Pmweb Hit The Road no Web Summit 2019

O Hit The Road, é uma experiência proporcionada pela Pmweb onde integrantes da nossa equipe, juntamente com um time de clientes viajam para uma imersão nos eventos de tecnologia de maior relevância mundial. Esse ano completamos 10 edições de HTR e estivemos presentes no Web Summit 2019 em Lisboa – Portugal, consumindo ao máximo tudo que o evento nos apresentou. Confira abaixo os highlights e números que trouxemos sobre a conferência.

Considerada a maior conferência de tecnologia do mundo¹, o Web Summit teve sua 11ª edição na semana passada em Lisboa – Portugal, e como já era esperado, o evento foi um sucesso absoluto. 

Durante os 4 dias do evento, 70.469 participantes (dos quais 46% eram mulheres) de 163 países presenciaram 1206 palestrantes divididos entre 22 palcos, que falaram sobre as principais tendências da tecnologia mundial, discutiram o futuro do planeta e realizaram conexões que gerarão muitos novos negócios e soluções. 


Ao todo, 2150 startups tiveram a oportunidade de apresentar seu trabalho para 1200 investidores de tecnologia, durante o evento que foi coberto por 2.526 jornalistas, um dos maiores números de profissionais da imprensa reunidos em uma conferência já registrados.

Os principais palestrantes que participaram do evento, abordaram questões de relevância indiscutível para o futuro da tecnologia, do meio ambiente, da economia global, entre diversas outras.
Confira o que foi destaque:

Edward Snowden e a crítica aos gigantes tecnológicos

Foto: Francisco Pereira

“O que você faz quando as instituições mais poderosas da sociedade se tornam as menos confiáveis para a sociedade?”, perguntou Edward Snowden durante a abertura da conferência.
Famoso por ter denunciado o esquema de vigilância da NSA em 2013, o analista afirma “o sistema torna as populações vulneráveis para o benefício dos privilegiados”.

A Chinesa Huawei e a internet 5G

Imagem: Luís Barra / Visão

Guo Ping, presidente da Huawei, não falou sobre polêmicas, o foco do gestor foi reforçar que “quem se juntar ao 5G vai sair ganhando”.
O líder chinês apresentou as vantagens da tecnologia 5G, que pode ser utilizada em diversas aplicações, desde “aproximar a distância entre aparelhos e nuvens”, a “aumentar segurança no ambiente de trabalho”, e até para “diagnósticos médicos”. A Coreia do Sul já atingiu um milhão de usuários de 5G em apenas 60 dias e dez países já operam a tecnologia comercialmente.

Google anuncia programa de aceleração para startups de impacto social

Imagem: Vaughn Ridley/Web Summit

Kate Brandt, Diretora de Sustentabilidade da Google, apresentou no evento o novo programa de aceleração para startups focadas em sustentabilidade. O objetivo da iniciativa é disponibilizar acesso a informação, financiamento e apoio técnico a empresas que queiram desenvolver estratégias para combater o desperdício de alimentos, o aquecimento global e a pobreza.

10 frases do Web Summit 2019 por Augusto Rocha

Nosso VP de Marketing e Vendas Augusto Rocha, participou do evento pela terceira vez e em meio a tantos insights e conteúdos incríveis, elencou 10 frases que foram ditas na conferência e que merecem atenção especial.

“Não são dados que são manipulados, são pessoas” – Edward Snowden

“Em 50 dias estamos entrando não somente em um novo ano, e sim em uma nova década, e na última tivemos quatro grandes avanços, o poder da computação, a migração para nuvem, os dados e a inteligência artificial, e as tendências para a próxima serão, juntar o digital com a computação quântica, somar mais nuvens com inovação de dados, unir o 5G com a ambient computing, e a inteligência artificial somada a inteligência geral artificial” – Brad Smith – Presidente da Microsoft

“Toda apresentação de um CMO deveria começar com os números da empresa, e se não estiver dando resultado, você não deveria estar no palco” – Kristin Lemkau, CMO, JP Morgan Chase

“O que adianta sua campanha de marketing ter diversidade e o seu board não ter nenhuma representatividade” – Zander Lurie, CEO Survey Monkey

“Nós precisamos mudar, tirar o consumidor do centro e colocar as pessoas” – Barbara Coppola, CDO IKEA

“A criatividade e estratégia são mais importantes que o orçamento” – Fernando Machado, CMO Burguer King

“Nós fomos fundados por cientistas da computação, e não por livreiros” – Werner Vogels, CTO Amazon

“Nós não estamos salvando o planeta, nós estamos nos salvando” – Christiana Figueres, Fundaddor Global Optimism

“Queremos ser a maior empresa de digital na moda” – Daniel Grieder, CEO Tommy Hilfiger

“Zuckerberg precisa colocar ações depois de suas palavras” – Margrethe Vestager – Chefe de Competitividade da União Européia

É extremamente saudável e importante que exista esse ambiente que traz novidades tecnológicas e experiências incríveis. Agora vamos acompanhar os desdobramentos de tudo que foi apresentado no evento e aguardar ansiosos pela edição do Web Summit 2020!

1 – The Financial Times./ Euronews
Dados: Web Summit

[:pt]Let’s rock in the final![:]

[:pt]Estamos extremamente felizes em informar que foram anunciados os finalistas do Markie Awards 2019! Parabéns Reserva pela excelência no trabalho realizado e pela expertise! You rock! Nosso esforço em conjunto nos fez finalista na The Apex Award for Best Overall Customer Experience.

A premiação será no dia 20 de Março de 2019 e irá ocorrer junto do Oracle Modern Customer Experience 2019, evento que reúne as maiores tendências e novidades do que há de melhor em experiência de usuário no mundo! Estaremos presentes na premiação e se você quiser saber mais e acompanhar tudo, fique de olho nas nossas redes sociais!

Tudo isso irá ocorrer no Mandalay Bay Convention Center, um resort e cassino de alto padrão que será o palco desta premiação! Para celebrar a excelência dos melhores do mundo em termos de vendas, marketing, serviços e e-commerce Las Vegas irá vibrar ao escolher os mais inovadores e as melhores estratégias do mercado![:]

[:pt]SXSW 2019: confira alguns assuntos que estarão na próxima edição do evento[:]

[:pt]

Vem aí mais uma edição de um dos maiores festivais de tecnologia e novidades do mundo, o SWSX. O já conhecido e querido evento que acontece em Austin no Texas trás boa parte da pauta que será discutida durante o ano nas empresas de tecnologia, agências de marketing e até nas instituições financeiras e setor da música.

Em 2019 o SXSW promete mais uma vez surpreender com os assuntos que serão abordados durante os dez dias do evento e das mais de 500 sessões que acontecerão. Alguns dos tópicos que darão o que falar são:
Blockchain e a internet 3.0: embora o blockchain já seja uma realidade, há muito o que entender sobre ela, principalmente em relação ao seu papel na construção de um novo tipo de relacionamento e interação na internet.
Segurança digital: assunto recorrente em 2018, a segurança digital também aparece como tema de destaque no SXSW 2019. Será que ainda confiamos nos ambientes digitais (ou nunca confiamos de verdade)?
Os trabalhos do futuro: tecnologias como robótica e inteligência artificial estão mudando o cenário de empregos do futuro. O que podemos esperar?
Realidade Estendida: as tecnologias imersivas são sempre assunto no SXSW, mas nesse ano, os debates apontam para como essas tecnologias (Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista) já não estão mais em fases de experimentações e já estão (ou deveriam estar) em nosso dia a dia.
A indústria da Cannabis em evolução: o mercado de produtos que utiliza Cannabis está expandido, e diversas empresas já têm planejamentos concretos para se juntarem a essa nova indústria. No festival, o debate abordará as mudanças nos regulamentos, projetos de grandes empresas, possibilidades de investimento, entre outros assuntos do chamado “mercado verde”.
O papel humano na indústria musical: mesmo com tecnologias e ferramentas que possibilitam a total automação do processo de criação musical, a curadoria humana ainda é essencial para garantir criatividade e resultados originais. Mas até quando?
Mobilidade urbana: projeto de mobilidade urbana devem abundar o SXSW 2019, principalmente com propostas e debates sobre o que pode ser feito para melhorar (ou solucionar o problema) nas grandes cidades.
Música e blockchain: como esses dois assuntos se relacionam? Os debates giram em torno de como a indústria da música pode ou não se beneficiar da tecnologia blockchain.
Quer ficar por dentro de tudo que vai acontecer? Quem sabe até ir? Aqui no site do evento tem várias informações que podem te ajudar![:]

[:pt]Como a “Internet das Coisas” vai alterar o valor das “Coisas”[:en]How the Internet of Things will change the pricing of things[:]

[:pt]O número de “coisas” interconectadas online ultrapassará a população humana em uma margem de três para um até 2020, de acordo com estudo da Gartner. De casas de bonecas a máquinas de lavar, pílulas, robôs e carros, essas coisas vão fazer o upload e o download de ricos fluxos de dados, cujo valor poderá chegar a centenas de bilhões de dólares.
Os fabricantes tradicionais de produtos enfrentam novos e complexos desafios na monetização dos serviços possibilitados pelos produtos “inteligentes”. Eles precisarão redefinir quem são seus clientes e como esses clientes valorizam os serviços baseados em dados. Será preciso adotar modelos de precificação não convencionais nestes setores – modelos que podem acomodar vários níveis de preços e frequências de pagamento. E será necessário mudar de uma abordagem baseada em ciclos de vida de produtos distintos para uma baseada em um fluxo contínuo de inovação de serviço orientada à dados.
Para conseguir isso hoje, uma empresa deve responder a quatro perguntas que são semelhantes, mas exigem percepções que são fundamentalmente diferentes.

  1. Quem são nossos clientes?
  2. Como eles valorizam nossos serviços de IoT?
  3. Como devemos cobrar deles?
  4. Quanto devemos cobrar deles?
  5. As respostas a essas perguntas ajudam as empresas a determinar a natureza, o tamanho, a viabilidade e os modelos de preços dos serviços de IoT.

Pense em lâmpadas. Consumidores que compram lâmpadas “burras” as usam até que elas acabem e as substituam. Uma lâmpada “inteligente”, no entanto, atua como um nó em uma rede, e não como um objeto de vidro e metal parafusado em um soquete. À medida que os consumidores aprendem a gerenciar seu ambiente de iluminação e seu uso em dispositivos, as interfaces de programação de aplicativos (APIs) permitem que os desenvolvedores de software criem novos formatos de uso, como ativação / desativação, escurecimento automático e conexão a dispositivos de música. Com esse espírito, a empresa de tecnologia holandesa Philips Lighting lançou um “sistema de iluminação pessoal sem fio” chamado Hue, cuja API levou a um ecossistema de aplicativos para melhorar a experiência do usuário.

Os serviços de IoT criam fluxos de valor em uma rede, e não ao longo de uma cadeia de valor tradicional. Em uma rede, é mais difícil, mas não menos essencial, definir quem cria valor para os clientes, quem cria valor em outros nós da rede e quem obtém esse valor. As lâmpadas inteligentes transformam os consumidores de “compradores ocasionais e anônimos de lâmpadas” em “consumidores de iluminação conectada”. Se os consumidores optarem pela rede, seus dados de uso podem gerar insights valiosos não apenas para o fornecedor de lâmpadas, mas também para outras empresas dentro da rede mais ampla, que podem incluir empresas de serviços públicos, designers de interiores e empresas de produtos eletrônicos de consumo. O desafio é descobrir o valor dos dados da IoT para cada um desses clientes em potencial.
As empresas B2B precisam pensar de forma mais abrangente sobre seus clientes em potencial. Estas são as empresas que não vendem diretamente aos consumidores, mas cujos produtos tornam outros produtos inteligentes. Pense em uma empresa que equipa carros de passageiros com sensores que detectam e transmitem informações detalhadas em tempo real sobre as condições da estrada. Se o fornecedor do sensor coletar e analisar esses milhões de pontos de dados, ele poderá oferecer serviços valiosos para qualquer número de clientes.

O valor de um serviço IoT pode diferir significativamente por cliente e caso de uso, mesmo se o fluxo de dados subjacente for idêntico. Essas diferenças geram disposição para pagar. As empresas precisam examinar e quantificar cada caso de uso completamente para identificar e entender os clientes-alvo atuais e futuros e, em seguida, projetar, empacotar e avaliar os serviços especificamente para eles.
Conhecer a natureza dos casos de uso, os clientes diretos e indiretos para eles e seu valor estimado é o primeiro passo crítico. Esses resultados podem levar a empresa a passar diretamente para a questão de preço final: quanto devemos cobrar? O segundo passo correto, no entanto, é remover a palavra “muito” dessa questão e focar em “como”.
O valor de um serviço IoT pode diferir significativamente por cliente e caso de uso, mesmo se o fluxo de dados subjacente for idêntico. Essas diferenças geram disposição para pagar. As empresas precisam examinar e quantificar cada caso de uso completamente para identificar e entender os clientes-alvo atuais e futuros e, em seguida, projetar, empacotar e avaliar os serviços especificamente para eles.
Muitas empresas subestimam a importância da pergunta “Como devemos cobrar?”. Os fabricantes tradicionais estarão mais familiarizados com o pagamento único, que é comum para bens duráveis. Nesse modelo de precificação, o produto segue do fabricante para o usuário final por meio de transações ocasionais. Os produtos vendidos sob este modelo tendem a ser reparados ou substituídos, em vez de aprimorados. Se esse modelo de preços fosse aplicado aos serviços de IoT, o consumidor pagaria uma taxa de acesso única por dados ou informações. Isso seria análogo a uma garantia estendida, segundo a qual os clientes fazem um pagamento por serviços predefinidos que podem usar, se e quando certas condições se aplicarem.
Embora esse modelo de precificação faça todo o sentido para produtos fabricados em um modelo de negócios convencional de “manutenção de peças de produtos”, ele não é adequado aos serviços de IoT. Para esses serviços, os modelos de preços mais comuns são assinaturas, pagamento por uso e compartilhamento de valor.
Uma empresa pode usar diversos modelos de precificação para serviços de IoT em paralelo para atender a diferentes grupos de clientes, semelhantes aos planos de dados móveis que incluem tarifas fixas e opções de pagamento por uso. Para determinar quais modelos de precificação são apropriados, uma empresa precisa se aprofundar no que seus clientes, fornecedores e outros parceiros em potencial pensam sobre os casos de uso. 
A monetização de serviços da IoT representa uma oportunidade que nenhuma empresa pode ignorar. O quanto uma empresa aproveita isso dependerá de sua imaginação, disposição e capacidade de enxergar além dos modelos de negócios e ideias sobre os quais a empresa atua. Os fabricantes tradicionais estão sendo obrigados a entrar em um mundo inteiramente novo. É uma oportunidade empolgante – que exige que as empresas repensem muitas das perguntas que há muito tempo tomam como garantidas.
Artigo original aqui.[:]

[:pt]Cenários de transformação: como isso afeta o consumo?[:en]Transformation scenarios: How does it affect consumption?[:es]Escenarios de transformación: ¿cómo afectan el consumo?[:]

[:pt]As mega tendências globais estão causando fortes disrupções nos negócios e forçando setores ligados ao consumo a se reinventar. Se as empresas não conseguirem responder com agilidade a essas mudanças, serão ultrapassadas por concorrentes e novos entrantes que estão explorando oportunidades nas novas tendências.
O modo de fazer negócio não será o mesmo nos próximos cinco anos. Grandes tendências estão mudando o padrão de consumo e comportamento das marcas. Novas tecnologias, apps, realidade virtual, economia solidária: tudo isso está promovendo grande impacto no mercado.
Não há o que não possa ser comprado online e essa realidade só vai aumentar. Atualmente percebemos uma necessidade das pessoas de não “perderem tempo” com atividades rotineiras, preferem dedicar-se a algo mais relevante ou que lhe trarão alguma satisfação, à perder horas em estacionamentos e entre prateleiras, buscam experiências mais personalizadas e exclusivas em detrimento de outras e primam pela qualidade no atendimento.
Nos Estados Unidos, um bom exemplo sobre estas novas possibilidades, é o supermercado sem checkouts, chamado Amazon GO.  Nele, você autentica sua entrada escaneando o QR code do aplicativo, faz suas compras e automaticamente elas são adicionadas ao seu carrinho virtual. Terminadas as compras, você novamente não precisa fazer nada: apenas sair da loja. Uma vez fora o Amazon Go finaliza a compra e efetua a cobrança diretamente na sua conta de usuário.

A tendência é que as atuais tecnologias disponíveis estejam cada vez mais integradas ao cotidiano das pessoas, o que trará mais inteligência e dinamismo na resolução das tarefas simples ou até as mais complexas.
No Brasil, recentemente foi lançada uma plataforma digital que promete economia de tempo e dinheiro entregando as compras do mês em casa. O Home Reffil, tem alterado a maneira de abastecer a casa com produtos básicos, com desconto de até 35% e a comodidade de receber as compras no conforto do lar sem precisar sair.

Este conceito garante ainda que o recebimento dos itens mais necessários de uma casa aconteça sempre no momento desejado. Basta o cliente determinar o dia de entrega através da plataforma ou, se preferir, sincronizar a agenda de entregas do HomeRefill com a agenda do próprio celular. É possível suspender uma entrega temporariamente ou alterar a data da próxima entrega dos produtos, tudo através do aplicativo, sem intermediação de uma pessoa.
De acordo com um estudo do Gartner, em 2020, mais de 85% das interações com o consumidor não incluirão humanos e que os chatbots serão a aplicação mais importante da inteligência artificial (AI).
O uso de tecnologias inovadoras e complexas, focadas em melhorar a experiência – acessível e personalizada – de compra do usuário, impactará diretamente no formato de consumo nos próximos anos. Em uma ponta as mais variadas formas de inovação, como uso de robôs, realidade virtual, etc. que trazem mais inteligência automatizada às etapas do processo de compra e à experiência do consumidor. Em outra, a crescente demanda por profissionais capacitados, capazes de acompanhar este novo formato.

Para se manter lucrativo no mercado, é fundamental acompanhar estas tendências para oferecer melhores experiências ao consumidor e usufruir integralmente dos benefícios em agilidade, praticidade e economia que estas tecnologias proporcionam.
 
Fontes: Exame Apasshow, Ecommerce Brasil.[:en]Global megatrends are causing deep disruptions in business and forcing the retail and consumer sector to reinvent itself. If companies fail to respond swiftly to these changes, they will be surpassed by competitors and new comers who are exploring opportunities in new trends.
The way we do business won’t be the same in the next five years. Great trends are changing the pattern of consumer and brands behavior. New technologies, apps, virtual reality, shared economy: all this is promoting large impact on the market.
There is nothing that can not be bought online and this reality will only intensify. We now see a need from people not to “waste time” on daily activities, dedicating themselves to something more relevant or that will bring some satisfaction, instead of wasting hours in parking lots and shelves, they seek more personalized and exclusive experiences , seeking for value in customer service.
In the US, a good example of these new possibilities is the supermarket without check out stations, Amazon Go. There, you authenticate you entry by scanning the QR code on app, do your shopping and automatically they’re add to your virtual cart. Finished shopping, you will be charged directly on your user account.
 

The trend is that the current technologies available will be increasingly integrated into the people’s daily lives, which will bring more intelligence and dynamism in solving simple tasks or even the most complex.
In Brazil,a recently launched digital platform and promises to save time and money by delivering the purchases of the month at home. Home Reffil has been changing the way you replenish the home with basic products, with discounts of up to 35%, and the convenience of shopping in the comfort of your own home without having to leave it.

This concept also ensures that most needed items of a house be received at the right moment. It is up to the customer to determine the delivery day through the platform or, if you preferred, to synchronize HomeRefill’s delivery schedule with the phone’s calendar. It is possible to suspend a delivery temporarily or change the date of the next delivery of the products, doing it all through the application, without intermediation of a person.
According to a Gartner study, by 2020, more than 85% of consumer interactions will not include humans and chatbots will be the most important application of artificial intelligence.
The use of innovative and complex technologies, focused on improving the user’s accessible and personalized experiente, will directly impact the consumption format in the years to come. At one end the most different forms of innovation, such as use of robots, virtual reality, etc. which brings more automated intelligence to the stages of buying process and consumer experience. In another, the growing demand for trained professionals, able to follow this new format.
In order to remain profitable in the market, it is essential follow these trends to offer better experiences to consumer and to fully enjoy the benefits in agility, practicality and economy that these technologies provide.
 
Sources: https://exame.abril.com.brhttp://apasshow.com.br/https://www.ecommercebrasil.com.br[:es]Las megatendencias globales están causando profundas interrupciones en los negocios y obligando al sector minorista y al consumidor a reinventarse a sí mismo. Si las empresas no responden rápidamente a estos cambios, serán superados por los competidores y los recién llegados que están explorando las oportunidades en las nuevas tendencias.
La forma en que hacemos negocios no será la misma en los próximos cinco años. Las grandes tendencias están cambiando el patrón de comportamiento de los consumidores y las marcas. Nuevas tecnologías, aplicaciones, realidad virtual, economía compartida: todo esto está promoviendo un gran impacto en el mercado.
No hay nada que no se pueda comprar en línea y esta realidad solo se intensificará. Ahora vemos la necesidad de las personas de no “perder el tiempo” en las actividades diarias, de dedicarse a algo más relevante o que les traerá alguna satisfacción, en lugar de perder horas en estacionamientos y estanterías, buscan experiencias más personalizadas y exclusivas, buscando valor en el servicio al cliente.
En los Estados Unidos, un buen ejemplo de estas nuevas posibilidades es el supermercado sin estaciones de verificación, Amazon Go. Allí, usted autentica su entrada escaneando el código QR en la aplicación, hace sus compras y automáticamente se agregan a su carrito virtual. Terminada la compra, se le cobrará directamente en su cuenta de usuario.
 

La tendencia es que las tecnologías actuales disponibles se integrarán cada vez más en la vida cotidiana de las personas, lo que aportará más inteligencia y dinamismo a la hora de resolver tareas simples o incluso las más complejas.
En Brasil, una plataforma digital lanzada recientemente promete ahorrar tiempo y dinero entregando las compras del mes en el hogar. Home Reffil ha estado cambiando la forma en que repone el hogar con productos básicos, con descuentos de hasta 35%, y la comodidad de comprar en la comodidad de su hogar sin tener que dejarlo.

Este concepto también asegura que se reciban los elementos más necesarios de una casa en el momento correcto. Depende del cliente determinar el día de entrega a través de la plataforma o, si lo prefiere, sincronizar el calendario de entregas de HomeRefill con el calendario del teléfono. Es posible suspender temporalmente una entrega o cambiar la fecha de la próxima entrega de los productos, haciéndolo todo a través de la aplicación, sin intermediación de una persona.
Según un estudio de Gartner, para 2020, más del 85% de las interacciones de los consumidores no incluirán a los humanos y los chatbots serán la aplicación más importante de la inteligencia artificial.
El uso de tecnologías innovadoras y complejas, centradas en mejorar el conocimiento accesible y personalizado del usuario, tendrá un impacto directo en el formato de consumo en los años venideros. En un extremo, las formas más diferentes de innovación, como el uso de robots, la realidad virtual, etc., que aporta más inteligencia automatizada a las etapas del proceso de compra y la experiencia del consumidor. En otro, la creciente demanda de profesionales capacitados, capaces de seguir este nuevo formato.
Para seguir siendo rentables en el mercado, es esencial seguir estas tendencias para ofrecer mejores experiencias al consumidor y disfrutar plenamente de los beneficios en agilidad, practicidad y economía que brindan estas tecnologías.
 
Fuentes: https://exame.abril.com.brhttp://apasshow.com.br/https://www.ecommercebrasil.com.br[:]

[:pt]Porque a nova grande marca fashion poderá ser de wearables[:en]Why the new next big fashion brand could be about wearable tech[:]

[:pt]Agregando tecnologias de ponta e praticidade em um formato compacto e já conhecido dos consumidores, wearables de todos os tipos vêm ganhando espaço no mercado e são vistos como tendência e grande aposta de fabricantes e marcas importantes do mundo fashion.
Embora o termo wearable já dê pistas da forma como estes dispositivos funcionam, a nomenclatura deixa de lado alguns detalhes importantes. A tecnologia em questão não somente pode ser usada como uma peça de roupa ou um acessório, como também tem que possuir características que a conectem a outros aparelhos ou à internet.
A aliança entre a tecnologia e a moda não é recente, há tempos acompanhamos o desenvolvimento de roupas, calçados e acessórios que carregam em seu desenvolvimento horas de pesquisa e muita tecnologia agregada. Com isso, os avanços têm ganhado cada vez mais espaço dentro das marcas e novos itens são lançados a cada coleção. Um exemplo é a Ralph Lauren, marca que está presente nas fashion weeks mais respeitadas, que, em parceria com a empresa OMsignal lançou uma camiseta capaz de ler a biometria em tempo real.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Nielsen na Nova Zelândia um total de 393.000 neozelandeses com mais de 15 anos possuiu pelo menos um dispositivo wearable, um número que duplicou (+93%) em apenas 12 meses. Considerando que a Nova Zelândia tem uma população de apenas 4,7 milhões de pessoas, este número revela a importância deste tipo de dispositivos no país, vistos como “um símbolo de status, uma peça de fitness motivacional e um gadget funcional, tudo em apenas um dispositivo”.
A Nielsen diz ainda que “os donos de dispositivos wearable são um grupo de consumidores lucrativo. As marcas podem conectar-se diretamente com a eles  ‘on-the-go’, alcançado-os independente de onde estejam, com ou sem seu celular, tablet, etc. (…) Os dispositivos wearable representam uma nova forma para as marcas influenciarem os seus consumidores”.
A Levi’s, outra marca com importante participação na indústria da moda lançou no mês de setembro sua jaqueta inteligente, batizada como Levi’s Commuter Trucker Jacket. Ela tem como público-alvo ciclistas e a ideia é usá-la junto com fones de ouvido plugados ao smartphone. A jaqueta compreende quatro gestos e a configuração é feita por meio de um app no smartphone. A peça utiliza a solução Jacquard, desenvolvida pelo Google, para roupas conectadas. Ela traz costurada em sua manga um tecido especial, com microfios eletrônicos capazes de detectar os gestos do usuário e repassar a informação para uma abotoadura conectada. Essa abotoadura, por sua vez, se comunica através de bluetooth com o smartphone do usuário, seja Android ou Iphone. A abotoadura envia também algumas notificações para o usuário através de uma luz LED e de pequenas vibrações.


Nos EUA, a Apple ainda se destaca como principal marca para a compra de smartwatches, conquistando 50% do mercado (mais do que os 24% do market share que a marca tinha no 3º trimestre de 2016). Logo em seguida aparece a Samsung, que deteve 17,4% das vendas de smartwatches no último trimestre de 2016.  Em 2015 a empresa lançou uma linha premium dos seus Apple Watch em parceria com a icônica marca francesa Hermès, a coleção, com três itens, chamados de Single Tour, Double Tour e Cuff, os relógios inteligentes apresentam a iconografia da Hermès e pulseiras diferenciadas.
Fica evidente que o mercado fashion passará por uma grande mudança, nossas roupas, calçados e acessórios deixarão de ser vistos como commodities e passarão a ter status de serviço, semelhante à forma como aplicativos são desenvolvidos e vendidos hoje. Esta abordagem torna possível que os artigos fashion assumam um novo papel no mundo do marketing, aumentando o número de canais e estreitando ainda mais o timing da comunicação.
Fontes:  http://makers.net.br // https://www.distribuicaohoje.com // https://www.tecmundo.com.br // http://www.mobiletime.com.br[:en]Adding cutting-edge technologies and practicality in a compact format already known to consumers, wearables of all kinds have been gaining ground in the market and are seen as a trend and great bet by many manufacturers and important brands of the fashion world.  
Although the term ‘wearable’ already gives clues as to how these devices work, the nomenclature leaves out some important details. The technology in question can not only can be use as a garment or accessory, but must also have features that connect it to other devices or to the internet.
The alliance between technology and fashion industry is not recent: we have been accompanying the development of clothing, footwear and accessories for many years that carry research hours and lots of added technology. Despite this, in recent times, advances have gained more and more space within the brands and new items are released to each collection. An example of it is Ralph Lauren, a brand that is present in the most relevant Fashion Weeks worldwide, in partnership with the company OMsignal has launched a shirt able to read biometric information in real time.
According to a survey conducted by Nielsen, a total of 339k Neo Zealanders over 15 years old owned at least one wearable device, a number that doubled (+93%) in just 12 months. Considering that the country has a population around 4,7 million people, this number is a sign of how much important this devices are, seen as “a status symbol, a motivational fitness piece and a functional gadget, all in only one device”.
Nielsen also says that “owners of wearable devices are a profitable consumer group. Brands can connect directly with them ‘on-the-go’, reaching them regardless of where they are, with or without their smartphone, tablet, etc. (…) Wearable devices represent a new way for brands to influence their consumers. “
Levi’s, another brand with significant participation in the fashion industry launched its smart jacket, named Levi’s Commuter Trucker Jacket in September. It has cyclists as the target audience and the idea is to use it along with headphones plugged into the smartphone. The jacket comprises four gestures and the configuration is made through an app on the smartphone. The piece uses the Jacquard solution, developed by Google, for connected clothing. It has sewn on it’s sleeve a special fabric, with electronic microphones capable of detecting the user’s gestures and passing the information to a connected cufflink. This cufflink, in turn, communicates through bluetooth with the user’s smartphone, be it Android or Iphone. The button also sends some notifications to the user through an LED light and small vibrations.
In the US, Apple still stands as the main brand for smartwatch purchases, taking 50% of the market (more than the 24% of the market share that the brand had in the third quarter of 2016). Following it is Samsung, representing 17.4% of smartwatch sales in the last quarter of 2016. In 2015 Apple launched a premium line from its Apple Watch in partnership with an iconic French brand Hermès, a collection with three items, called Single Tour, Double Tour and Cuff, the smartwatches have Hermès iconography and differentiated wristbands.
It is evident  that the fashion market will pass through a great change, our clothes, shoes and accessories will no longer be seen as commodities and will have service status, similar to the way applications are developed and sold today.
This approach makes it possible for fashion articles to take on a new role in the marketing world by increasing the number of channels and further narrowing the timing of communication.[:]