[:pt]Organize sua agenda[:]

[:pt]Trabalhar é bom, mas trabalhar inspirado e atualizado é melhor ainda.
Veja a lista de eventos nacionais e internacionais sobre marketing, comunicação e tecnologia que irão acontecer em 2018.
Organize sua agenda, compre suas passagens e enriqueça seu repertório.
 

Nacionais

Campus Party
30 de janeiro a 4 de fevereiro
São Paulo
Mais em http://brasil.campus-party.org/
Proxxima
8 e 9 de maio
São Paulo
Mais em http://evento.proxxima.com.br/2018/
Fórum E-commerce Brasil 2018
São Paulo
14 a 16 de agosto
Mais em https://eventos.ecommercebrasil.com.br/forum/
Gartner Simposium
22 a 25 de outubro
São Paulo
Mais em https://www.gartner.com/events/la/brazil-symposium#section_whyattend
Ainda sem data: Conferência Ethos
 

Internacionais

Mobile World Congress
Barcelona / Espanha
26 fevereiro a 1 de março
More: https://www.mobileworldcongress.com/
SXSW – Type Interactive
Austin / EUA
9 a 15 de março
Mais em http://www.sxsw.com
Adobe Summit
Las Vegas / Nevada
25 a 29 de março
Mais em https://summit.adobe.com/na/
Oracle Modern Customer Experience
Chicago / Illinois
10 a 12 de abril
Mais em https://go.oracle.com/moderncx
Gartner Tech Growth & Innovation Conference
San Diego / Califórnia
20 de abril a 2 de maio
Mais em https://www.gartner.com/events/na/tech-growth
Sales Force Dreamforce
San Francisco / Califórnia
25 a 28 de setembro
Mais em https://www.salesforce.com/dreamforce
Web Summit
Lisboa / Portugal
5 a 8 de novembro
Mais em https://websummit.com/
 [:]

App marketing: virando o jogo com ajuda de machine learning

[:pt]Empresas inovadoras já usam ferramentas de machine learning para incrementar as estratégias e aproveitam a capacidade que essa tecnologia tem de racionalizar dados e revelar insights para criar um diálogo mais relevante com seus usuários. Segundo o estudo do The Boston Consulting Group, 85% dos executivos acreditam que a inteligência artificial ajudará suas empresas a obter ou manter vantagens competitivas.

Fonte: The Boston Consulting Group, “Is Your Business Ready for Artificial Intelligence,” Setembro. 2017.

Empresas que desenvolvem e comercializam apps já estão usando machine learning, com sucesso, para romper com o modelo de negócios tradicional, redefinir categorias e desafiar a forma como ainda pensamos o marketing.

Garimpando montanhas de dados

Hoje, as pessoas utilizam as mais variadas plataformas digitais em diversos aparelhos eletrônicos, e os aplicativos mobile, ao mesmo tempo que ajudam o usuário nas suas tarefas do dia a dia, permitem que as marcas tenham uma relação mais próxima com os consumidores.
O problema é que os profissionais de marketing ainda têm que analisar pilhas de dados para responder perguntas mais urgentes, como: “Quais são os nossos usuários mais valiosos?”, “De onde eles vêm?”, “O que posso fazer para que eles continuem voltando?” e “O que preciso fazer para que eles comprem mais e com mais frequência?”.
Com esse enorme volume de informações – e tantas formas diferentes de consolidá-las – saber exatamente como obter o melhor retorno sobre o investimento vira um desafio. Segundo a McKinsey & Company, analisando todas as profissões existentes nos EUA, um terço do tempo que as pessoas passam no local de trabalho é usado para atividades de coleta e processamento de dados.2

Fonte: McKinsey & Company, “Where Machines Could Replace Humans—and Where They Can’t (Yet),” Julho 2016.

Investir tanto tempo e recursos na classificação dos dados significa dedicar menos tempo à tarefas mais importantes, como refinar a estratégia de marketing ou melhorar a experiência do usuário com o produto.
Com a capacidade de analisar milhões de dados em tempo real e tomar decisões eficazes para incrementar o desempenho, as ferramentas de machine learning oferecem escalabilidade aos profissionais de marketing, liberando tempo livre para tarefas estratégicas.
O segredo é simplificar processos: você determina o objetivo de negócios que quer atingir, define uma audiência qualificada – por exemplo, gamers próximos de atingir o nível 10 do seu jogo ou clientes com tendência a gastar mais de $50 por mês no seu app – e então deixa o sistema descobrir onde e como impactar e engajar potenciais novos usuários.

Otimização com foco no valor permanente dos clientes

Como profissional de marketing, um dos seus principais desafios é descobrir quem gosta da sua marca o suficiente para continuar voltando. Porém, ainda mais importante do que isso, é encontrar aqueles usuários com potencial de gerar rentabilidade. O machine learning torna mais fácil encontrar e engajar os clientes mais valiosos para o seu negócio, pois permite que você procure em lugares que você normalmente não exploraria.
Em vez de segmentar simplesmente por “mulheres de 35 a 54 anos”, trabalhando com machine learning podemos utilizar um universo muito mais abrangente definido com base nos resultados de negócio que você busca – sejam eles vendas, compras via app, níveis finalizados no jogo etc. Com isso, o robô analisa milhões de sinais para encontrar pessoas inclinadas a completar essas ações, e tudo isso em escala.
O primeiro passo é analisar as pessoas que você já conhece: os seus usuários mais valiosos ou rentáveis. Em seguida, o sistema procura por perfis similares aos deles. Por exemplo, se você desenvolveu um app de viagens, o sistema pode procurar por pessoas que tenham feito compras em outros apps de viagem, assistido online a vídeos sobre turismo, ou que estejam procurando por hotéis e passagens em promoção.

Storytelling inteligente

A tecnologia de machine learning não apenas encontra usuários altamente qualificados, mas também é capaz de descobrir o jeito mais eficiente de engajar eles. Ela faz isso combinando a mensagem mais eficaz com a arte correta, e depois exibindo o anúncio para a pessoa certa na hora em que ela está mais inclinada a assimilar a mensagem. Pesquisas mostram que 81% dos principais executivos de marketing concordam que o machine learning será essencial para oferecer experiências personalizadas durante a jornada do consumidor. 3

Fonte: Econsultancy and Google, Marketing and Measurement Survey, n=514, marketing and measurement executives at North American companies with over $250M in revenue, Março 2017.

A empresa de jogos mobile Pocket Gems, usa anúncios em vídeo veiculados dentro de aplicativos para atrair sua audiência. Eles combinam os usuários de seu aplicativo de storytelling Episode com grupos de alta afinidade (por exemplo, fashionistas, especialistas em beleza ou fãs de filmes românticos e dramas). Essa união de mensagem, arte e públicos corretos resultou em um customer lifetime value 50% maior para as pessoas que assistiram ao anúncio no YouTube.

Novos controles para marcas e agências

Ainda que o machine learning esteja simplificando os processos do marketing, as pessoas ainda têm um papel essencial, afinal ele só funciona bem quando alimentado com as informações corretas. Cabe às marcas e suas agências obterem esses dados, identificar os objetivos de negócio mais urgentes – como valor permanente do usuário, por exemplo – e, continuamente, otimizar a jornada do consumidor de ponta a ponta. Isso inclui melhorar a página de download do seu aplicativo na app store, a homepage do app, a navegação e os eventos in-app.
A agência digital norte-americana Incipia, usa o machine learning para ajudar seus clientes a incrementar os negócios. Eles ajudaram a WordScapes, empresa de jogos mobile, a superar a meta de retenção em 60%. A estratégia utilizada foi otimizar os lances com foco em usuários altamente qualificados e desenvolver versões de seus anúncios em vídeo.
Empresas como a Incipia entendem que, sim, o crescimento é um desafio para os times de marketing e de produto, mas é também uma oportunidade para gerar negócios. Por isso, cada vez mais empresas com foco em apps estão usando a tecnologia para tomar decisões baseadas em dados, encontrar e engajar usuários rentáveis e criar campanhas mais eficientes.
As marcas que investem em crescimento inteligente estão construindo a base para seu sucesso na nova era do marketing.
Artigo original aqui.[:]

[:pt]Branded content gera recall até cinco vezes maior[:en]Branded content generates up to five-fold recall[:es]El contenido de marca genera un recordatorio hasta cinco veces mayor[:]

[:pt]A importância crescente do setor de branded content tem muito a ver com o maior controle dos consumidores sobre o que deseja ou não ver em sua jornada diária. Dessa forma, a publicidade tradicional aparenta perder o apelo que costumava ter.
Em uma pesquisa recente produzida por IPG Media Lab e Syracuse University para a Forbes, 43% das pessoas se disseram favoráveis aos anunciantes quando impactadas por branded content, em contrapartida a 36% da amostra que mencionou publicidade digital de modo geral. Também 43% lembraram-se espontaneamente de campanhas de conteúdo de marca, sendo que ninguém citou anunciantes específicos na pergunta geral (veja mais dados nos gráficos abaixo).

 

 

Daniel Gasparetti, head de estratégia da Mutato, diz que a criação de áreas de conteúdo de marca dentro dos veículos é positiva. Porém, aponta que “precisam ser estruturadas de forma mais híbrida, ou seja, um time que, além de jornalistas, tenha quem entende o universo da marca”. Por outro lado, as agências necessitam um pouco mais de mentalidade jornalística. “Cada vez menos a publicidade tradicional funciona e cada vez mais queremos conteúdo em vez de propaganda.” Para Martha Terenzzo, professora de multibranded entertainment da ESPM, as agências precisam se reinventar para acompanhar a tendência. “Uma criança de três anos, hoje, sabe mexer no smartphone e dar um skip sempre que é interrompida por uma publicidade. Ela ainda não sabe ler e faz isso intuitivamente”, diz. “Estamos diante de uma nova era de consumo e comunicação e as agências podem estar sofrendo nesse aspecto”.
Matéria original do M&M.[:en]The growing importance of the branded content industry has a lot to do with greater consumer control over what you want or do not see on your daily journey. In this way, traditional advertising seems to lose the appeal it used to have.
In a recent survey by IPG Media Lab and Syracuse University for Forbes, 43% of respondents said they favored advertisers when impacted by branded content, in contrast to 36% of the sample who mentioned digital advertising overall. Also 43% spontaneously recalled branded content campaigns, and no one cited specific advertisers in the overall question (see more data in the charts below).

Daniel Gasparetti, head of strategy at Mutato, says creating branded content areas within vehicles is positive. However, it points out that “they need to be structured in a more hybrid way, that is, a team that, besides journalists, has someone who understands the universe of the brand”. On the other hand, the agencies need a little more journalistic mentality. “Less and less traditional advertising works and more and more we want content instead of advertising.” For Martha Terenzzo, ESPM’s multibranded entertainment professor, agencies need to reinvent themselves to keep up with the trend. “A three-year-old toddler knows how to tinker with a smartphone and skip whenever it’s interrupted by advertising. She still can not read and does it intuitively, “she says. “We are facing a new era of consumption and communication and agencies may be suffering in this regard.”
M&M‘s original story.[:es]La creciente importancia de la industria de contenido de marca tiene mucho que ver con un mayor control del consumidor sobre lo que quiere o no ve en su viaje diario. De esta manera, la publicidad tradicional parece perder el atractivo que solía tener.
En una encuesta reciente de IPG Media Lab y Syracuse University para Forbes, el 43% de los encuestados dijo que favorecían a los anunciantes cuando se veían afectados por el contenido de marca, en contraste con el 36% de la muestra que mencionó la publicidad digital en general. También el 43% recordó espontáneamente campañas de contenido de marca y nadie citó a anunciantes específicos en la pregunta general (ver más datos en las tablas siguientes).

Daniel Gasparetti, jefe de estrategia de Mutato, dice que la creación de áreas de contenido de marca dentro de los vehículos es positiva. Sin embargo, señala que “necesitan ser estructurados de una manera más híbrida, es decir, un equipo que, además de los periodistas, tenga alguien que entienda el universo de la marca”. Por otro lado, las agencias necesitan un poco más de mentalidad periodística. “Menos y menos trabajos de publicidad tradicionales y más y más queremos contenido en lugar de publicidad”. Para Martha Terenzzo, profesora de espectáculos multimarca de ESPM, las agencias necesitan reinventarse para mantenerse al día con la tendencia. “Una niña de tres años de edad sabe cómo jugar con un smartphone y saltar cuando es interrumpido por la publicidad. Ella todavía no puede leer y lo hace intuitivamente”, dice. “Estamos ante una nueva era de consumo y comunicación y las agencias pueden estar sufriendo en este sentido”.
Original de M&M[:]

[:pt]O poder das marcas sobre os consumidores chegou ao fim[:en]The power of brands over consumers has come to an end[:es]El poder de las marcas sobre los consumidores ha llegado a su fin[:]

[:pt]

Abordagem e inclusão das imperfeições humanas. Essa diretriz vai determinar a comunicação entre marcas e consumidores nos próximos dez anos. A análise, ou previsão, é de Jean-Christophe Bonis, sócio-fundador da Oxymore, agência boutique francesa que prevê tendências e comportamentos de consumo.

Na visão de Jean-Christophe, que também se apresenta como futurólogo, em menos de vinte anos, a inteligência artificial terá uma presença massiva, o que implica em desafios relacionados à segurança e controle. “O cenário ainda está favorável para nós. O problema é que nem todos os líderes mundiais compartilham os mesmos valores. O que acontece se perdermos o controle das máquinas? ”, questiona.
Jean-Christophe ressalta que, no que diz respeito ao papel do marketing, se espera uma comunicação cada vez mais feita de humanos e para humanos. “O homem estará novamente no centro do jogo. Esse movimento já teve um início com grandes marcas, colocando o respeito com o ser humano e suas diferenças no centro das campanhas, da atenção para a inclusão”, diz o profissional, que mapeou algumas das principais tendências relacionadas a 2027.
Ao Meio & Mensagem, ele relata que o Brasil ainda está no início da onda digital, o que pode ser muito positivo. “Estar atrasado em termos tecnológicos em relação a outros países tem um lado bom que é não precisar cometer os mesmos erros que outras empresas mundo afora cometeram, economizando tempo e dinheiro com a experiência alheia”, afirma.
Marcas e consumo
Vivemos a última fase de poder das marcas sobre os consumidores. A confiança na mensagem da propaganda está cada vez mais abalada. Estamos caminhando para a era dos assistentes virtuais, como a Siri, no iPhone, ou a Alexa, na Amazon, totalmente baseados em análise de dados e inteligência artificial que gera um mapeamento de informações sobre nossos sentimentos, o que gostamos e, principalmente, do que iremos gostar. Você pode não saber como fazer panquecas, por exemplo, mas basta perguntar para a Alexa que ela não só dá a receita como também manda entregar os ingredientes na sua casa. Uma única pergunta: como a Alexa escolheu a marca do ovo e do leite que foram entregues no delivery? Deveria ser baseado em preço e localização, mas claro que não é. É com base nas informações que ela tem de você, apenas pelo modo como você navega na internet – não precisa nem clicar ou dar likes no Facebook. E esse é o problema para as marcas: elas podem gastar milhões de reais em propaganda, criar uma “bolha” ao redor do consumidor, mas no final quem vai escolher o produto e finalizar a compra é a Alexa. Para 2018, a previsão é que a inteligência artificial seja responsável pela compra de US$ 5 bilhões em produtos. E é só o começo.
Inteligência Artificial
As pessoas ainda não têm a menor ideia das conseqüências da Inteligência Artificial (IA) na vida delas. Como será o relacionamento entre humanos e robôs, já que eles falarão e aprenderão com a mesma rapidez dos humanos em menos de 10 anos? Como funciona para pessoas que não encontraram um parceiro ou idosos abandonados em asilos? Isso ao mesmo tempo me fascina e amedronta. A parte boa é que iremos encontrar a cura para muitas doenças, vamos viver mais que 150 anos. Mas quando os robôs começarem a criar consciência, irão entender que o pior para o ser humano são os próprios humanos. Líderes de todo mundo precisam preparar a população para isso e não estamos falando de uma mudança para daqui um século. Até 2037, robôs e computadores ultrapassarão a inteligência humana. O que pode acontecer quando perdermos o controle dessas tecnologias?
Mobile
O jeito que usamos hoje os smartphones está morto. O conceito é do início da era digital. Quando falamos em digital, é comum pensarmos internet, mas a palavra remete a outra origem: dedo, impressão digital. E essa foi a grande sacada do Steve Jobs: colocar na ponta do seu dedo a solução para um problema. E isso se chama aplicação – de onde vem aplicativos. Se você precisa de um carro, por exemplo, você clica com seu dedo em um aplicativo no telefone e em minutos um Uber está à sua espera. O smartphone vai continuar sendo telefone, câmera fotográfica, despertador, mas por que você iria querer colocar seu dedo em algum lugar somente para pedir um táxi se você pode apenas usar sua voz?
Redes sociais
Em primeiro lugar, a exposição da vida particular e do cotidiano deve continuar, já que as pessoas não estão nem aí para políticas de privacidade. Mas as redes sociais vão mudar muito. O Facebook continuará por aí porque eles entenderam muito bem o jogo, são imensamente espertos no que fazem. Mas a próxima grande mudança será na forma como buscamos coisas na internet. Estamos em um momento de transição de palavras para imagens. Você viu alguém usando um vestido lindo na rua, mas não sabe de qual loja é. Quantas palavras você precisará usar para descrever aquela roupa e qual a chance de você realmente encontrá-la no Google? O próximo passo é você alcançar resultados muito precisos usando apenas a câmera do seu celular.
Big Data
As marcas estão se debruçando sobre os dados, mas ainda não existe um profissional que maximize o potencial dessas informações para a própria empresa. Será necessário que esse analista de dados seja também um profissional ligado à área estratégica do negócio, pensando em desenvolvimento de produto e planejamento a longo prazo. E não é uma questão de tamanho. Todas as empresas podem usar dados para vender mais. É mais uma questão de organização do que de dinheiro.
Artigo original do Meio & Mensagem escrito por Luiz Gustavo Pacete
Crédito da foto da capa: divulgação[:en]

Approach and inclusion of human imperfections. This is the guideline that will determine the communication between brands and consumers in the next ten years. The analysis (or forecast) is by Jean-Christophe Bonis, a founding partner of Oxymore, a French boutique agency that forecasts trends and consumer behavior.

In the view of Jean-Christophe, who also presents himself as a futurologist, in less than twenty years, artificial intelligence will have a massive presence, which implies challenges related to security and control. “The scenario is still favorable for us. The problem is that not all world leaders share the same values. What happens if we lose control of the machines? “He asks.
Jean-Christophe points out that, regarding the role of marketing, it is expected that communications will increasingly be made by humans to humans. “Men will be back at the center of the game. This movement has already started with great brands, placing respect for human beings and their differences as the focus of campaigns, being attentive to inclusion,” says Christophe, who mapped some of the main trends related to 2027.
In the Meio & Mensagem article, he reports that Brazil is still at the beginning of the digital wave, which can be very positive. “Being technologically lagging behind other countries has a good side, which is not having to make the same mistakes that other companies around the world have made, saving time and money on the experience of others,” he says.
Brands and consumption
We live the last phase of brand power over consumers. Confidence in the propaganda message is getting more and more shaken. We are moving into the age of virtual assistants, such as Siri on the iPhone, or Alexa on Amazon, fully based on data analysis and artificial intelligence that generates a mapping of information about our feelings, what we like, and especially the Which we will enjoy. You may not know how to make pancakes, for example, but just ask Alexa that she not only gives the recipe but also has the ingredients delivered to your home. One single question: how did Alexa chose the brand of egg and milk that were delivered on delivery? It should be based on price and location, but of course it is not. It’s based on the information she has from you, just by the way you surf the internet – you do not even have to click or give likes on Facebook. And that’s the problem for brands: they can spend millions of dollars on advertising, create a “bubble” around the consumer, but ultimately who will choose the product and finalize the purchase is Alexa. By 2018, artificial intelligence is expected to be responsible for buying $ 5 billion worth of products. And it’s just the beginning.
Artificial intelligence
People still have no idea of the consequences of Artificial Intelligence (AI) in their lives. How will the relationship between humans and robots be, since they will speak and learn as quickly as humans in less than 10 years? How does it work for people who have not found a partner or abandoned seniors in nursing homes? This at the same time fascinates me and frightenes me. The good part is that we will find a cure for many diseases, we will live for more than 150 years. But when robots begin to create awareness, they will understand that the worst for humans are humans themselves. Leaders from all over the world need to prepare the population for this, and we’re not talking about a change in a century. By 2037, robots and computers will surpass human intelligence. What can happen when we lose control of these technologies?
Mobile
The way we use smartphones today is dead. The concept is from the beginning of the digital era. When we speak in digital, it is common to think of the internet, but the word refers to another origin: finger, fingerprint. And that was the big balcony of Steve Jobs: put the tip of your finger on the solution to a problem. And this is called application – where applications come from. If you need a car, for example, you click with your finger on an application on the phone and in minutes a Uber is waiting for you. The smartphone will continue to be phone, camera, alarm clock, but why would you want to put your finger somewhere just to ask for a taxi if you can just use your voice?
Social networks
Firstly, the exposure of private life and daily life must continue, as people do not care about privacy policies. But social networks will change a lot. Facebook will continue there because they understood the game very well, they are immensely clever at what they do. But the next big change will be in the way we look for things on the internet. We are in a moment of transition from words to images. You saw someone wearing a gorgeous dress on the street but did not know which store it is. How many words do you need to use to describe that outfit and what is the chance of you actually finding it on Google? The next step is to achieve very accurate results using only the camera of your mobile phone.
Big data
Brands are bending over the data, but there is not yet a professional who maximizes the potential of this information to the company itself. It will be necessary that this data analyst is also a professional connected to the strategic area of the business, thinking about product development and long-term planning. And it’s not a matter of size. All companies can use data to sell more. It’s more about organizing than about money.
Original article from Meio & Mensagem written by Luiz Gustavo Pacete
Cover Photo Credit: Disclosure[:es]

Enfoque e inclusión de las imperfecciones humanas. Esta guía determinará la comunicación entre las marcas y los consumidores en los próximos diez años. El análisis, o pronóstico, es de Jean-Christophe Bonis, socio fundador de Oxymore, una agencia boutique francesa que pronostica las tendencias y el comportamiento del consumidor.

En opinión de Jean-Christophe, que también se presenta como futurista, en menos de veinte años, la inteligencia artificial tendrá una presencia masiva, lo que implica desafíos relacionados con la seguridad y el control. “El escenario sigue siendo favorable para nosotros El problema es que no todos los líderes mundiales comparten los mismos valores ¿Qué pasa si perdemos el control de las máquinas?”, Pregunta.
Jean-Christophe señala que, con respecto al papel de la comercialización, se espera que la comunicación se haga cada vez más de seres humanos y humanos. “El hombre estará de vuelta en el medio del juego, este movimiento ya ha comenzado con grandes marcas, colocando el respeto por los seres humanos y sus diferencias en el centro de las campañas, la atención a la inclusión”, dice el profesional, que mapeó algunos de los Principales tendencias relacionadas con 2027.
En Medio y Mensaje, informa que Brasil está todavía en el inicio de la onda digital, que puede ser muy positiva. “Estar atrasado tecnológicamente detrás de otros países tiene un lado bueno, que no es tener que cometer los mismos errores que otras empresas en todo el mundo han hecho, ahorrando tiempo y dinero en la experiencia de los demás”, dice.
Marcas y consumo
Vivimos la última fase del poder de la marca sobre los consumidores. La confianza en el mensaje de propaganda es cada vez más sacudida. Estamos pasando a la era de los asistentes virtuales, como Siri en el iPhone, o Alexa en Amazon, totalmente basado en el análisis de datos y la inteligencia artificial que genera un mapeo de información sobre nuestros sentimientos, lo que nos gusta, y especialmente el que vamos a disfrutar. Usted no puede saber cómo hacer panqueques, por ejemplo, pero sólo pregunte a Alexa que ella no sólo da la receta, pero también tiene los ingredientes entregados a su casa. Una sola pregunta: ¿Cómo eligió Alexa la marca de huevo y leche que se entregó en el momento del parto? Se debe basar en el precio y la ubicación, pero por supuesto que no lo es. Se basa en la información que tiene de usted, sólo por la forma en que navega por Internet – ni siquiera tiene que hacer clic o dar gustos en Facebook. Y ese es el problema para las marcas: pueden gastar millones de dólares en publicidad, crear una “burbuja” alrededor del consumidor, pero en última instancia, quién elegirá el producto y finalizará la compra es Alexa. Para 2018, se espera que la inteligencia artificial sea responsable de la compra de $ 5 mil millones de productos. Y es sólo el comienzo.
Inteligencia artificial
La gente todavía no tiene ni idea de las consecuencias de la Inteligencia Artificial (AI) en sus vidas. ¿Cómo será la relación entre los seres humanos y los robots, ya que van a hablar y aprender tan rápido como los seres humanos en menos de 10 años? ¿Cómo funciona para las personas que no han encontrado pareja o ancianos abandonados en hogares de ancianos? A la vez me fascina y me asusta. La parte buena es que vamos a encontrar una cura para muchas enfermedades, vamos a vivir por más de 150 años. Pero cuando los robots empiezan a crear conciencia, entenderán que lo peor para los humanos son los humanos. Los líderes de todo el mundo necesitan preparar a la población para esto, y no estamos hablando de un cambio en un siglo. En 2037, los robots y las computadoras superarán la inteligencia humana. ¿Qué puede suceder cuando perdemos el control de estas tecnologías?
Móvil
La manera en que usamos los teléfonos inteligentes hoy está muerta. El concepto es desde el comienzo de la era digital. Cuando hablamos en digital, es común pensar en internet, pero la palabra se refiere a otro origen: dedo, huella digital. Y ese fue el gran balcón de Steve Jobs: ponga la punta de su dedo en la solución a un problema. Y esto se llama aplicación – de donde provienen las aplicaciones. Si usted necesita un coche, por ejemplo, usted hace clic con su dedo en una aplicación en el teléfono y en pocos minutos Uber está esperando por usted. El teléfono inteligente seguirá siendo teléfono, cámara, despertador, pero ¿por qué quieres poner tu dedo en algún lugar para pedir un taxi si puedes usar tu voz?
Redes sociales
En primer lugar, la exposición de la vida privada y la vida cotidiana debe continuar, ya que las personas no se preocupan por las políticas de privacidad. Pero las redes sociales cambiarán mucho. Facebook seguirá allí porque entendieron el juego muy bien, son inmensamente inteligentes en lo que hacen. Pero el próximo gran cambio será en la forma en que buscamos las cosas en Internet. Estamos en un momento de transición de las palabras a las imágenes. Usted vio a alguien que llevaba un vestido precioso en la calle pero no sabía qué tienda es. ¿Cuántas palabras necesitas usar para describir ese conjunto y cuál es la probabilidad de que lo encuentres en Google? El siguiente paso es lograr resultados muy precisos utilizando sólo la cámara de su teléfono móvil.
Big Data
Las marcas se están curvando sobre los datos, pero todavía no hay un profesional que maximice el potencial de esta información a la propia empresa. Será necesario que este analista de datos sea también un profesional vinculado al área estratégica del negocio, pensando en el desarrollo de productos y la planificación a largo plazo. Y no es una cuestión de tamaño. Todas las empresas pueden utilizar los datos para vender más. Se trata más de organizar que de dinero.
Artículo original de Meio & Mensagem escrito por Luiz Gustavo Pacete
Portada Crédito de la foto: Divulgación[:]

[:pt]Tudo sobre o Pmweb Hit the Road 8[:en]All you wanted to know about Pmweb Hit the Road 8[:es]Todo sobre Pmweb Hit the Road 8[:]

[:pt]Apertem os cintos: próxima parada, Las Vegas!
Entre os dias 23 e 28 de abril a Pmweb levou mais de 40 profissionais de cinco países para um evento inesquecível em Vegas. O motivo é o mesmo há oito edições, o Pmweb Hit the Road. O já tradicional evento organizado pela empresa conta com a participação de clientes e prospects em uma semana de muito conteúdo, relacionamento, networking e experiências impactantes para os profissionais participantes.
Brasil, Argentina, Uruguai, Equador e Chile foram representados pelas empresas Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevision, Grupo Soma, Farm Rio, Arezzo&Co, Amarante Hospitalidade, ICH Hotels, CVC, Latam Airlines, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF/Fybeca, Rede Plaza de Hotéis, Return Path, Tramontina, Wunderman, Lojas Renner e Decolar. São muitos gigantes em um grupo só.
A agenda da semana iniciou com atividades direcionadas a indústria da hospitalidade, com palestras de Ted Wham, VP da Vertical Industry Solutions da Oracle Marketing Cloud e Jim McMichael, Specialty Markets Manager do Las Vegas Convention and Visitors Authority. O foco dos demais dias foi a estratégia, presente em cases de sucesso relacionados à data driven marketing, tecnologia e comunicação apresentados durante o Modern Marketing Experience da Oracle.

Markie Awards

Durante o MME, ocorreu a entrega do Markie Awards, prêmio que consagra os cases mais relevantes de estratégia de data driven marketing e marketing automatizado do mundo.
A Pmweb concorria em oito categorias e conquistou dois troféus com seus clientes Avon, na categoria Best Overall Customer Experience, e Bibi Calçados na categoria Best Use of Data.
O troféu concedido ao case da Bibi é uma declaração de que as estratégias digitais realizadas em parceria com a Pmweb aumentaram em 5% o faturamento global, a receita da rede de lojas próprias em 19% e a redução de 64% no investimento em mídias tradicionais.
Já o case premiado da Avon se dedica a explicar como as 21 campanhas automatizadas implementadas pela empresa, juntamente aos serviços estratégicos da Pmweb, geraram um aumento de 15x na receita do e-commerce.
Bateu a curiosidade? Não deixe de assistir o vídeo da oitava edição e até a próxima!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:en]Whoops, we did it again… and brought two trophies to prove it.
From April 23th to the 28th Pmweb brought over 40 marketing professionals from five countries to celebrate innovation in Las Vegas. The reason is the same of the previous 7 editions: the Pmweb Hit the Road project. The branded event gathers clients and prospects to be active participants during a week of content, relationship, networking and experiences that will never be forgotten by the participants.
Countries like Brazil, Argentina, Uruguay, Equador, and Chile were represented by Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevision, Grupo Soma,Farm Rio, Arezzo & Co, Amarante Hospitality, ICH Hotels, CVC, Latam Airlines, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF / Fybeca, Rede Plaza de Hoteles, Return Path, Tramontina, Wunderman, Renner Stores and Decolar.
The week’s agenda began with activities targeted at the hospitality industry with lectures by Ted Wham, VP of Vertical Industry Solutions at Oracle Marketing Cloud, and Jim McMichael, Specialty Markets Manager at the Las Vegas Convention and Visitors Authority. The other days focused on strategies and success stories related to data driven marketing, technology and communication presented during Oracle’s Modern Marketing Experience.
The MME included the Markie Awards as an acknowledgment to the world’s best data driven and automated marketing strategy cases. Pmweb competed in eight categories and won no less than two trophies: with Avon in the Best Overall Customer Experience category and Bibi Calçados in the Best Use of Data category.
The Bibi case proves that digital strategies can be both personalized and efficiently automated: the campaign developed in partnership with Pmweb increased global revenue by 5%, net store revenue by 19% and a 64% reduction in traditional media investment.
The Avon case, on the other hand, is dedicated to proving how the 21 automated campaigns implemented by the company, with the strategic services of Pmweb, generated a 15x increase in e-commerce revenue.
Curious? Watch the video of the latest edition to get a glimpse of what it was all about. Remember: what happens in Vegas doesn’t have to stay in Vegas.
See you next time!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:es]Whoops, we did it again… y trajo dos trofeos para demostrarlo.
Del 23 al 28 de abril Pmweb trajo a más de 40 profesionales de marketing de cinco países para celebrar la innovación en Las Vegas. La razón es la misma de las siete ediciones anteriores: el Pmweb Hit the Road. El evento reúne a clientes y prospects para una semana de contenido, relación,networking y experiencias que nunca serán olvidadas por los participantes.
Países como Brasil, Argentina, Uruguay, Ecuador y Chile estaban representados por Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevisión, Grupo Soma, Granja Rio, Arezzo & Co, Amarante Hospitalidad, ICH Hotels, CVC, Latam Aerolíneas, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF / Fybeca, Plaza de Hoteles, Camino de retorno, Tramontina, Wunderman, Renner Stores y Decolar.
La agenda de la semana comenzó con actividades dirigidas a la industria de la hospitalidad con conferencias de Ted Wham, vicepresidente de Vertical Industry Solutions de Oracle Marketing Cloud, y Jim McMichael, Specialty Markets Manager en el Las Vegas Convention and Visitors Authority. Los otros días se centraron en estrategias e historias de éxito relacionadas con el marketing, la tecnología y la comunicación de datos presentados durante la experiencia de Marketing Moderno de Oracle.
El MME incluyó los Premios Markie como un reconocimiento a los mejores casos de estrategia de data driven marketing  y marketing  automatizado del mundo. Pmweb compitió en ocho categorías y ganó nada menos que dos trofeos: con Avon en la categoría Best Overall Customer Experience y Bibi Calçados en la categoría Best Use of Data.
El caso de Bibi es la prueba de que las estrategias digitales pueden personalizarse y automatizarse eficazmente: la campaña desarrollada en asociación con Pmweb aumentó los ingresos globales un 5%, los ingresos netos de las tiendas en un 19% y una reducción de 64% en la inversión tradicional en medios.
El caso Avon, por su parte, se dedica a probar cómo las 21 campañas automatizadas implementadas por la empresa, con los servicios estratégicos de Pmweb, generaron un aumento de 15 veces en los ingresos por comercio electrónico.
¿Curioso? Mira el video de la última edición para echar un vistazo a lo que se trataba. Recuerde: lo que sucede en Las Vegas no tiene que quedarse en Las Vegas.
¡Nos vemos la próxima vez!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:]

Como planejar seus testes A/B

[:pt]Quem faz testes A/B já conhece a expressão “um teste nunca perde”. Essa frase se popularizou conforme os profissionais puderam comprovar por experiência própria os benefícios de testar em vez de adivinhar. Afinal, um teste A/B nada mais é do que um laboratório onde podemos aplicar ideias e conceitos para confirmar a resposta do público do site de acordo com a versão (A ou B) que apresentar melhores resultados de navegação. Em outras palavras, o aumento na taxa de conversão.

Vantagens do planejamento

Se diz que um teste nunca perde porque mesmo a versão B apresentando melhor resultado em conversão e usabilidade, conseguimos medir a performance para extrair insights valiosos até dos menores testes.
Dito isso, a principal vantagem de planejar seus testes A/B é poder aumentar a assertividade. Dessa forma, conseguimos eliminar os “achismos” e atacar os pontos fracos que estão separando seu site do caminho da conversão. Quem não entende como o cliente pensa e navega está trabalhando às cegas.

Qual a melhor forma de planejar meus testes A/B?

  1. Análise de usabilidade

Antes de qualquer coisa, é essencial que se conheça o comportamento dos usuários que estão acessando o site. Com base nessa navegação conseguiremos identificar onde estão as barreiras para a finalização das compras. Feito isso, já temos um entendimento melhor sobre o processo para planejar soluções assertivas.
Uma boa forma de analisar esse comportamento são os mapas de calor, que mostram onde os usuários estão movimentando o mouse e se interessando em clicar. Também podemos levar em consideração vídeos de navegação que gravam de que forma os  usuários reagem a usabilidade do site facilitando assim a visão de quais funcionalidades estão dando certo dentro do mesmo.
2. Análise heurística
Há quem diga que o gramado do vizinho é sempre mais verde. Tendo em vista esse pensamento, uma análise que também é utilizada para apresentar sugestões de testes é a heurística, onde temos uma equipe interna navegando dentro dos sites dos concorrentes e buscando soluções como: melhores fluxos de navegação, conceitos e tendências, funcionalidades, etc.
Para esse tipo de análise vale lembrar que nem sempre o que funciona em um site funcionará para outro, pois se deve levar em consideração o perfil do usuário que está navegando.
3. Análise do Google Analytics (GA)
Com o GA conseguimos ter uma visão estratégica do comportamento dos usuários dentro do site. Por exemplo: por quais dispositivos eles acessam: desktop, mobile ou tablet? Mais do que isso, quais são as fontes de tráfego: mídia paga, orgânico, direto, referência, social? Outra vantagem é verificar as principais páginas onde ocorre o abandono, além da possibilidade de conseguir montar personas do seu público.

As análises são válidas para qualquer dispositivo?

São, contudo devemos ter um olhar mais crítico quando falamos de dispositivos mobile: o aumento no número de acessos não implica em um crescimento na taxa de conversão por si só.
Da mesma forma que o público que acessa via desktop é diferente do de mobile, precisamos entender o perfil dos usuários tanto de Android quando de iOS, analisando diversas variáveis como, por exemplo, poder aquisitivo vs ticket médio do site, para assim definirmos qual estratégia fará mais sentido para cada um.
Independentemente do dispositivo, é importante compreender o comportamento do usuário para evitar rotas de fuga e problemas de navegação.
O aumento na taxa de conversão depende de um teste adequadamente planejado e executado com um parceiro estratégico bem alinhado com as metas da marca. Se o seu site apresenta algum destes sinais, te convidamos a conhecer os serviços de CRO oferecidos pela Pmweb.
Artigo escrito em colaboração com Thamires Amaral.[:en]Brazilians who use A/B tests already know the expression “um teste nunca perde” (a test never loses). This phrase became popular as professionals started experiencing the benefits of testing instead of guessing. After all, an A/B test is a lab where we can apply ideas and concepts to confirm the response of the site’s audience according to each version (A or B) that presents better navigation results. In other words, the conversion rate growth we all work for.

Advantages of planning

It says that a test never loses because even the B version has a better conversion result and usability, we can measure the performance to extract valuable insights from even the smallest tests.
That being said, the main advantage of planning your A / B tests is to be able to increase assertiveness. That way, we’ve been able to eliminate “gimmicks” and tackle the weaknesses that are separating your site from the conversion path. Developing marketing strategies without understanding the way your customer thinks and navigates is as good as flying blind.

What is the best way to plan my A/B tests?

  1. Usability Analysis

First of all, you must get familiar with the behavior of users who are accessing the website. Based on this navigation, we will be able to identify where the barriers to success are. Having done that, we’ll already have a better understanding of the process to plan assertive solutions.
A good way to analyze this behavior is heat maps, which show user’s’ mouse movement and what they are interested in clicking. We can also take into account browsing videos that record how users react to the usability of the site, thus facilitating the view of what features are working well within it.

  1. Heuristic analysis

Some say the grass is always greener on the other side. With this in mind, another common method is the heuristic analysis: an inside team navigating within the competitors’ websites and searching for solutions such as best navigation flows, concepts and trends, functionalities, etc.
For this type of analysis, remember that not everything that works for one site will work for the other, given the profile of the user that is browsing.

  1. Analysis of Google Analytics (GA)

With GA we have a strategic view of the behavior of website visitors. For example: from which devices do they access: desktop, smartphone or tablet? More than that, what are the sources of traffic: paid media, organic, direct, reference, social media? Another advantage is to check the main pages where abandonment occurs, as well as the possibility of determining your audience’s persona.

Do these methods work for any device?

They do. However, we should take a more critical look when talking about mobile devices: the increase in the number of hits does not imply an automatic growth in the conversion rate.
In the same way that the public that accesses via desktop is different from the one of mobile, we need to understand the profile of both Android and iOS users, analyzing several variables such as purchasing power vs average ticket of the site, so we can define which strategy will make more sense to them.
Regardless of the device, it is important to understand user behavior to avoid escape routes and navigation problems.
The increase in conversion rate depends on a suitably planned test run with a strategic partner well aligned with the brand’s goals. If your site shows any of these signs, we invite you to know the CRO services offered by Pmweb.
Article written in collaboration with Thamires Amaral.[:es]Brasileños que trabajan con A/B tests ya conocen la expresión “um teste nunca perde” (una prueba nunca pierde). Esta frase se hizo popular cuando los profesionales comenzaron a experimentar los beneficios de los tests en vez de adivinar. Afinal, un A/B test es un laboratorio en el que podemos aplicar las ideas y conceptos para confirmar la respuesta de la audiencia del sitio de acuerdo con la versión (A o B) que presenta mejores resultados de navegación. En otras palabras, el crecimiento de la tasa de conversión.

Ventajas de la planificación

Se dice que una prueba nunca pierde porque mismo que la versión B tenga un mejor resultado de conversión y facilidad de uso, podemos medir la performance para extraer insights valiosos incluso de las pruebas más pequeñas.
Dicho esto, la principal ventaja de la planificación de sus pruebas A/B es ser capaz de aumentar la asertividad. De esta manera, hemos sido capaces de eliminar “adivinaciones” y atacar a las deficiencias que han separado su sitio de la ruta de conversión. El que no comprende como su cliente piensa y navega está volando a ciegas.

¿Cuál es la mejor manera de planear mis pruebas A/B?

  1. Análisis de usabilidad

En primer lugar, es esencial que usted conozca el comportamiento de los usuarios que acceden al sitio web. Basados en esta navegación, seremos capaces de identificar dónde están los obstáculos para la conclusión de las compras. Una vez hecho esto, ya tendremos una mejor comprensión del proceso para planificar soluciones asertivas.
Una buena manera de analizar este comportamiento son los mapas de calor, que muestran el movimiento del mouse del usuario y dónde hacen clic. También podemos tener en cuenta los vídeos de navegación que registran cómo reaccionan los usuarios a la usabilidad del sitio, lo que ayúdanos a ver qué características están funcionando bien dentro de las páginas.

  1. El análisis heurístico

Algunos dicen que el pasto es siempre más verde en el jardín del lado. Con esto en mente, otro método común es el análisis heurístico: un equipo interno navega los sitios web de los competidores buscando soluciones tales como mejores flujos de navegación, conceptos y tendencias, funcionalidades, etc.
Para este tipo de análisis, recuerde que no todo lo que funciona para un sitio funcionará para el otro, dado el perfil del usuario que está navegando.

  1. Análisis de Google Analytics (GA)

Con GA tenemos una visión estratégica del comportamiento de los visitantes del sitio web. Por ejemplo: ¿desde qué dispositivos ellos acceden: desktop, smartphone o tablet? Más que eso, ¿cuáles son las fuentes de tráfico: publicidad, resultados orgánicos, directa, de referencia, medios de comunicación social? Otra ventaja es comprobar las páginas principales donde se produce el abandono, así como la posibilidad de determinar la persona de su público.

¿Estos métodos funcionan para cualquier dispositivo?

Funcionan, pero hay que tener una mirada más crítica cuando se habla de los dispositivos móviles: el aumento en el número de accesos no implica un crecimiento automático de la tasa de conversión.
De la misma manera que el público que accede a través del escritorio es distinto al de la telefonía móvil, tenemos que entender el perfil de los usuarios de Android y iOS, analizando diversas variables, tales como el poder adquisitivo vs ticket promedio del sitio, por lo que podemos definir qué estrategia va a tener más sentido para cada uno.
Independientemente del dispositivo, es importante entender el comportamiento del usuario para evitar rutas de escape y problemas de navegación.
El aumento de la tasa de conversión depende de una ejecución de A/B text adecuadamente planificada con un socio estratégico bien alineado con los objetivos de la marca. Si su sitio muestra alguno de estos síntomas, lo invitamos a conocer los servicios de CRO ofrecidos por Pmweb.
Texto escrito en colaboración con Thamires Amaral.[:]

[:pt]Anote no seu calendário, o Interact 2014 vem aí! [:]

[:pt]Interact 2014
É hora do marketing dar o próximo passo.
A diferença entre marketing B2C e B2B não existe mais. Os clientes, independente da indústria, querem experiências orquestradas através de e-mail, mobile, social, display e na web. Para tornar isso uma realidade, as empresas precisam de uma melhor gestão de dados, automação cross-channel e análises e relatórios mais ricos. Junte-se a nós e compartilhe conosco a missão para o avanço da indústria do marketing om estratégias e tecnologias ousadas.
Este ano o evento irá ocorrer de 16 a 18 julho, em San Francisco, no Moscone Center.
Todos os detalhes estão no site do evento.
Se você quer se unir ao grupo brasileiro, entre em contato com o Augusto, pelo email augusto@responsys.com.br e saiba mais informações.
Ficou curioso? Clica no link e aperta o play e confere como foi o evento do ano passado.[:]

[:pt]Responsys Interact 2013: melhores momentos[:]

[:pt]Palestras inspiradoras, novas ideias, conteúdos incríveis e ampliação de seus horizontes de relacionamento com os melhores profissionais de marketing do mundo.

“Interact é um evento que a gente sempre participa e sempre sai com grandes ideias.”
— Soraya DaCosta, Lenovo

“A razão a qual estão aqui neste evento – Interact 2013 New School of Marketing – é que vocês já compreenderam que o DIGITAL vai mudar tudo.”
— Scott Olrich, Presidente de Marketing e Plataforma da Responsys


[:]