[:pt]O que é lead nurturing[:]

[:pt]Há poucos dias falamos sobre inbound marketing, que é a arte de atrair clientes. Agora que as pessoas foram atraídas através de ações inspiradoras e conteúdos interessantes, elas se tornaram clientes potenciais (ou leads) e é aí que começa o lead nurturing, que envolve um conjunto de práticas que visam aproximar a marca aos futuros clientes e aos atuais – para que estes permaneçam na carteira. É um trabalho constante, que não termina nunca.
Vamos entender as etapas no tratamento dos leads:
Lead Generation: qualquer ação de marketing relacionada à divulgação da marca e que tenha no final do processo uma maneira de trazer o contato à base
Lead Nurturing: é aqui que vamos focar neste post. Mas, resumidamente, é o momento de nutrir o relacionamento com o cliente potencial
Lead Scoring: é o processo de classificar os leads por ordem de importância, para ver onde os esforços de vendas irão se concentrar

Lead-Nurturing-Funil

Práticas de lead nurturing

Estamos no momento da conquista, então é hora de valorizar o cliente por meio de ações personalizadas. Enviar a mensagem certa para a pessoa certa e na hora certa é a chave do sucesso do marketing morderno. É preciso interagir com as pessoas de modo a envolvê-las e mantê-las perto para que se lembrem de você no caminho da decisão de compra.
As práticas de lead nurturing vão depender das táticas de approach comercial da sua empresa. Se você vende apartamentos, por exemplo, provavelmente não vai querer mandar apenas um SMS para seu futuro comprador. Os esforços de relacionamento para conversão em vendas são diferentes e em lead nurturing é fundamental respeitar o ciclo de vida do consumidor.

Como fazer lead nurturing?

É possível fazer através de uma planilha de Excel ou contratar um software de automação de marketing. Essa solução vai facilitar enormemente a sua vida, dando um ganho de tempo no tratamento dos leads. Já existem várias soluções no mercado, encontre a melhor para suas necessidades.

Quem faz lead nurturing?

Tem quase 50% de chance de o seu concorrente não fazer. Ano passado foi lançado um estudo em parceria entre Oracle e Forrester que revela o impacto comercial das melhores práticas do marketing moderno. A pesquisa mostrou que mais da metade dos participantes (52%) ainda concentra os esforços de marketing em processos convencionais para conversar com o cliente e conquistá-lo, e somente 17% vão mais além e incluem lead scoring , lead nurturing , behavioral triggers (gatilhos comportamentais) e reciclagem de leads.
Ou seja, corre. Saia na frente já![:]

[:pt]Inbound Marketing – a arte de atrair clientes:[:]

[:pt]

Um cliente é nosso visitante mais importante. Ele não depende de nós. Nós é que dependemos dele. Ele não é uma interrupção no nosso trabalho. Ele é o propósito do que fazemos. Ele não é alguém de fora do nosso negócio. Ele é parte dele. Nós não estamos fazendo um favor em servi-lo. Ele é que está nos fazendo um favor, dando-nos a oportunidade de fazê-lo.

Se você achou que a frase acima é de algum guru do marketing moderno, você está certo. Mas ele não é unicamente um expert em marketing. O texto é atribuído à pessoa que iniciou uma revolução pacífica e que nos dá uma aula de inbound marketing: Mahatma Gandhi.
O inbound marketing tem o objetivo de atrair clientes, deixando-os se aproximar por desejo próprio e encantamento, e não porque a marca foi atrás deles. É cultivar a relação e não deixá-los ir embora. É ter essa mensagem de Gandhi tatuada nos valores que norteiam suas estratégicas.
INBOUND-MARKETING

Por que inbound marketing?

Profissionais do marketing moderno sabem há algum tempo que o consumidor está evoluindo e seu nível de exigência torna-se cada vez mais alto a cada dia. Há muito as ações tradicionais não surtem o mesmo efeito e a máxima de comunicar a mesma coisa para todo mundo não faz mais sentido. Além disso, a comunicação unilateral deixou de existir desde que surgiram as mídias sociais, que dão voz ativa ao consumidor.
Esse refinamento nas relações entre empresa e consumidor é uma das bases do inbound marketing, que visa atrair estranhos, torná-los clientes para encantá-los e torná-los defensores da marca.

Fonte: Shutterstock
Fonte: Shutterstock

Os princípios do inbound marketing

É possível resumir as práticas de inbound marketing em dois princípios básicos: marketing de conteúdo e marketing por ciclo de vida. Se você já põe essas premissas em prática está no caminho certo.

Content Marketing

Desenvolva um storytelling. Conte a história da sua marca através de um blog, das mídias sociais, use recursos de SEO, desenvolva landing pages. “Faça o que você faça tão bem que as pessoas vão querer ver de novo e trazer os amigos”. A frase de Walt Disney nunca fez tanto sentido. Se as pessoas tiverem um contato agradável com a sua marca, elas vão querer saber mais sobre você e levarão sua mensagem adiante. De admiradores a compradores é um pequeno passo.

Lifecycle marketing

Agora que você atraiu as pessoas, precisa encantá-las. Além de continuar oferecendo conteúdo interessante, respeite o ciclo de vida do seu atual cliente, trabalhando relacionamento via e-mail marketing. Neste post explicamos o que é lifecycle marketing e como ele pode ser usado para agregar valor às suas estratégias.

Mensuração

Não esqueça de definir métricas para avaliar os resultados das suas estratégias. Para facilitar, já existem no mercado plataformas próprias para este fim, como o Eloqua.

Resumindo

– Inbound marketing é a arte de atrair clientes, não ir buscá-los
– Content marketing e lifecycle marketing são princípios básicos da estratégia inbound
– Trabalhe bem blog, mídias sociais, SEO e e-mail
– Mensure e analise os resultados[:]

[:pt]Data management: práticas essenciais para o sucesso[:]

[:pt]Dados são o combustível de todas as nossas atividades de marketing. Nossos clientes e potenciais clientes são experientes e trazem altas expectativas para personalização em todas as interações. Sem os dados certos – e no momento certo – ou sem as estratégias mais eficazes para gerir as fontes de dados, qualquer comunicação ou oferta estará morta já no início.
Fazer campanhas generalizadas, tentando mandar tudo para todo mundo não funciona em marketing, afinal clientes são pessoas. E pessoas são diferentes. É hora de utilizar dados para encantar sua audiência e proporcionar as experiências pessoais que seu público espera e merece.

Data Management
Data Management

Data management: uma selva a desbravar

Como um profissional do modern marketing, a essa altura você já deve ter ouvido falar muitas vezes na Big Data. Grosso modo: há mais dados disponíveis no mundo neste momento para suas ações do que em qualquer momento da história.
Vamos entender, agora, o básico a respeito dos níveis de dados.
First Party Data
Este são os seus dados. São as informações que você coletou a partir de ações ou comportamentos dos visitantes do seu site, combinadas com os dados da sua gestão de relacionamento com clientes (CRM), dados de mídias sociais, inscrições ou de dados multi-canal recolhidos de sites móveis ou apps.
Second Party Data
Essencialmente, são os dados first-party de outrabase que você pode usar para ajudar a alcançar seus objetivos de marketing. Por exemplo, você pode formar um relacionamento mutuamente benéfico com outra empresa em que ambos compartilham entre si suas respectivas informações first-party.
Third Party Data
Estes dados são consolidados a partir de sites e canais de terceiros. A third-party ajuda os profissionais de marketing a atingirem um público mais amplo, e quando usado em conjunto com uma campanha, pode ajudar a alcançar grupos de audiência mais diversificados e orientados.

Data management: checagem

Algo que a equipe de marketing precisa fazer constantemente é ter uma boa verificação da realidade à moda antiga. Porque quando se trata de dados, eles sempre vêm em duas formas distintas.

  1. Auditoria
  2. Uma auto-avaliação honesta

A auditoria de dados é exatamente o que o nome diz: uma verificação de todos os dados que você tem atualmente na base ou “o processo de realização de uma auditoria de dados para avaliar como os dados da empresa estão aptos para determinada finalidade. Isso envolve a criação de perfil de dados e a avaliação do impacto da escassez de dados de qualidade sobre o desempenho da organização e dos lucros”.
Estes são os locais principais de onde vêm os dados e que precisam ser auditados:

  • Website
  • CRM
  • Business Intelligence (BI)
  • Aplicações e sites mobile
  • E-mail (Interações ou scores traqueados via marketing automation)
  • Mídias sociais
  • E outros

Quanto à auto-avaliação honesta, nós identificamos três situações principais em se tratando de dados. E você não pode avançar para o próximo passo, a menos que você tenha resolvido estes desafios:
Seus dados estão sujos. Essa é a situação mais assustadora. Você tem um banco de dados ou vários que você não acredita como sendo nem 30% preciso. Faça isto: Obtenha um plano sólido de limpeza de dados e execute-o! Não tenha medo de jogar fora o que não presta.
Suas bases não estão unificadas. Você está confiante na qualidade das informações dos seus, mas tudo ainda está separado em caixinhas. Tomar decisões e estratégias envolve a coleta de informações de todo o lugar. E isto não é escalável, depende de um processo manual. Faça isto: Explore formas de integrar a sua coleção de dados e relatórios e parta para a ação.
Dados estão ok! Os dados estão integrados, mas você sabe que pode fazer mais. Neste nível de sofisticação de dados, qualquer coisa que você pode fazer para melhorar para incrementar o desempenho da base é bem-vinda. Faça isto: busque ideias práticas para transformar seus dados em ações de marketing significativas.
Leia mais sobre o que é Big Data neste link.

Fonte: Marketing Cloud Blog 

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[:pt]O que é Big Data?[:]

[:pt]Este texto trata de um dos tópicos do marketing moderno e da tecnologia da informação mais falados da atualidade. Mas o que é Big Data? Se formos consultar a Wikipédia:

Em tecnologia da informação, Big Data (“megadados” em português) refere-se a um grande armazenamento de dados e maior velocidade. Diz-se que o Big Data se baseia em 5 “V” : velocidade, volume, variedade, veracidade e valor.

Todo o tempo estamos produzindo dados a nosso respeito: cada cadastro em sites, post em redes sociais ou e-mail que enviamos são informações que lançamos na web e que as empresas usam para se comunicarem conosco. Combinando inteligência de mercado e ferramentas de automação, as marcas conseguem utilizar o Big Data para desenvolver campanhas de marketing cada vez mais personalizadas.
Vamos entender, agora, o básico a respeito dos níveis de dados.

Big Data - Níveis de Dados
Big Data – Níveis de Dados

First Party Data
Este são os seus dados. São as informações que você coletou a partir de ações ou comportamentos dos visitantes do seu site, combinadas com os dados da sua gestão de relacionamento com clientes (CRM), dados de mídias sociais, inscrições ou de dados multi-canal recolhidos de sites móveis ou apps.
Second Party Data
Essencialmente, são os dados first-party de outrabase que você pode usar para ajudar a alcançar seus objetivos de marketing. Por exemplo, você pode formar um relacionamento mutuamente benéfico com outra empresa em que ambos compartilham entre si suas respectivas informações first-party.
Third Party Data
Estes dados são consolidados a partir de sites e canais de terceiros. A third-party ajuda os profissionais de marketing a atingirem um público mais amplo, e quando usado em conjunto com uma campanha, pode ajudar a alcançar grupos de audiência mais diversificados e orientados.
Mas o que fazer com tantos dados?
Data management ou gerenciamento de dados deve ser uma das prioridades em marketing. É preciso armazenar, analisar e utilizar as informações com sabedoria. Veja alguns posts em que sugerimos como a Big Data pode ser utilizada com inteligência em marketing, clicando nos links abaixo:

1 – Na comunicação omnichannel

2 – Na comunicação por lifecycle marketing

3 – Na comunicação utilizando data driven marketing

4 – Evitando o vício de negar o óbvio

Os dados são um dos ativos da sua empresa. Não deixe-os esquecidos, parta para a ação!

Etapas do Big Data
Etapas do Big Data
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[:pt]Como vender mais por e-mail marketing em 2015?[:]

[:pt]2015 promete ser o ano do mobile marketing, do data-driven marketing e do lifecycle marketing. Mas que tal começar pelo básico? Que tal alinhar as estratégias e entender como vender mais por email marketing?

1 – Invista em relacionamento e personalização

Utilize o email marketing como um canal para que seu cliente sinta-se único. Enviar todas as promoções para a toda a base não faz sentido mais. Imagine como se sente o consumidor que comprou um item há duas semanas no seu e-commerce e ele acaba de descobrir via email marketing que o mesmo produto está, agora, com 40% de desconto? Pois é.
Veja este exemplo de conteúdo relevante e personalização da Youcom:

Dia do Amigo Youcom - Dica de Email Marketing
Dia do Amigo Youcom – Dica de Email Marketing

2 – Entregue conteúdo relevante

Se você acabou de vender para a mesma pessoa uma fritadeira sem óleo e também uma centrífuga de alimentos é sinal que esse cliente está investindo em uma alimentação mais saudável. Então por que não enviar para ele um email com receitas a serem preparadas nos aparelhos recém-adquiridos? Ou ainda, se ele comprou só a fritadeira, que tal oferecer agora a oferta da centrífuga numa estratégia simples de cross sell?
Outra ideia: peça um review sobre o produto, como a Submarino faz:

Review de produto Submarino - Dica de Email Marketing
Review de produto Submarino – Dica de Email Marketing

 

3 – Big Data is your Data

Mas como fazer tudo isso? Basta ter uma ferramenta de automação de envios de email marketing integrada à sua base de dados. De posse das informações como histórico de compras, dad0s de navegação, comportamento no site, seus envios serão cada vez mais personalizados e as chances de conversão serão maiores. Isso porque você estará respeitando o ciclo de vida do consumidor. Com essa integração, é possível, por exemplo, implementar a regra do abandono de carrinho, que tem ótimos índices de conversão:
Abandono de Carrinho Magazine Luiza - Dica de Email Marketing
Para entender mais sobre como vender mais por email marketing, assista o vídeo que Augusto Rocha, nosso Sales Partner, preparou numa breve entrevista no Ecommerce Brasil:

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