Sua ferramenta de busca é fácil de achar?

[:pt]A ferramenta de busca de um site tem uma grande importância frente ao seu desempenho como um todo. Mas será que sua marca dá a esse campo o tratamento adequado?
Mais de 100 bilhões de buscas são feitas diariamente no Google. E além de ser o maior buscador da internet, é uma maneira rápida e eficiente de encontrar o conteúdo/produto desejado, não é mesmo?
No entanto, muitos usuários preferem utilizar o search do próprio website e isso geralmente representa de 40% a 50% a mais de conversão em comparação a visitantes que não fizeram buscas. Normalmente quem usa o esse campo são visitantes que já sabem o tipo de item que desejam. Às vezes até mesmo possuem a referência do produto, o que acaba influenciando positivamente na conversão.

Nada de discrição

Um erro muito comum é deixar a ferramenta muito discreta, geralmente para que o layout seja clean. Em alguns casos ela fica até mesmo escondida, o que dificulta muito uma navegação mais direta, podendo resultar em uma maior taxa de saída da página. 73% dos usuários acabam abandonando o site ao não encontrarem o que desejam em dois minutos. Recomenda-se, assim, que a ferramenta seja visível e apareça em todas as páginas do website.

Autocomplete

Não basta incluir a ferramenta no topo do site se ela não é funcional. Por exemplo, não ter autocomplete é um grande dificultador. Isso porque recomendar produtos otimiza o tempo do cliente, podendo até mesmo elevar o ticket médio do pedido ao sugerir produtos mais caros (porém relevantes!) e aumento da conversão.
Portanto, é necessário também analisar quais tipos de palavras são mais buscadas no site. Por exemplo, se existe uma grande procura por marcas específicas, talvez uma saída seria fazer landings pages dedicadas para proporcionar uma experiência diferente para o usuário. Esses espaços também podem ser patrocinados pela marca mencionada, numa relação ganha-ganha.

Filtros

Filtros funcionais na ferramenta de busca evitam que o visitante efetue novas pesquisas, otimizando o tempo de navegação e número de páginas visitadas, melhorando a usabilidade e, no final, a conversão.
Deve-se, também, considerar que cada categoria do website deve ter filtros proporcionais. Acontece muito de ter os mesmos filtros para todas os tipos de palavras buscadas, não levando em consideração o gênero utilizado na pesquisa. Por exemplo, ao buscar “jaqueta feminina” não é relevante trazer um filtro de “masculino”, pois não condiz com o tipo de produto buscado.
Outro ponto é a ordenação da vitrine do resultado de busca. Muitos usuários acabam reordenando novamente a página, pois preferem o ranqueamento pelo preço mais baixo. Contudo é necessário observar se isso pode estar influenciando na queda do seu ticket médio. Uma boa estratégia é fazer um teste A/B para analisar qual melhor ordenação, não só da vitrine de busca, mas como de todas as vitrine do site.

Informações

Não é só a ferramenta de busca que é preciso ser avaliada. Outro fator importante são os fluxos seguintes do usuário e seu comportamento em cada fluxo.
Para exemplificar a situação mencionada: foi realizado um teste de mudança de layout em uma página de produto de um cliente da Pmweb para dar mais destaque aos reviews dos clientes. A conclusão foi que esse destaque só fazia sentido para visitantes que utilizaram a busca, visto que o usuário ainda está em processo de decisão de qual produto/marca comprar. O resultado foi +1,23% de conversão em relação à versão controle 🙂
Portanto, não adianta apenas ter e destacar a ferramenta de busca. É necessário que ela seja funcional e antecipe as necessidades do cliente, sempre mostrando produtos e filtros relevantes. Todo detalhe, nesse caso, deve ser considerado, pois pode valer uma conversão no final da experiência de navegação.
Fonte: Conversion XL[:en]The search engine of a website plays a major role in its overall performance. But are you giving  it the attention it deserves?
Over 100 billion searches are happen on Google everyday. And besides being the most popular search engine on the internet, it’s a quick and efficient way to find the desired content/product, right?
However, many users prefer to use the website’s own search and this generally represents 40% to 50% more conversion compared to visitors who did not search. Usually those who use this field are visitors who already know what they want. Sometimes they even have information about the product, which ultimately influences the conversion in a positive way.

No discretion

A very common mistake is to design the tool too discreet, usually for the layout to be clean. In some cases it is even hidden, which makes it very difficult to navigate more directly, which can result in a higher exit rate of the page. 73% of users end up leaving the site after not finding what they want in up to two minutes. It is therefore recommended that the tool be visible and appear on all pages of the website.

Autocomplete

Just including the tool at the top of the page is not enough if it isn’t functional . For example, not having the autocomplete resource is a major constraint. This happens because suggesting products optimizes customer time, and can even raise the average ticket of the order by recommending more expensive (but relevant!) products, aside from increased conversion.
Therefore, it is also necessary to analyze which types of words are most searched on the site. For example, if there is a great demand for specific brands, perhaps an exit would be to make dedicated landings pages to provide a different experience for the user. These spaces can also be sponsored by the brand mentioned, in a win-win relationship.

Filters

Functional filters in the search tool prevent the visitor from doing new searches, optimizing browsing time and number of pages visited, improving usability and, ultimately, conversion.
We should also consider that each category of the website have adequate filters. Websites often have the same filters for all types of searched words, not taking into account the genre used in the search. For example, when searching for “female jacket” it is not relevant to bring a “male” filter because it does not match the type of product sought.
Let’s not forget the ordering of the search result window. Many users end up rearranging the page because they prefer ranking at the lowest price. However we should check if this could be influencing the fall of your average ticket. A good strategy is to perform an A/B test to see what is the better ordering, not just in the search window, but in every window of the site.

Information

It’s not just the search tool that needs to be evaluated. Another important factor is the user’s subsequent flows and their behavior in each one of them.
To illustrate the situation above, a change of layout test was performed on a product page of a Pmweb customer to give more prominence to customer reviews. The conclusion was that this highlight only made sense to visitors who used the search, when the user was still in the process of deciding which product/brand to buy. The result was +1.23% conversion compared to the control version.
Therefore, there is no use in just having and highlighting a search tool. It needs to be functional and anticipate the customer’s needs, always showing relevant products and using the right filters. Every detail, in this case, should be considered, as it may be worth a conversion at the end of the browsing experience.
Source: Conversion XL[:es]El motor de búsqueda de un sitio web desempeña un papel importante en su rendimiento general. ¿Pero le estás dando la atención que merece?
Más de 100 millones de búsquedas se realizan en Google todos los días. Y además de ser el motor de búsqueda más popular en Internet, es una forma rápida y eficiente de encontrar el contenido/producto deseado, ¿no?
Sin embargo, muchos usuarios prefieren usar la propia búsqueda del e-commerce y esto generalmente representa un 40% a un 50% más de conversión en comparación con los visitantes que no buscaron. Por lo general, los que utilizan este campo son los visitantes que ya saben lo que quieren. A veces incluso tienen información sobre el producto, que en última instancia, influye en la conversión de una manera positiva.

Sin discreción

Un error muy común es diseñar la herramienta demasiado discreta, generalmente para que la disposición esté clean. En algunos casos, incluso queda oculto, lo que hace que sea muy difícil navegar más directamente, lo que puede dar lugar a una mayor tasa de salida de la página. 73% de los usuarios terminan dejando el sitio después de no encontrar lo que quieren en un máximo de dos minutos. Por lo tanto, se recomienda que la herramienta sea visible y aparezca en todas las páginas del sitio web.

Autocompletar

Sólo incluir la herramienta en la parte superior de la página no es suficiente si ella no es funcional. Por ejemplo, no tener el recurso de autocompletar es una restricción grande. Esto sucede porque sugerir productos optimiza el tiempo del cliente, e incluso puede aumentar el ticket promedio de la orden recomendando productos más caros (pero relevantes!), aparte de una mayor conversión.
Por lo tanto, también es necesario analizar qué tipos de palabras se buscan más en el sitio. Por ejemplo, si hay una gran demanda de marcas específicas, tal vez una salida sería hacer landing pages dedicadas para proporcionar una experiencia diferente para el usuario. Estos espacios también pueden ser patrocinados por la marca mencionada, en una relación de ganar-ganar.

Filtros

Los filtros funcionales en la herramienta de búsqueda evitan que el visitante realice nuevas búsquedas, optimizando el tiempo de navegación y el número de páginas visitadas, mejorando la usabilidad y la conversión.
También debemos considerar que cada categoría del sitio web tenga filtros adecuados. Los sitios web suelen tener los mismos filtros para todos los tipos de palabras buscadas, sin tener en cuenta el género utilizado en la búsqueda. Por ejemplo, cuando se busca “camisa femenina”, no es relevante traer un filtro “masculino” porque no coincide con el tipo de producto buscado.
No olvidemos el orden de la vitrina de resultados de búsqueda. Muchos usuarios terminan reorganizando la página porque prefieren el ranking al precio más bajo. Sin embargo debemos comprobar si esto podría estar influyendo en la caída de su boleto promedio. Una buena estrategia es realizar una prueba A/B para ver cuál es el mejor orden, no sólo en la vitrina de búsqueda, sino en todas las vitrinas del sitio.

Información

No es sólo la herramienta de búsqueda que necesita ser evaluada. Otro factor importante son los flujos posteriores del usuario y su comportamiento en cada uno de ellos.
Para ilustrar la situación anterior, se realizó una prueba de diseño en una página de producto de un cliente de Pmweb para dar más importancia a las revisiones de los clientes. La conclusión fue que este resalto sólo tenía sentido para los visitantes que utilizaron la búsqueda, cuando el usuario estaba todavía en el proceso de decidir qué producto/marca para comprar. El resultado fue una conversión de + 1,23% en comparación con la versión de control.
Por lo tanto, no es suficiente tener y resaltar una herramienta de búsqueda. Ella tiene que ser funcional y anticipar las necesidades del cliente, siempre mostrando productos relevantes y utilizando los filtros adecuados. Cada detalle, en este caso, debe ser considerado, ya que puede valer una conversión al final de la experiencia de navegación.
Fuente  Conversion XL[:]