Como se tornar um herói omnichannel?

Escrito por Francisco Saibro.

Aqui na Pmweb falamos bastante sobre estratégias omnichannel. Mas você sabe a real importância desta estratégia no seu negócio?

Descubra agora porque colocar os seus clientes no centro de sua estratégia omnichannel é investimento fundamental e quais são os passos para se tornar um herói omnichannel.

Por que investir?

Algo que já aprendemos é que a pandemia impulsionou as vendas online e agora vemos nossas marcas favoritas unificando todos os seus canais de venda. 

O número de empresas que investem em experiências de clientes omnicanal aumentou em mais de 300% entre 2010/2020, de acordo com a PWC. Segundo a pesquisa, as estratégias omnichannel obtêm lucros maiores, melhor envolvimento do cliente e melhor retenção.

Outra pesquisa, da Adobe, descobriu recentemente que as empresas com as estratégias omnicanal mais fortes apresentam um crescimento de 10% ano a ano. Além disso, aumentam o valor do pedido em outros 10% e melhoram as taxas de fechamento em 25%.

Priorizar omnicanal dá a você uma vantagem sobre o restante de seus concorrentes de atendimento ao cliente que ainda estão tentando competir com canais e sistemas isolados.

Hoje em dia, a maioria das empresas oferece vários canais e têm diferentes maneiras de se comunicar com os clientes. No entanto, existe um alto percentual de empresas que ainda sofrem com dados e sistemas fragmentados, só porque uma empresa oferece vários canais não significa que ela tenha a estratégia e as tecnologias necessárias para oferecer uma experiência omnicanal perfeita.

Em qual estágio de maturidade você está?

Agora que você já sabe quais são os benefícios de adotar uma estratégia omnichannel, vamos mostrar os principais estágios para você se tornar um herói omnicanal.

Ter a visão de conhecer os clientes e colocá-los no centro, tratando cada um de forma única é essencial para qualquer estratégia de CRM. Para você saber os principais níveis para ter uma estratégia de sucesso, confira abaixo!

  • Nível ultrapassado: Neste estágio há pouca ou nenhuma identificação dos clientes nos canais de venda, resultando em poucos insumos para se comunicar com o consumidor de forma unificada. Sendo assim, as comunicações são massivas e dificilmente são segmentadas de acordo com a jornada com o cliente.
Nível ultrapassado.
  • Nível básico: As empresas que percebem as limitações acima começam a investir em uma estratégia de CRM básica, começando a criar comunicações de e-mail focadas no ciclo de vida do cliente, porém ainda há oportunidades de comunicação em outros canais, como push e SMS . Além disso, o acompanhamento dos “rastros” do consumidor em todos canais deixam a desejar, dando a oportunidade de adotar análises de dados web-behavior, CRO para estímulo a identificação e melhora da conversão e mídia retargeting.
Nível básico.
  • Nível intermediário: Neste nível, toda jornada online do consumidor está mapeada, a empresa começa a enxergar vários benefícios da visão centralizada, organizada e acionável do cliente, seja nas estratégias de aquisição ou retenção. Além disso, a marca está focada em integrar outros canais não proprietários e outros sistemas de comunicação, como WhatsApp e call center. Por fim, a empresa consegue ter o entendimento do comportamento das campanhas de mídia e retroalimenta esse comportamento para melhoria de outras campanhas.
Nível intermediário.
  • Nível avançado: Se você possui a visão completa e integrada do seu consumidor em todos os pontos de contato, seja do ambiente offline e online, permitindo o uso desses dados para enriquecer campanhas dos consumidores online, já pode considerar que sua marca possui uma estratégia omnichannel de sucesso. Mas você quer ser um herói omnichannel, né? Para isso, além de todas condições anteriores, deve-se empoderar o vendedor da loja física, dando a ele o acesso a dados de comportamento do consumidor no canal on e off e permitindo o contato direto dele através de canais digitais. Dessa forma a marca constrói relacionamentos únicos em escala, destacando-se na concorrência.
Nível avançado.

A representação escalar desses estágios de maturidade são representados pela figura à seguir.

Estágios de maturidade para se tornar um herói omnichannel.

Na Pmweb trabalhamos com todos os níveis de maturidade, entendendo o momento da marca e elevando sua atuação para adequar-se em um mundo customer-obsessed. Se você se enxerga em níveis mais baixos, não se preocupe, este é um processo gradativo, e mesmo no nível básico é necessário o aprimoramento constante. À medida que nossos clientes sobem na cadeia de valor e suas aplicações amadurecem, os apoiamos para passar passar para o próximo nível, garantindo que estão obtendo o máximo retorno de suas estratégias de marketing.

O futuro já está entre nós, mas não está disponível para todos.

Criar uma experiência omnicanal do cliente não implica necessariamente a reinvestir em novas tecnologias, significa simplesmente que você está utilizando da forma correta as estratégias e canais dos quais já investiu, como aplicativos, site, estratégias de CRM… reunindo-os em um ecossistema centralizado que ajuda para fornecer um caminho ininterrupto na jornada do consumidor.

Se você ou sua empresa ainda não começou a considerar a estratégia omnicanal, agora é a hora. Descubra agora a abordagem omnicanal que a Pmweb oferece a você nos contatando através do contato@pmweb.com.br

As 5 perguntas que os varejistas precisam fazer para construir uma base de clientes fiéis

Hoje em dia, os compradores têm expectativas mais altas do que nunca. Eles estão acostumados com a facilidade de pagamentos, querem comprar on-line e comprar na loja física. Eles tem a opção de receber suas compras em casa no mesmo dia. E se essas expectativas não forem atendidas, eles comprarão em outro lugar.

O que os varejistas devem fazer para garantir que atendem às expectativas cada vez mais altas dos compradores? Aqui estão cinco perguntas que eles deveriam estar se fazendo agora mesmo para ficar à frente da concorrência e construir uma base de clientes fiéis.

1. Estou oferecendo uma experiência de marca omnichannel consistente?

Omnichannel é mais do que a palavra da moda no varejo hoje – é o que os consumidores são e esperam. Uma experiência omnichannel verdadeiramente consistente significa que em todos os canais (na loja, on-line, no celular) a experiência é ininterrupta e sem complicações. Comprando on-line, mas retirando o produto em uma loja física? Não há problema (inovações como o Amazon Lockers tornam isso ainda mais fácil). Iniciando a experiência de compra no seu computador em casa, mas terminando em seu telefone no ônibus? Não é um problema. Retirou sua compra em uma loja diferente da sua localização normal? Missão cumprida. E, à medida que os varejistas se tornam mais cirurgicamente focados na venda omnichannel, é importante olhar além do seu cenário tecnológico e encontrar maneiras de mudar aquele talento de TI para se concentrar nos sistemas voltados para o cliente, em vez de manter os sistemas operacionais internos. Muitos no setor de varejo estão migrando esses sistemas para a nuvem.

2. Estou aprendendo o que meus clientes querem antes mesmo de fazer?

A sugestão on-line “Você pode estar interessado nisso” é onipresente na moderna experiência de compra, e por trás dessa personalização há uma enorme quantidade de dados de clientes. Um relatório recente de tendências de varejo da KPMG chama isso de “varejo profundo” – aproveitando os dados para criar serviços, produtos e experiências personalizadas. Esse nível de personalização possui uma tremenda responsabilidade de proteger a privacidade e os dados pessoais dos clientes. Porém, quando realizado de forma ética e cuidadosa, o “varejo profundo” torna mais fácil do que nunca os clientes encontrarem o que estão procurando (e o que eles não sabiam que precisavam até aquele momento). De fato, experiências personalizadas estão se tornando a regra e não a exceção. Alguns exemplos são os “frequentemente comprados junto de ” da Amazon, ou o Modsy, que permitem que você adivinhe o design de uma sala (e os móveis que você precisa comprar).

3. Por que um comprador deve entrar na minha loja?

Mesmo com a onipresença e a facilidade das compras on-line, os consumidores ainda preferem navegar pelas prateleiras literais, especialmente para comprar roupas e acessórios. A atração pelas lojas físicas ainda é forte, mas a experiência está mudando. O varejo experimental pode trazer nova vida às compras que antes eram obsoletas e pouco inspiradoras. A KPMG chama isso de “varejar”, essa ideia de criar memórias e criar experiências, ao invés de apenas oferecer produtos. Warby Parker é um exemplo: o processo de compra de novos óculos, que já foi uma experiência chata e estéril, é transformado. Os clientes escolhem novas armações elegantes em um espaço meticulosamente projetado, com funcionários gentis ​​e muito bem capacitados. Quando os compradores têm muitas opções na ponta dos dedos, uma experiência memorável deixa uma impressão duradoura e estabelece as bases para a lealdade.

4. Como estou construindo retenção e lealdade com meus funcionários da linha de frente?

Os funcionários da linha de frente são a primeira impressão que seus clientes têm, são e os guardiões da experiência da marca. Eles desempenham um papel fundamental em uma experiência consistente e positiva. Mas a retenção é um desafio e isso se traduz em inconsistência e em uma potencial má experiência. Embora alguma rotatividade seja inevitável devido à sazonalidade e à natureza dos empregos na linha de frente, os varejistas podem melhorar a retenção de seus funcionários de várias maneiras. Investir em oportunidades de aprendizado é fundamental e pode ajudar a abrir portas para o crescimento da carreira na empresa. Por exemplo, 75% dos gerentes de loja do Walmart começaram como associados contratados por hora, o que mostra o poder das oportunidades de treinamento que eles oferecem aos seus associados. Envolver os funcionários em programas de aprendizado personalizados pode fazer uma enorme diferença, tanto para a empresa quanto para o funcionário. Outra maneira de aumentar a retenção é ser o proporcionar uma agenda flexível e o mais simples possível e trabalhar em turnos regulares e estáveis ​​para que os funcionários possam planejar suas rotinas em torno deles. E, em alguns casos, isso está se tornando um requisito, como a lei de “semana de trabalho justa” da cidade de Chicago, exigindo que muitas empresas avisem seus funcionários com duas semanas de antecedência de seus horários de trabalhos.

5. O que mais meus clientes precisam?

A Target comprou a Shipt, a IKEA comprando a TaskRabbit e a Kohl’s alugando espaço em suas lojas para a Aldi e a Planet Fitness são alguns exemplos de varejistas que pensam além da experiência tradicional de varejo. Cada vez mais, eles procuram criar uma plataforma e se tornar um provedor de serviços. A aquisição da Shipt pela Target permite entregar remessas no mesmo dia. A IKEA e o TaskRabbit combinam, de modo que a montagem de uma cômoda pode ser feita por um ajudante contratado, ao invés de causar uma disputa doméstica sobre qual a próxima peça para se encaixar. E os acordos da Kohl com a Aldi e a Planet Fitness ampliam as possibilidades dessas parcerias, criando espaços onde o bem-estar, o entretenimento e as compras combinam. No final, essas colaborações criam mais conexões para o consumidor e dão ao varejista mais poder por meio do modelo de plataforma.

Fonte: Forbes

[:pt]A evolução do e-commerce no Brasil nos últimos 10 anos[:]

[:pt]Nos últimos anos, o e-commerce tem crescido no Brasil devido a fatores como maior acesso à internet e disseminação dos dispositivos móveis inteligentes. Participamos da 10ª edição do Fórum do E-commerce Brasil em São Paulo e levamos alguns dados  para contar um pouco da evolução cronológica do e-commerce no Brasil nos últimos 10 anos.
2010 – Boom das compras coletivas leva o consumidor a comprar online pela primeira vez.
Quem não se lembra de quando as compras coletivas começaram, não é mesmo? Foi uma invasão de sites de compras coletivas entre 2010 e 2011, o que elevou a barra para a concorrência na época, e só sobreviveram aqueles que se destacaram.
2011 – Somente 2% usam as redes sociais como motivadores de compras.
As redes sociais ainda estavam ganhando audiência naquela época. O Facebook por exemplo, tinha 845 milhões de usuários em 2011, hoje tem 2,3 bilhões.
2012 – Consolidação da entrega expressa e surgimento do “same day” delivery.
As companhias começaram a entender a necessidade de muitos consumidores de terem em mãos seus produtos em um curto prazo de entrega.
2013 – Explosão da Black Friday: crescimento de 217% no e-commerce.
Ainda com apenas 3 anos, a Black Friday já demonstrava grande potencial de crescimento no e-commerce brasileiro.
2014 – 20% das compras online de brasileiros foram em outros países, sendo 50% da China.
Com e-commerces muito mais sólidos e preços bastante atrativos, a China e outros países ainda atraíam muitas das compras online feitas pelos brasileiros.
2015 – Mudança nas regras do ICMS prejudicam o setor e gera mobilização nacional.
Mudanças nas relações de consumo muitas vezes são acompanhadas de modificações nas leis de tributação do país, foi o caso da Emenda Constitucional 87/2015 que promoveu mudanças no recolhimento do ICMS estadual e interestadual.
2016 – Pela primeira vez na história do e-commerce no Brasil, uma queda de (1,8%) na venda.
Ano que precedeu a crise econômica de 2015, em 2016 o e-commerce apresentou queda de 1,8% no número de vendas. Apesar do número negativo no montante dos pedidos, em valores totais o setor apresentou crescimento de 7,4% em comparação ao ano anterior.
2017 – Consolidação das vendas via market place no Brasil com alta de 22%.
Fortes players do marketplace brasileiro como B2W e a consolidação da Amazon no Brasil, fazem com que a modalidade crescesse de forma sólida.
2018 – Mais de 30% visitam as lojas físicas em alguma etapa da jornada de compra online.
O consumidor omnichannel já não tem mais uma jornada de compra linear como antigamente, agora ele permeia entre o mundo online e as lojas físicas até a sua tomada de decisão.
2019 – E-commerce atinge R$ 80 bilhões no Brasil, com expectativa de 265 milhões de pedidos.
Com previsão de crescimento na casa dos 16%, a expectativa para o ano é bastante positiva.
Para ficar de olho no que vai rolar daqui para frente assine nossa newsletter![:]

[:pt]A jornada de compra omnichannel: Google e Youtube[:]

[:pt]Quem trabalha com marketing costuma pensar que as buscas no Google e os vídeos do YouTube são coisas distintas, que exigem estratégias diferentes e até equipes separadas. Mas os consumidores não têm experiências isoladas. As pessoas usam esses recursos juntos no seu caminho até a compra.
Aqui vão três aprendizados sobre a conexão entre a busca no Google e o YouTube na jornada de compra, como eles são importantes para quem procura informações sobre produtos e de que modo um canal pode influenciar o outro.

As pessoas percorrem a jornada de compra como bem entendem, alternando entre search e vídeos de forma orgânica

As pessoas usam vídeos para aprender mais sobre um produto

As pessoas pesquisam no Google para entender os aspectos técnicos e logísticos de um produto

Buscas, vídeos e a sua marca

Nossa pesquisa mostra que, de modo geral, marcas que anunciam com vídeos em paralelo aos ads do Google Search têm uma conversão 3% maior e um custo 4% menor por aquisição de busca, em comparação com anunciantes que usam apenas os anúncios do Google Search1.
Como isso muda sua estratégia? Já que as pessoas não pensam em search e vídeos de forma separada, você precisa seguir esse exemplo. Com uma abordagem holística, você garante que vai impactar as pessoas onde elas estiverem na jornada de compra – e aproveitando melhor os dois canais.
Fonte: Think With Google

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[:pt]Omnichannel: é melhor ser! [:]

[:pt]Já não é de hoje que o mercado fala bastante a palavra “omnichannel”, mas você sabe realmente ao que o termo se refere?
Omni, vem do latim, significa “todo, inteiro” e channel (canal em inglês), também deriva do latim canalis, que significa canais, logo “todos os canais”. Então qual é a melhor definição de omnichannel? Aquele (cliente ou empresa) que está, que interage, que converte, que se comunica em todos os canais.
O consumidor não é omnichannel desde sempre, antigamente ele consumia apenas em um único canal, a loja física. Com a evolução das tecnologias, novas formas de consumo e pontos de contato com as marcas foram sendo apresentadas aos clientes (desde os vendedores de porta em porta à compra no app), e estes foram transformando o seu comportamento de consumo. Hoje o consumidor é mais omnichannel do que nunca, ele entra em contato com sua marca preferida através de email, e-commerce, push, sms, loja física, aplicativo, e todo e qualquer ponto de contato novo que for oferecido.
Já que o cliente é omnichannel, as empresas também precisam ser, e a compreensão e adaptação a esse novo comportamento são vitais para o sucesso do negócio. Ser uma marca omnichannel beneficia as companhias em diversos âmbitos: otimiza e agiliza soluções dentro das equipes, integra os times, demonstra transparência quanto aos dados integrados, apresenta melhora no atendimento ao cliente e muito mais. E isso reflete em altos índices de recompra, clientes mais interessados, maior impacto nas redes sociais, maior visibilidade de marca, maior quantidade de dados coletados.
Uma pesquisa sobre Omnichannel Marketing Automation de 2019 apresenta números que demonstram a eficiência da adoção dessa estratégia de negócio.
“Todos contra um”

  • Empresas que utilizam 3 ou mais canais integrados de contato com seus clientes possuem uma taxa de engajamento e vendas 250% maior do que os que não utilizam
  • O ticket médio de clientes que compra em diversos canais de uma marca é 13% maior do que aqueles que interagem com apenas um canal.
  • A taxa de retenção de clientes omnichannel é 91%a.a maior.

Em resumo, ser omnichannel é o famoso win-win. O cliente fica mais satisfeito, mais fiel, converte mais e melhor, a empresa engaja o seu cliente, otimiza seus recursos, transforma retrabalho em produtividade e aumenta sua receita, todos ganham.
Fontes utilizadas: Omnisend e ClicZ[:]

[:pt]10 previsões globais para o marketing digital em 2019[:]

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Experiências mobile, vídeos online, transformações digitais, parcerias, chatbots e omnichannel são apenas alguns dos tópicos que serão tendência em 2019. Que outras disrupções vão impactar as estratégias de marketing digital este ano? Confira as previsões de experts de vários países e veja como elas podem influenciar as suas estratégias.

1. Multicanal vai virar omnichannel

Qual é a diferença entre multicanal e omnichannel? Em vez de desenvolver vários canais de marketing separados, o omnichannel é uma abordagem mais sistemática. Seu objetivo é criar um sistema de comunicação unificado. Recursos online, redes sociais e apps mobiles funcionam em conjunto, “pegando” as pessoas na hora e tornando a sua interação com as marcas mais tranquilas e contínuas.
Por exemplo, o programa de fidelidade do Starbucks usa cartões que são ligados aos perfis e contas das pessoas. Elas podem checar e carregar o cartão pelo smartphone ou computador, pelo site da loja, pelo aplicativo mobile ou diretamente na cafeteria. Quando um cliente faz seu pedido pelo app, algoritmos especiais calculam o tempo de viagem até a loja mais próxima para que a sua bebida esteja pronta assim que chegar. Você também pode escolher a trilha sonora da loja, colocando uma música para tocar na playlist do Starbucks.

2. A experiência mobile será cada vez mais importante

Os usuários esperam experiências digitais cada vez melhores e mais rápidas – e o mobile não é exceção. Se você quiser oferecer uma jornada omnichannel aos seus clientes, as plataformas devem se complementar e criar uma experiência tranquila de compra mobile através dos apps e sites. Todo mínimo detalhe pode levar à perda de um cliente: 53% das pessoas saem de sites cujos downloads demoram mais que 3 segundos.
Homepages mais rápidas geralmente levam a mais conversões, e as AMPs (Accelerated Mobile Pages) permitem criar páginas que carregam mais rápido. Você pode ver o funcionamento do seu produto mobile na ferramenta Test my Site, e aproveitar todas as vantagens do AMP nos seus planos de marketing digital para 2019.
“Além da importância da velocidade, oferecer soluções revolucionárias para melhorar experiências no site mobile também é um dos maiores desafios do próximo ano,” diz Zeynep İyigün, editor do Think with Google Turquia.
“A essa altura, os Progressive Web Apps (PWA) oferecem uma solução com tecnologia moderna para desenvolver experiências na web que funcionam tão bem quanto no app”, continua. “Em 2019, as marcas vencedoras serão aquelas que investirem em plataformas mobile para valorizar os usuários.”

3. Chatbots revolucionários

Os bots são cada vez mais usados em todo tipo de interação entre marcas e clientes em potencial. Até 2020, 85% delas serão entre usuários e robôs, segundo a consultoria Gartner.
Até agora, essa tendência não evoluiu muito para preservar os usuários: de acordo com pesquisas do instituto Statista, apenas 34% dos entrevistados preferem conversar com chatbots em vez dos canais tradicionais de comunicação, com redes de varejo online. Mas a opinião dessas pessoas pode mudar com o surgimento da nova geração de chatbots com inteligência artificial. Eles pedem informações sobre o usuário, entendem a língua falada e conduzem diálogos mais verdadeiros.

10 previsões globais para o marketing digital em 2019
Entre eles, está o chatbot Clare.AI, que processa línguas naturalmente e é capaz de trabalhar como consultor financeiro online. Por sua vez, o igualmente sociável Morph.AI automatiza o SAC. Em um futuro próximo, esse tipo de chatbot vai mudar completamente a percepção popular sobre a comunicação entre empresas e clientes.

4. Vídeos online vão dominar as telas de TV

Em 2019, pela primeira vez, as pessoas vão passar mais tempo online em frente às telas de TV1Até 2020, a média mundial de tempo gasto assistindo a vídeos onlinena tela grande vai chegar a 84 minutos2.
Mas, se o mercado de publicidade de televisão começa a estagnar, todo o orçamento global de produção para publicidade de vídeos online vai crescer 17% em 2019 em relação ao ano anterior. De acordo com o Yahoo, as transmissões ao vivo vão dominar todas as outras tendências de vídeo online, em termos de crescimento anual3.
Vários formatos (reportagens, vlogs, entrevistas, debates) facilitam a adaptação desse tipo de conteúdo para quase qualquer público. A falta de tratamento e montagem diminuem a distância entre as marcas e os usuários, e, o mais importante, suprem o desejo das pessoas por precisão e autenticidade.

5. O boom dos serviços de voz

De acordo com o NPD Group, até o fim de 2019, as vendas de smart speakers vão crescer 50%, e esse mercado chegará a US$ 2,7 bilhões4. Ferramentas de marketing serão integradas a serviços de voz: vamos ver muitos aplicativos de compras por voz, desde deliveries de comida a portais de notícias.
A loja de móveis e decoração H&M Home já lançou um aplicativo que funciona em conjunto com o Google Assistant. Ele dá conselhos sobre a decoração de ambientes em diversos estilos e ajuda a encontrar os produtos adequados no catálogo da empresa. Já no app da Domino’s Pizza, o assistente de voz do Google lembra o usuário do seu último pedido e pergunta se pode repeti-lo – o que ajuda a acelerar o processo.
Enquanto isso, as redes de varejo Asos e Argos lançaram serviços online para reservar produtos usando o smart speaker Google Home ou o assistente de voz do smartphone.

6. Parcerias são empurrões para crescer no varejo

Quando o varejo muda no mesmo ritmo da tecnologia e da digitalização, é essencial inovar e olhar para a próxima oportunidade de negócios. Um jeito de fazer isso é através de parcerias.
De acordo com a consultoria OC&C Strategy Consultants, o desafio dos grandes varejistas vem da rápida expansão de plataformas de varejo. Amazon, Alibaba, eBay, JD.com e Zalando têm crescido muito e balizam a percepção do consumidor do que é bom. E eles investem tanto em tecnologia (US$ 16 bilhões ao ano na Amazon, US$ 5 bilhões na Alibaba) que, até 2025, 60% do e-commerce pode vir de plataformas de varejo5.
Claro, nem todo varejista consegue investir pesado em dados ou tecnologia de personalização. Por isso, fazer parcerias ajuda a atrair os talentos, a tecnologia e os investimentos que permitem ao varejo pegar um ritmo que não conseguiria se estivesse caminhando sozinho. Assim, todas as partes ganham.

7. Personalização com marketing data-driven

Integrar estratégias de marketing data-driven traz vantagens competitivas. “Em 2019 vamos oferecer estruturas acionáveis para esse princípio, compartilhando o que chamamos de ‘modelo 5As de marketing data-driven’: audiência, assets, acesso, atribuição e automação,” diz Maite Gomez Fraile, Industry Head no Google Espanha. “Quando dominarmos esses cinco princípios, as marcas vão se equipar por meio da transformação digital, oferecendo experiências completas para os clientes.”


“Colocar (os consumidores) no núcleo das estratégias de marketing vai oferecer cada vez mais experiências personalizadas. E agora temos a tecnologia e o volume de dados para começar a tornar isso realidade.”

– Maite Gomez Fraile, Industry Head no Google Espanha

“O marketing sempre colocou o consumidor no centro de tudo que fazemos”, ela explica. “Agora que eles estão hiperconectados, hiperexigentes e hiperimpacientes, colocá-los no núcleo das estratégias de marketing vai oferecer cada vez mais experiências personalizadas. E agora temos a tecnologia e o volume de dados para começar a tornar isso realidade.”

8. Consolidação de conteúdo offline e online

“Em 2019, esperamos ver mais publicitários da região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) tentando consolidar offline e online para facilitar atribuição, mensuração de visitas a lojas e compras programáticas,” diz Tahani Karrar, Content Manager do Think with Google do MENA (Oriente Médio e Norte da África). “Isso foi feito em 2018 pela Landmark Group, um dos maiores varejistas omnichannel dos Emirados Árabes e da Arábia Saudita. A rede integrou os dados do cartão de lealdade Shukran ao Google Analytics para conectar anúncios onlineàs vendas offline.”
“Na região MENA, campanhas de conteúdo vão deixar de ser uma única peça para se transformar em várias edições de uma variedade de peças mais personalizadas e relevantes para cada pessoa”, explica. “Como resultado, profissionais de marketing digital vão aprofundar a colaboração com creators, influenciadores, especialistas em conteúdo e veículos de mídia para entregar conteúdo com mais qualidade”.

9. A realidade aumentada vai ser amplificada

Recentemente, a realidade aumentada (AR) em marketing digital foi usada principalmente entre marcas de beleza: L’Oreal, Punky Color e Madison Reed usaram aplicativos de AR para maquiagem virtual. Mas, segundo estimativas da Harvard Business Review, os investimentos globais para o desenvolvimento de AR vão passar de US$ 60 bilhões até 20206.
Depois que a IKEA lançou um aplicativo com AR para “encaixar” móveis em ambientes reais, em 2016, outras grandes redes de varejo têm criado opções semelhantes para compras online. Essa tecnologia permite que você “mova” produtos dos catálogos online para a realidade e entenda como esses objetos ficariam na sua casa ou escritório.
Outro exemplo é a Coca-Cola, que criou um aplicativo patrocinado para transmitir corridas da NASCAR em realidade aumentada. O “portal” virtual na tela de smartphones tinha o formato de uma lata gigante, já que a meta da marca de refrigerante era aumentar o loyalty entre fãs de automobilismo, enquanto a NASCAR tinha esperança de atrair millennials para a categoria.

10. O valor do conteúdo personalizado vai aumentar

Pesquisas mostram que o critério mais importante para 86% da audiência online é a confiabilidade das informações. Para os millennials, esse número é ainda maior. Mas em que dados eles confiam?
Em primeiro lugar, são informações vindas de outros usuáriosReviews de produtos, fotos e vídeos permitem que sua marca atinja um público amplo, ofereça alta credibilidade e aumente a lealdade dos clientes. De quebra, isso ainda sai bem mais barato do que fazer conteúdo tradicional.
Por exemplo, na véspera da Copa do Mundo na Rússia, a Copa90 Media fechou uma parceria com o Snapchat. O resultado foram atualizações diárias com conteúdo gerado pelos usuários, construídos de modo a passar ao público em geral a sensação de estar dentro do estádio. Como resultado, a Copa90 conseguiu atrair 31 milhões de usuários únicos.

Fonte: Think With Google

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[:pt]Análise do e-commerce no mundo na segunda metade de 2018[:]

[:pt]Todos os semestres a Criteo disponibiliza o seu relatório de análise de como foi a atividade do e-commerce no mundo, com abordagem de diversos fatores, números e gráficos. Separamos abaixo alguns pontos macro que merecem atenção especial. O relatório completo você pode acessar no link ao final da página.
Share de Transações Mobile
O mobile continua ganhando espaço no mercado, impulsionado por um aumento nas transações via smartphones.

Oportunidade via App
Para varejistas que promovem ativamente seus apps de compras, as transações mobile representam 65% de todas as transações.

A Abordagem Omnichannel Conta
Vendas offline ajudam o consumidor a estar mais informado – e melhoram os resultados online.
Varejistas omnichannel que combinam dados online e offline têm 4X mais dados de vendas para otimizar seus
esforços de marketing.

Gostou e querm mais? O report completo você encontra aqui.
Fonte: Criteo[:]

[:pt]Fórum E-commerce Brasil e o lançamento do Pmweb Context[:]

[:pt]Durante os dias 14, 15 e 16 de agosto a Pmweb participou do Fórum E-commerce Brasil 2018, o maior evento de e-commerce da América Latina. Nos três dias, foram realizadas diversas palestras e exposições sobre tudo que há de novo para o mercado digital. E não podendo ser diferente, a Pmweb está sempre em constante busca pela inovação e criando ferramentas para facilitar o trabalho de nossos clientes.
Pensando nisso, foi criado o Pmweb Context, o produto integra informações de web analytics, CRM, analisa métricas e entrega audiências personalizadas. Uma ferramenta criada para acompanhar a evolução do comportamento do consumidor que hoje consome tanto no mercado online quanto no offline.
O Fórum contou com diversos palestrantes que falaram sobre os assuntos que deixam inquietos todos aqueles sedentos por inovação, tecnologia e novidades do mercado. Entre eles, nomes como Alex Szapiro, vice presidente da Amazon, falou sobre como a obsessão por clientes fez da empresa o que ela é hoje. André Petenussi, CTO do Grupo Netshoes e Barbara Oliver da Affero Lab apresentaram um painel sobre novas formas de atrair e reter talentos de tecnologia. AliExpress esteve representada por Guo Dongbai falando sobre o empoderamento de pequenos e médios negócios através da tecnologia e inovação.
As informações completas sobre o Fórum E-commerce Brasil 2018 e tudo que aconteceu lá estão disponíveis na página do evento, vale conferir, tem muito material bacana!
E se você quiser saber mais sobre o Context é só clicar AQUI e preencher o formulário![:]

[:pt]O que é O2O?[:en]What is O2O?[:es]¿Qué es O2O?[:]

[:pt]

O termo, que vem sendo cada vez mais utilizado, fala sobre o modelo que incentiva os consumidores a migrarem de ambiente ou canal na relação com uma mesma marca, seja do online para o offline ou o inverso.

 
O modelo mescla comportamentos do consumidor online e offline e com isso, entrega uma experiência mais completa e focada na transação. A intenção final é induzir o cliente a interagir com a marca no website, aplicativo ou redes sociais e também na loja física.
O crescente uso de dispositivos móveis nas pesquisas que antecedem as compras, oferecem aos profissionais de marketing a oportunidade de coletar mais informações sobre os interesses e comportamentos e com isso, as estratégias podem ser direcionadas visando a conversão, independente do canal.
Pesquisas sugerem que mais de 60% dos compradores buscam informações online sobre produtos antes de fazer uma compra. Mas, em vez de simplesmente fornecer o conteúdo que os usuários online precisam para tomar uma decisão de compra, o modelo O2O vai um passo adiante e incentiva os mesmos usuários online a irem a uma loja física, para quem sabe, concluir a transação localmente.
Transformar pesquisadores on-line em clientes omnichannel é o maior objetivo do modelo O2O.[:en]

The term, which is being increasingly used, talks about the model that encourages consumers to migrate from environment or channel in relation to the same brand, whether online or offline.

The model merges consumer behaviors online and offline and with that, delivers a more complete and transaction-focused experience. The ultimate intention is to induce the customer to interact with the brand in the website, application or social networks and also in the physical store.

The increasing use of mobile devices in pre-purchase surveys gives marketers the opportunity to gather more information about their interests and behaviors, and strategies can then be targeted towards conversion, regardless of channel.

Research suggests that more than 60% of shoppers are looking for product information online before making a purchase. But instead of simply providing the content that online users need to make a buying decision, the O2O model goes one step further and encourages the same online users to go to a physical store, for who knows, to complete the transaction locally.

Turning online researchers into omnichannel clients is the biggest goal of the O2O model.[:es]

El término, que viene siendo cada vez más utilizado, habla sobre el modelo que alienta a los consumidores a migrar de ambiente o canal en la relación con una misma marca, sea del online para el offline o el inverso.

El modelo combina comportamientos del consumidor online y sin conexión y con ello, entrega una experiencia más completa y enfocada en la transacción. La intención final es inducir al cliente a interactuar con la marca en el website, aplicación o redes sociales y también en la tienda física.

El creciente uso de dispositivos móviles en las encuestas que anteceden a las compras, ofrecen a los profesionales de marketing la oportunidad de recoger más información sobre los intereses y comportamientos y con ello, las estrategias pueden ser dirigidas hacia la conversión, independientemente del canal.

Las encuestas sugieren que más del 60% de los compradores buscan información online sobre productos antes de hacer una compra. Pero, en lugar de simplemente proporcionar el contenido que los usuarios online necesitan para tomar una decisión de compra, el modelo O2O va un paso adelante y alienta a los mismos usuarios a ir a una tienda física, para quien sabe, completar la transacción localmente.

Transformar investigadores online en clientes omnichannel es el objetivo más grande del modelo O2O.[:]

[:pt]Preencha a lacuna e acerte na jornada[:en]Fill in the gap and get the journey right[:es]Rellene las gaps y hazlo bien en la jornada[:]

[:pt]Até recentemente, as estratégias omnichannel pareciam algo complexo e sofisticado que traria uma vantagem competitiva aos negócios mais robustos. Mas o mercado evoluiu e 95% dos clientes já não esperam menos do que presença e interação de qualidade em todos os canais.
Estes clientes que querem alternar entre canais on-line, mobile e loja física sem interrupção na experiência também oferecem um lifetime value 30% maior que os clientes que compram através de um único canal. É unanimidade: oferecer uma experiência completa do começo ao fim da jornada deixou de ser um diferencial para virar uma questão de sobrevivência. Em exemplos de hotelaria e varejo, mostramos como preencher as lacunas para oferecer uma experiência omnichannel consistente.
Os vários pontos de contato com seus clientes ao longo das interações compõem o a jornada de compra – o caminho que você percorre para gerar e manter clientes, sendo muito importante oferecer uma experiência fantástica em todas as interações. A jornada permite que você olhe para o seu negócio e as interações de seus clientes nos diversos pontos de contato, observando seu comportamento e seus hábitos de consumo.
Em um mundo ideal essa jornada seria linear, certo? Provavelmente começaria com pesquisa e avançaria sem interrupções até o pós-venda, gerando um relacionamento de alto lifetime value. Porém na vida real os consumidores dão aquela passadinha na loja física, recebem newsletters e veem anúncios no Facebook, podendo ou não efetuar uma compra. Estas experiências multicanal possibilitam uma série de gaps que precisam ser identificadas para não haver quebra de expectativa ou interrupção na interação: compras são interrompidas, anúncios são vistos nas redes sociais, valores melhores são oferecidos e reservas são canceladas. Mas onde estão e como identificar essas lacunas?

Ciclo virtuoso da hospedagem

Marcelo há muito planeja as férias da família. Depois de escolher o destino, ele comprou as passagens com melhor custo-benefício e pesquisou em blogs de viagem e sites de avaliação de hotéis pelo hotel perfeito para as suas necessidades. A pesquisa rendeu uma short list com 5 hotéis, que comparou até decidir qual seria a melhor opção, levando em conta preço, localização, estrutura para lazer e até mesmo a vista.
Ao fechar a compra, Marcelo foi surpreendido com um e-mail de boas vindas com conteúdo personalizado (melhores voos, clima, como funciona o transfer). A experiência foi incrível: seus filhos se divertiram, os amenities eram legais, o checkout ágil e ele foi inclusive convidado a fazer parte do clube fidelidade da marca, podendo se hospedar novamente com um bom desconto para membros. Em casa, Marcelo respondeu o email de pesquisa de satisfação comentando sobre a sua experiência e recomendou o hotel aos amigos que curtiram as fotos da viagem.

Tudo lindo, não é mesmo? Mas a jornada não se resume somente a estas etapas e muitas situações como estas poderiam ter acontecido durante o processo: 

// Marcelo poderia visitar o site através de um anúncio no Facebook e não encontrar a tarifa prometida.
// Marcelo poderia ter fechado a hospedagem com um hotel parceiro da companhia aérea usando pontos acumulados se houvesse um anúncio interessante na página de checkout ou no email de confirmação do voo.
// Se Marcelo tivesse sido impactado por uma oferta melhor diretamente com o hotel após a compra, poderia aproveitar a tarifa e cancelar com a OTA enquanto ainda há prazo sem multa.
// A experiência poderia ter sido um fracasso total se, chegando à página de checkout, a bandeira do cartão de André não fosse aceita.
// Se ao chegar no hotel o recepcionista lhe pedisse pra preencher novamente informações sobre quatro pessoas (o que ele já havia feito durate a reserva) enquanto seus filhos correm pelo lobby, Marcelo poderia ter ficado frustrado e impaciente.

Varejo omnichannel

Deu para perceber como é complexo oferecer uma experiência integrada? É necessário conhecer muito bem os processos de cada canal e antecipar todas as variáveis para planejar a orquestração omnichannel e não perder o que seus esforços conquistaram nas etapas anteriores.

Gabriela precisa comprar um presente de aniversário para sua afilhada. Com uma dica da mãe da criança, começou a garimpar e-commerces por uma boneca Baby Alive. Encontrando uma loja segura com um valor atraente, Gabriela ligou para a loja mais próxima para saber se teriam a boneca em estoque. A resposta positiva a levou a visitar a loja física durante o intervalo do almoço, mas a satisfação com a experiência acaba aí: ao chegar na loja, nenhum vendedor veio ao seu auxílio e Gabriela precisou procurar por alguém que a atendesse.
O primeiro vendedor buscou o produto no computador e afirmou haverem três unidades restantes, indo ao estoque procurar. Passados vinte minutos, Gabriela pediu que outro vendedor verificasse e foi comunicada que o produto estava indisponível na loja. Chateada e com fome, Gabriela pede para falar com o gerente, que informa haver somente uma última boneca em estoque e pede que o segundo vendedor suba para procurar. A essa altura, Gabriela sente que perdeu seu horário de almoço à toa e só quer ir embora e desiste da compra, contado tudo a seus colegas na volta ao escritório.

Agora pense em como essa dor de cabeça poderia ter sido evitada:

// O e-commerce poderia ter convidado Gabriela a cadastrar seu e-mail e receber uma notificação quando o produto estivesse disponível novamente.
// A marca poderia ter oferecido a possibilidade de compra online com retirada na loja física, como faz a Bibi, ou possibilitar a entrega em casa.
// A vendedora que atendeu a ligação poderia já ter oferecido a opção de comprar online, fornecendo seu código para incentivar a compra e ainda ser comissionada (atribuindo a venda à loja física).
// A frustração poderia ter sido evitada se a loja tivesse um time de vendas preparado e com acesso ao dado em tempo real.
// A loja poderia ter um sistema integrado com outras franquias e e-commerce para, caso não haja estoque na loja visitada, seja possível encaminhar o cliente a outra loja ou redistribuir o estoque ao acompanhar o fluxo de produtos.
// Oferecer um desconto ou benefício pra consertar a situação e identificar as falhas para prevenir a recorrência.

Os canais precisam operar simultaneamente para proporcionar uma experiência consistente que funcione em todas as direções, desde qualquer ponto de partida, para cada cliente. A ausência disso equivale a lacunas de experiência que geram perda de satisfação (e receita) na jornada do cliente. E é através de lacunas de experiência como as que vimos nos exemplos que os varejistas perdem vendas – e clientes. O risco é real, mas evitável, como pudemos ver através de algumas alternativas para cada situação apresentada.
E você? Conseguiu enxergar outras soluções para as lacunas na experiência para reter Marcelo e Gabriela? Que alternativas batem com as necessidades do seu negócio? As possibilidades são muitas e um olhar micro pode ser o que estava faltando para que a sua marca supere os obstáculos entre canais para melhorar relacionamento e receita. Afinal, cliente feliz faz a gente feliz.

 [:en]Until recently, omnichannel strategies seemed like a complex and sophisticated concept that would bring a competitive advantage to the more robust businesses. But the market has evolved and 95% of customers expect no less than presence and quality interaction across all channels.
These customers who want to switch between online, mobile and physical store channels without interruption in the experience also offer a lifetime value 30% higher than customers who buy through a single channel. It is unanimity: offering a complete experience from the beginning to the end of the journey is no longer a differential. It has become a matter of survival. In examples from the hospitality and retail industries, we show you how to fill in the gaps to provide a consistent omnichannel experience.
The various points of contact with your customers throughout the interactions make up the buying journey – the path you take to generate and maintain customers, and it is very important to offer a fantastic experience in all interactions. The journey allows you to look at your business and the interactions of your customers in the various points of contact, observing their behavior and their consumption habits.
In an ideal world this journey would be linear, right? It would probably start with research and move smoothly to after-sales, generating a high lifetime value relationship. But in real life consumers take that pass at the physical store, receive newsletters and see ads on Facebook, whether or not they can make a purchase. These multi-channel experiences enable a series of gaps that need to be identified so that there is no break in expectation or interruption in the interaction: purchases are interrupted, ads are viewed on social networks, better values are offered and reservations are canceled. But where are they and how to identify those gaps?

Virtuous Cycle of Hosting

Marcelo has long planned family vacations. After choosing the destination, he bought the most cost-effective tickets and searched on travel blogs and hotel rating websites for the perfect hotel for his needs. The survey yielded a short list with 5 hotels, which compared until deciding which would be the best option, taking into account price, location, structure for leisure and even the view.
After booking a room, Marcelo was surprised with a welcome email with personalized content (best flights, weather, how the transfer works). The experience was incredible: his kids had fun, the amenities were cool, the checkout quick and he was even invited to join the brand’s loyalty club, being able to stay again with a good member discount. At home, Marcelo answered the satisfaction survey email commenting on his experience and recommended the hotel to friends who commented the photos of the trip.
It’s beautiful, is not it? But the journey is not just about these stages and many situations like these could have happened during the process:
// Marcelo could visit the site through an advertisement on Facebook and not find the promised rate.
// Marcelo could have closed the accommodation with an airline partner hotel using points earned if there was an interesting announcement on the checkout page or in the flight confirmation email.
// If Marcelo had been impacted by a better offer directly with the hotel after the purchase, he could take advantage of the rate and cancel with the OTA while there is still no penalty.
// The experiment could have been a total failure if, arriving at the checkout page, the flag of André’s card was not accepted.
// If, upon arriving at the hotel, the receptionist asked him to re-fill information about four people (what he had already done during the reservation) while his children ran through the lobby, Marcelo might have been frustrated and impatient.

Omnichannel retail

Did you realize how complex it is to offer an integrated experience? It is necessary to know very well the processes of each channel and to anticipate all the variables to plan the omnichannel orchestration and not to lose what their efforts conquered in the previous stages.
Gabriela needs to buy a birthday present for her goddaughter. With a hint from the child’s mother, she began to pan e-commerces for a Baby Alive doll. Finding a safe store with attractive value, Gabriela called the nearest store to see if they would have the doll in stock. The positive response led her to visit the physical store during lunch break, but the satisfaction with the experience ends there: when she arrived at the store, no salesman came to her aid and Gabriela had to look for someone to take care of her.
The first vendor sought the product on the computer and said there were three remaining units, going to the stock look up. Twenty minutes later, Gabriela asked another vendor to verify and it was reported that the product was unavailable at the store. Angry and hungry, Gabriela asks to speak with the manager, who informs that there is only one last doll in stock and asks the second seller to go up and look. At this point, Gabriela feels that she has lost her lunch hour for nothing and just wants to leave and give up the purchase, telling all her colleagues about returning to the office.
Now think about how this headache could have been avoided:
// The e-commerce could have invited Gabriela to register her email and receive a notification when the product was available again.
// The brand could have offered the possibility of buying online with withdrawal in the physical store, as does the Bibi, or enable delivery at home.
// The salesperson who answered the call might have already offered the option to buy online, providing her code to encourage the purchase and still be commissioned (attributing the sale to the physical store).
// The frustration could have been avoided if the store had a sales team prepared and with access to the data in real time.
// The store could have an integrated system with other franchises and e-commerce so, if there is no stock in the store visited, it is possible to refer the customer to another store or redistribute the stock while following the flow of products.
// Offer a discount or benefit to fix the situation and identify the failures to prevent recurrence.
All channels must operate simultaneously to deliver a consistent experience that works in every direction, from any starting point to every customer. The absence of this amounts to gaps in experience that generate loss of satisfaction (and revenue) in the client’s journey. And it’s through experience gaps like the ones we’ve seen in the examples that retailers lose sales – and customers. The risk is real, but avoidable, as we could see through some alternatives for each situation presented.
Is that you? Did you see other solutions to the gaps in experience to retain Marcelo and Gabriela? What alternatives meet the needs of your business? The possibilities are many and a micro look may be what was missing in order for your brand to overcome the obstacles between channels to improve relationship and revenue. After all, happy customers make us happy.[:es]Hasta hace poco, las estrategias de omnichannel parecían un concepto complejo y sofisticado que traería una ventaja competitiva a los negocios más robustos. Pero el mercado ha evolucionado y el 95% de los clientes no esperan nada menos que una interacción de presencia y calidad en todos los canales.
Estos clientes que desean alternar entre canales de tiendas online, móviles y físicas sin interrupción en la experiencia también ofrecen un valor de por vida 30% más alto que los clientes que compran a través de un solo canal. Es la unanimidad: ofrecer una experiencia completa desde el principio hasta el final del viaje ya no es un diferencial. Se ha convertido en una cuestión de supervivencia. En ejemplos de la hospitalidad y las industrias minoristas, le mostramos cómo llenar los vacíos para proporcionar una experiencia omnichannel consistente.
Los distintos puntos de contacto con sus clientes a lo largo de las interacciones forman el camino de la compra: el camino que usted toma para generar y mantener a los clientes, y es muy importante ofrecer una experiencia fantástica en todas las interacciones. El viaje le permite mirar su negocio y las interacciones de sus clientes en los distintos puntos de contacto, observando su comportamiento y sus hábitos de consumo.
En un mundo ideal este viaje sería lineal, ¿verdad? Es probable que comience con la investigación y se mueven sin problemas a la post-venta, generando una relación de alto valor de la vida. Pero en la vida real los consumidores tomar ese paso en la tienda física, recibir boletines y ver los anuncios en Facebook, si pueden o no hacer una compra. Estas experiencias multicanal permiten una serie de lagunas que deben identificarse para que no haya interrupción en la expectativa o interrupción en la interacción: las compras se interrumpen, los anuncios se ven en las redes sociales, se ofrecen mejores valores y se cancelan las reservas. Pero ¿dónde están y cómo identificar esas brechas?

Ciclo virtuoso

Marcelo ha planeado largas vacaciones familiares. Después de elegir el destino, compró los billetes más rentables y buscó en blogs de viajes y sitios web de clasificación de hoteles para el hotel perfecto para sus necesidades. La encuesta arrojó una lista corta con 5 hoteles, los cuales compararon hasta decidir cuál sería la mejor opción, teniendo en cuenta el precio, la ubicación, la estructura de ocio e incluso la vista.
Después de reservar una habitación, Marcelo se sorprendió con un correo electrónico de bienvenida con contenido personalizado (mejores vuelos, clima, cómo funciona la transferencia). La experiencia fue increíble: sus hijos se divirtieron, las comodidades eran frescas, la salida rápida y él fue incluso invitado a unirse al club de lealtad de la marca, poder alojarme de nuevo con un buen descuento de miembro. En casa, Marcelo respondió a la encuesta de satisfacción e-mail comentando su experiencia y recomendó el hotel a amigos que comentaron las fotos del viaje.
Es hermoso, ¿no? Pero el viaje no es sólo acerca de estas etapas y muchas situaciones como estas podrían haber ocurrido durante el proceso:
// Marcelo podría visitar el sitio a través de un anuncio en Facebook y no encontrar la tasa prometida.
// Marcelo podría haber cerrado el alojamiento con un hotel asociado de la aerolínea usando puntos ganados si hubiera un anuncio interesante en la página de pago o en el correo electrónico de confirmación de vuelo.
// Si Marcelo hubiera sido impactado por una mejor oferta directamente con el hotel después de la compra, podría aprovechar la tarifa y cancelar con la OTA mientras todavía no hay penalidad.
// El experimento podría haber sido un error total si, al llegar a la página de pago, no se aceptó la bandera de la tarjeta de André.
// Al llegar al hotel, la recepcionista le pidió que rellenara información de cuatro personas (lo que ya había hecho durante la reserva) mientras sus hijos corrían por el vestíbulo, Marcelo podría haber estado frustrado e impaciente.

Omnichannel al por menor

¿Te diste cuenta de lo complejo que es ofrecer una experiencia integrada? Es necesario conocer muy bien los procesos de cada canal y anticipar todas las variables para planificar la orquestación omnichannel y no perder lo que sus esfuerzos conquistaron en las etapas anteriores.
Gabriela necesita comprar un regalo de cumpleaños para su ahijada. Con una indirecta de la madre del niño, ella comenzó a hacer pan e-commerces para una muñeca de Baby Alive. Encontrar una tienda segura con un valor atractivo, Gabriela llamó a la tienda más cercana para ver si tendrían la muñeca en stock. La respuesta positiva la llevó a visitar la tienda física durante la hora del almuerzo, pero la satisfacción con la experiencia termina allí: cuando llegó a la tienda, ningún vendedor vino en su ayuda y Gabriela tuvo que buscar a alguien para cuidar de ella.
El primer vendedor buscó el producto en la computadora y dijo que había tres unidades restantes, yendo a la acción buscar. Veinte minutos más tarde, Gabriela pidió a otro vendedor que verificara y se informó que el producto no estaba disponible en la tienda. Enojada y hambrienta, Gabriela pide hablar con el gerente, quien informa que sólo hay una última muñeca en stock y le pide al segundo vendedor que suba y mire. En este punto, Gabriela siente que ha perdido su hora de almuerzo para nada y sólo quiere salir y renunciar a la compra, diciendo a todos sus colegas acerca de volver a la oficina.
Ahora piense en cómo este dolor de cabeza podría haber sido evitado:
// El comercio electrónico podría haber invitado a Gabriela a registrar su correo electrónico y recibir una notificación cuando el producto estuviera disponible nuevamente.
// La marca podría haber ofrecido la posibilidad de comprar en línea con retiro en el almacén físico, al igual que el Bibi, o permitir la entrega en casa.
// El vendedor que respondió a la llamada podría haber ofrecido ya la opción de comprar en línea, proporcionando su código para alentar la compra y aún ser comisionado (atribuyendo la venta a la tienda física).
// La frustración podría haber sido evitada si la tienda tenía un equipo de ventas preparado y con acceso a los datos en tiempo real.
// La tienda podría tener un sistema integrado con otras franquicias y comercio electrónico, por lo que si no hay existencias en la tienda visitada, es posible referir al cliente a otra tienda o redistribuir el stock mientras sigue el flujo de productos.
// Ofrece un descuento o beneficio para corregir la situación e identificar las fallas para evitar la recurrencia.
Todos los canales deben funcionar simultáneamente para ofrecer una experiencia consistente que funcione en todas las direcciones, desde cualquier punto de partida a cada cliente. La ausencia de esto equivale a lagunas en la experiencia que generan pérdida de satisfacción (e ingresos) en el viaje del cliente. Y es a través de lagunas de experiencia como las que hemos visto en los ejemplos que los minoristas pierden ventas – y los clientes. El riesgo es real, pero evitable, como pudimos ver a través de algunas alternativas para cada situación presentada.
¿Eres tu? ¿Viste otras soluciones a las lagunas en la experiencia para retener a Marcelo y Gabriela? ¿Qué alternativas satisfacen las necesidades de su empresa? Las posibilidades son muchas y una mirada micro puede ser lo que faltaba para que su marca para superar los obstáculos entre los canales para mejorar la relación y los ingresos. Después de todo, los clientes felices nos hacen felices.[:]