[:pt]Gamification: estratégia para fidelizar clientes e aumentar o engajamento.[:]

[:pt]Gamification é o termo utilizado para definir processos que envolvem estratégias de jogos em diferenciadas plataformas, online e offline. Na grande maioria das vezes estratégias de gamification são aplicadas em cenários onde o objetivo principal é aumentar a interação com as pessoas.
De forma geral os jogos têm a capacidade de manter as pessoas envolvidas por um longo período de tempo, a fim de construir relacionamentos de confiança entre as pessoas. Por este motivo, a gamificação consiste em extrair estruturas e dinâmicas de jogos com o objetivo de aplicá-las em outros contextos, para gerar mais engajamento entre as partes envolvidas.
Um estudo desenvolvido pela Gartner mostra que 70% das maiores marcas do mundo utilizam estratégias de gamification. Outro dado interessante divulgado pela empresa é em relação às perspectivas de crescimento da técnica: até 2018 este será um mercado de mais de 18 bilhões de dólares.
Outros dados interessantes sobre a técnica:
>> 53% das entidades ligadas à tecnologia disseram que, em 2020, o uso de gamificação será generalizada;
>> A gamificação pode ajudar no aumento da probabilidade de cliques para compra em 600%.
>> Campanhas de gamificação, se aplicadas da maneira correta, podem gerar um aumento de até 2X o tempo que os clientes gastam em seu site;
>> Segundo uma pesquisa, 48% da pessoas entrevistadas disseram que eles gostam quando sites ou aplicativos permitem aos compradores ganhar pontos fazendo compras.
Estudos mostram que os jogos ativam a dopamina no cérebro, provocando a sensação de prazer. Isso explica por que as pessoas gostam tanto de participar de desafios e competições. Esta interação lúdica, por sua vez, vai gerar maior engajamento, porque, além de promover um meio alternativo, e por que não dizer divertido, de contato, vai cativar a atenção de clientes em potencial oferecendo uma experiência melhor. Aliás, este é o principal objetivo do gamification: aprimorar a usabilidade através da dinâmica do jogo, aumentando o engajamento entre marca e cliente, estreitando relacionamento e sendo forte ferramenta para fidelização.
O programa de lealdade da Marvel – Marvel Insider -, por exemplo, premia os clientes que seguem os perfis da empresa no Twitter, Facebook e Foursquare. Também premia os fãs que assistem aos trailers dos próximos filmes e os que fazem check-in nos eventos ao vivo, combinando as experiências online e offline. E essas experiências são conquistadas com um programa de lealdade gamificado com metas, níveis, conquistas e placares que envolvem o espírito competitivo.

A recompensa é um elemento indispensável na gamificação, e a ideia de ganhar prêmios aumenta a motivação de quem está interagindo.  Além disso a experiência do usuário deve ser sempre prioridade neste tipo de abordagem, e ela nunca deve ficar em segundo plano para atender uma melhor visualização de seu produto ou de sua marca.
Esta é uma maneira de incentivar a participação ativa do consumidor e uma forma interessante de promover o engajamento e de fortalecer o vínculo da marca com o cliente.
Uma experiência gamificada, assim como o e-mail marketing, tem como foco principal as pessoas que recebem o conteúdo. Para que elas sigam o fluxo, é preciso manter o feedback constante e não abrir mão do conteúdo de qualidade. E se o foco está nas pessoas, as conversões devem ser uma consequência natural.
São diversas as formas de aplicar o gamification em sua estratégia de marketing, desde formas mais simples até mais complexas.

O importante é sempre prezar pela interação, capacidade de engajamento e potencial de compartilhamento. Para isso, a dica é sempre focar em boas recompensas, ações que sejam compatíveis com seus públicos e, é claro, se possível, sempre produzir conteúdos diferenciados e exclusivos, que estimulem ações desafiadoras e divertidas.

Fontes: Meio & Mensagem, Ecommerce Brasil e Marketing de Conteúdo.[:]

[:pt]Execução consciente: o gatilho certo para atrair os shoppers[:]

[:pt]Atualmente, capturar a atenção dos shoppers tem se tornado realmente um desafio no mercado brasileiro. Tanto profissionais da indústria quanto do varejo enfrentam uma decisão contínua em relação à forma de atender às demandas do consumidor, que está mais exigente e conectado, por meio de uma segmentação coerente, desenvolvimento de produtos, inovação de preços, tamanhos de embalagens e outros importantes fatores. Para estar em um patamar acima da oferta atual, é vital realizar um investimento inteligente de marketing e um sortimento adequado, garantindo que, mesmo diante de um contexto complexo, o shopper escolherá determinada loja, on-line ou off-line, ou produto que, de fato, atenda suas necessidades.
De acordo com pesquisa realizada pela Nielsen sobre o crescimento do varejo, ao perguntar aos shoppers os atributos que mais influenciam sua decisão de compra em uma loja, dos cinco mais citados, três estão relacionados à sortimento. Ao mesmo tempo, devemos considerar alguns desafios e mudança na forma de pensar para atrair este shopper. Acertar no quesito sortimento significa uma mudança de enfoque de “indução” para “atração”, impulsionada pela demanda do consumidor.

Além do sortimento e disponibilidade, outro ponto de atenção é ajudar na escolha e experiência do shopper. De acordo com dados Nielsen, 70% das decisões de compra são realizadas na loja. Antigamente, havia um nível de planejamento muito detalhado, chegando até marca ou sku. Hoje, percebe-se que, para algumas categorias, o shopper já vem planejado para comprar, mas prefere decidir na gôndola por qual marca optará. Somado a isso, o shopper gasta, em média, 15 segundos em frente a uma gôndola e menos de 40% dos produtos prendem sua atenção. Dessa forma, ele espera encontrar um hall de produtos organizados e disponíveis naquele momento.
Pensando no desafio de gestão e execução, em 2016, o número de itens ativos* no Hipermercado e Supermercado na Grande São Paulo chegou em 23 mil, porém, apenas um terço estava disponível na loja. As empresas trabalham para melhorar seus portfólios, mas a execução não é uma tarefa fácil, já que as categorias apresentam mudanças constantes.
*nos últimos 2 anos tiveram alguma venda ou distribuição
Esse cenário se acentua mais com o número de lançamentos, que foi maior do que o número de itens descontinuados nos dois últimos anos. No Hiper, por exemplo, comparando 2016 com 2015, do total de itens ativos, 10% foram de novos produtos e 4% descontinuados. Já no Super, selecionando o mesmo período, 7% foram de novos produtos e 4% descontinuados. Mesmo assim, o nível de concentração de vendas em poucos itens foi alto – no Hiper, 24% dos itens representam 80% das vendas.
Um bom planejamento faz toda a diferença para que os atores do mercado de bens de consumo façam as melhores escolhas e executem de maneira assertiva. A pesquisa da Nielsen indica que a taxa média de sucesso de inovação na indústria é de 46%, já com um processo estruturado de planejamento sobe para até 75%. Nesse momento tão desafiador, a maior virtude será garantir um processo de inovação estruturado, considerar estar presente e de forma constante, e executar o sortimento de maneira estratégica.
Texto original aqui.[:]

[:pt]Principais tendências em tecnologia para 2018[:en]Key technology trends for 2018[:es]Principales tendencias en tecnología para 2018[:]

[:pt]As “top” tendências para 2018 apoiam-se nas plataformas digitais e preparam o terreno para mais inovações no âmbito empresarial. A pesquisa salienta que empresas devem estar atentas e se ajustar ou então correr risco de perder vantagem competitiva para aquelas companhias que estiverem prontas para encarar o novo cenário. São tendências que não podem ser ignoradas.

  • Principais pontos da pesquisa:

Não há dúvidas de que a Inteligência artificial oferece e agrega valor às atividades de todas as indústrias, possibilitando, desta forma, novos modelos de negócios.
E faz isso apoiando iniciativas-chave como engajamento de clientes, produção digital, cidades inteligentes, automóveis autônomos, gerenciamento de riscos e reconhecimento de fala.
À medida que as pessoas, os lugares, os processos e as “coisas” se tornam cada vez mais digitalizadas, a tendência é que elas sejam representadas por seus “gêmeos” ou perfis virtuais. Isso proporcionará um terreno fértil para novos ecossistemas e modelos de negócios orientados para o meio digital.
A maneira como interagimos com a tecnologia sofrerá uma transformação radical nos próximos 5 a 10 anos. As plataformas de conversação, a realidade aumentada, a realidade virtual e a realidade mista proporcionarão interações mais naturais e imersivas com o mundo digital, transformando a experiência cada vez mais real.
Um negócio digital deve ser sensível e adaptado continuamente. O mesmo se aplica à infraestrutura de segurança e risco que o sustenta, que deve se concentrar em despistar potenciais intrusos e prever ações de segurança.
Principal análise feita pela pesquisa:
Negócios digitais mesclam o os mundos físico e virtual de uma maneira a transformar todos os tipos de projetos comerciais, indústrias, mercados e organizações. A evolução contínua deste formato explora tecnologias emergentes e estratégicas para integrar os mundos físico e digital e desta forma criar modelos de negócio totalmente novos.
O futuro será definido por dispositivos inteligentes que oferecem serviços digitais cada vez mais perspicazes em todos os lugares. A Gartner chama essa rede de pessoas interconectadas, dispositivos, conteúdo e serviços da malha digital inteligente.
Esta “malha” é habilitada pelas plataformas de negócios digitais, oferecendo um conjunto de serviços inteligente e rico para suportar estes formatos.
Algumas das tendências analisadas pela pesquisa:

  1. Inteligência Artificial:

Uma pesquisa da Gartner de 2017 descobriu que 59% das organizações ainda estão reunindo informações para construir suas estratégias de Inteligência Artificial. Além disso, o mercado indica um forte investimento em starters vendendo estas tecnologias.
A criação de sistemas que aprendem e potencialmente atuem de forma autônoma será um diferencial competitivo para fornecedores de tecnologia.  As técnicas de IA estão evoluindo rapidamente e as empresas precisarão investir fortemente em habilidades, processos e ferramentas para explorar com sucesso essas técnicas.

  1. Intelligent Apps and Analytics:

Aplicativos inteligentes têm o potencial de transformar a natureza do trabalho e a estrutura do local de trabalho.
Durante os próximos anos, praticamente todos os aplicativos, aplicativos e serviços incorporarão algum nível de inteligência artificial.
Fornecedores como SAP, Oracle e Microsoft estão incorporando funções de IA mais avançadas em suas ofertas. Por exemplo, os principais fornecedores de software empresarial estão enfatizando vendas, serviços, marketing e ERP como áreas particularmente valiosas para a aplicação de técnicas de IA.
Esses aplicativos inteligentes alimentam a tendência da plataforma de conversação para criar uma nova camada intermediária inteligente entre pessoas e sistemas.
Aplicativos inteligentes podem criar uma nova camada intermediária inteligente entre pessoas e sistemas. Esses modelos facilitam para que pessoas possam construir e ampliar as capacidades do assistente.
Até 2020, a automação de tarefas de ciência de dados permitirá que os cientistas de dados cidadãos produzam um maior volume de análises avançadas do que cientistas de dados especializados.
Os aplicativos inteligentes constituem uma tendência de longo prazo que evoluirá e ampliará o uso de IA em aplicativos e serviços até 2037.

  1. Intelligent Things:

As “inteligente things” são coisas físicas que vão além da execução de modelos de programação rígidos e exploram a Inteligência Artificial para oferecer um formato de interação mais realista.  A IA está gerando avanços para novas “Intelligent Things”, como veículos autônomos, robôs, drones e até mesmo utilidades domésticas como aspiradores de pó.
Em 2022, é provável que veículos autônomos sejam usados ​​em estradas em áreas limitadas, bem definidas, geo-controladas e controladas. Mas o uso geral de carros autônomos provavelmente exigirá uma pessoa no banco do motorista no caso de a tecnologia falhar.
IA será incorporada mais frequentemente em coisas cotidianas, como eletrodomésticos.  Amazon Echo é um exemplo de uma “Intelligent Thing”.

Outros mercados têm potencial semelhante para inteligência integrada. Por exemplo, o estetoscópio digital de hoje pode gravar e armazenar batimentos cardíacos e sons respiratórios. A coleta de um banco de dados maciço de tais dados com suporte de IA permitiria que os médicos recebessem suporte de diagnóstico em tempo real.
À medida que as Intelligent Things proliferam, esperamos uma mudança de um comportamento autônomo para um colaborativo. Neste modelo, vários dispositivos podem funcionar juntos, independentemente da intervenção humana. Por exemplo, se um drone examinou uma grande extensão de terra e descobriu que estava pronto para a colheita, ele poderia despachar uma “colheitadeira autônoma”. No mercado de entrega, a solução mais efetiva pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes até o endereço final. Robôs e drones a bordo do veículo poderiam então efetuar a entrega final da embalagem.

  1. Digital Twins – Gêmeos Digitais:

Um gêmeo digital é uma representação digital de uma entidade ou sistema do mundo real. Os dados de múltiplos gêmeos digitais podem ser agregados para uma visão múltipla em várias
10 “Gêmeos Digitais” bem projetados de ativos poderiam melhorar significativamente a tomada de decisões empresariais. Eles estão ligados a suas contrapartes do mundo real e são usados ​​para entender o estado da coisa ou sistema, responder a mudanças, melhorar as operações e agregar valor.
Em 2020, estimamos que haja mais de 20 bilhões de sensores e pontos finais conectados e estas cópias digitais existirão para, potencialmente, bilhões de coisas. Os benefícios incluirão otimização de ativos, diferenciação competitiva e melhor experiência do usuário em quase todas as indústrias
Os gêmeos digitais podem aprimorar os conhecimentos de dados e melhorar a tomada de decisões e, eventualmente, ajudarão no desenvolvimento de novos modelos de negócios.
Ao longo do tempo, essas representações / modelos digitais serão conectados mais fortemente às suas contrapartes do mundo real. Eles serão infundidos com modelos mais sofisticados baseados em Inteligência Artificial.

  1. Plataformas de interação/conversação

As plataformas de conversação impulsionarão a próxima grande mudança de paradigma na forma como os seres humanos interagem com o mundo digital.
Como o termo “conversação” implica, essas interfaces são implementadas principalmente no idioma natural falado ou escrito do usuário. Com o tempo, outros mecanismos de entrada / saída serão adicionados para explorar a visão, o gosto, o cheiro e o toque para a interação multicanal. O uso de canais sensoriais expandidos suportará conhecimentos avançados, como a detecção de emoções através da análise da expressão facial e do estado da saúde humana através da análise olfativa.
A alteração na forma de experiência do usuário criará novas oportunidades de negócios digitais, mas também representará desafios significativos de segurança e gerenciamento de TI. A realização da experiência de usuário contínua, imersiva e conversacional exigirá uma apreciação profundamente melhor da privacidade e permissão.
Até 2020, os fornecedores de aplicativos incluirão cada vez mais plataformas de conversação em aplicativos empacotados. Nos próximos anos, as interfaces de conversação baseadas em interfaces de linguagem natural se tornarão o principal objetivo de design para a interação com o usuário. O Gartner prevê que, até 2019, 20% das interações dos usuários com smartphones serão através de VPAs (Voice Personal Assistants, como Siri, Alexa, etc.).

Estas são algumas das tendências levantadas pela Gartner em sua pesquisa, você consegue ler o arquivo completo, com todos os dados clicando aqui.[:en]The top trends for 2018 rely on digital platforms and pave the way for more business innovation. The survey stresses that companies should be aware and adjust or risk losing competitive advantage to those companies that are ready to face the new scenario. These are trends that can not be ignored.
Main points of the survey:
There is no doubt that Artificial Intelligence offers and adds value to the activities of all industries, thus enabling new business models.
And it does this by supporting key initiatives such as customer engagement, digital production, smart cities, autonomous automobiles, risk management and speech recognition.
As people, places, processes and “things” become increasingly digitized, the tendency is for them to be represented by their “twins” or virtual profiles. This will provide fertile ground for new ecosystems and business models geared towards the digital environment.
The way we interact with technology will undergo a radical transformation in the next 5 to 10 years. Conversation platforms, augmented reality, virtual reality and mixed reality will provide more natural and immersive interactions with the digital world, making the experience more and more real.
A digital business must be sensitive and continuously adapted. The same applies to the security and risk infrastructure that sustains it, which should focus on spotting potential intruders and predicting security actions.
Main analysis done by the research:
Digital businesses merge the physical and virtual worlds in a way to transform all kinds of commercial projects, industries, markets and organizations. The continuous evolution of this format explores emerging and strategic technologies to integrate the physical and digital worlds and in this way create totally new business models.
The future will be defined by smart devices that offer increasingly insightful digital services everywhere. Gartner calls this network of interconnected people, devices, content, and services of intelligent digital mesh.
This “mesh” is enabled by digital business platforms, offering an intelligent and rich set of services to support these formats.
Some of the trends analyzed by the research:
Artificial intelligence:
A Gartner survey of 2017 found that 59% of organizations are still gathering information to build their Artificial Intelligence strategies. In addition, the market indicates a strong investment in starters selling these technologies.
The creation of systems that learn and potentially act autonomously will be a competitive differential for technology providers. AI techniques are evolving rapidly and companies will need to invest heavily in skills, processes and tools to successfully exploit these techniques.
Intelligent Apps and Analytics:
Smart applications have the potential to transform the nature of work and the structure of the workplace.
Over the next few years, virtually all applications, applications and services will incorporate some level of artificial intelligence.
Vendors like SAP, Oracle and Microsoft are incorporating more advanced AI functions into their offerings. For example, leading enterprise software vendors are emphasizing sales, services, marketing, and ERP as particularly valuable areas for applying AI techniques.
These smart applications feed the trend of the talk platform to create a new intelligent middle tier between people and systems.
Smart applications can create a new intelligent middle tier between people and systems. These templates make it easier for people to build and extend the wizard’s capabilities.
By 2020, the automation of data science tasks will enable data scientists to produce more advanced analytical data than specialized data scientists.
Smart applications are a long-term trend that will evolve and expand the use of AI in applications and services by 2037.
Intelligent Things:
“Smart things” are physical things that go beyond the execution of rigid programming models and exploit Artificial Intelligence to offer a more realistic interaction format. AI is generating breakthroughs for new “Intelligent Things,” such as stand-alone vehicles, robots, drones, and even home appliances such as vacuum cleaners.
By 2022, autonomous vehicles are likely to be used on roads in limited, well-defined, geo-controlled and controlled areas. But the general use of standalone cars will probably require a person in the driver’s seat in case the technology fails.
IA will most often be incorporated into everyday things, such as home appliances like Amazon Echo.

Other markets have similar potential for integrated intelligence. For example, today’s digital stethoscope can record and store heartbeats and breathing sounds. Collecting a massive database of such data with IA support would allow physicians to receive diagnostic support in real time.
As Intelligent Things proliferate, we expect a shift from autonomous to collaborative behavior. In this model, several devices can work together regardless of human intervention. For example, if a drone examined a large expanse of land and discovered that it was ready for harvest, it could dispatch a “standalone harvester.” In the delivery market, the most effective solution may be to use a standalone vehicle to move packages to the final address. Robots and drones on board the vehicle could then make the final delivery of the package.
Digital Twins – Digital Twins:
A digital twin is a digital representation of a real world entity or system. Data from multiple digital twins can be aggregated for multiple
Well-designed “digital Gemini” assets could significantly improve business decision making. They are linked to their real-world counterparts and are used to understand the state of the thing or system, respond to changes, improve operations, and add value.
By 2020, we estimate that there are more than 20 billion sensors and endpoints connected and these digital copies will exist for potentially billions of things. Benefits will include asset optimization, competitive differentiation, and better user experience in almost every industry
Digital twins can enhance data knowledge and improve decision making, and eventually help in the development of new business models.
Over time, these digital representations / models will be more strongly connected to their real-world counterparts. They will be infused with more sophisticated models based on Artificial Intelligence.
Interaction / Conversation Platforms
Conversation platforms will drive the next major paradigm shift in how humans interact with the digital world.
As the term “conversation” implies, these interfaces are implemented primarily in the user’s spoken or written natural language. Over time, other input / output mechanisms will be added to explore vision, taste, smell, and touch for multichannel interaction. The use of expanded sensory channels will support advanced knowledge, such as the detection of emotions through the analysis of facial expression and the state of human health through olfactory analysis.
Changing the user experience form will create new digital business opportunities, but it will also pose significant IT security and management challenges. Performing the continuous, immersive and conversational user experience will require a far better appreciation of privacy and permission.
By 2020, application vendors will increasingly include talk platforms in bundled applications. In the coming years, conversation interfaces based on natural language interfaces will become the main design goal for user interaction. Gartner predicts that by 2019, 20% of smartphone user interactions will be through VPAs (Voice Personal Assistants, such as Siri, Alexa, etc.).

These are some of the trends raised by Gartner in your research, you can read the complete file, with all the data clicking here.[:es]Las “top” tendencias para 2018 se apoyan en las plataformas digitales y preparan el terreno para más innovaciones en el ámbito empresarial. La investigación subraya que las empresas deben estar atentas y ajustarse o correr riesgo de perder ventaja competitiva para aquellas compañías que estén listas para enfrentar el nuevo escenario. Son tendencias que no pueden ser ignoradas.
Principales puntos de la investigación:
No hay duda de que la Inteligencia artificial ofrece y agrega valor a las actividades de todas las industrias, posibilitando de esta forma nuevos modelos de negocios.
Y lo hace apoyando iniciativas clave como compromiso de clientes, producción digital, ciudades inteligentes, autos autónomos, gestión de riesgos y reconocimiento de voz.
A medida que las personas, los lugares, los procesos y las “cosas” se vuelven cada vez más digitalizadas, la tendencia es que ellas sean representadas por sus “gemelos” o perfiles virtuales. Esto proporcionará un terreno fértil para nuevos ecosistemas y modelos de negocios orientados al medio digital.
La forma en que interactuamos con la tecnología sufrirá una transformación radical en los próximos 5 a 10 años. Las plataformas de conversación, la realidad aumentada, la realidad virtual y la realidad mixta proporcionarán interacciones más naturales e inmersivas con el mundo digital, transformando la experiencia cada vez más real.
Un negocio digital debe ser sensible y adaptado continuamente. Lo mismo se aplica a la infraestructura de seguridad y riesgo que lo sostiene, que debe concentrarse en despistar potenciales intrusos y prever acciones de seguridad.
Principal análisis realizado por la investigación:
Los negocios digitales mezclan los mundos físicos y virtuales de una manera a transformar todos los tipos de proyectos comerciales, industrias, mercados y organizaciones. La evolución continua de este formato explora tecnologías emergentes y estratégicas para integrar los mundos físico y digital y de esta forma crear modelos de negocio totalmente nuevos.
El futuro será definido por dispositivos inteligentes que ofrecen servicios digitales cada vez más perspicaces en todas partes. Gartner llama a esta red de personas interconectadas, dispositivos, contenido y servicios de la malla digital inteligente.
Esta “malla” está habilitada por las plataformas de negocios digitales, ofreciendo un conjunto de servicios inteligente y rico para soportar estos formatos.
Algunas de las tendencias analizadas por la investigación:

Inteligencia artificial:

Una encuesta de Gartner de 2017 descubrió que el 59% de las organizaciones todavía están reuniendo información para construir sus estrategias de Inteligencia Artificial. Además, el mercado indica una fuerte inversión en starter vendiendo estas tecnologías.
La creación de sistemas que aprenden y potencialmente actúen de forma autónoma será un diferencial competitivo para proveedores de tecnología. Las técnicas de IA están evolucionando rápidamente y las empresas necesitarán invertir fuertemente en habilidades, procesos y herramientas para explotar con éxito estas técnicas.

Intelligent Apps and Analytics:

Las aplicaciones inteligentes tienen el potencial de transformar la naturaleza del trabajo y la estructura del lugar de trabajo.
Durante los próximos años, prácticamente todas las aplicaciones, aplicaciones y servicios incorporarán algún nivel de inteligencia artificial.
Proveedores como SAP, Oracle y Microsoft están incorporando funciones de IA más avanzadas en sus ofertas. Por ejemplo, los principales proveedores de software empresarial están enfatizando ventas, servicios, marketing y ERP como áreas particularmente valiosas para la aplicación de técnicas de IA.
Estas aplicaciones inteligentes alimentan la tendencia de la plataforma de conversación para crear una nueva capa intermedia inteligente entre personas y sistemas.
Las aplicaciones inteligentes pueden crear una nueva capa intermedia inteligente entre personas y sistemas. Estos modelos facilitan que las personas puedan construir y ampliar las capacidades del asistente.
Hasta 2020, la automatización de tareas de ciencia de datos permitirá a los científicos de datos ciudadanos producir un mayor volumen de análisis avanzados que científicos de datos especializados.
Las aplicaciones inteligentes constituyen una tendencia a largo plazo que evolucionará y ampliará el uso de IA en aplicaciones y servicios hasta 2037.

Intelligent Things:

Las “inteligentes cosas” son cosas físicas que van más allá de la ejecución de modelos de programación rígidos y exploran la Inteligencia Artificial para ofrecer un formato de interacción más realista. La IA está generando avances para nuevas “Intelligent Things”, como vehículos autónomos, robots, drones e incluso utilidades domésticas como aspiradoras de polvo.
En 2022, es probable que los vehículos autónomos se utilizan en carreteras en áreas limitadas, bien definidas, geo-controladas y controladas. Pero el uso general de coches autónomos probablemente requerirá a una persona en el banco del conductor en caso de que la tecnología falla.
IA se incorporará más a menudo en las cosas cotidianas, como el electrodoméstico. Amazon Echo es un ejemplo de un “Intelligent Thing”.

Otros mercados tienen un potencial similar para la inteligencia integrada. Por ejemplo, el estetoscopio digital de hoy puede grabar y almacenar los latidos del corazón y los sonidos respiratorios. La recolección de una base de datos masiva de estos datos con soporte de IA permitiría que los médicos recibieran soporte de diagnóstico en tiempo real.
A medida que las Intelligent Things proliferan, esperamos un cambio de un comportamiento autónomo a un colaborativo. En este modelo, varios dispositivos pueden funcionar juntos, independientemente de la intervención humana. Por ejemplo, si un drone examinó una gran extensión de tierra y descubrió que estaba listo para la cosecha, él podría despachar una “cosechadora autónoma”. En el mercado de entrega, la solución más efectiva puede ser utilizar un vehículo autónomo para mover paquetes hasta la dirección final. Robots y drones a bordo del vehículo podrían entonces efectuar la entrega final del embalaje.
Digital Twins – Géminis Digitales:
Un gemelo digital es una representación digital de una entidad o sistema del mundo real. Los datos de múltiples gemelos digitales pueden ser agregados para una visión múltiple en varias
10 “Géminis Digitales” bien diseñados de activos podrían mejorar significativamente la toma de decisiones empresariales. Ellos están conectados a sus contrapartes del mundo real y se utilizan para entender el estado de la cosa o el sistema, responder a los cambios, mejorar las operaciones y agregar valor.
En 2020, estimamos que hay más de 20 mil millones de sensores y puntos finales conectados y estas copias digitales existirán, potencialmente, miles de millones de cosas. Los beneficios incluirán optimización de activos, diferenciación competitiva y mejor experiencia del usuario en casi todas las industrias
Los gemelos digitales pueden mejorar los conocimientos de datos y mejorar la toma de decisiones y, eventualmente, ayudar en el desarrollo de nuevos modelos de negocio.
A lo largo del tiempo, estas representaciones / modelos digitales se conectarán más fuertemente a sus contrapartes del mundo real. Ellos serán infundidos con modelos más sofisticados basados ​​en Inteligencia Artificial.
Plataformas de interacción / conversación
Las plataformas de conversación impulsarán el próximo gran cambio de paradigma en la forma en que los seres humanos interactúan con el mundo digital.
Como el término “conversación” implica, estas interfaces se implementan principalmente en el lenguaje natural hablado o escrito del usuario. Con el tiempo, otros mecanismos de entrada / salida se agregarán para explorar la visión, el gusto, el olor y el toque para la interacción multicanal. El uso de canales sensoriales expandidos soportará conocimientos avanzados, como la detección de emociones a través del análisis de la expresión facial y del estado de la salud humana a través del análisis olfativo.
El cambio en la forma de experiencia del usuario creará nuevas oportunidades de negocios digitales, pero también representará desafíos significativos de seguridad y administración de TI. La realización de la experiencia de usuario continua, inmersiva y conversacional requerirá una apreciación profundamente mejor de la aislamiento y permiso.
Hasta 2020, los proveedores de aplicaciones incluirán cada vez más plataformas de conversación en aplicaciones empaquetadas. En los próximos años, las interfaces de conversación basadas en interfaces de lenguaje natural se convertirán en el principal objetivo de diseño para la interacción con el usuario. Gartner prevé que, hasta 2019, el 20% de las interacciones de los usuarios con smartphones serán a través de VPA (Voice Personal Assistants, como Siri, Alexa, etc.).

Estas son algunas de las tendencias planteadas por Gartner en su búsqueda, usted puede leer el archivo completo, con todos los datos haciendo clic aquí.[:]

[:pt]Gartner afirma que as organizações devem explorar dados e análises dos “momentos digitais”[:]

[:pt]A diferença entre um negócio digital e os empreendimentos convencionais é que o primeiro é centrado em evento, ou seja, está sempre detectando, sempre pronto e sempre aprendendo, segundo o Gartner. O Gartner recomenda que os líderes de Data & Analytics que conduzem iniciativas de transformação digital tenham um pensamento centrado em evento ao analisar as bases técnicas, organizacionais e culturais de suas estratégias.
No contexto do negócio digital, eventos empresariais podem ser qualquer coisa que seja notada digitalmente, refletindo a descoberta de condições significativas ou mudanças dessas condições. O processamento e o Analytics de eventos permitem que as organizações capitalizem um momento de negócios. A convergência de eventos estabelece uma oportunidade de negócio e o Analytics em tempo real dessas iniciativas, bem como de dados atuais e de contexto mais amplo, pode ser usado para influenciar uma decisão e gerar resultados de negócios bem-sucedidos. Ao analisar o uso de Data & Analytics para explorar os momentos de negócios e conduzir uma melhor tomada de decisões, o Gartner recomenda focar em duas áreas:
Gestão de Decisão como uma disciplina
A gestão de decisões é a disciplina de projetar e construir sistemas que tomem decisões estruturadas, em que “decisão” significa determinar um curso da ação. A gestão de decisões combina elementos de Analytics, Gestão de Processos de Negócios (BPM – Business Process Management), processamento de regras de negócios, pesquisa da gestão da ciência/operações e, em um número crescente de situações, aprendizado de máquina.
O uso precoce da gestão de decisões foi concentrado em subscrições de seguro e empréstimo, aprovação de hipotecas, alocação de recursos, logística e aplicações do setor público, como aprovação de permissão e determinação de subsídios, assistência social e impostos. Recentemente, a gestão de decisões se espalhou para outras aplicações intensivas de dados e lógica, como detecção de fraude, gestão de riscos, venda cruzada e muitas outras, em praticamente todas as indústrias.
Criar uma infraestrutura de Gerenciamento de Dados Flexível
A modernização das estratégias de gerenciamento de dados permitirá que os líderes de Data & Analytics equilibrem seus objetivos mais importantes – oferecendo os recursos ágeis de gerenciamento de dados necessários para apoiar a transformação dos negócios digitais – contra as demandas contínuas para redução de custos e eficiência operacional.
Texto original aqui.[:]

[:pt]Crianças brasileiras consomem 21h de tecnologia por semana[:en]Brazilian children consume 21 hours of technology per week[:es]Los niños brasileños consumen 21 horas de tecnología por semana[:]

[:pt]

Com a intenção de estudar como são educadas as crianças atualmente, a Viacom International Media Networks realizou a pesquisa Little Big Kids, que compreendeu entrevistas com 6.500 famílias de crianças entre dois e cinco anos de idade em 12 países, incluindo o Brasil. A conclusão foi de que as crianças brasileiras estão mais independentes e autoritárias, aprendem brincando e fazem uso da tecnologia 21 horas semanais.

Dos respondentes brasileiros, 75% acreditam que as crianças devem aprender através de suas experiências próprias e 77% dos pais levam em consideração a opinião do filho ao tomar decisões que os compreendem. Cerca de 67% consideram brincar um método mais eficiente de aprendizado do que a educação formal.

Já em relação à tecnologia, em 68% das famílias a criança tem acesso a um tablet, onde gasta uma hora e meia de seu dia. Apesar dessa resposta, a pesquisa aponta que a média nacional é de três horas na faixa etária estudada. Ainda assim, 72% dos pais acreditam que a tecnologia torna seus filhos mais inteligentes.

Artigo publicado por Meio&Mensagem, que você pode ler aqui.

Artigo original desenvolvido a partir da pesquisa Little Big Kids por Viacom, leia aqui.

[:en]In order to study how children are educated nowadays, the Viacom International Media Networks conducted the survey Little Big Kids, which included interviews with 6.500 families of children between  two and five years old in 12 countries, including Brazil. The conclusion was that Brazilian children are more independent and authoritarian, learn by playing and  make use of technologies 21 hours per week.
About Brazilian respondents, 75% believe that children should learn through their own experiences, and 77% of parents consider their child’s opinion when making decisions that affect them. About 67% consider playing a more efficient method of learning than formal education.
When it comes to technology, in 68% of families the children have access to a tablet, where they spend an hour and half of their day. Regardless, the study indicates that the national average is of three hours in the age group studied. Still, 72% of parents believe that technology makes their children smarter.
 
Article originally published by Meio&Mensagem, you can read it here.
Little Big Kids research results by Viacom, read it here.[:es]Con el fin de estudiar cómo se educan los niños en la actualidad, Viacom International Media Networks realizó la encuesta Little Big Kids, que incluyó entrevistas con 6,500 familias de niños de entre dos y cinco años en 12 países, incluido Brasil. La conclusión fue que los niños brasileños son más independientes y autoritarios, aprenden jugando y hacen uso de las tecnologías 21 horas por semana.
Acerca de los encuestados brasileños, el 75% cree que los niños deben aprender a través de sus propias experiencias, y el 77% de los padres consideran las opiniones de sus hijos al tomar decisiones que los incluyen. Alrededor del 67% considera jugar un método de aprendizaje más eficiente que la educación formal.
En cuanto a la tecnología, en el 68% de las familias los niños tienen acceso a una tablet, donde pasan una hora y media de su día. A pesar de la respuesta, el estudio indica que el promedio nacional es de tres horas en el grupo de edad estudiado. Sin embargo, el 72% de los padres cree que la tecnología hace que los niños sean más inteligentes.
Artículo publicado originalmente por Meio&Mensagem
Resultados de investigación de Little Big Kids por Viacom[:]

Busca do Google é responsável por 61% do tráfego online

[:pt]

busca do Google é responsável por 61% do tráfego online via smartphones. Já o Facebook, por 16%. Pelo menos estes são os dados do estudo “Mobile Metrics Refresh”. Desenvolvida pelo Adobe Digital Insights (ADI), a pesquisa levou em conta dados anônimos de visitas em 400 sites ou aplicativos de grandes empresas de diversos segmentos de mercado (mídia e entretenimento; notícias; automotivo; varejo; viagem; seguros; e banco e investimentos) dos Estados Unidos desde janeiro de 2015.

Segundo levantamento, 77% do tráfego online em smartphones vem de buscas orgânicas. Enquanto nos portais de notícias, este índice é de 100%; no varejo, a maioria do tráfego vem de links patrocinados. “Os dados refletem que, em pesquisas orgânicas, os consumidores encontram uma experiência superior a transmitidas via anúncios pagos”, disse Douglas Montalvao, diretor de soluções e costumer success da Adobe para a América Latina, em nota.

Com os dispositivos móveis tomando espaço dos desktops, a maioria das visitas aos sites de quatro dos sete segmentos analisados são via smartphones e tablets. Desde 2015, de acordo com pesquisa da Adobe, este primeiro corresponde a 41% do tráfego e o segundo, a 8%. “Conforme as marcas enxergam o potencial dos dispositivos móveis e investem na experiência mobile, os usuários aproveitam melhor a navegabilidade nos smartphones, utilizando-os para realizar serviços antes feitos apenas nos desktops”, comentou.

A pesquisa “Mobile Metrics Refresh” ainda constatou que, desde 2016, o lançamento de novos aplicativos para smartphones caiu 22% e para tablets, 49%. “Os aplicativos precisam, de fato, fazer sentido para a entrega de experiências relevantes”, conclui.

Artigo publicado no site Meio&Mensagem, leio o original clicando aqui.

[:]

[:pt]Product Placement e Branded Content no cenário musical: você certamente já viu e ouviu![:en]Product Placement and Branded Content in the music scene[:es]Product Placement y Branded Content en el escenario musical: ¡ciertamente has visto y escuchado![:]

[:pt]Atualmente a grande concorrência tem levado as marcas a adotarem estratégias para o desenvolvimento e exploração de novos mercados. Para o seu fortalecimento fazem ações em parceria o tempo todo, com conteúdos que convergem em diferentes plataformas, com diferentes formatos, para diferentes públicos.
O cenário musical brasileiro está cheio de bons cases.  As parcerias entre artistas e marcas vêm aumentando e os formatos de product placement e branded content em clipes têm sido cada vez mais frequentes.
Nunca foi tão difícil capturar a atenção das pessoas. Diante da oferta quase infinita de informação, passamos a selecionar o que consumimos. A batalha das marcas não é mais apenas pela audiência, mas pela atenção exclusiva do usuário.
Com o avanço da tecnologia, artistas e público estão se comunicando diretamente, o que possibilita o estreitamento de um vínculo especial. Essa nova relação tem recebido grande incentivo com o advento das plataformas de streaming de música, que permitem que artistas independentes de todos os estilos musicais se lancem no mercado e encontrem novos caminhos. É nesse momento que as marcas entram em cena, com benefícios para todos os envolvidos no processo.
Recentemente, um grande sucesso foi a estratégia desenvolvida pela cantora Anitta, com ações de branded content e product placement em parceria com marcas como Cheetos, Samsung, Tang e C&A.
Em 2015 ela fez um acordo envolvendo product placement com a Mondelez no videoclipe da música “Deixa Ele Sofrer”. Mas não só isso: o acordo envolveu também a criação de conteúdos diferenciados como a publicação de cenas cortadas, reportagens exclusivas e extras na página da marca e da artista na internet e até recompensas aos consumidores com os figurinos utilizados na gravação.
Em 2017 já foram duas novas canções seguindo a mesma cartilha, em maio o lançamento do clipe Paradinha,  em parceria com as marcas Cheetos, da PepsiCo, e com a Samsung, que apareceram com ações no clipe, e também no momento anterior ao lançamento, com teasers e conteúdos exclusivos para os seguidores da cantora e das marcas. Em setembro, Anitta, com uma ativação offline, espalhou peças de xadrez por várias cidades do Brasil ao iniciar a divulgação de seu novo projeto: “Xeque-Mate”, apoiado pela C&A. Neste projeto, todas as roupas utilizadas pela cantora, incluindo acessórios, foram disponibilizadas para venda na rede de lojas. Além disso, a cantora fez o lançamento oficial de seu novo clipe em uma loja C&A e rodou o Brasil indo a cada loja de surpresa lançar o clipe e interagir com os fãs,  com cobertura ao vivo via redes sociais dela e também da marca.


 
O product placement e o branded content neste cenário são estratégias que inserem a marca dentro de um produto que será consumido inúmeras vezes, o vídeoclipe da música “Will I see you?” da Anitta, já passa de 23 milhões de views no Youtube, com 1 mês de lançamento.
Para o artista é possibilidade de realizar o projeto e engrandecer a entrega com inserções de marcas que agreguem valor e estejam dentro do contexto, sem colocá-las em primeiro lugar. Para as marcas é a possibilidade de entregar aos usuários conteúdos e experiências que acrescentem valor e estejam presentes em suas vidas, favorecendo, dessa forma, o relacionamento entre as duas pontas.
Fontes: http://exame.abril.com.br / http://meioemensagem.com.br[:en]Currently the fierce competition has led the biggest players to adopt strategies focused on development of new markets. For the strengthening of their brands, partnerships are made all the time, with content that converges on different platforms, in different formats, for different audiences.
The Brazilian music scene is full of good cases. Partnerships between artists and brands have been increasing and product placement and branded content formats in music videos have been increasingly frequent.
It’s never been so hard to to catch people’s attention. Faced the almost infinite supply of information, we started to select what we consume. The brand battle is no longer just about audience, but for the undivided attention of the user.
With the increasing development of technology, artists and the public are communicating directly, which makes possible the narrowing of a special bond. This new way of relationship has received great encouragement with the advent of streaming music platforms, that allow independent artists of all musical styles to launch into the market and find new paths. It’s at this moment that brands come on the scene, with benefits for everyone involved in the process.
Recently, a great success for a strategy developed by singer Anitta, with actions of brand content and placement of products in partnership with brands like Cheetos, Samsung, Tang and C & A.
In 2015 she made a deal involving product placement with a Mondelez without music video for the song “Deixa ele Sofrer.” But she didn’t stop there: the contract also included behind the scenes content, exclusive and extra features on the brand and artist page on the Internet and even rewards consumers with figures on the screen.
In 2017 she already launched two new songs following that same pattern: in May the release of the clip Paradinha, in partnership with Cheetos, PepsiCo, and a Samsung, who appear with actions in the clip, and also in the moment before the launch, with teasers and exclusive content for her fans and the brands’ followers. In September Anitta spread chess pieces across Brazilian cities as she launched a new project called “Xeque-Mate”, supported by the fashion brand C&A. In this project, all the clothing pieces used by the singer , including accessories, were available for sale in the chain stores. In addition, she made the official launch of her new clip in C&A stores through Brazil to interact with fans, with live coverage through her social networks and also the brand’s.


Product placement and branded content in this scenario are strategies that insert the brand into a product that will be consumed countless times, the video of the song already exceeds 23 million views on YouTube, with 1 month of release.
For the artist, it is possible to accomplish the project and enhance the delivery with inserts of brands that add value and are within the context, without placing them in the first place. For brands is the possibility of delivering to users content and experiences that are relevant and present in their lives, favoring, in this way, the relationship between the two points.
Sources: http://exame.abril.com.br / http://meioemensagem.com.br[:es]Actualmente la gran competencia ha llevado a las marcas a adoptar estrategias para el desarrollo y explotación de nuevos mercados. Para su fortalecimiento hacen acciones en sociedad todo el tiempo, con contenidos que convergen en diferentes plataformas, con diferentes formatos, para diferentes públicos.
El escenario musical brasileño está lleno de buenos cases. Las asociaciones entre artistas y marcas vienen aumentando y los formatos de product placement y branded content en clips han sido cada vez más frecuentes.

Nunca foi tão difícil capturar a atenção das pessoas. Diante da oferta quase infinita de informação, passamos a selecionar o que consumimos. A batalha das marcas não é mais apenas pela audiência, mas pela atenção exclusiva do usuário.
Com o avanço da tecnologia, artistas e público estão se comunicando diretamente, o que possibilita o estreitamento de um vínculo especial. Essa nova relação tem recebido grande incentivo com o advento das plataformas de streaming de música, que permitem que artistas independentes de todos os estilos musicais se lancem no mercado e encontrem novos caminhos. É nesse momento que as marcas entram em cena, com benefícios para todos os envolvidos no processo.
Recientemente, un gran éxito fue la estrategia desarrollada por la cantante Anitta, con acciones de branded content y product placement en asociación con marcas como Cheetos, Samsung, Tang y C & A.
En 2015 ella hizo un acuerdo envolviendo product placement con Mondelez en el videoclip de la canción “Deja Él Sofrer”. Pero no sólo eso: el acuerdo involucró también la creación de contenidos diferenciados como la publicación de escenas cortadas, reportajes exclusivos y extras en la página de la marca y de la artista en Internet y hasta recompensas a los consumidores con los figurines utilizados en la grabación.
En 2017 ya fueron dos nuevas canciones siguiendo la misma cartilla, en mayo el lanzamiento del clip Paradinha, en sociedad con las marcas Cheetos, de PepsiCo, y con Samsung, que aparecieron con acciones en el clip, y también en el momento anterior al lanzamiento, con teasers y contenidos exclusivos para los seguidores de la cantante y de las marcas. En septiembre, Anitta, con una activación offline, repartió piezas de ajedrez por varias ciudades de Brasil al iniciar la divulgación de su nuevo proyecto: “Jaque-Mate”, apoyado por C & A. En este proyecto, todas las ropas utilizadas por la cantante, incluyendo accesorios, fueron disponibilizadas para la venta en la red de tiendas. Además, la cantante hizo el lanzamiento oficial de su nuevo clip en una tienda C & A y rodó Brasil yendo a cada tienda de sorpresa lanzar el clip e interactuar con los fans, con cobertura en vivo vía redes sociales de ella y también de la marca.


El product placement y el branded content en este escenario son estrategias que inserta la marca dentro de un producto que será consumido innumerables veces, el videoclip de la canción “Will I see you?” De Anitta, ya pasa de 23 millones de visitas en Youtube, con 1 mes de lanzamiento.
Para el artista es posibilidad de realizar el proyecto y engrandecer la entrega con inserciones de marcas que agreguen valor y estén dentro del contexto, sin colocarlas en primer lugar. Para las marcas es la posibilidad de entregar a los usuarios contenidos y experiencias que añada valor y estén presentes en sus vidas, favoreciendo de esa forma la relación entre las dos puntas.
Fuentes: http://exame.abril.com.br / http://meioemensagem.com.br[:]

[:pt]Comércio eletrônico espera faturar R$ 2,1 bi no Dia das Crianças[:en]E-commerce expects to raise R $ 2.1 billion on Children’s Day[:es]El comercio electrónico espera recaudar R $ 2,1 mil millones en el Día del Niño[:]

[:pt]O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar R$ 2,1 bilhões no Dia das Crianças, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). De acordo com a entidade, esse montante representa um crescimento de 5% em relação ao mesmo período de 2016.
No total, a expectativa é que as lojas virtuais brasileiras recebam oito milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 269. As categorias mais buscadas devem ser “Brinquedos”, “Eletrônicos”, “Moda e Acessórios”, “Informática” e “Esporte e Lazer”. A estimativa leva em conta as compras realizadas entre os dias 25 de setembro e 11 de outubro.
“O e-commerce brasileiro registra um ritmo muito bom de crescimento, o que deve se refletir nesta data. Os lojistas prepararam promoções e condições especiais a fim de serem mais atrativos para seus consumidores neste momento econômico”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.
O crescimento de 5% nas vendas nesse período é menor do que a média do ano, de 12%. Segundo Salvador, o motivo é que o tíquete médio dessa data é mais baixo, uma vez que categorias de valor mais elevado, como Eletrodomésticos, Móveis e Acessórios Automotivos, não tem representatividade nesse período.
Além disso, a crescente participação dos marketplaces e dos smartphones nas vendas online, tem contribuído para redução do tíquete médio. Por outro lado, a frequência de compra tem aumentado.
Artigo original aqui.[:en]Brazilian e-commerce should move R $ 2.1 billion on Children’s Day, according to the Brazilian Electronic Commerce Association (ABComm). According to the entity, this amount represents a growth of 5% over the same period of 2016.
In total, the expectation is that Brazilian virtual stores receive eight million orders, with an average ticket of R $ 269. The most sought after categories should be “Toys”, “Electronics”, “Fashion and Accessories”, ” Sports and leisure”. The estimate takes into account purchases made between September 25 and October 11.
“Brazilian e-commerce registers a very good growth rate, which should be reflected on this date. Shopkeepers have prepared special promotions and conditions in order to be more attractive to their customers at this economic moment,” says Mauricio Salvador, president of ABComm.
The 5% growth in sales in this period is lower than the year’s average of 12%. According to Salvador, the reason is that the average ticket of that date is lower, since categories of higher value, such as Appliances, Furniture and Automotive Accessories, is not representative in this period.
In addition, the increasing share of marketplaces and smartphones in online sales has contributed to the reduction of the average ticket. On the other hand, the frequency of purchase has increased.
Original article here.[:es]El comercio electrónico brasileño debería invertir R $ 2,1 mil millones en el Día del Niño, según la Asociación Brasileña de Comercio Electrónico (ABComm). Según la entidad, este monto representa un crecimiento del 5% respecto al mismo periodo de 2016.
En total, la expectativa es que las tiendas virtuales brasileñas reciban ocho millones de pedidos, con un ticket promedio de R $ 269. Las categorías más buscadas deben ser “Juguetes”, “Electrónica”, “Moda y Accesorios”, “Deportes y ocio” . La estimación tiene en cuenta las compras efectuadas entre el 25 de septiembre y el 11 de octubre.
“El comercio electrónico brasileño registra una muy buena tasa de crecimiento, que debería reflejarse en esta fecha, los tenderos han preparado promociones especiales y condiciones para ser más atractivos para sus clientes en este momento económico”, afirma Mauricio Salvador, presidente de ABComm.
El crecimiento del 5% en las ventas en este período es inferior a la media del año del 12%. Según Salvador, la razón es que el ticket promedio de esa fecha es menor, ya que las categorías de mayor valor, como Electrodomésticos, Muebles y Accesorios Automotrices, no son representativas en este período.
Además, la creciente participación de los mercados y los teléfonos inteligentes en las ventas en línea ha contribuido a la reducción del promedio de billetes. Por otro lado, la frecuencia de compra ha aumentado.
Artículo original aquí.[:]

[:pt]A relação dos millennials com as marcas[:en]Millenials and brands[:es]La relación entre los millennials y las marcas[:]

[:pt]

Más notícias para vocês que fazem carreira construindo marcas: uma nova pesquisa mostra que mais da metade dos millenials não enxerga valor no uso delas. Mas há esperança, se você entender o que faz com que esta geração dê crédito e como alcançá-los.

 
Jonathan Wu só compra medicamentos genéricos: ele nunca gastaria dinheiro em Advil ou Tylenol. Ele está impressionado com a versão mais barata do protetor solar da Neutrogena e ele adora o frango congelado tikka masala que você só pode comprar no Trader Joe’s. “Eu só me importo com o produto – quem se preocupa com a marca? Estou disposto a experimentar”, diz Wu, 30. “Eu vou tentar tudo. Eu não sou leal”.
Agora um novo estudo mostra algo ainda mais profundo para o marketing: entre a geração dele, ele está na maioria.
Embora talvez seja um engano pintar uma geração inteira com o mesmo pincel, pouco mais da metade dos millenials, 51%, não tem preferência real entre marcas internacionais e nacionais, de acordo com o estudo do Cadent Consulting Group. Tal apatia contrasta radicalmente com os pais dos millenials, os baby boomers, um grupo leal que foi criado com menos opções, diferentes canais publicitários e apenas uma tela. A mídia da geração X não era muito diferente, salvo a chegada da TV a cabo.
 

COMO OS MILLENIAIS VÊEM AS MARCAS?

“Os millennials não cresceram com a mesma propaganda, a mesma exposição, as mesmas três grandes redes de TV”, diz Don Stuart, sócio-gerente da Cadent. Na verdade, “é um consumo completamente diferente de mídia que administra um consumo diferente de produtos”, diz Karen Strauss, colega de Stuart e diretora de Cadent.
O mercado está abrindo a porta para novos participantes, como mercados do exterior que produzem seus próprios rótulos ou a marca Brandless, revolucionou a indústria do essencial ao dia-a-dia vendendo produtos sem marca por US$3 cada. Enquanto o estudo de Cadent se concentrou em alimentos e bens de consumo, a falta de preferência dos millenials para as marcas nacionais também é evidente em outras categorias, incluindo viagens, seguros e moda, de acordo com especialistas.
Para conquistar Jonathan Wu e pessoas como ele, marcas estabelecidas estão sendo forçadas a repensar os fundamentos do marketing tradicional. Martelar os benefícios de “mais limpas, mais brancas e brilhantes” nos meios de comunicação de massa não ressoam como um movimento demográfico, com a comunidade e a sustentabilidade, e ainda são influenciados por colegas, leem reviews em sites e conteúdos no BuzzFeed.
“Compreenda que os millenials são os melhores comerciantes do dia, e é isso que está alavancando as mudanças em alimentos, restaurantes, viagens, seguros”, diz Jeff Fromm, co-autor do livro “Marketing para millennials”. Eles estão negociando para cima e para baixo e as marcas não importam. Se a sua marca não é única, você corre o risco de ser comercializado por um terceiro ou substituído por uma alternativa de baixo custo”.
 

JOGO DA CULPA

As marcas tradicionais ficaram irritadas por estarem ficando para trás e podem estar culpando a recessão de 2008. Quando o mercado millenial atingiu a maioridade a economia estava em ruínas e os consumidores, recém-saídos da faculdade lutaram para pagar as contas. Eles foram atraídos por marcas novas e orientadas por objetivos, como Warby Parker ou Casper, que prometem preços baixos, bem como uma missão de caridade diferente dos seus concorrentes mais reconhecidos. E não é fácil para uma marca adotar essa postura de forma convincente.

“A recessão foi definitivamente um gatilho para isso”, diz Madeleine Kronovet, estrategista sênior da RedPeak. “Foi uma reconfiguração de quanto de meus dólares têm de ir para grandes corporações e marcas, e quanto posso conseguir do que preciso para obter um preço mais baixo”.
Hoje em dia, os compradores são conduzidos por hackers da vida, usando uma mistura de avaliações, mídia social e comparação de preços de loja para loja para obter o máximo valor de um produto. Enquanto os millenials estão dispostos a gastar em um must-have, eles são mais propensos a comprar genéricos para o resto. Wu diz que ele terceirizou sua pesquisa para a internet, por exemplo. “Eu não entendo por que eu pagarei por uma marca cegamente sem abrir meu navegador e gastando 10 segundos para descobrir se o produto é bom o suficiente”, diz ele.

Além disso, os especialistas dizem que as compras são mais orientadas para os benefícios do que para a marca. Se um comerciante oferece entrega por exemplo, pode influenciar na compra. Millennials também são muito mais dispostos do que as gerações anteriores a experimentar novas marcas, como evidenciado pela crescente popularidade das ofertas de comércio eletrônico direto ao consumidor. E eles estão ansiosos para personalizar suas próprias experiências. Isso inclui a forma como eles estão substituindo rádio e TV com Netflix e Spotify, mas isso não termina. Eles prosperam em opções – mais, mais saudáveis.
“Eles cresceram com muita informação e acesso abundante a toda informação”, diz Fromm. “Os baby boomers cresceram em um mundo onde não havia escolhas de rótulo, por isso ficam menos confortáveis com informações de fontes tão diferentes”.
 

UMA CACHOEIRA DE ESCOLHAS

Essas escolhas por marcas próprias ficaram mais abundantes. À medida que os consumidores mudam seus hábitos de compra, alguns varejistas, reconhecendo o potencial, estão se concentrando mais em suas marcas próprias. A Target, por exemplo, está no processo de implantação de uma série de produtos próprios, que vão desde decoração de casa até vestuário feminino. A Dick’s Sporting Goods também está investindo mais nesta estratégia. Na maioria das vezes os consumidores não podem distinguir a diferença entre uma marca própria e um fornecedor nacional. Alguns varejistas, como a Target, trabalharam arduamente para torná-los indistinguíveis ao investir em melhores embalagens, usando projetos limpos e fontes e cores modernas.
“Algumas marcas mais genéricas aumentaram seus esforços de marca e design”, diz Kronovet. “Quando eles estão aparecendo ao lado de um Tylenol em uma prateleira, você não está mais acreditando que a marca Tylenol está oferecendo mais do que a marca Target & Up da Target. Você vira o rótulo e vê que são os mesmos ingredientes”.

No ano passado, as marcas próprias incluindo o Walmart e a Target, cresceram quatro vezes a taxa de marcas nacionais na categoria de merchandising de massa, de acordo com o último anuário dos fabricantes de marcas próprias com sede em Nova York. O relatório, que utiliza os dados da Nielsen, disse que as vendas de marcas próprias na categoria de mercado de massa totalizaram US$ 2,2 bilhões em 2016, um aumento de 4,6% em relação a 2015. Isso se compara ao aumento de 1,1% ano a ano nas marcas nacionais.
“As marcas próprias estão levando 20% do gasto total de bens de consumo e contribuindo com mais de um quarto do crescimento geral”, diz Jordan Rost, vice-presidente, informações sobre o consumidor na Nielsen.
 

MARCAS PRÓPRIAS SE TORNAM CONVENCIONAIS

O Whole Foods certamente notou esta tendência. A cadeia, que recentemente foi adquirida pela Amazon por US$13,7 bilhões, informou em seu relatório anual de 2016 que as marcas próprias, lideradas pelo seu rótulo 365 Everyday Value, vendem tudo, desde pretzels até sorvetes, representaram cerca de 15% do total das vendas no varejo desse ano, acima de 8% uma década antes. A Amazon também está crescendo silenciosamente em sua própria marca AmazonBasics, vendendo itens como baterias, trituradores de papel e almofadas para compradores agnósticos de marca.

Mercados europeus também sentem a oportunidade. A cadeia alemã Aldi, onde 90% dos produtos em suas prateleiras são da sua própria marca, expandiu sua presença nos EUA de uma loja há quatro décadas atrás para 1.700 agora. Ela anunciou recentemente planos para acelerar seu crescimento nos EUA para chegar a 2.500 lojas em 2022. A empresa está investindo US$1,6 bilhão na remodelação de sua atual frota, acrescenta uma porta-voz, observando que a Aldi se comunica com os compradores através de canais modernos, incluindo Twitter, Instagram e Facebook.
A Lidl, outra cadeia alemã de supermercados, abriu sua primeira loja nos EUA em junho e planeja estrear até 100 ao longo da Costa Leste até a próxima primavera. Um porta-voz da empresa, conta que 90% do seu mix é composto por marcas próprias.
 

CONFIANÇA NAS MARCAS

Um dos recém-chegados é um produto do Vale do Silício. A Brandless, que foi concebido há três anos pelos empresários Tina Sharkey e Ido Leffler prometem melhores produtos por menos dinheiro. Com itens como molho de macarrão orgânico, sabonete de mão de eucalipto e lavanda, cada um custando apenas US$ 3, a empresa de comércio eletrônico já pegou. Apenas quatro dias após o seu lançamento em 11 de julho, a equipe com sede em São Francisco estava preenchendo ordens em 48 estados, diz Sharkey, o CEO.
“Perdemos a confiança em tantas marcas lá fora”, diz ela, observando que alguns millenials também disseram que estão rejeitando as instituições governamentais. “Nós decidimos redefinir o que significava ser uma marca – não se trata da falsa narrativa da Madison Avenue e essas histórias legais.

O QUE VOCÊ VAI FAZER?

A Brandless apela a compradores como Blake Glover, uma estilista de moda de 36 anos que aprendeu sobre isso em um artigo do BuzzFeed. “Eu posso ter todas as mesmas coisas, mas gastar uma fração do valor”, diz Glover. “Pode ser todo brilho e glamour, mas no final do dia, eu só quero algo que funcione”.

NENHUMA INDÚSTRIA ESTÁ IMUNE

Além dos produtos, a mentalidade dos millenials também está afetando outras indústrias. Os motoristas mais jovens, muitos dos quais vivem em áreas urbanas e muitas vezes não usam carros, estão rejeitando seguradoras de automóveis de grande nome em favor de alternativas mais orientadas para o valor. A Metromile, por exemplo, está ganhando clientes com um aplicativo que ajuda os drivers a solucionar problemas como a luz do motor e, talvez, mais importante, a capacidade de pagar por km rodado, ao vez de mês.
Certamente, o produto nasceu por conta dos millenials das áreas urbanas “, diz James Moorhead, diretor de operações da Metromile, que cresceu para 200 funcionários ao longo dos sete anos e agora opera em sete estados.

Enquanto a maioria dos clientes são millenials, os motoristas mais antigos estão começando a seguir seus passos, de acordo com Moorhead. Depois de anunciar apenas na mídia digital há anos, a empresa começou a lançar anúncios de TV no início deste ano e está vendo a tração com os boomers, ele diz.
O turismo também está recebendo uma revisão, pois os hoteleiros tentam se adaptar à economia compartilhada e a crescente ameaça do Airbnb. No ano passado, o Hilton apresentou o Tru, que oferece mais espaço público comum para o trabalho, jogos e comodidades em tecnologia a preços mais acessíveis. A Starwood também possui Tribute Portfolio para viajantes mais jovens.
Mesmo a moda é afetada porque os consumidores se afastam de grandes logos ou vestuário de marca forte em favor de aparências mais simples e contemporâneas, muitas vezes de empresas sustentáveis como Everlane or Reformation. Alguns millenials estão mais preocupados com a cadeia de suprimentos, matérias-primas e design do que com a marca.

E essas mudanças são apenas o começo.
“Vamos ver mais e mais isso”, diz Fromm. “Estamos nos estágios iniciais do controle do consumidor do ciclo de compra”.

 
Artigo escrito por Adrianne Pasquarelli para o AdAge. Artigo original aqui.[:en]Bad news for all you out there who spend your careers building brands: New research shows that more than half of millennials have no use for them. But there’s hope for you yet if you understand what makes this generation tick and how to reach them.
Jonathan Wu only buys generic drugs—he would never spend money on Advil or Tylenol. He’s impressed with the less costly, store-brand version of Neutrogena’s Dry-Touch sunscreen, and he loves the frozen chicken tikka masala that you can only buy at Trader Joe’s.
“I only care about the product—who cares about the brand? I’m willing to experiment,” says Wu, 30. “I’m going to try everything out there. I’m not loyal.”
Wu, who lives with his parents while he works on his startup business building and renting tiny houses in suburban backyards, is marketers’ worst nightmare.
And now a new study shows something even more profound for marketing: Among his generation, he’s in the majority.
While it is perhaps a fool’s errand to paint an entire generation with the same brush, just over half of millennials, 51%, have no real preference between private-label and national brands, according to the study by Cadent Consulting Group, a four-year-old firm based in Wilton, Conn. Such apathy is in stark contrast to millennials’ baby boom parents, a brand-loyal group who were raised with fewer choices, different advertising channels and only one real media screen. Gen Xers’ media environment wasn’t much different, save for the arrival of cable TV.

HOW DO MILLENNIALS SEE YOUR BRANDS?

“Millennials didn’t grow up with the same advertising, the same exposure, the same big three TV networks,” says Don Stuart, a managing partner at Cadent. Indeed, “It’s a completely different consumption of media driving a different consumption of products,” says Karen Strauss, Stuart’s colleague and a principal at Cadent.
The shift is opening the door to new entrants, like Aldi and Lidl, grocers from overseas that emphasize their own private labels. There’s also Brandless, a month-old startup aiming to revolutionize the industry of everyday essentials by selling unbranded goods for $3 each. While the Cadent study focused on food and consumer packaged goods, millennials’ lack of preference for national brands is also evident in categories including travel, insurance and fashion, according to experts.
To win over Jonathan Wu and people like him, established brands are being forced to rethink the fundamentals of traditional marketing. Hammering away at the benefits of “cleaner, whiter and brighter” in mass media does not resonate with a demographic swayed by intangibles such as community and sustainability, and who are influenced by peers, review sites and outlets like BuzzFeed.
“Understand that millennials are the ultimate day traders, and that’s what’s driving changes in food, restaurants, travel, insurance,” says Jeff Fromm, co-author of the book “Marketing to Millennials” and a partner at ad agency Barkley. “They’re trading up and down and brands don’t matter. If your brand isn’t unique, you run the risk of being traded out for private-label or a low-cost alternative.”

BLAME GAME

Historic brands angry at taking a back seat can blame 2008’s recession. When the millennial market came of age, the economy was in shambles and consumers, recently out of college, struggled with student debt. They were lured in by new, purpose-driven brands, like Warby Parker or Casper, which promised lower prices as well as a charitable mission at odds with their seemingly money-grubbing, more recognizable competitors. Those attributes are proving tough for national brands to convincingly adopt.

“The recession was definitely a trigger for this,” says Madeleine Kronovet, a senior strategist at RedPeak who runs the company’s youth practice. “It was a reconfiguration [for millennials] of how much of my hard-earned dollars have to go to large corporations and brands, and how much can I get of what I need to get for a lower price point.”
These days, shoppers are driven by life-hacking—using a mixture of reviews, social media sources and store-to-store pricing to wring the most value from a product. While millennials are willing to spend on one must-have, they’re more apt to buy generic for everything else. Wu says he outsources his testing to the internet, for example. “I don’t understand why I would ever blindly pick up a brand without opening my browser and spending 10 seconds to find out if a product is good enough,” he says.

In addition, experts say purchases are more benefit-driven than brand-driven. Whether a marketer offers delivery, for example, could influence a purchase. Millennials are also much more willing than previous generations to experiment with new brands, as evidenced by the growing popularity of direct-to-consumer ecommerce offerings. And they’re eager to customize their own experiences. That includes the way they’re replacing radio and TV schedules with Netflix binges and Spotify playlists, but it doesn’t end there. They thrive on options—the more, the merrier.
“They grew up with abundant information and abundant access to that information,” says Fromm. “Baby boomers grew up in a world where there were not private-label choices. They’re less comfortable crowd-sourcing information from a variety of sources.”

A WATERFALL OF CHOICE

Those private-label choices have gotten more plentiful and better-looking, besides. As consumers change their buying habits, some retailers, recognizing the potential, are focusing more on their in-house brands. Target is in the process of rolling out a dozen of its own brands, ranging from home decor to womenswear. Dick’s Sporting Goods is also investing more in a private-label strategy. Much of the time, consumers can’t tell the difference between a store brand and a national player. Some retailers, like Target, have worked hard to make them indistinguishable by investing in better packaging, using clean designs and modern fonts and colors.
“Some of the more generic brands have upped their branding and design game,” says Kronovet. “When they’re appearing next to a Tylenol on a shelf, you’re no longer really believing that the Tylenol brand is offering more than Target’s Up & Up brand. You turn the label over and see it’s the same ingredients.”

Indeed, last year, private-label brands at retailers including Walmart and Target grew at four times the rate of national brands in the mass merchandisers category, according to the latest Private Label Yearbook, an annual report from the New York-based Private Label Manufacturers Association. The report, which uses data from Nielsen, said private-label sales in the mass-market category totaled $2.2 billion in 2016, a 4.6% increase over 2015. That compares with a 1.1% year-over-year increase for national brands. One big marketer, Dean Foods, which sells dairy brands like Land O Lakes and TruMoo, reported disappointing second-quarter earnings earlier this month. Dean executives said its brands have been weaker than its private-label products.
“Store brands are driving 20% of total consumer goods spending and contributing more than a quarter of overall growth,” says Jordan Rost, VP, consumer insights at Nielsen. “They’re taking share away, in some cases, from the national brands with which they’re competing. That growth has been consistent in recent years,” he adds.

PRIVATE GOES MAINSTREAM

Whole Foods has certainly noticed the trend. The chain, which recently agreed to be acquired by Amazon for $13.7 billion, reported in its 2016 annual report that private-label brands, led by its 365 Everyday Value label, selling everything from peanut-butter-filled pretzels to salted caramel ice cream pops, accounted for about 15% of total retail sales that year, up from 8% a decade earlier. Amazon is also quietly growing its own AmazonBasics label, selling items like batteries, paper shredders and wee-wee pads to brand-agnostic buyers.

European grocers sense the opportunity too. German chain Aldi, where 90% of the products on its shelves are its own private label, has expanded its U.S. presence from one store four decades ago to 1,700 now. It recently announced plans to accelerate its U.S. growth to reach 2,500 stores by 2022. The company is investing $1.6 billion in remodeling its current fleet, a spokeswoman adds, noting that Aldi communicates with shoppers through modern channels including Twitter, Instagram and Facebook.
Lidl, another German supermarket chain, opened its first U.S. grocery store in June and plans to debut up to 100 along the East Coast by next spring. A spokesman for the company, which also counts 90% of its own brands in its assortment, noted that Lidl is “laser-focused” on delivering higher quality and lower prices.

LOSING TRUST IN BRANDS OF YORE

One of the most recent newcomers is a product of Silicon Valley. Brandless, which was conceived three years ago by entrepreneurs Tina Sharkey (she co-founded iVillage) and Ido Leffler (he co-founded school supplies company Yoobi), promises better products for less money. With items such as organic arrabbiata pasta sauce and eucalyptus and lavender hand soap each costing only $3, the ecommerce company has already caught on. Just four days after its July 11 launch, the San Francisco-based outfit was filling orders in 48 states, says Sharkey, the CEO.
“We’ve lost trust in so many brands out there,” she says, noting that some millennials also said they’re rejecting government institutions. “We decided to redefine what it meant to be a brand—it’s not about the false narrative of Madison Avenue and ‘Mad Men,’ these fictitious back stories. In Selfie Nation, the brand narrative is the story you want to tell.” The venture-capital-funded company is increasing its 200-deep product stable on a daily basis with new items.

WHAT ARE YOU GOING TO DO ABOUT THAT?

Brandless appeals to shoppers such as Blake Glover, a 36-year-old fashion stylist who learned about it in a BuzzFeed article. Enthralled by the low price of its virgin coconut oil, the Brooklyn resident placed an order early on to try oil pulling, a new health trend that involves swishing the oil in your mouth to try to remove bodily toxins. He gave both the product, and the pulling, a thumbs up. “I can have all the same things but spend a fraction of the cost,” Glover says. “It can be all glitz and glamour but at the end of the day, I just want something that works.”
 

NO INDUSTRY IS IMMUNE

Beyond packaged goods, the millennial mindset is affecting other industries as well. Younger drivers, many of whom live in urban areas and often don’t use cars, are rejecting big-name auto insurers in favor of more value-driven alternatives. Metromile, for example, is winning millennials with an app that helps drivers troubleshoot issues like a check-engine light and, perhaps more important, the ability to pay by the mile instead of by month.
“Certainly the product was born on the backs of millennials in urban areas,” says James Moorhead, chief operating officer at Metromile, which has grown to 200 employees over its seven years and now operates in seven states.

While the majority of customers are millennials, older drivers are starting to follow in their footsteps (or tire tracks), according to Moorhead. After advertising only in digital media for years, the company began rolling out TV ads earlier this year and is seeing traction with boomers, he says.
Travel, too, is getting an overhaul as hotel marketers try to adapt to the sharing economy and the growing threat of Airbnb. Last year, Hilton introduced Tru, which offers more communal public space for work, and games and tech-savvy amenities at more affordable prices. Starwood has Tribute Portfolio for younger travelers.
Even fashion is affected as consumers turn away from big logos or heavily branded apparel in favor of more simple, contemporary looks, often from sustainable companies like Everlane or Reformation. Some millennials are more impressed with supply chain, raw materials and design than any established names.
And these changes are only the beginning.
“We’re going to see more and more of this,” says Fromm. “We’re in the early stages of consumer control of the purchase cycle.”[:es]Malas noticias para todos ustedes por ahí que pasan sus carreras de construcción de marcas: Nueva investigación muestra que más de la mitad de los milenios no tienen ningún uso para ellos. Pero hay esperanza para ti, sin embargo, si entiendes lo que hace que esta generación marque y cómo alcanzarlos.
Jonathan Wu sólo compra medicamentos genéricos, nunca gastaría dinero en Advil o Tylenol. Está impresionado con la versión menos costosa de la marca Neutrogena Dry-Touch sunscreen, y le encanta el pollo congelado tikka masala que solo puedes comprar en Trader Joe’s.
“Sólo me interesa el producto, ¿quién se preocupa por la marca ?, estoy dispuesto a experimentar”, dice Wu, de 30 años. “Voy a probarlo todo, no soy leal”.
Wu, que vive con sus padres mientras trabaja en la construcción de su negocio de arranque y alquila casas diminutas en los patios de los suburbios, es la peor pesadilla de los mercadólogos.
Y ahora un nuevo estudio muestra algo aún más profundo para la comercialización: Entre su generación, está en la mayoría.
Si bien es quizás un trabajo de tonto pintar a toda una generación con el mismo pincel, un poco más de la mitad de los millennials, el 51%, no tienen ninguna preferencia real entre la marca privada y las marcas nacionales, según el estudio de Cadent Consulting Group, Esta apatía está en marcado contraste con los padres del baby boom de los milenios, un grupo leal de la marca que se crió con menos opciones, diferentes canales de publicidad y sólo una pantalla real de los medios de comunicación. El entorno mediático de Gen Xers no era muy diferente, salvo la llegada de la televisión por cable.
¿CÓMO MILLENNALES VEA TUS MARCAS?
“Millennials no creció con la misma publicidad, la misma exposición, las mismas tres grandes redes de televisión”, dice Don Stuart, socio gerente de Cadent. De hecho, “Es un consumo completamente diferente de los medios que impulsan un consumo diferente de productos”, dice Karen Strauss, colega de Stuart y directora de Cadent.
El cambio está abriendo la puerta a nuevos entrantes, como Aldi y Lidl, comerciantes de ultramar que hacen hincapié en sus propias marcas privadas. También hay Brandless, una puesta en marcha de un mes con el objetivo de revolucionar la industria de lo esencial diario mediante la venta de productos sin marca por 3 dólares cada uno. Mientras que el estudio de Cadent se centró en alimentos y bienes de consumo envasados, la falta de preferencia de los milenios por las marcas nacionales también es evidente en categorías como viajes, seguros y moda, según los expertos.
Para ganar a Jonathan Wu y gente como él, las marcas establecidas se ven obligadas a repensar los fundamentos del marketing tradicional. Martillando los beneficios de “más limpio, más blanco y más brillante” en los medios de comunicación no resuena con un demográfico influenciado por intangibles como la comunidad y la sostenibilidad, y que están influenciados por los compañeros, sitios de revisión y puntos de venta como BuzzFeed.
“Comprenden que los millennials son los comerciantes finales del día, y ése es qué está conduciendo cambios en alimento, restaurantes, recorrido, seguro,” dice a Jeff Fromm, co-autor del libro “comercialización a Millennials” ya un socio en la agencia Barkley del anuncio. “Están negociando hacia arriba y hacia abajo y las marcas no importan.Si su marca no es única, corre el riesgo de ser comercializado para la etiqueta privada o una alternativa de bajo costo.”
JUEGO DE LA CULPA
Las marcas históricas enojadas al tomar un asiento trasero pueden culpar a la recesión del 2008. Cuando el mercado milenario llegó a la mayoría de edad, la economía estaba en ruinas y los consumidores, recientemente fuera de la universidad, lucharon con la deuda estudiantil. Fueron atraídos por nuevas marcas, como Warby Parker o Casper, que prometieron precios más bajos, así como una misión caritativa en desacuerdo con sus aparentemente competidores más reconocibles. Esos atributos están resultando difíciles para las marcas nacionales a adoptar de manera convincente.

“La recesión fue definitivamente un desencadenante para esto”, dice Madeleine Kronovet, estratega senior de RedPeak que dirige la práctica juvenil de la compañía. “Fue una reconfiguración [de los milenios] de cuánto de mis dólares duramente ganados tienen que ir a grandes corporaciones y marcas, y cuánto puedo obtener de lo que necesito conseguir por un precio más bajo”.
En estos días, los compradores son conducidos por la vida de hacking-utilizando una mezcla de comentarios, fuentes de medios sociales y de tienda a tienda de precios para sacar el máximo valor de un producto. Si bien los millennials están dispuestos a gastar en un deber-tener, son más propensos a comprar genéricos para todo lo demás. Wu dice que subcontrata sus pruebas a Internet, por ejemplo. “No entiendo por qué ciegamente recoger una marca sin abrir mi navegador y pasar 10 segundos para averiguar si un producto es lo suficientemente bueno”, dice.

Además, los servicios que ofrecen son más orientados para los beneficios de la marca. Un comerciante puede entregar por ejemplo, puede influir en la compra. Millennials también son mucho más que las cosas como las gerações anteriores a experimentar las marcas, como evidenciado por la acumulación de las ofertas de comercio electrónico para el consumidor. Ellos están ansiosos para personalizar sus experiencias. Esto incluye una forma como son sustitutos de radio y televisión con Netflix y Spotify, pero esto no termina. Ellos prosperan en las opciones – más, más saudáveis.
“Eles cresceram com mucha información y acceso abundante a toda información”, diz Fromm. “Los baby boomers cresceram en un mundo donde no hay escogidos de rótulo, por lo menos cómodos con las informaciones de los mismos”.
UNA CASCADA DE OPCIÓN
Esas opciones de etiqueta privada se han vuelto más abundantes y de mejor apariencia, además. A medida que los consumidores cambian sus hábitos de compra, algunos minoristas, reconociendo el potencial, se están centrando más en sus marcas internas. Target está en el proceso de desplegar una docena de sus propias marcas, que van desde la decoración del hogar a la moda femenina. Dick’s Sporting Goods también está invirtiendo más en una estrategia de marca privada. Gran parte del tiempo, los consumidores no pueden diferenciar entre una marca de tienda y un jugador nacional. Algunos minoristas, como Target, han trabajado duro para hacerlos indistinguibles invirtiendo en un mejor empaquetado, usando diseños limpios y fuentes y colores modernos.
“Algunas de las marcas más genéricas han aumentado su juego de marca y diseño”, dice Kronovet. “Cuando aparecen junto a un Tylenol en una estantería, ya no estás creyendo que la marca Tylenol esté ofreciendo más que la marca Up & Up de Target. Vuelve la etiqueta y ve que son los mismos ingredientes”.

De hecho, el año pasado, las marcas de distribuidor en Walmart y Target crecieron a cuatro veces la tasa de marcas nacionales en la categoría de comerciantes de masas, según el último Private Label Yearbook, un informe anual de los Fabricantes de Marcas Privadas de Nueva York Asociación. El informe, que utiliza datos de Nielsen, dijo que las ventas de marcas privadas en la categoría de mercado de masas totalizaron $ 2.2 mil millones en 2016, un 4,6% más que en 2015. Esto se compara con un aumento de 1.1% año a año para las marcas nacionales. Un gran vendedor, Dean Foods, que vende marcas lácteas como Land O Lakes y TruMoo, reportó decepcionantes ganancias del segundo trimestre a principios de este mes. Los ejecutivos de Dean dijeron que sus marcas han sido más débiles que sus productos de marca privada.
“Las marcas de tiendas están impulsando el 20% del gasto total de bienes de consumo y contribuyen con más de un cuarto del crecimiento total”, dice Jordan Rost, vicepresidente de información sobre el consumidor de Nielsen. “En algunos casos, están tomando parte de las marcas nacionales con las que compiten, ese crecimiento ha sido consistente en los últimos años”, añade.
PRIVATE GOES MAINSTREAM
Whole Foods ciertamente ha notado la tendencia. La cadena, que recientemente accedió a ser adquirida por Amazon por 13.700 millones de dólares, informó en su informe anual de 2016 que las marcas de distribuidoras privadas, lideradas por su etiqueta 365 Everyday Value, vendían todo, desde pretzels rellenos de mantequilla de maní hasta helados salados de caramelo , representaron alrededor del 15% de las ventas minoristas totales ese año, frente al 8% de la década anterior. Amazon también está creciendo en silencio su propia etiqueta de AmazonBasics, vendiendo artículos como baterías, trituradoras de papel y cojines wee-wee a los compradores agnósticos de marca.

Los tenderos europeos sienten la oportunidad también. La cadena alemana Aldi, donde el 90% de los productos en sus estantes son su propia marca privada, ha ampliado su presencia de Estados Unidos de una tienda hace cuatro décadas a 1.700 ahora. La compañía está invirtiendo 1.600 millones de dólares en la remodelación de su flota actual, agregó una portavoz, señalando que Aldi se comunica con los compradores a través de canales modernos como Twitter, Instagram y Facebook.
Lidl, otra cadena alemana de supermercados, abrió su primera tienda de comestibles en los Estados Unidos en junio y planea debutar hasta 100 en la costa este para la próxima primavera. Un portavoz de la empresa, que también cuenta con el 90% de sus propias marcas en su surtido, señaló que Lidl está “centrado en láser” en la entrega de mayor calidad y precios más bajos.
PERDIDA DE CONFIANZA EN LAS MARCAS DE YORE
Uno de los recién llegados más recientes es un producto de Silicon Valley. Brandless, que fue concebida hace tres años por los empresarios Tina Sharkey (ella co-fundó iVillage) e Ido Leffler (co-fundó la empresa de suministros escolares Yoobi), promete mejores productos por menos dinero. Con elementos como la salsa de pasta orgánica arrabbiata y jabón de mano de eucalipto y lavanda cada uno cuesta sólo $ 3, la compañía de comercio electrónico ya ha capturado. Apenas cuatro días después de su lanzamiento el 11 de julio, el equipo con sede en San Francisco estaba llenando pedidos en 48 estados, dice Sharkey, el CEO.
“Hemos perdido la confianza en tantas marcas por ahí”, dice, señalando que algunos millennials también dijeron que están rechazando instituciones gubernamentales. “Decidimos redefinir lo que significaba ser una marca: no se trata de la falsa narrativa de Madison Avenue y de” Mad Men “, estas historias ficticias de trasero. En Selfie Nation, la narrativa de la marca es la historia que quieres contar. La empresa con capital de riesgo está aumentando diariamente su producto de 200 pies de profundidad con nuevos artículos.

¿Qué vas a hacer al respecto?
Brandless apela a compradores como Blake Glover, un estilista de 36 años que se enteró de ello en un artículo BuzzFeed. Encantada por el bajo precio de su aceite de coco virgen, el residente de Brooklyn hizo una orden temprano para tratar de tirar del petróleo, una nueva tendencia de la salud que implica batir el aceite en la boca para tratar de eliminar las toxinas corporales. Él dio tanto el producto, y el tirón, un pulgar hacia arriba. “Puedo tener todas las mismas cosas pero gastar una fracción del costo”, dice Glover. “Puede ser todo glamour y glamour, pero al final del día, sólo quiero algo que funcione”.
NINGUNA INDUSTRIA ES INMUNIZA
Más allá de los bienes envasados, la mentalidad milenaria afecta también a otras industrias. Los conductores más jóvenes, muchos de los cuales viven en áreas urbanas ya menudo no usan automóviles, están rechazando a los grandes aseguradores de autos a favor de alternativas más valiosas. Metromile, por ejemplo, está ganando millennials con una aplicación que ayuda a los conductores a solucionar problemas como un motor de control de luz y, quizás más importante, la capacidad de pagar por la milla en lugar de por mes.
“Ciertamente el producto nació a espaldas de los milenios en las zonas urbanas”, dice James Moorhead, director de operaciones de Metromile, que ha crecido a 200 empleados en sus siete años y ahora opera en siete estados.

Mientras que la mayoría de los clientes son millennials, los conductores más viejos están comenzando a seguir en sus pasos (o pistas del neumático), según Moorhead. Después de anunciar sólo en medios digitales durante años, la compañía comenzó a desplegar anuncios de televisión a principios de este año y está viendo la tracción con los boomers, dice.
Viajes, también, está recibiendo una revisión ya que los comerciantes del hotel tratan de adaptarse a la economía compartida y la creciente amenaza de Airbnb. El año pasado, Hilton introdujo Tru, que ofrece más espacio público comunitario para el trabajo, y juegos y servicios de tecnología avanzada a precios más asequibles. Starwood tiene Tribute Portfolio para viajeros más jóvenes.
Incluso la moda se ve afectada a medida que los consumidores se alejan de los grandes logotipos o ropa de marca fuerte a favor de una apariencia más simple y contemporánea, a menudo de empresas sostenibles como Everlane o Reforma. Algunos millennials están más impresionados con la cadena de suministro, materias primas y diseño que cualquier nombre establecido.
Y estos cambios son sólo el comienzo.
“Vamos a ver más y más de esto”, dice Fromm. “Estamos en las primeras etapas del control de los consumidores sobre el ciclo de compra”.[:]

[:pt]Branded content gera recall até cinco vezes maior[:en]Branded content generates up to five-fold recall[:es]El contenido de marca genera un recordatorio hasta cinco veces mayor[:]

[:pt]A importância crescente do setor de branded content tem muito a ver com o maior controle dos consumidores sobre o que deseja ou não ver em sua jornada diária. Dessa forma, a publicidade tradicional aparenta perder o apelo que costumava ter.
Em uma pesquisa recente produzida por IPG Media Lab e Syracuse University para a Forbes, 43% das pessoas se disseram favoráveis aos anunciantes quando impactadas por branded content, em contrapartida a 36% da amostra que mencionou publicidade digital de modo geral. Também 43% lembraram-se espontaneamente de campanhas de conteúdo de marca, sendo que ninguém citou anunciantes específicos na pergunta geral (veja mais dados nos gráficos abaixo).

 

 

Daniel Gasparetti, head de estratégia da Mutato, diz que a criação de áreas de conteúdo de marca dentro dos veículos é positiva. Porém, aponta que “precisam ser estruturadas de forma mais híbrida, ou seja, um time que, além de jornalistas, tenha quem entende o universo da marca”. Por outro lado, as agências necessitam um pouco mais de mentalidade jornalística. “Cada vez menos a publicidade tradicional funciona e cada vez mais queremos conteúdo em vez de propaganda.” Para Martha Terenzzo, professora de multibranded entertainment da ESPM, as agências precisam se reinventar para acompanhar a tendência. “Uma criança de três anos, hoje, sabe mexer no smartphone e dar um skip sempre que é interrompida por uma publicidade. Ela ainda não sabe ler e faz isso intuitivamente”, diz. “Estamos diante de uma nova era de consumo e comunicação e as agências podem estar sofrendo nesse aspecto”.
Matéria original do M&M.[:en]The growing importance of the branded content industry has a lot to do with greater consumer control over what you want or do not see on your daily journey. In this way, traditional advertising seems to lose the appeal it used to have.
In a recent survey by IPG Media Lab and Syracuse University for Forbes, 43% of respondents said they favored advertisers when impacted by branded content, in contrast to 36% of the sample who mentioned digital advertising overall. Also 43% spontaneously recalled branded content campaigns, and no one cited specific advertisers in the overall question (see more data in the charts below).

Daniel Gasparetti, head of strategy at Mutato, says creating branded content areas within vehicles is positive. However, it points out that “they need to be structured in a more hybrid way, that is, a team that, besides journalists, has someone who understands the universe of the brand”. On the other hand, the agencies need a little more journalistic mentality. “Less and less traditional advertising works and more and more we want content instead of advertising.” For Martha Terenzzo, ESPM’s multibranded entertainment professor, agencies need to reinvent themselves to keep up with the trend. “A three-year-old toddler knows how to tinker with a smartphone and skip whenever it’s interrupted by advertising. She still can not read and does it intuitively, “she says. “We are facing a new era of consumption and communication and agencies may be suffering in this regard.”
M&M‘s original story.[:es]La creciente importancia de la industria de contenido de marca tiene mucho que ver con un mayor control del consumidor sobre lo que quiere o no ve en su viaje diario. De esta manera, la publicidad tradicional parece perder el atractivo que solía tener.
En una encuesta reciente de IPG Media Lab y Syracuse University para Forbes, el 43% de los encuestados dijo que favorecían a los anunciantes cuando se veían afectados por el contenido de marca, en contraste con el 36% de la muestra que mencionó la publicidad digital en general. También el 43% recordó espontáneamente campañas de contenido de marca y nadie citó a anunciantes específicos en la pregunta general (ver más datos en las tablas siguientes).

Daniel Gasparetti, jefe de estrategia de Mutato, dice que la creación de áreas de contenido de marca dentro de los vehículos es positiva. Sin embargo, señala que “necesitan ser estructurados de una manera más híbrida, es decir, un equipo que, además de los periodistas, tenga alguien que entienda el universo de la marca”. Por otro lado, las agencias necesitan un poco más de mentalidad periodística. “Menos y menos trabajos de publicidad tradicionales y más y más queremos contenido en lugar de publicidad”. Para Martha Terenzzo, profesora de espectáculos multimarca de ESPM, las agencias necesitan reinventarse para mantenerse al día con la tendencia. “Una niña de tres años de edad sabe cómo jugar con un smartphone y saltar cuando es interrumpido por la publicidad. Ella todavía no puede leer y lo hace intuitivamente”, dice. “Estamos ante una nueva era de consumo y comunicación y las agencias pueden estar sufriendo en este sentido”.
Original de M&M[:]