Afinal, o conteúdo da sua marca é acessível?

Se essa pergunta faz parte do seu dia a dia no trabalho com redação ou relacionamento com o público, esse texto é para você. 

Conteúdo acessível é aquele que passa a mensagem da sua marca para o maior número de pessoas possível de uma forma inclusiva e respeitosa. Em uma analogia prática, podemos pensar em exemplos comuns do dia a dia: uma calçada sem rampa de acesso, um semáforo sem sinal sonoro ou um discurso presidencial sem intérprete de libras. 

Mas o que fazer quando a comunicação também se torna uma barreira na busca por igualdade de condições e acesso à informação? Um texto, uma frase ou mesmo uma palavra podem ser a diferença entre uma pessoa se sentir incluída ou excluída, representada ou invisível. 

Segundo dados do Censo de 2010, coletados pelo IBGE, cerca de 24% da população brasileira convive com algum tipo de deficiência e são impedidas, em maior ou menor escala, de participar da sociedade de forma plena. O grande desafio, principalmente para redatores e designers que não possuem deficiência, é considerar um mundo para além do seu e buscar formas de tornar os conteúdos acessíveis. 

Se você está se perguntando como isso é possível, aqui vão cinco dicas fáceis de aplicar e que vão mudar a forma de comunicar a sua marca para o mundo. 

Afinal, como construir um conteúdo acessível? 

1- Incorpore a cultura da acessibilidade no seu dia a dia

Antes de fazer, é importante compreender o porquê de fazer. Abra espaço para que pessoas com deficiência compartilhem suas experiências, faça exercícios para detectar oportunidades nos materiais da marca, documente dicas e estratégias acessíveis para consulta sempre que necessário. 

É importante tornar a acessibilidade um modo de pensar e não apenas uma forma de transmitir conhecimento acerca da marca para seus clientes. Essa primeira dica é super básica, afinal, quanto mais você praticar, mais naturalmente esses conceitos encaixam na rotina.  

2- Comece eliminando alguns termos da comunicação

Como mencionamos anteriormente, algumas palavras e expressões podem ser a diferença entre uma pessoa se sentir incluída ou excluída, representada ou invisível. Adotar uma linguagem não discriminatória é o primeiro passo para tornar o conteúdo acessível. Confira como aplicar no dia a dia:

Na linguagem

Não associe a deficiência à doença: ela é vista como uma entre tantas características da diversidade humana.
Não usar a expressão “deficiente físico” para se referir a alguém com deficiência: o termo correto é “pessoa com deficiência”.
Não usar “X”, “@” ou “os/as” como linguagem pela equidade de gênero: esses recursos são incompatíveis com leitores de tela, o que compromete a leitura de pessoas que utilizam essas tecnologias assistivas.

Nas redes sociais

– Não utilize números no lugar de letras.
– Evite intercalar letras minúsculas e maiúsculas em uma mesma palavra.
– Não force a formatação de texto.
– Evite criar figuras a partir de símbolos, como (o.o).
– Em hashtags com diversas palavras, utilize letras maiúsculas no início de cada uma delas.
– Evite o uso de fontes alternativas. 

Nos conteúdos

– Todo conteúdo digital não textual deve conter descrição da imagem.
– Todo conteúdo em vídeo com texto falado deve possuir versão legendada.
– Evite substituir palavras por emojis ou usá-los de forma repetida.
– Os hiperlinks dentro dos textos devem indicar o destino do link.
– Vá direto ao ponto e reúna as informações mais importantes em textos concisos.
– Reflita sobre a necessidade de textos com senso de urgência, eles podem afetar pessoas que sofrem com síndrome do pânico.
– Evite termos como “Corra”, “Espie aqui”, “Ver agora”, “Você vai enlouquecer”, “Veja isso”, “Na palma da mão” e demais palavras que possam excluir pessoas com deficiência

E, por fim, sempre se questione sobre a acessibilidade do conteúdo, leia, releia, peça ajuda e lembre-se: a troca de experiências é fundamental no processo, principalmente com quem vivencia as barreiras impostas pelo capacitismo – discriminação contra pessoas com deficiência. 

3- Linguagem neutra x linguagem inclusiva

Você deve estar se perguntando o porquê de recomendar o uso de palavras no plural, ao invés da utilização de novas grafias como amigxs, tod@s, todes. A resposta não é tão simples, mas passa por dois pontos importantes: 

1- Segundo pesquisa do IBOPE, cerca de 21% da população brasileira está entre a faixa considerada analfabeta e rudimentar. Outros 42% estão na faixa elementar de alfabetismo funcional. Ou seja, uma escrita complexa, com símbolos no lugar de letras, pode dificultar o entendimento.
2- O uso de X e @ para formar palavras cria barreiras para pessoas com deficiência visual que necessitam de leitores de tela. 

A utilização do “e” no final das palavras é uma alternativa a esse cenário, porém, essa substituição traz uma certa complexidade para pronomes possessivos, indefinidos, artigos definidos e indefinidos na produção de textos longos. 

Por isso, como já mencionamos acima, vale sempre evitar a definição de gênero nos textos, buscando alternativas de substituição dentro da língua portuguesa já estabelecida. 

4- Vá direto ao ponto com objetividade e clareza

Quando falamos em conteúdo acessível, o usuário deve ser, ainda mais, o foco da comunicação. Construções simples, termos claros e informações diretas são fundamentais para que todas as populações compreendam a mensagem e se sintam incluídas pela marca.

Nos subjects de e-mails, por exemplo, evite utilizar trocadilhos e brincadeiras quando a mensagem for importante, como um pedido cancelado ou entrega a caminho. Pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) podem deixar essas informações passarem despercebidas, por não identificarem que se trata de algo relevante. 

É essencial tomar cuidado com o excesso de gatilhos nas comunicações ou incentivos exagerados. Imagine uma pessoa com Síndrome do Pânico lendo uma mensagem que diz “é agora ou nunca mais, compre imediatamente”. Lembre-se: o estado emocional dos usuários no momento de decisão da compra ou de executar uma ação sugerida interessa para as marcas. Além disso, o próprio relacionamento com os clientes pode ser comprometido nesses momentos.

A comunicação acessível é dever de todos os redatores, designers, diretores de arte e estrategistas das marcas. Atentar para que todos os públicos sejam acolhidos não é mais um diferencial do mercado, mas uma exigência de relacionamento. A cultura da inclusão precisa ser parte ativa do dia a dia de um time e não apenas algumas regras no momento de produzir textos. Uma equipe que pensa em acessibilidade produz conteúdos acessíveis.

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Escrito por: Kellen Dalbosco, Analista de Conteúdo na Pmweb.
Jornalista formada pela Unisinos, possui experiência em reportagem, roteirização de vídeos, planejamento de conteúdo e redação para diferentes plataformas.

Por que sua marca deveria investir em Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing

Escrito por Priscilla Rocha, Pmweb.

A internet revolucionou a forma como nos comportamos, nos comunicamos e consumimos, e a pandemia tornou ainda mais nítida a importância de investir na presença digital. 

O cliente está cada vez mais empoderado na sua tomada de decisão, ao mesmo tempo em que se tornou cada vez mais desafiador para as marcas conseguirem captar e manter a sua atenção em um mar de informações. 

Uma das formas mais eficientes de se destacar é criando autoridade e se tornando referência no meio em que você atua. Como? Apostando no Marketing de Conteúdo e no Inbound Marketing. Não sabe o que isso significa? Então esse post é pra você!

O que são Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing?

O Inbound Marketing é uma metodologia de marketing digital cujo objetivo é atrair clientes, transformando os visitantes do seu site (ou blog, como é mais comum) em leads qualificados. 

Diferente de campanhas pagas e da publicidade tradicional, aqui é o seu cliente quem busca por você – e é justamente por isso que você deve estar preparado para construir um bom relacionamento com ele. 

O maior aliado do Inbound Marketing é o Marketing de Conteúdo. Como o próprio nome diz, essa técnica aposta na produção de conteúdo relevante e proprietário para fazer sua marca se tornar autoridade no ramo em que atua, de modo que o consumidor se interesse pelo que sua marca tenha a dizer. 

Assim como as metodologias da Pmweb, o Marketing de Conteúdo e o Inbound Marketing também colocam as necessidades do consumidor no centro das estratégias, já que se propõem a atraí-lo por meio da relevância que seu conteúdo tem para quem procura pelo assunto que sua marca domina.

Benefícios do Marketing de Conteúdo e do Inbound Marketing

Ainda não tem certeza de que essas estratégias são importantes para o seu negócio? Então espia só esses benefícios:

  1. O custo-benefício vale a pena

Diferentemente de estratégias de Outbound Marketing (em que você anuncia para chegar até seu potencial consumidor), no Inbound Marketing seu possível cliente chega até você por meio dos mecanismos de busca, ou seja, sem ter necessariamente um esforço de mídia envolvido. Com isso, você otimiza sua verba e tem um ROI maior.

  1. É uma estratégia que gera leads qualificados

Se um usuário se cadastrar na sua newsletter por ter chegado até você através do seu blog ou site, esse usuário já sabe do que sua marca está falando, o que torna mais fácil iniciar o relacionamento com ele e trabalhar o funil de conversão.

  1. Você pode educar e agregar valor aos seus clientes

Um dos princípios do Marketing de Conteúdo é oferecer ao usuário um conteúdo de valor, seja ele para sanar dúvidas, entreter, educar, entre outros objetivos. Apostar nessa estratégia ajuda a sua marca a explicar melhor seus diferenciais, ensinar coisas interessantes relacionadas ao produto ou ao universo da marca e estreitar a confiança que os consumidores depositam no que você tem a dizer.

  1. É o caminho ideal para construir autoridade

As estratégias de conteúdo também são uma excelente aposta para tornar a sua marca referência naquilo que faz. Digamos que você tenha uma marca de acessórios, por exemplo, e resolva fazer uma série de posts de blog que falem sobre como cuidar melhor dos acessórios, como fazer novas combinações, além de dicas de moda. 

Com um Marketing de Conteúdo bem trabalhado, aliado às boas práticas de SEO, sua marca pode ser encontrada e virar referência para pessoas que têm afinidade com esses assuntos mas ainda não conheciam você.

  1. Melhora seu posicionamento nos mecanismos de busca

Quem não quer estar na primeira página do Google, não é mesmo? Para isso, além de investir em técnicas de SEO, é necessário um conteúdo de qualidade, que seja relevante pra audiência e produzido de forma proprietária e original. Investir em um blog pode ser muito interessante para que a sua marca seja encontrada e tenha um bom rankeamento nos buscadores.

Gostou de saber mais sobre a importância de uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo? 

Quer saber como aplicar o Inbound Marketing no seu negócio? Acesse o nosso site ou fale conosco através do e-mail contato@pmweb.com.br. Temos um time preparado para ajudar você. 😉

[:pt]Product Placement e Branded Content no cenário musical: você certamente já viu e ouviu![:en]Product Placement and Branded Content in the music scene[:es]Product Placement y Branded Content en el escenario musical: ¡ciertamente has visto y escuchado![:]

[:pt]Atualmente a grande concorrência tem levado as marcas a adotarem estratégias para o desenvolvimento e exploração de novos mercados. Para o seu fortalecimento fazem ações em parceria o tempo todo, com conteúdos que convergem em diferentes plataformas, com diferentes formatos, para diferentes públicos.
O cenário musical brasileiro está cheio de bons cases.  As parcerias entre artistas e marcas vêm aumentando e os formatos de product placement e branded content em clipes têm sido cada vez mais frequentes.
Nunca foi tão difícil capturar a atenção das pessoas. Diante da oferta quase infinita de informação, passamos a selecionar o que consumimos. A batalha das marcas não é mais apenas pela audiência, mas pela atenção exclusiva do usuário.
Com o avanço da tecnologia, artistas e público estão se comunicando diretamente, o que possibilita o estreitamento de um vínculo especial. Essa nova relação tem recebido grande incentivo com o advento das plataformas de streaming de música, que permitem que artistas independentes de todos os estilos musicais se lancem no mercado e encontrem novos caminhos. É nesse momento que as marcas entram em cena, com benefícios para todos os envolvidos no processo.
Recentemente, um grande sucesso foi a estratégia desenvolvida pela cantora Anitta, com ações de branded content e product placement em parceria com marcas como Cheetos, Samsung, Tang e C&A.
Em 2015 ela fez um acordo envolvendo product placement com a Mondelez no videoclipe da música “Deixa Ele Sofrer”. Mas não só isso: o acordo envolveu também a criação de conteúdos diferenciados como a publicação de cenas cortadas, reportagens exclusivas e extras na página da marca e da artista na internet e até recompensas aos consumidores com os figurinos utilizados na gravação.
Em 2017 já foram duas novas canções seguindo a mesma cartilha, em maio o lançamento do clipe Paradinha,  em parceria com as marcas Cheetos, da PepsiCo, e com a Samsung, que apareceram com ações no clipe, e também no momento anterior ao lançamento, com teasers e conteúdos exclusivos para os seguidores da cantora e das marcas. Em setembro, Anitta, com uma ativação offline, espalhou peças de xadrez por várias cidades do Brasil ao iniciar a divulgação de seu novo projeto: “Xeque-Mate”, apoiado pela C&A. Neste projeto, todas as roupas utilizadas pela cantora, incluindo acessórios, foram disponibilizadas para venda na rede de lojas. Além disso, a cantora fez o lançamento oficial de seu novo clipe em uma loja C&A e rodou o Brasil indo a cada loja de surpresa lançar o clipe e interagir com os fãs,  com cobertura ao vivo via redes sociais dela e também da marca.


 
O product placement e o branded content neste cenário são estratégias que inserem a marca dentro de um produto que será consumido inúmeras vezes, o vídeoclipe da música “Will I see you?” da Anitta, já passa de 23 milhões de views no Youtube, com 1 mês de lançamento.
Para o artista é possibilidade de realizar o projeto e engrandecer a entrega com inserções de marcas que agreguem valor e estejam dentro do contexto, sem colocá-las em primeiro lugar. Para as marcas é a possibilidade de entregar aos usuários conteúdos e experiências que acrescentem valor e estejam presentes em suas vidas, favorecendo, dessa forma, o relacionamento entre as duas pontas.
Fontes: http://exame.abril.com.br / http://meioemensagem.com.br[:en]Currently the fierce competition has led the biggest players to adopt strategies focused on development of new markets. For the strengthening of their brands, partnerships are made all the time, with content that converges on different platforms, in different formats, for different audiences.
The Brazilian music scene is full of good cases. Partnerships between artists and brands have been increasing and product placement and branded content formats in music videos have been increasingly frequent.
It’s never been so hard to to catch people’s attention. Faced the almost infinite supply of information, we started to select what we consume. The brand battle is no longer just about audience, but for the undivided attention of the user.
With the increasing development of technology, artists and the public are communicating directly, which makes possible the narrowing of a special bond. This new way of relationship has received great encouragement with the advent of streaming music platforms, that allow independent artists of all musical styles to launch into the market and find new paths. It’s at this moment that brands come on the scene, with benefits for everyone involved in the process.
Recently, a great success for a strategy developed by singer Anitta, with actions of brand content and placement of products in partnership with brands like Cheetos, Samsung, Tang and C & A.
In 2015 she made a deal involving product placement with a Mondelez without music video for the song “Deixa ele Sofrer.” But she didn’t stop there: the contract also included behind the scenes content, exclusive and extra features on the brand and artist page on the Internet and even rewards consumers with figures on the screen.
In 2017 she already launched two new songs following that same pattern: in May the release of the clip Paradinha, in partnership with Cheetos, PepsiCo, and a Samsung, who appear with actions in the clip, and also in the moment before the launch, with teasers and exclusive content for her fans and the brands’ followers. In September Anitta spread chess pieces across Brazilian cities as she launched a new project called “Xeque-Mate”, supported by the fashion brand C&A. In this project, all the clothing pieces used by the singer , including accessories, were available for sale in the chain stores. In addition, she made the official launch of her new clip in C&A stores through Brazil to interact with fans, with live coverage through her social networks and also the brand’s.


Product placement and branded content in this scenario are strategies that insert the brand into a product that will be consumed countless times, the video of the song already exceeds 23 million views on YouTube, with 1 month of release.
For the artist, it is possible to accomplish the project and enhance the delivery with inserts of brands that add value and are within the context, without placing them in the first place. For brands is the possibility of delivering to users content and experiences that are relevant and present in their lives, favoring, in this way, the relationship between the two points.
Sources: http://exame.abril.com.br / http://meioemensagem.com.br[:es]Actualmente la gran competencia ha llevado a las marcas a adoptar estrategias para el desarrollo y explotación de nuevos mercados. Para su fortalecimiento hacen acciones en sociedad todo el tiempo, con contenidos que convergen en diferentes plataformas, con diferentes formatos, para diferentes públicos.
El escenario musical brasileño está lleno de buenos cases. Las asociaciones entre artistas y marcas vienen aumentando y los formatos de product placement y branded content en clips han sido cada vez más frecuentes.

Nunca foi tão difícil capturar a atenção das pessoas. Diante da oferta quase infinita de informação, passamos a selecionar o que consumimos. A batalha das marcas não é mais apenas pela audiência, mas pela atenção exclusiva do usuário.
Com o avanço da tecnologia, artistas e público estão se comunicando diretamente, o que possibilita o estreitamento de um vínculo especial. Essa nova relação tem recebido grande incentivo com o advento das plataformas de streaming de música, que permitem que artistas independentes de todos os estilos musicais se lancem no mercado e encontrem novos caminhos. É nesse momento que as marcas entram em cena, com benefícios para todos os envolvidos no processo.
Recientemente, un gran éxito fue la estrategia desarrollada por la cantante Anitta, con acciones de branded content y product placement en asociación con marcas como Cheetos, Samsung, Tang y C & A.
En 2015 ella hizo un acuerdo envolviendo product placement con Mondelez en el videoclip de la canción “Deja Él Sofrer”. Pero no sólo eso: el acuerdo involucró también la creación de contenidos diferenciados como la publicación de escenas cortadas, reportajes exclusivos y extras en la página de la marca y de la artista en Internet y hasta recompensas a los consumidores con los figurines utilizados en la grabación.
En 2017 ya fueron dos nuevas canciones siguiendo la misma cartilla, en mayo el lanzamiento del clip Paradinha, en sociedad con las marcas Cheetos, de PepsiCo, y con Samsung, que aparecieron con acciones en el clip, y también en el momento anterior al lanzamiento, con teasers y contenidos exclusivos para los seguidores de la cantante y de las marcas. En septiembre, Anitta, con una activación offline, repartió piezas de ajedrez por varias ciudades de Brasil al iniciar la divulgación de su nuevo proyecto: “Jaque-Mate”, apoyado por C & A. En este proyecto, todas las ropas utilizadas por la cantante, incluyendo accesorios, fueron disponibilizadas para la venta en la red de tiendas. Además, la cantante hizo el lanzamiento oficial de su nuevo clip en una tienda C & A y rodó Brasil yendo a cada tienda de sorpresa lanzar el clip e interactuar con los fans, con cobertura en vivo vía redes sociales de ella y también de la marca.


El product placement y el branded content en este escenario son estrategias que inserta la marca dentro de un producto que será consumido innumerables veces, el videoclip de la canción “Will I see you?” De Anitta, ya pasa de 23 millones de visitas en Youtube, con 1 mes de lanzamiento.
Para el artista es posibilidad de realizar el proyecto y engrandecer la entrega con inserciones de marcas que agreguen valor y estén dentro del contexto, sin colocarlas en primer lugar. Para las marcas es la posibilidad de entregar a los usuarios contenidos y experiencias que añada valor y estén presentes en sus vidas, favoreciendo de esa forma la relación entre las dos puntas.
Fuentes: http://exame.abril.com.br / http://meioemensagem.com.br[:]

[:pt]Content Marketing e E-commerce lideram as prioridades do Marketing em 2013[:]

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Steve Olenski, do nosso time de estrategistas da Responsys nos Estados Unidos, faz uma revisão sobre um estudo da Econsultancy com 700 empresas europeias e americanas recentemente divulgado.

Ele aponta que, apesar do marketing de conteúdo e do comércio virtual terem aparecido como as mais altas prioridades na lista dos marketeiros para 2013, é preocupante que mobile não tenha tido um percentual mais alto na pesquisa. Eu aproveito para lembrar que as vendas online no Brasil devem subir cerca de 35% neste ano, de acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), e que as pessoas estão cada vez mais usando seus smartphones e tablets para navegar na internet e comprar. Como profissional de Marketing, vejo uma oportunidade nessa contramão: enquanto muitos não focarão seus esforços em otimizar a comunicação nestas mídias, aqueles que o fizerem terão bem mais chances de se destacar. A experiência de comunicação em um celular ou tablet é muito diferente da de um desktop, e entregar a peça correta a um usuário pode determinar o sucesso ou insucesso de uma iniciativa. Isso quer dizer: gerar ou não retorno sobre o seu investimento!

Ou seja, não estou dizendo que trabalhar conteúdo inteligentemente e iniciar ou desenvolver sua plataforma de ecommerce não devam ser prioridade: com certeza são fundamentais! Porém negligenciar um canal cada vez mais evidente e crescente pode significar um contato não tão positivo com sua marca e um menor potencial de conversão.

Acesse o conteúdo completo do post aqui

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