[:pt]Wunderman revela o conceito de “Wantedness”[:en]Wunderman unveils the concept of ‘Wantedness’ at CES[:es]Wunderman revela el concepto de ‘Wantedness'[:]

[:pt]

Não é uma definição que você encontrará no dicionário, mas a Wunderman desenvolveu um novo significado para o termo “Wantedness” para mostrar que as marcas realmente devem se preocupam com seus clientes.

 
Um novo estudo foi lançado na International Consumer Electronics Show em Las Vegas, mostrou que as marcas devem provar que vão se comprometer a conquistar os seus clientes. O estudo, encomendado pela Wunderman, em parceria com Penn Schoen Berland, pesquisou 2.000 pessoas com idades entre os 18 e os 65 anos nos Estados Unidos e no Reino Unido. Os resultados foram consistentes em todas as idades, regiões e sexos e mostraram que as marcas devem demonstrar ativamente que “eles entendem e se preocupam comigo” antes de considerar a compra. Para ter sucesso neste ambiente, as marcas devem adotar uma nova abordagem de engajamento do consumidor, identificada na pesquisa como “Wantedness”.
A agência define “Wantedness” como “o grau em que uma marca prova seu compromisso de ganhar o negócio de um cliente em todos os pontos de contato e em toda a jornada de compra”. A Wunderman disse que tradicionalmente, os comerciantes têm focado principalmente no desenvolvimento de lealdade do consumidor para suas marcas, mas os dados mostram que as marcas agora precisam demonstrar seu compromisso de servir ao consumidor e superar suas expectativas todos os dias.

Embora você possa pensar que este é apenas mais um jargão de marketing, a empresa discorda.
“Para começar, “Wantedness” resume o marketing moderno em uma palavra e diz a todas as marcas o que as pessoas querem delas”, disse Jamie Gutfreund, chefe global de marketing da Wunderman. “As pessoas estavam realmente esclarecidas quando estávamos em campo com o estudo: elas têm acesso ao melhor de tudo através de seus telefones e quando você tem tanta escolha você espera mais de todos. É a natureza humana alimentada pelo acesso digital, e ninguém fica animado com a média. Para ter sucesso como profissionais de marketing, temos de desaprender a maneira como tradicionalmente abordamos o planejamento e a segmentação para nos concentrar em pessoas reais, quem elas são e como elas vivem. Temos que fazer com que se sintam desejadas e especiais.”
A pesquisa também identificou que o cenário competitivo mudou, 87% dos consumidores dos EUA agora avaliam marcas comparando com os líderes como a Amazon, Uber e Netflix, que efetivamente estabeleceram novos padrões de excelência que vão além das categorias de produtos tradicionais.
“Com as expectativas mais altas de todos os tempos, as marcas são obrigadas a operar na cultura de consumo e não apenas dentro de sua própria categoria”, disse Gutfreund. “Historicamente as marcas tiveram o luxo de encaixar seus clientes de acordo com seus modelos de negócios, o que funcionou por muitos anos. Mas as situações mudaram. Hoje, os consumidores esperam que as empresas se adaptem às suas necessidades e nossas descobertas são consistentes em todas as gerações, geografias e gêneros”.
Em vez de ser apenas mais um termo, a Wunderman reforça que “Wantedness” é algo que as marcas precisam prestar atenção, especialmente porque, de acordo com a pesquisa, as marcas hoje devem fazer mais do que apenas fornecer um produto ou serviço de boa qualidade. 88% dos entrevistados americanos disseram que as marcas devem “mover fronteiras” para serem consideradas. Para conquistar a fidelidade dos clientes, as marcas têm de repensar a forma como vêem o cliente e como os clientes estão respondendo às suas marcas.
“Durante o ano passado, ao trabalhar com clientes e consumidores, questionamos muito: o que significa lealdade hoje? Nossos dados nos disseram que não se trata de ter a lealdade dos consumidores por meio de promessas ou promoções. Como comerciantes, precisamos nos comprometer a prestar um serviço aos consumidores com tudo o que fazemos – todos os dias e em todos os pontos do relacionamento. É muito encorajador para as marcas, uma vez que mostra que os consumidores querem conexões com marcas que as entendem e podem oferecer o que precisam, em vez de ajustá-las, como muitos sugeriram. “Wantedness” exige que as marcas mudem a forma de construção de planos de marketing de tal forma que provem a sua lealdade ao consumidor. Nós passamos da construção de consumidores leais para marcas leais que servem”, acrescentou Gutfreund.
O conceito de “Wantedness”, portanto, exige uma abordagem baseada em dados para entender o que os consumidores esperam, a fim de estimular o engajamento e as vendas.
“Nossos dados nos disseram conclusivamente que as pessoas esperam mais. Acreditamos que precisamos começar a redefinir nossa proposição de valor como agências e começar a organização em torno das pessoas, no contexto de suas necessidades e como elas vivem suas vidas”, disse Seth Solomons, executivo-chefe da América do Norte na Wunderman. “Os comerciantes precisam fazer todas as interações sem atrito e de um jeito fácil para que seus clientes comprem produtos e serviços. Precisamos pensar a partir da perspectiva do consumidor e não do ponto de vista de um canal, marca ou agência. O advogado da marca torna-se real nos consumidores que sabem que marcas entendem eles. Portanto, o sucesso, em nossa opinião, é quando vemos marcas verdadeiramente se adaptando às necessidades do consumidor ao invés de forçar as pessoas a trabalhar em torno dos modelos de negócios da marca”.
Solomons disse ainda que agências e marcas precisam mudar a sua orientação, de buscar clientes leais para comportar-se como marcas leais.
Para saber mais acesse: www.wantedness.com
Texto original traduzido para português de http://www.thedrum.com/news/2017/01/05/wunderman-unveils-the-concept-wantedness-ces%5B:en%5D

It’s not the definition you’ll find in the dictionary, but Wunderman has developed a new meaning for the term “Wantedness” to show that brands truly do care about their customers.

A new study is being released today at the International Consumer Electronics Show in Las Vegas that shows that brands must prove that they will commit to earning their customers’ business. The study, commissioned by global digital agency Wunderman, in partnership with Penn Schoen Berland, surveyed 2,000 people ages 18-65 in the US and UK and the findings were consistent across all ages, regions and genders, finding that 79% of consumers surveyed said that brands must actively demonstrate “they understand and care about me” before they consider purchasing. To succeed in this environment, brands must adopt a new approach to consumer engagement, identified in the research as “Wantedness.”
The agency defines Wantedness as “the degree to which a brand proves their commitment to earning a customer’s business across every touch point and throughout the entire path to purchase.” Wunderman said that traditionally, marketers have primarily focused on developing consumer loyalty to their brands, but the data shows that brands now need to demonstrate their commitment to serving the consumer and exceeding their expectations every day. It’s something they explain in a short video on an exclusive “Wantedness” website.

While you might think that this is just another bit of marketing jargon to gummy up your day, those who commissioned the study would disagree.
“To start, ‘Wantedness’ summarizes modern marketing in one word and tells all brands what people want from them,” said Jamie Gutfreund, global chief markerting officer Wunderman. “People were really clear when we were in the field with the study: they have access to the best of everything via their phones and when you have that much choice you expect more from everyone. It’s human nature fueled by digital access, and nobody gets excited about average. To succeed as marketers, we have to unlearn how we have traditionally approached planning and targeting in order to focus on real people, who they are and how they live. We have to make them feel desired and special.”
The research also identified that the competitive landscape has changed, with 87% of US consumers now evaluating brands against leading companies like Amazon, Uber and Netflix, which have effectively set new standards of excellence that extend beyond traditional product categories.
“With expectations at an all-time high, brands are required to operate in consumer culture and not just within their own category,” said Gutfreund. “It used to be that brands had the luxury of customers conforming to their business models, which worked for many years. But the tables have turned. Today, consumers expect businesses to adapt to their needs and our findings are consistent across all generations, geographies and genders.”
Rather than being just another fluff term, Wunderman implied that Wantedness is something brands need to pay attention to, especially since, according to the research, brands today must do more than just provide a good quality product or service. 88% of American respondents said that brands must “push boundaries” in order to be considered. To garner customer loyalty, brands have to rethink how they see the customer and how customers are responding to their brands.
“For the past year, when working with clients and consumers, we kept hearing the same question: what does loyalty mean today? Our data told us that it’s not about wringing loyalty from consumers through promises or promotions. As marketers, we need to commit to being in service to consumers with everything we do – every day and at every point in the relationship. It’s very encouraging for brands as it shows that consumers want connections with brands that understand them and can deliver what they need versus tuning them out, as many have suggested. Wantedness requires brands to change how they build marketing plans such that they prove their loyalty to their consumer. We’ve moved on from building loyal consumers and into serving loyal brands,” added Gutfreund.
The concept of Wantedness therefore requires a data-driven approach to understanding what consumers expect in order to drive engagement and sales.
“Our data told us conclusively that people expect more. We believe that we need to start redefining our value proposition as agencies and start organizing around people, in context to their needs and how they live their lives,” said Seth Solomons, chief executive, North America at Wunderman. “Marketers need to make all interactions friction free and easy for their customers to buy products and services. We need to think it through from the consumer’s perspective not from the POV of a channel or brand or agency. Advocacy becomes real as consumers more aggressively recommend brands that ‘understand’ them. So success, in our view, is when we see brands truly adapting to consumer needs versus forcing them to work around the brand’s business models.”
Solomons went on to say that agencies and brands need to make orientation changes, from seeking loyal customers to behaving as loyal brands.
Other key findings from the study include:

  • 90% of American consumers believe mobile empowers them to make better purchase decisions
  • 89% of American consumers say that they are loyal to brands that share their values
  • 74% of consumers in the US say that brands can set a new standard by how they serve customers (in other words they don’t have to just offer a new product)
  • 88% of US consumers want to engage with brands that are setting new standards

If the concept of “Wantedness” catches on, this buzzword may transform into a turning point.
Source: http://www.thedrum.com/news/2017/01/05/wunderman-unveils-the-concept-wantedness-ces[:es]

No es la definición que encontrarás en el diccionario, pero Wunderman ha desarrollado un nuevo significado para el término “Wantedness” para mostrar que las marcas realmente se preocupan por sus clientes.

Un nuevo estudio fue lanzado hoy en el International Consumer Electronics Show en Las Vegas mostrando que las marcas deben demostrar que se comprometerán a conquistar a sus clientes. El estudio, encargado por la agencia digital Wunderman, en colaboración con Penn Schoen Berland, encuestó a 2.000 personas de 18 a 65 años de edad en los Estados Unidos y el Reino Unido y los hallazgos fueron consistentes en todas las edades, regiones y géneros, encontrando que el 79% cree que las marcas deben demostrar activamente que “me entienden y se preocupan por mí” antes de considerar la compra. Para tener éxito en este entorno, las marcas deben adoptar un nuevo enfoque para el compromiso del consumidor, identificado en la investigación como “Wantedness”.
La agencia define a Wantedness como “el grado en que una marca demuestra su compromiso de ganar un cliente a través de cada punto de contacto y en todo el camino de compra”. Wunderman dijo que tradicionalmente, los vendedores se han centrado principalmente en desarrollar la lealtad del consumidor a sus marcas, Los datos muestran que las marcas ahora tienen que demostrar su compromiso de servir al consumidor y superar sus expectativas cada día. Es algo que explican en un corto video en un exclusivo sitio web “Wantedness”.

Mientras que usted podría pensar que esto es sólo otro poco de la jerga de marketing, los que comisionaron el estudio estarían en desacuerdo.”Para empezar, ‘Wantedness’ resume el marketing moderno en una palabra y le dice a todas las marcas lo que la gente quiere de ellos”, dijo Jamie Gutfreund, jefe global de Wunderman. “La gente fué muy clara cuando estábamos en el campo con el estudio: tienen acceso a lo mejor de todo a través de sus teléfonos y cuando usted tiene esa opción, espera más de todo el mundo. Es la naturaleza humana alimentada por el acceso digital, y nadie se entusiasma con el mediocre. Para tener éxito como marketers, tenemos que desaprender cómo tradicionalmente hemos abordado la planificación y la focalización para centrarnos en las personas reales, quienes son y cómo viven. Tenemos que hacer que se sientan deseados y especiales. ”
La investigación también identificó que el panorama competitivo ha cambiado, con el 87% de los consumidores estadounidenses evaluando ahora las marcas frente a empresas líderes como Amazon, Uber y Netflix, que han establecido nuevos estándares de excelencia que van más allá de las categorías de productos tradicionales.”
Con las expectativas en un máximo histórico, las marcas están obligadas a operar en la cultura del consumidor y no sólo dentro de su propia categoría”, dijo Gutfreund. “Solía ser que las marcas tuvieran el lujo de que los clientes se adapten a sus modelos de negocio, que funcionaron durante muchos años. Pero las mesas se han vuelto. Hoy en día, los consumidores esperan que las empresas se adapten a sus necesidades y nuestros resultados son consistentes en todas las generaciones, geografías y géneros “.
En lugar de ser simplemente otro término fluff, Wunderman implicó que Wantedness es algo que las marcas deben prestar atención, sobre todo porque, de acuerdo con la investigación, las marcas de hoy deben hacer algo más que proporcionar un producto o servicio de buena calidad. El 88% de los encuestados estadounidenses dijo que las marcas deben “empujar límites” para ser consideradas. Para atraer la lealtad de los clientes, las marcas tienen que replantearse cómo ven al cliente y cómo responden los clientes.
“Durante el último año, trabajando con clientes y consumidores, seguimos escuchando la misma pregunta: ¿qué significa la lealtad hoy? Nuestros datos nos dijeron que no se trata de tener la lealtad de los consumidores a través de promesas o promociones. Como marketers, tenemos que comprometernos a estar en servicio de los consumidores con todo lo que hacemos – todos los días y en cada punto de la relación. Es muy alentador para las marcas, ya que muestra que los consumidores quieren conexiones con marcas que los entienden y pueden ofrecer lo que necesitan. Wantedness requiere que las marcas cambien la forma en que se construyen planes de marketing que demuestren su lealtad a su consumidor. Hemos pasado de la construcción de consumidores leales para ofrecer marcas leales “, agregó Gutfreund.
El concepto de Wantedness, por lo tanto, requiere un enfoque basado en datos para entender lo que los consumidores esperan para impulsar el compromiso y las ventas.
“Nuestros datos nos dicen de manera concluyente que la gente espera más. Creemos que necesitamos comenzar a redefinir nuestra propuesta de valor como agencias y comenzar a organizarse alrededor de la gente, en contexto a sus necesidades y cómo viven sus vidas “, dijo Seth Solomons, director ejecutivo de Wunderman en Norteamérica. “Los vendedores necesitan hacer todas las interacciones libres de fricción y fáciles para que sus clientes compren productos y servicios. Tenemos que pensarlo desde la perspectiva del consumidor, no desde el POV de un canal o marca o agencia. La promoción se hace real, ya que los consumidores recomiendan más agresivamente a las marcas que los entiendan. Así que el éxito, a nuestro juicio, es cuando vemos que las marcas se adaptan verdaderamente a las necesidades de los consumidores, en lugar de obligarlas a trabajar en torno a los modelos de negocio de la marca”.
Solomons continuó diciendo que las agencias y marcas necesitan hacer cambios de orientación, no más buscando clientes leales pero comportándose como marcas leales.
Otros hallazgos clave del estudio incluyen:

  • 90% de los consumidores estadounidenses creen que la plataforma móvil les da poder para tomar mejores decisiones de compra
  • El 89% de los consumidores estadounidenses dicen que son leales a las marcas que comparten sus valores
  • 74% de los consumidores en los EE.UU. dicen que las marcas pueden establecer un nuevo estándar por la forma en que sirven a los clientes (en otras palabras, no tienen que sólo ofrecer un nuevo producto)
  • 88% de los consumidores estadounidenses quieren comprometerse con marcas que están estableciendo nuevos estándares

El concepto de “Wantedness” puede transformarse, más do que una palabra de buzz, en un punto de inflexión.[:]

[:pt]Content marketing: dicas para hotelaria[:en]Content marketing: tips for the hotel industry[:es]Content marketing: dicas para hotelaria[:]

[:pt]Conteúdo é um dos pilares do inbound marketing, a técnica de atrair leads em vez de ir buscá-los por meio dos meios tradicionais, como a mídia paga. Content marketing é uma maneira barata de engajar o público e pode representar um diferencial de marca na hotelaria. Com a competitividade de alguns destinos, a comoditização dos preços
e a diversidade dos canais de distribuição, marketing de conteúdo servirá como reforço ao canal direto por trabalhar diretamente a experiência da marca, seus valores e o storytelling de um hotel. Além disso, conteúdo é um dos fatores mais importantes para um projeto de SEO – otimização para mecanismos de busca.
Prova de que branded content deve ser levado a sério e de que é um dos caminhos para fortificar a relação entre pessoas e marcas, a Marriott Internacional decidiu investir em conteúdo ao contratar, em 2014, David Beebe – renomado roteirista que já trabalhou para diversos estúdios, incluindo Disney-ABC, e ganhador de dois Emmies – para organizar, executar e capitanear seu Global Creative and Content Marketing, um estúdio mundial de produção de conteúdo.
Aqui no Brasil, misturar conteúdo de marca com conteúdo promocional foi uma quebra de paradigmas e vem gerado resultados surpreendentes para a rede BHG por meio do projeto O Bom de Viajar, que ganhou cinco Adrian Awards.
Olhando para esses exemplos e buscando outros, elencamos algumas dicas e algumas plataformas condutoras de conteúdo para ajudar você a construir um projeto de content marketing.

Mídias sociais

Estar nas mídias sociais não é uma opção. De uma maneira ou de outra, as empresas estão na mira dos usuários e a diferença é como as marcas se apresentam nesses meios. Participar do diálogo, oferecer conteúdo relevante, constante e bem planejado é básico.
Antes de estar nesses canais de relacionamento – e para ter um projeto de content marketing – é preciso, basicamente:
//Compreender o público que pretende atingir
//Definir postura e linguagem adequadas ao público e à marca
//Ter objetivos bem delimitados
Um bom exemplo de conteúdos com consistência e bom engajamento é o Enotel, que usa bastante conteúdo gerado pelo usuário e conta boa parte de suas histórias com a conexão pela hashtag #experienciaenotel.


Ainda sobre conteúdo gerado pelo usuário – também conhecido como UGC (user generated content) – o Club Med tem na home de seu site um mural exclusivo com fotos tiradas por hóspedes que tiveram experiências em suas unidades.
club-med
O mesmo acontece no brasileiro O Bom de Viajar, projeto da Brazilian Hospitality Group (BHG).
O-Bom-de-Viajar-UGC

Blogs

Desenvolver conteúdo proprietário e com profundidade é uma das principais vantagens de ter um blog. Ele pode abordar tudo o que permeia a experiência de viagem, desde que os temas tenham adesão à proposta da marca. Mas precisa ser atualizado constantemente para fazer sentido.
blog-the-standard
blog-hyatt

Vídeos

Uma das apostas de Beebe na Marriott com seu estúdio de conteúdo são vídeos. Com dois filmes, a websérie Two Bell Men foi um sucesso para a marca ao unir comédia a um personagem comum na hotelaria: o mensageiro.

Spotify

Quando uma marca possui uma trilha sonora, sua lembrança é muito mais forte. A música é um vetor muito forte da experiência sensorial. Seu hotel pode desenvolver playlists relacionadas ao negócio ou à experiência do hóspede e tocá-las no lobby e em outras áreas comuns, por exemplo. Trazemos de novo aqui o exemplo das playlists do O Bom de Viajar:
spotify-content-marketing

Sites de review

Por mais que sites de reviews não sejam propriamente plataformas de conteúdo, também não deixam de ser. O foco desses ambientes é a gestão da reputação online da marca, mas os comentários ali postados são importantes influenciadores na tomada de decisão de novos hóspedes. Daí a importância de ter alguém dedicado a responder e a cuidar das avaliações ali postadas.
Concluindo: content marketing é um trabalho contínuo que, se bem realizado, vai atrair as pessoas certas para o seu hotel e, quem sabe, ajudar a transformá-las em defensoras da sua marca.[:en]Content is one of the pillars of inbound marketing: the technique of attracting leads rather than going after them through traditional channels such as paid media. Content marketing is an inexpensive way to engage the public and may represent a brand differential in the hotel industry. With the competitiveness of some destinations, the commoditization of prices and the diversity of distribution channels, content marketing will serve as reinforcement to the direct channel by working the brand experience, its values and the storytelling of a hotel. In addition, content is one of the most important factors for an SEO project – search engine optimization.
Proof that branded content should be taken seriously and that is one of the ways to strengthen the relationship between people and brands, Marriott International decided to invest in content by hiring David Beebe in 2014 – a renowned writer who has worked for various studios including Disney-ABC, and winner of two Emmies – to organize, run and cheaf their Global Creative and Content Marketing, a worldwide content production studio.
In Brazil, mixing branded content with promotional content provoked a disruption of paradigms and has been generating amazing results for the BHG hotel chain through the project O Bom de Viajar (the good thing about travelling), winner of five Adrian Awards.
Looking at these examples and some others, we have listed some tips and some conductive platforms of content to help you build a content marketing project.

Social media

Being in social media is not an option. One way or another, businesses are targeted by the users and the difference is how brands present themselves in those networks. Being part of the dialogue and providing relevant, consistent and well-planned content is basic.
Before taking part in these relationship channels – and to have a content marketing project – you basically need to:
// Understand the audience you intend to reach
// Define posture and language that are adequate to the public and the brand
// Set well-defined goals
A good example of consistent, engaged content is Enotel, which uses a lot of user-generated content and a tells many of their stories with the #experienciaenotel hashtag.


Still on user-generated content – also known as UGC – Club Med has an exclusive mural in its homepage with photos taken by guests who had experiences in their units.
club-med
The same happens in Brazil with O Bom de Viajar, a project by the Brazilian Hospitality Group project (BHG).
O-Bom-de-Viajar-UGC

Blogs

Developing proprietary content with depth is one of the main advantages of having a blog. It can address everything that permeates the travel experience, but the topics must be coherent with goals of the brand and it needs to be updated constantly to be uo-to-date for the readers.
blog-the-standard
blog-hyatt

Videos

One of Beebe bets on Marriott with its content studio are the videos. With two films, the webseries Two Bell Men was a success for the brand, joining comedy to a common character in the hotel: the bell boy.

Spotify

When a brand has a soundtrack it has a much stronger presence. Music is a strong vector of sensory experience. Your hotel can develop playlists related to the business or to the guest experience and play them in the lobby and other common areas, for example. We bring back O Bom de Viajar and its playlists:
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Review websites

As much as review sites are not properly content platforms, they also can be. The focus of these websites is to manage online brand reputation, but the comments posted there are important influencers to the new guests’ decision making. Hence the importance of having someone dedicated to respond and take care of the reviews posted there.
In conclusion, content marketing is an ongoing work that, if done well, will attract the right people to your hotel and perhaps help turn them into advocates of your brand.[:es]Conteúdo é um dos pilares do inbound marketing, a técnica de atrair leads em vez de ir buscá-los por meio dos meios tradicionais, como a mídia paga. Content marketing é uma maneira barata de engajar o público e pode representar um diferencial de marca na hotelaria. Com a competitividade de alguns destinos, a comoditização dos preços
e a diversidade dos canais de distribuição, marketing de conteúdo servirá como reforço ao canal direto por trabalhar diretamente a experiência da marca, seus valores e o storytelling de um hotel. Além disso, conteúdo é um dos fatores mais importantes para um projeto de SEO – otimização para mecanismos de busca.
Prova de que branded content deve ser levado a sério e de que é um dos caminhos para fortificar a relação entre pessoas e marcas, a Marriott Internacional decidiu investir em conteúdo ao contratar, em 2014, David Beebe – renomado roteirista que já trabalhou para diversos estúdios, incluindo Disney-ABC, e ganhador de dois Emmies – para organizar, executar e capitanear seu Global Creative and Content Marketing, um estúdio mundial de produção de conteúdo.
Aqui no Brasil, misturar conteúdo de marca com conteúdo promocional foi uma quebra de paradigmas e vem gerado resultados surpreendentes para a rede BHG por meio do projeto O Bom de Viajar, que ganhou cinco Adrian Awards.
Olhando para esses exemplos e buscando outros, elencamos algumas dicas e algumas plataformas condutoras de conteúdo para ajudar você a construir um projeto de content marketing.

Mídias sociais

Estar nas mídias sociais não é uma opção. De uma maneira ou de outra, as empresas estão na mira dos usuários e a diferença é como as marcas se apresentam nesses meios. Participar do diálogo, oferecer conteúdo relevante, constante e bem planejado é básico.
Antes de estar nesses canais de relacionamento – e para ter um projeto de content marketing – é preciso, basicamente:
//Compreender o público que pretende atingir
//Definir postura e linguagem adequadas ao público e à marca
//Ter objetivos bem delimitados
Um bom exemplo de conteúdos com consistência e bom engajamento é o Enotel, que usa bastante conteúdo gerado pelo usuário e conta boa parte de suas histórias com a conexão pela hashtag #experienciaenotel.


Ainda sobre conteúdo gerado pelo usuário – também conhecido como UGC (user generated content) – o Club Med tem na home de seu site um mural exclusivo com fotos tiradas por hóspedes que tiveram experiências em suas unidades.
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O mesmo acontece no brasileiro O Bom de Viajar, projeto da Brazilian Hospitality Group (BHG).
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Blogs

Desenvolver conteúdo proprietário e com profundidade é uma das principais vantagens de ter um blog. Ele pode abordar tudo o que permeia a experiência de viagem, desde que os temas tenham adesão à proposta da marca. Mas precisa ser atualizado constantemente para fazer sentido.
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Vídeos

Uma das apostas de Beebe na Marriott com seu estúdio de conteúdo são vídeos. Com dois filmes, a websérie Two Bell Men foi um sucesso para a marca ao unir comédia a um personagem comum na hotelaria: o mensageiro.

Spotify

Quando uma marca possui uma trilha sonora, sua lembrança é muito mais forte. A música é um vetor muito forte da experiência sensorial. Seu hotel pode desenvolver playlists relacionadas ao negócio ou à experiência do hóspede e tocá-las no lobby e em outras áreas comuns, por exemplo. Trazemos de novo aqui o exemplo das playlists do O Bom de Viajar:
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Sites de review

Por mais que sites de reviews não sejam propriamente plataformas de conteúdo, também não deixam de ser. O foco desses ambientes é a gestão da reputação online da marca, mas os comentários ali postados são importantes influenciadores na tomada de decisão de novos hóspedes. Daí a importância de ter alguém dedicado a responder e a cuidar das avaliações ali postadas.
Concluindo: content marketing é um trabalho contínuo que, se bem realizado, vai atrair as pessoas certas para o seu hotel e, quem sabe, ajudar a transformá-las em defensoras da sua marca.[:]

[:pt]Agenda | Webinar sobre Marketing de Conteúdo[:]

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Você sabe utilizar todo o poder do Marketing de Conteúdo para engajar seus prospects e clientes de forma eficaz?
A cada dia mais e mais empresas vem adotando uma estratégia de Marketing de Conteúdo para gerar engajamento e relacionamento com potenciais clientes, através de conteúdo relevante e valioso.
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Quer ler mais sobre content marketing, clica aqui.[:]

Branded Content – 5 lições de Forrest Gump

[:pt]Um dos papéis mais versáteis e significativos da vida de Tom Hanks foi sua interpretação em Forrest Gump, que rendeu a ele o Oscar de melhor ator. Além disso, das 13 indicações, a história levou seis estatuetas, incluindo a de melhor filme.
21 anos após o lançamento, a trajetória do garoto simples do Alabama ainda é inspiradora e atual. O contador de histórias pode trazer a nós, profissionais de marketing, algumas lições para as marcas se destacarem em meio a tantas vozes que disputam a atenção da audiência.
(Com spoillers)
Forrest-Gump

1. Continue contando sua história

Coerência, cadência e constância. Não importa o que aconteça, esses três elementos são fundamentais uma boa estratégia de branded content. Assim como na história do filme, em que o personagem principal passa o dia narrando sua trajetória para diferentes pessoas que chegam e saem, não importa o que aconteça, siga a história do ponto onde ela parou.
Os conteúdos trabalhados por uma marca precisam ser coerentes a seus valores, transmitindo as verdades da empresa e tudo que ela acredita. O storytelling tem que ser cadente, com o ritmo e a pegada da marca. Tudo é questão de identidade e das diretrizes de comunicação que devem existir num projeto de content marketing.
Por fim, é preciso haver constância. Uma vez que as pessoas se engajem com a marca, elas vão esperar cada vez mais dela. E não tem nada pior do que ficar esperando alguém que nunca chega.

2. A vida é uma caixa de bombons

Você nunca sabe o que vai encontrar. Portanto, prepare-se. Planejamento é chave para o sucesso de qualquer estratégia. A ‘polícia da internet’ está a postos e não perdoa incoerências ou mensagens ofensivas (lembram do recente caso do “mimimi das cólicas” no vídeo estrelado pela Preta Gil?). Além disso, inverdades acabam aparecendo, vide as histórias dos sucos Do Bem e dos sorvetes Dilleto que foram descortinadas no ano passado.
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3. Saiba tudo o que deve saber sobre camarões

Em honra ao amigo que conhece no Vietnã, Forrest resolve assumir o projeto de Bubba, que pretendia abrir um restaurante de camarão. Bubba sabia tudo sobre o crustáceo e, antes de morrer, transmitiu sua paixão a Forrest.
O segredo do sucesso é saber, pesquisar. Você nunca vai falar com propriedade sobre aquilo que não conhece ou não acredita. Portanto, investigue e vá fundo na história da marca. Isso fará a diferença.

4. Idiota é quem faz idiotice

Tem que testar e pode ser que não dê certo de cara. Às vezes uma ferramenta vai funcionar melhor que a outra para determinada marca. Estas são algumas plataformas de divulgação e produção de marketing de conteúdo: blog, newsletter, mídias sociais, infográficos, white papers, assessoria de imprensa e outros.
É importante estabelecer objetivos para cada plataforma, alimentar cada uma conforme sua linguagem própria e obedecendo às diretrizes de conteúdo estabelecidas no início do projeto.

5. Run, Forrest, run

Content marketing é inbound marketing. Um dos princípios dessa vertente do marketing moderno é que as marcas precisam, cada vez mais atrair as pessoas e não ir atrás delas. Elas precisam se aproximar porque querem, porque se interessaram.
Forrest-Gump-running-ftr1
“It’s no longer about brand-first. It’s about giving consumers content that adds value to their lives, and in return adds value to us.” David Beebe – vice presidente do estúdio global de content marketing da Marriott International
(Não é mais sobre a marca em primeiro lugar. É sobre dar aos clientes conteúdos que acrescentem valor a suas vidas e, de volta, isso agregará valor a nós.)
Portanto, não perca mais tempo. Comece a desenhar suas estratégias de conteúdo e saia na frente. Run, Forrest!

Artigo produzido e originalmente publicado no Mundo do Marketing.

[:]

Content Marketing – Por que, quem e como?

[:pt]Quem esteve inserido no tópico modern marketing já ouviu diversas vezes sobre a importância do content marketing – ou marketing de conteúdo.
Para alguns segmentos de negócio, conteúdo é o futuro brilhante do marketing, já outros são totalmente céticos se essa estratégia é mesmo efetiva em engajamento. Esse mesmo grupo argumenta que nem sempre os resultados mensuráveis. Mas alguns profissionais já descobriram o segredo de criar conteúdo com alto engajamento.
O que divide os bons profissionais de marketing de conteúdo dos demais é a sua capacidade de contar uma história – e contar essa história para as pessoas certas. Content marketing agrega valor e aumenta a fidelidade à marca, além de impactar nos negócios. Mas para alcançar esses benefícios, é preciso alinhar o conteúdo a audiências e segmentos específicos.
content-marketing

Por que as pessoas chegaram aqui?

Usuários diferentes frequentemente visitam o mesmo website com diferentes intenções. Eles buscam informação ou inspiração (usando seu site como pesquisa de referência, por exemplo)? É preciso entender por que eles estão navegando no site ou blog para entregar uma experiência de marca significativa. Se eles buscam informação, é preciso entregar conteúdo diferente do que se estivessem buscando inspiração. 

Quem são estas pessoas?

Uma das mais importantes formas de segmentação tem base nos perfis dos consumidores – dados demográficos, de comportamento e estilo de vida que ajudam a identificar interesses e tópicos favoritos. Um homem carioca de 30 anos tem preferências em conteúdo diferentes do que uma mulher cearense de 45. Até mesmo duas mulheres da mesma idade que vivem no mesmo prédio podem se interessar por conteúdos drasticamente diversos.
Para um entendimento completo sobre os consumidores, profissionais de marketing têm que combinar diferentes pontos de dados: os offline, como idade, gênero, comportamento e preferências de marca. Também há os dados relacionados ao comportamento online. Estes você capta em seu site através de alguma ferramenta de automação de marketing e eles também vão ser a chave das suas estratégias de lifecycle marketing.

Como essas pessoas se conectam?

Mesmo um único consumidor pode estar aberto a diferentes tipos de conteúdo, dependendo do aparelho em que ele está usando, da mídia social que está conectado, do horário do dia ou mesmo da estação do ano.
Por exemplo, Grace Preyapongpisan, vice president de Business Intelligence da Allrecipes.com revelou alguns dados interessantes sobre os usuários do site. “Nós descobrimos que alguns consumidores que se conectam via mobile estão constantemente procurando ideias para jantares rápidos enquanto aqueles que se conectam via notebooks tendem a planejar menus mais extensos”, afirma. Muitos usuários de laptops do site são pais procurando por um grande café da manhã para preparar para as famílias nos fins de semana.
Além disso, ela disse que observa preferências de conteúdo oscilando. “Algumas das receitas são atemporais – sempre tem demanda para elas. Mas outras são sazonais – elas têm picos de interesse em determinados períodos do ano ou se tornam populares de repente”, conta.
O sucesso do content marketing depende de contar uma boa história. Ao compreender quem é seu consumidor, como ele está se conectando e por que ele está interessado, você estará apto a tomar as decisões mais acertadas sobre como você vai direcionar os resultados de marketing.[:]

[:pt]Inbound Marketing – a arte de atrair clientes:[:]

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Um cliente é nosso visitante mais importante. Ele não depende de nós. Nós é que dependemos dele. Ele não é uma interrupção no nosso trabalho. Ele é o propósito do que fazemos. Ele não é alguém de fora do nosso negócio. Ele é parte dele. Nós não estamos fazendo um favor em servi-lo. Ele é que está nos fazendo um favor, dando-nos a oportunidade de fazê-lo.

Se você achou que a frase acima é de algum guru do marketing moderno, você está certo. Mas ele não é unicamente um expert em marketing. O texto é atribuído à pessoa que iniciou uma revolução pacífica e que nos dá uma aula de inbound marketing: Mahatma Gandhi.
O inbound marketing tem o objetivo de atrair clientes, deixando-os se aproximar por desejo próprio e encantamento, e não porque a marca foi atrás deles. É cultivar a relação e não deixá-los ir embora. É ter essa mensagem de Gandhi tatuada nos valores que norteiam suas estratégicas.
INBOUND-MARKETING

Por que inbound marketing?

Profissionais do marketing moderno sabem há algum tempo que o consumidor está evoluindo e seu nível de exigência torna-se cada vez mais alto a cada dia. Há muito as ações tradicionais não surtem o mesmo efeito e a máxima de comunicar a mesma coisa para todo mundo não faz mais sentido. Além disso, a comunicação unilateral deixou de existir desde que surgiram as mídias sociais, que dão voz ativa ao consumidor.
Esse refinamento nas relações entre empresa e consumidor é uma das bases do inbound marketing, que visa atrair estranhos, torná-los clientes para encantá-los e torná-los defensores da marca.

Fonte: Shutterstock
Fonte: Shutterstock

Os princípios do inbound marketing

É possível resumir as práticas de inbound marketing em dois princípios básicos: marketing de conteúdo e marketing por ciclo de vida. Se você já põe essas premissas em prática está no caminho certo.

Content Marketing

Desenvolva um storytelling. Conte a história da sua marca através de um blog, das mídias sociais, use recursos de SEO, desenvolva landing pages. “Faça o que você faça tão bem que as pessoas vão querer ver de novo e trazer os amigos”. A frase de Walt Disney nunca fez tanto sentido. Se as pessoas tiverem um contato agradável com a sua marca, elas vão querer saber mais sobre você e levarão sua mensagem adiante. De admiradores a compradores é um pequeno passo.

Lifecycle marketing

Agora que você atraiu as pessoas, precisa encantá-las. Além de continuar oferecendo conteúdo interessante, respeite o ciclo de vida do seu atual cliente, trabalhando relacionamento via e-mail marketing. Neste post explicamos o que é lifecycle marketing e como ele pode ser usado para agregar valor às suas estratégias.

Mensuração

Não esqueça de definir métricas para avaliar os resultados das suas estratégias. Para facilitar, já existem no mercado plataformas próprias para este fim, como o Eloqua.

Resumindo

– Inbound marketing é a arte de atrair clientes, não ir buscá-los
– Content marketing e lifecycle marketing são princípios básicos da estratégia inbound
– Trabalhe bem blog, mídias sociais, SEO e e-mail
– Mensure e analise os resultados[:]

[:pt]Content Marketing – Dicas para além do Feliz Natal[:]

[:pt]O espírito do Natal e do Ano Novo já invadiu o mundo. Vê-se nas decorações, nas redes sociais, na correria para finalizar os projetos. É um momento oportuno para evoluir suas estratégias marketing, pois é o período que traz mais vendas no ano. Veja cinco dicas de content marketing para engajar o público nestes feriados.

Marketing de Conteúdo para Final de Ano
Marketing de Conteúdo para Final de Ano

1 – Produza conteúdo útil e interessante ao cliente

Há uma teoria em marketing que diz: a base da sua campanha de marketing é o conteúdo que seus clientes vão QUERER ler. Portanto, produza conteúdo específico para a temporada de fim de ano. Veja algumas sugestões:
– Artigos que respondem a perguntas frequentes que seus clientes têm nesta época do ano
– Artigos que fornecem soluções para alguns problemas recorrentes nos feriados
– Artigos relacionados a promoções do período
O conteúdo deve ser relacionado ao seu nicho e direcionado para o seu público, especificamente. Além disso, produzir textos que sejam divertidos ou interessantes, de maneira que os clientes queiram investir seu o tempo lendo-os. Caso contrário, o esforço da sua estratégia de marketing de conteúdo provavelmente será inútil.

2 – Gere conteúdo compartilhável

Há alguns modos de estimular que as pessoas propaguem o seu conteúdo:
– Projete seus artigos ou e-mails para que eles sejam esteticamente agradáveis e se relacionem com os tema dos feriados
– Use imagens relacionadas à época ou vídeos de curta duração, especialmente para as promoções e ofertas
– Destaque os benefícios das suas ofertas
Se o seu conteúdo é um post do blog ou uma newsletter online, incla botões de compartilhamento para as redes sociais mais comuns. Por exemplo, se você estiver utilizando um blog na plataforma WordPress, dê uma olhada em plugins como ShareThis.

3 – Estimule ações

Mais do que apenas focar no conteúdo com alto poder de propagação, certifique-se de que você está convertendo os compartilhamentos em algo concreto para a marca. Inclua uma call-to-action convincente em seu conteúdo e deixe-a visível para que os leitores a vejam, mas não exagere. Existem várias maneiras de fazer isso. Um exemplo seria pedir os leitores para compartilhar um post no Facebook para obter um cupom que dá um código de desconto. Deixe o desconto em destaque, mas não de forma apelativa. A mesma coisa pode ser feita no Twitter: ofereça o cupom em troca de um tweet.

4 – Organize uma campanha de doações

Além de fazer o bem, qualquer ação de responsabilidade social geral recall positivo para a marca e buzz. Envolva as pessoas a ajudarem via blog ou redes sociais. Por exemplo: desenvolva um app em forma social game para o Facebook em que cada ponto adquirido valha algum crédito de doação a alguma instituição de caridade. As pessoas amam ajudar, ainda mais nesta época do ano.

5 – Prepare-se o quanto antes para as próximas datas

Agora que você tem estas dicas, já pode começar a pensar nos próximos feriados.Pense sobre o conteúdo que você vai escrever, os brindes que vai oferecer e as promoções que vai organizar. Lembre-se que leva um tempo até as ferramentas de busca indexarem qualquer conteúdo.

Fonte: MarketingProfs

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[:pt]Content Marketing e E-commerce lideram as prioridades do Marketing em 2013[:]

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Steve Olenski, do nosso time de estrategistas da Responsys nos Estados Unidos, faz uma revisão sobre um estudo da Econsultancy com 700 empresas europeias e americanas recentemente divulgado.

Ele aponta que, apesar do marketing de conteúdo e do comércio virtual terem aparecido como as mais altas prioridades na lista dos marketeiros para 2013, é preocupante que mobile não tenha tido um percentual mais alto na pesquisa. Eu aproveito para lembrar que as vendas online no Brasil devem subir cerca de 35% neste ano, de acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), e que as pessoas estão cada vez mais usando seus smartphones e tablets para navegar na internet e comprar. Como profissional de Marketing, vejo uma oportunidade nessa contramão: enquanto muitos não focarão seus esforços em otimizar a comunicação nestas mídias, aqueles que o fizerem terão bem mais chances de se destacar. A experiência de comunicação em um celular ou tablet é muito diferente da de um desktop, e entregar a peça correta a um usuário pode determinar o sucesso ou insucesso de uma iniciativa. Isso quer dizer: gerar ou não retorno sobre o seu investimento!

Ou seja, não estou dizendo que trabalhar conteúdo inteligentemente e iniciar ou desenvolver sua plataforma de ecommerce não devam ser prioridade: com certeza são fundamentais! Porém negligenciar um canal cada vez mais evidente e crescente pode significar um contato não tão positivo com sua marca e um menor potencial de conversão.

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