization of the site, portal or application, some settings will be decisive for the success of the venture.
I. Set who will be in charge of the project. Usually this task is hadle by the marketing team with IT supporting the technology point
II. Give autonomy to a person or team in relation to strategies and execution of product development
III. The vision for the project must come to meet the company’s strategies for business
IV. Create a CRO culture within the company. This action can provide maturity in decision making and avoid risky spending and often unnecessary
V. The most important point of all: test absolutely everything. If you’re not testing, you’re guessing. And now we can not take the risk, each visitor account.
Wraping up: CRO is the safest and inexpensive way to maintain growth without much increasing investment, because it looks to the customer that already exists. Investing in innovation, creativity and audacity pays off, but it all needs to be done on the correct basis: data, data and more data. This is the path and the correct answer.
 [:es]Esta es la primera vez desde el comienzo del marketing digital y del comercio electrónico en que hay una baja tasa de crecimiento. Estamos viviendo en un tiempo diferente del habitual y, por lo tanto, el aumento de nuestro miedo para realizar algunos tipos de inversiones. En este artículo no pretendemos hablar de los factores macroeconómicos, pero si ayudar a usted y su empresa con estrategias que posiblemente traigan resultados para el negocio de inmediato y en el mediano plazo, sin necesidad de tener que aumentar las inversiones.

Es la tendencia natural: cuando el camino por delante parece despejado, se busca caminar más lentamente, tener más cuidado donde pisas o cambiar de rumbo. Por lo que ha ocurrido con las empresas, en las que las aciones no parecen estar mostrando resultados inmediatos están siendo abandonadas. El foco se convierte así en proyectos con expectativas de rentabilidad a corto plazo, lo que parece evidente. Sin embargo, esta estrategia puede no ser ventajosa para apoyar a la empresa a largo plazo.
Por ejemplo, si la organización sólo mira los resultados de performance, a menudo las acciones de branding y la experiencia serán descuidadas para que se cierre la cuenta. Queda muy claro que el número de caminos a seguir es tan amplio que genera paradojas de opción que hacen más difícil la vida de cualquier administrador.

Sugerimos que lea este texto con el siguiente razonamiento en vista: menos medios y más conversión. No vamos a hablar acerca de cómo traer a los clientes a su plataforma de ventas, pero como retenerlos y guiarlos a la compra. Eso es lo que se trata CRO – Conversion Rate Optimization – o optimización de la conversión.

1. Utilizando inteligencia, datos y análisis

La capacidad de utilizar estratégicamente los datos generados a partir de diversas fuentes impacta directamente sobre las ganancias y el crecimiento de cualquier tipo de negocio, sea un comercio electrónico o no. Son también los datos que garantizan la optimización de la experiencia del cliente y sus flujos, ya que permiten conocer las preferencias, historial, el comportamiento de compra y otras variables que definen quién es su cliente – eso es data driven marketing.
La primera etapa de análisis es el mapeo de la audiencia: como estamos trayendo a los clientes hasta el sitio, portal, aplicaciones y landing pages? Este proceso es fundamental para avanzar a la segunda fase, relacionada con la capacidad de la empresa para generar interés del consumidor en su producto / servicio. El análisis de los datos en este punto, mapea el viaje de un posible cliente desde la llegada, pasando por la navegación y llegando a la vista detallada del elemento en cuestión. El tercer paso de la evaluación es la toma de decisiones. Este es el momento donde tenemos algunas conclusiones relacionadas con el momento en que el usuario está optando por adquirir o no el producto. Una vez que el consumidor ha elegido comprar, entramos en un proceso delicado de conclusión que requiere de un análisis sofisticado para la completa comprensión de las dificultades encontradas, ya que la intención es eliminar las posibles barreras. El paso final del análisis se refiere a la cantidad de solicitudes por cliente, o sea, la frecuencia de compra.

El primero y el último paso siempre serán los más estratégicos pues alimentan y consolidan el proceso de optimización de la conversión. Es importante no ser sólo en la capa de análisis, pero accionar los datos validar los estudios para adecuar la performance de los pasos de compra.

Algo que no puede ser pasado por alto aquí es la evaluación de la competencia, que es fundamental para posicionar las estrategias y guiar los próximos pasos.

2. Mejorando la experiencia del usuario

Teniendo los datos organizados y el análisis de comportamiento, ahora es necesario pensar en UX – user experience. Evaluar las interacciones del usuario en el sitio nos dirige a tomar decisiones diferentes del obvio, trayendo innovación para el negocio. La inversión en la retención cuesta diez veces menos que la adquisición de nuevos clientes, según un estudio de Econsultancy. Por lo tanto, intente mantener su cliente comprometido.

Si no fuera por medio de UX, Apple nunca sería la marca líder del mercado y referencia de diseño y facilidad de uso. Es necesario ver la importancia de la inversión en este ámbito y abordar el cliente de manera completa, de un extremo a otro.
No es suficiente contar con analistas y equipos centrados en los medios de comunicación y el performance. Es preciso también dar el foco a la conversión. La idea es crecer de una manera estructurada sobre algunos pilares que ayudarán en este sentido.

A. BI (Business Intelligence): los datos son la base de todo. Comprender a fondo dónde están los gaps y áreas problemáticas
B. UX: evalue las razones de los comportamientos y actitudes de su consumidor en sus páginas
C. Optimización: entregue el mensaje adecuado a la persona correcta en el momento adecuado. Además de testar cada hipótesis, necesitamos personalizar el contenido de acuerdo con el comportamiento del usuario.

3. Aumentando los ingresos

Hay tres factores básicos que, cuando bien explorados, posibilitan a cualquier e-commerce aumentar sus ingresos: la audiencia, el mix de productos y la conversión.

A. Incremento en la audiencia
Si usted tiene mil personas que acceden a su sitio web todos los días y hace este volumen crecer a 10 mil, probablemente su oportunidad de aumentar las ventas será proporcional. Pero esta táctica en general implica mayores costos con: agencias, equipos y medios. Por supuesto, el punto clave aquí es traer audiencia cualificada, pero esto requiere una inversión aún mayor.

B. Aumento del mix de productos
No basta aumentar aleatoriamente su mix. Este desarrollo necesita receber un enfoque específico. Es posible, en el aspecto del incremento de surtimiento, evolucionar en tácticas como maketplace, cambio en la audiencia y redefinición del ticket promedio.
Hay muchos casos en los que las grandes marcas realizan malos resultados en términos de ingresos y la rentabilidad en la tienda online y, en el mismo segmento, otros e-commerces medios y pequeños con planificación de inventario y mix muy asertivos, capaz de competir con los grandes. Lo importante aquí es mirar la realidad de su negocio y entender quales son las tácticas apropiadas.

C. El crecimiento de la tasa de conversión
La tasa de conversión es un término ampliamente utilizado en cuanto a la finalización de compra. Sin embargo, una conversión es lo mismo que una conclusión. Se trata de una acción esperada del usuario. Por lo tanto, es también la forma en que el realiza y emplea sus tareas, sea una compra, un clic, un registro o una encuesta.

Vamos a centrarnos en “low hanging fruits” o “quick wins” que se pueden aplicar a la mayoría de los e-business. Cuando estamos empezando el proceso de optimización del sitio, portal o aplicación, algunas disposiciones serán decisivas para el éxito de la empresa.

I. Establezca bien quien estará a cargo del proyecto. Por lo general esta tarea es con el equipo de marketing – con el suporte de TI en la tecnología
II. Dale autonomía a la persona o equipo en relación a las estrategias y la ejecución de desarrollo del producto
III. La visión para el proyecto debe estar de acuerdo con las estrategias de la compañía para el negocio
IV. Crie una cultura de CRO dentro de la empresa. Esto proporciona madurez en la toma de decisiones y evita gastos arriesgados y a menudo desnecesarios

V. El punto más importante de todos: teste absolutamente todo. Si usted no está testando, estás adivinando. Y actualmente no podemos correr el riesgo. Cada visitante importa.
En resumen: CRO es la forma más segura y barata de mantener el crecimiento sin aumento de la inversión, ya que enfoca el cliente que ya existe. Invertir en innovación, creatividad y audacia vale la pena, pero todo tiene que ser hecho sobre la base correcta: Datos, datos y más datos. Este es el camino.

*Artículo producido exclusivamente para la revista E-commerce Brasil

[:]