[:pt]Organize sua agenda[:]

[:pt]Trabalhar é bom, mas trabalhar inspirado e atualizado é melhor ainda.
Veja a lista de eventos nacionais e internacionais sobre marketing, comunicação e tecnologia que irão acontecer em 2018.
Organize sua agenda, compre suas passagens e enriqueça seu repertório.
 

Nacionais

Campus Party
30 de janeiro a 4 de fevereiro
São Paulo
Mais em http://brasil.campus-party.org/
Proxxima
8 e 9 de maio
São Paulo
Mais em http://evento.proxxima.com.br/2018/
Fórum E-commerce Brasil 2018
São Paulo
14 a 16 de agosto
Mais em https://eventos.ecommercebrasil.com.br/forum/
Gartner Simposium
22 a 25 de outubro
São Paulo
Mais em https://www.gartner.com/events/la/brazil-symposium#section_whyattend
Ainda sem data: Conferência Ethos
 

Internacionais

Mobile World Congress
Barcelona / Espanha
26 fevereiro a 1 de março
More: https://www.mobileworldcongress.com/
SXSW – Type Interactive
Austin / EUA
9 a 15 de março
Mais em http://www.sxsw.com
Adobe Summit
Las Vegas / Nevada
25 a 29 de março
Mais em https://summit.adobe.com/na/
Oracle Modern Customer Experience
Chicago / Illinois
10 a 12 de abril
Mais em https://go.oracle.com/moderncx
Gartner Tech Growth & Innovation Conference
San Diego / Califórnia
20 de abril a 2 de maio
Mais em https://www.gartner.com/events/na/tech-growth
Sales Force Dreamforce
San Francisco / Califórnia
25 a 28 de setembro
Mais em https://www.salesforce.com/dreamforce
Web Summit
Lisboa / Portugal
5 a 8 de novembro
Mais em https://websummit.com/
 [:]

[:pt]Estudo aponta as tendências na relação entre consumidores e tecnologia[:en]Study points out trends in the relationship between consumers and technology[:es]Estudio señala tendencias en la relación entre consumidores y tecnología[:]

[:pt]Explorando o futuro a partir de uma perspectiva de usuário pioneiro na adoção, a Ericsson apresenta, por meio do ConsumerLab, a sétima edição de seu relatório anual de tendências: As 10 principais tendências do consumidor para 2018 e para o futuro.
O relatório indica uma mudança de paradigma, já que os consumidores esperam que a tecnologia digital opere cada vez mais em termos humanos. A linguagem corporal, a expressão facial e a entonação aumentarão a voz e o toque para controlar a interação do consumidor com os dispositivos tecnológicos, facilitando a adaptação em um ritmo cada vez maior de mudanças tecnológicas.
Estas são as 10 tendências para 2018 e para o futuro:
Seu corpo é a interface do usuário: Mais da metade dos usuários atuais dos assistentes de voz inteligentes acreditam que usaremos linguagem corporal, a expressão, entonação e toque para interagir com os dispositivos de tecnologia como se fossem seres humanos. Duas entre três pessoas acham que isso acontecerá em apenas três anos.
Audição aumentada: 63% dos consumidores gostariam de fones que convertem idiomas em tempo real. 52% desejam bloquear o ronco de um membro da família.
Eternos novatos : 30% dizem que novas tecnologias fazem com que seja difícil manter as habilidades atualizadas. Mas isso também nos torna especialistas instantâneos. 46% dizem que a internet permite aprender e esquecer de habilidades mais rápido do que nunca.
Transmissão Social: A mídia social está sendo invadida por emissoras tradicionais. Mas, metade dos consumidores diz que a IA seria útil para verificar os fatos publicados nas redes sociais.
Anúncios inteligentes: Os anúncios podem se tornar inteligentes demais para o seu próprio bem. Mais da metade dos usuários de realidade aumentada (AR) / realidade virtual (VR) acham que os anúncios se tornarão tão realistas que, por fim, substituirão os produtos verdadeiros.
Comunicação excepcional: 50% pensam que não ser capaz de apontar a diferença entre o homem e máquina os assustaria. 40% também se assustariam com um smartphone que reagisse ao seu humor.
Sociedade do lazer: 32% dos estudantes e trabalhadores não acha que precisem de um trabalho para desenvolver uma vida significativa. 40% dizem que gostariam de um robô que trabalhasse e ganhasse renda para eles, liberando mais tempo para lazer.
Sua foto é um espaço: Imagine poder entrar em uma foto e reviver uma memória. 3 entre 4 pessoas acreditam que em apenas 5 anos elas usarão realidade virtual para andar dentro de fotos no smartphone.
Ruas no ar: As ruas da cidade podem estar entupidas com trânsito, mas os céus permanecem livres. 39% pensam que sua cidade precisa de uma rede de estradas para drones e veículos voadores. Mas muitas têm medo de que um drone possa cair em suas cabeças.
O futuro carregado: O mundo conectado exigirá energia móvel. Mais de 80% acredita que, em apenas 5 anos, teremos baterias duradouras que darão um fim às preocupações de carregamento.
Diana Moya, responsável pela área de ConsumerLab na América Latina e Caribe, diz que “estamos indo para um futuro onde os dispositivos não possuem os botões e interruptores nem precisam ser controlados digitalmente por meio de seu smartphone. Hoje, é necessário que o consumidor conheça todas as complexidades dos dispositivos que utilizam. Mas, no futuro, os dispositivos é que irão conhecê-los. Para que isso se torne uma realidade, os dispositivos devem ser capazes de transmitir dados complexos de interação humana para o processamento baseado em nuvem e responder de forma intuitiva em milissegundos, aumentando os requisitos para a próxima geração de conectividade.”
As opiniões no relatório “As 10 principais tendências do consumidor para 2018 são baseadas nas atividades de pesquisa global do Ericsson ConsumerLab realizada em outubro de 2017 e feita com usuários avançados de internet em mais de 10 cidades influentes do mundo. Embora o estudo represente apenas 30 milhões de cidadãos, o perfil de usuários pioneiros torna esse um número importante para que possamos compreender quando explorar tendências futuras.
 
Artigo extraído do TI Inside.[:en]Exploring the future from a pioneering user perspective in adoption, Ericsson presents, through ConsumerLab, the seventh edition of its annual trend report: The Top 10 Consumer Trends for 2018 and the Future.
The report indicates a paradigm shift, as consumers expect digital technology to operate increasingly in human terms. Body language, facial expression and intonation will increase voice and touch to control consumer interaction with technological devices, facilitating adaptation at an ever-increasing pace of technological change.
Here are the 10 trends for 2018 and for the future:
Your body is the user interface: More than half of current users of smart voice assistants believe that we will use body language, expression, intonation and touch to interact with technology devices as if they were human beings. Two out of three people think this will happen in just three years.
Hearing increased: 63% of consumers would like phones that convert languages in real time. 52% want to block the snoring of a family member.
Eternal Beginners: 30% say that new technologies make it difficult to keep skills up-to-date. But that also makes us instant experts. 46% say the internet allows them to learn and forget skills faster than ever before.
Social Transmission: Social media is being invaded by traditional broadcasters. But half of consumers say that AI would be useful for checking the facts published on social networks.
Smart ads: Ads can become too smart for your own good. More than half of users of augmented reality (RA) / virtual reality (VR) think ads will become so realistic that they will eventually replace the real products.
Exceptional Communication: 50% think that not being able to point the difference between man and machine would scare them. 40% would also be frightened by a smartphone that would react to their mood.
Leisure society: 32% of students and workers do not think they need a job to develop a meaningful life. 40% say they would like a robot to work and earn income for them, freeing up more leisure time.
Your photo is a space: Imagine being able to enter a photo and relive a memory. 3 out of 4 people believe that in just 5 years they will use virtual reality to walk inside photos on their smartphone.
Streets in the air: The streets of the city may be clogged with traffic, but the skies remain free. 39% think their city needs a road network for drones and flying vehicles. But many are afraid a drone might fall on their heads.
The Charged Future: The connected world will require mobile power. Over 80% believe that in just 5 years, we will have durable batteries that will put an end to loading concerns.
Diana Moya, head of ConsumerLab in Latin America and the Caribbean, says “we are going to a future where devices do not have the buttons and switches or need to be controlled digitally through their smartphone. all the complexities of the devices they use.But in the future devices will know them.To make this a reality, devices must be able to transmit complex data from human interaction to cloud-based processing and respond intuitively in milliseconds, increasing the requirements for the next generation of connectivity. ”
“The top 10 consumer trends for 2018 are based on Ericsson ConsumerLab’s global search activities conducted in October 2017 and made with advanced Internet users in more than 10 influential cities around the world. millions of citizens, the profile of pioneering users makes this an important number so we can understand when to explore future trends.
Originally from TI Inside.[:es]Explorando el futuro desde una perspectiva de usuario pionera en adopción, Ericsson presenta, a través de ConsumerLab, la séptima edición de su informe anual de tendencias: Las 10 tendencias más importantes para el consumidor para 2018 y el futuro.
El informe indica un cambio de paradigma, ya que los consumidores esperan que la tecnología digital opere cada vez más en términos humanos. El lenguaje corporal, la expresión facial y la entonación aumentarán la voz y el tacto para controlar la interacción del consumidor con los dispositivos tecnológicos, facilitando la adaptación a un ritmo cada vez mayor de cambio tecnológico.
Estas son las 10 tendencias para 2018 y para el futuro:
Su cuerpo es la interfaz de usuario: más de la mitad de los usuarios actuales de asistentes de voz inteligentes creen que utilizaremos el lenguaje corporal, la expresión, la entonación y el tacto para interactuar con dispositivos tecnológicos como si fueran seres humanos. Dos de cada tres personas piensan que esto sucederá en solo tres años.
Audiencia aumentada: al 63% de los consumidores les gustaría teléfonos que conviertan idiomas en tiempo real. El 52% quiere bloquear el ronquido de un miembro de la familia.
Principiantes eternos: el 30% dice que las nuevas tecnologías dificultan mantener las habilidades actualizadas. Pero eso también nos convierte en expertos instantáneos. El 46% dice que Internet les permite aprender y olvidar las habilidades más rápido que nunca.
Transmisión social: las redes sociales están siendo invadidas por emisoras tradicionales. Pero la mitad de los consumidores dicen que AI sería útil para verificar los hechos publicados en las redes sociales.
Anuncios inteligentes: los anuncios pueden volverse demasiado inteligentes por su propio bien. Más de la mitad de los usuarios de realidad aumentada (RA) / realidad virtual (VR) piensan que los anuncios serán tan realistas que eventualmente reemplazarán los productos reales.
Comunicación excepcional: el 50% cree que no poder señalar la diferencia entre el hombre y la máquina los asustaría. El 40% también estaría asustado por un teléfono inteligente que reaccionaría a su estado de ánimo.
Sociedad de ocio: el 32% de los estudiantes y trabajadores no creen que necesiten un trabajo para desarrollar una vida significativa. El 40% dice que le gustaría que un robot trabaje y gane ingresos para ellos, liberando más tiempo libre.
Tu foto es un espacio: imagina que puedes ingresar una foto y revivir un recuerdo. 3 de cada 4 personas creen que en tan solo 5 años utilizarán la realidad virtual para entrar dentro de las fotos en sus teléfonos inteligentes.
Calles en el aire: las calles de la ciudad pueden estar obstruidas por el tráfico, pero los cielos permanecen libres. El 39% piensa que su ciudad necesita una red de carreteras para drones y vehículos voladores. Pero muchos temen que un avión no tripulado caiga sobre sus cabezas.
El futuro cargado: el mundo conectado requerirá energía móvil. Más del 80% cree que en solo 5 años, tendremos baterías duraderas que pondrán fin a las preocupaciones de carga.
Diana Moya, directora de ConsumerLab en América Latina y el Caribe, dice: “vamos a un futuro en el que los dispositivos no tengan los botones e interruptores o deban controlarse digitalmente a través de su teléfono inteligente”. todas las complejidades de los dispositivos que usan. Pero en el futuro los dispositivos los conocerán. Para hacer esto realidad, los dispositivos deben poder transmitir datos complejos de la interacción humana al procesamiento basado en la nube y responder intuitivamente en milisegundos, aumentando los requisitos para la próxima generación de conectividad “
“Las 10 mejores tendencias de consumo para 2018 se basan en las actividades de búsqueda global de Ericsson ConsumerLab realizadas en octubre de 2017 y realizadas con usuarios avanzados de Internet en más de 10 ciudades influyentes de todo el mundo. millones de ciudadanos, el perfil de los usuarios pioneros lo convierte en un número importante para que podamos entender cuándo explorar las tendencias futuras.
Extraído de TI Inside.[:]

App marketing: virando o jogo com ajuda de machine learning

[:pt]Empresas inovadoras já usam ferramentas de machine learning para incrementar as estratégias e aproveitam a capacidade que essa tecnologia tem de racionalizar dados e revelar insights para criar um diálogo mais relevante com seus usuários. Segundo o estudo do The Boston Consulting Group, 85% dos executivos acreditam que a inteligência artificial ajudará suas empresas a obter ou manter vantagens competitivas.

Fonte: The Boston Consulting Group, “Is Your Business Ready for Artificial Intelligence,” Setembro. 2017.

Empresas que desenvolvem e comercializam apps já estão usando machine learning, com sucesso, para romper com o modelo de negócios tradicional, redefinir categorias e desafiar a forma como ainda pensamos o marketing.

Garimpando montanhas de dados

Hoje, as pessoas utilizam as mais variadas plataformas digitais em diversos aparelhos eletrônicos, e os aplicativos mobile, ao mesmo tempo que ajudam o usuário nas suas tarefas do dia a dia, permitem que as marcas tenham uma relação mais próxima com os consumidores.
O problema é que os profissionais de marketing ainda têm que analisar pilhas de dados para responder perguntas mais urgentes, como: “Quais são os nossos usuários mais valiosos?”, “De onde eles vêm?”, “O que posso fazer para que eles continuem voltando?” e “O que preciso fazer para que eles comprem mais e com mais frequência?”.
Com esse enorme volume de informações – e tantas formas diferentes de consolidá-las – saber exatamente como obter o melhor retorno sobre o investimento vira um desafio. Segundo a McKinsey & Company, analisando todas as profissões existentes nos EUA, um terço do tempo que as pessoas passam no local de trabalho é usado para atividades de coleta e processamento de dados.2

Fonte: McKinsey & Company, “Where Machines Could Replace Humans—and Where They Can’t (Yet),” Julho 2016.

Investir tanto tempo e recursos na classificação dos dados significa dedicar menos tempo à tarefas mais importantes, como refinar a estratégia de marketing ou melhorar a experiência do usuário com o produto.
Com a capacidade de analisar milhões de dados em tempo real e tomar decisões eficazes para incrementar o desempenho, as ferramentas de machine learning oferecem escalabilidade aos profissionais de marketing, liberando tempo livre para tarefas estratégicas.
O segredo é simplificar processos: você determina o objetivo de negócios que quer atingir, define uma audiência qualificada – por exemplo, gamers próximos de atingir o nível 10 do seu jogo ou clientes com tendência a gastar mais de $50 por mês no seu app – e então deixa o sistema descobrir onde e como impactar e engajar potenciais novos usuários.

Otimização com foco no valor permanente dos clientes

Como profissional de marketing, um dos seus principais desafios é descobrir quem gosta da sua marca o suficiente para continuar voltando. Porém, ainda mais importante do que isso, é encontrar aqueles usuários com potencial de gerar rentabilidade. O machine learning torna mais fácil encontrar e engajar os clientes mais valiosos para o seu negócio, pois permite que você procure em lugares que você normalmente não exploraria.
Em vez de segmentar simplesmente por “mulheres de 35 a 54 anos”, trabalhando com machine learning podemos utilizar um universo muito mais abrangente definido com base nos resultados de negócio que você busca – sejam eles vendas, compras via app, níveis finalizados no jogo etc. Com isso, o robô analisa milhões de sinais para encontrar pessoas inclinadas a completar essas ações, e tudo isso em escala.
O primeiro passo é analisar as pessoas que você já conhece: os seus usuários mais valiosos ou rentáveis. Em seguida, o sistema procura por perfis similares aos deles. Por exemplo, se você desenvolveu um app de viagens, o sistema pode procurar por pessoas que tenham feito compras em outros apps de viagem, assistido online a vídeos sobre turismo, ou que estejam procurando por hotéis e passagens em promoção.

Storytelling inteligente

A tecnologia de machine learning não apenas encontra usuários altamente qualificados, mas também é capaz de descobrir o jeito mais eficiente de engajar eles. Ela faz isso combinando a mensagem mais eficaz com a arte correta, e depois exibindo o anúncio para a pessoa certa na hora em que ela está mais inclinada a assimilar a mensagem. Pesquisas mostram que 81% dos principais executivos de marketing concordam que o machine learning será essencial para oferecer experiências personalizadas durante a jornada do consumidor. 3

Fonte: Econsultancy and Google, Marketing and Measurement Survey, n=514, marketing and measurement executives at North American companies with over $250M in revenue, Março 2017.

A empresa de jogos mobile Pocket Gems, usa anúncios em vídeo veiculados dentro de aplicativos para atrair sua audiência. Eles combinam os usuários de seu aplicativo de storytelling Episode com grupos de alta afinidade (por exemplo, fashionistas, especialistas em beleza ou fãs de filmes românticos e dramas). Essa união de mensagem, arte e públicos corretos resultou em um customer lifetime value 50% maior para as pessoas que assistiram ao anúncio no YouTube.

Novos controles para marcas e agências

Ainda que o machine learning esteja simplificando os processos do marketing, as pessoas ainda têm um papel essencial, afinal ele só funciona bem quando alimentado com as informações corretas. Cabe às marcas e suas agências obterem esses dados, identificar os objetivos de negócio mais urgentes – como valor permanente do usuário, por exemplo – e, continuamente, otimizar a jornada do consumidor de ponta a ponta. Isso inclui melhorar a página de download do seu aplicativo na app store, a homepage do app, a navegação e os eventos in-app.
A agência digital norte-americana Incipia, usa o machine learning para ajudar seus clientes a incrementar os negócios. Eles ajudaram a WordScapes, empresa de jogos mobile, a superar a meta de retenção em 60%. A estratégia utilizada foi otimizar os lances com foco em usuários altamente qualificados e desenvolver versões de seus anúncios em vídeo.
Empresas como a Incipia entendem que, sim, o crescimento é um desafio para os times de marketing e de produto, mas é também uma oportunidade para gerar negócios. Por isso, cada vez mais empresas com foco em apps estão usando a tecnologia para tomar decisões baseadas em dados, encontrar e engajar usuários rentáveis e criar campanhas mais eficientes.
As marcas que investem em crescimento inteligente estão construindo a base para seu sucesso na nova era do marketing.
Artigo original aqui.[:]

Causas na publicidade são mais atraentes aos jovens

[:pt]O estudo “Gerações – O impacto da comunicação no cérebro de jovens e adultos” mostra como fatores relacionados ao conteúdo e forma da publicidade podem interferir diretamente na maneira como o cérebro reage, segundo os índices neurais de atenção, motivação e memorização. A pesquisa aponta que jovens são mais curiosos e campanhas com propósitos e elementos culturais apresentam melhor performance para os millennials quando inseridas na publicidade.
“De maneira geral, o amadurecimento do cérebro humano se estende até os 25-30 anos de idade e provoca importantes mudanças nos fatores ligados ao comportamento, que fazem o cérebro de jovens e adultos funcionar de maneira distinta e, por isso, eles são sensíveis a estímulos diferentes e se interessam por assuntos diferentes”, explica Billy Nascimento, co-CEO da Forebrain.
Ainda de acordo com o estudo, celebridades têm um impacto semelhante para jovens e adultos, mas sua caracterização pode ser fundamental para atingir de maneira distinta os dois públicos.
O estudo é baseado em como jovens e adultos entendem e sentem filmes publicitários segundo metodologia que analisa o padrão de ondas cerebrais e monitora o movimento dos olhos e o padrão de fixação do olhar. Foram analisados jovens de 18 a 30 anos, homens e mulheres, das classes A, B e C, enquanto o recorte de adultos incluiu participantes de 31 a 50 anos, homens e mulheres, das mesmas classes.
 
Artigo extraído do M&M.[:]

[:pt]O poder das marcas sobre os consumidores chegou ao fim[:en]The power of brands over consumers has come to an end[:es]El poder de las marcas sobre los consumidores ha llegado a su fin[:]

[:pt]

Abordagem e inclusão das imperfeições humanas. Essa diretriz vai determinar a comunicação entre marcas e consumidores nos próximos dez anos. A análise, ou previsão, é de Jean-Christophe Bonis, sócio-fundador da Oxymore, agência boutique francesa que prevê tendências e comportamentos de consumo.

Na visão de Jean-Christophe, que também se apresenta como futurólogo, em menos de vinte anos, a inteligência artificial terá uma presença massiva, o que implica em desafios relacionados à segurança e controle. “O cenário ainda está favorável para nós. O problema é que nem todos os líderes mundiais compartilham os mesmos valores. O que acontece se perdermos o controle das máquinas? ”, questiona.
Jean-Christophe ressalta que, no que diz respeito ao papel do marketing, se espera uma comunicação cada vez mais feita de humanos e para humanos. “O homem estará novamente no centro do jogo. Esse movimento já teve um início com grandes marcas, colocando o respeito com o ser humano e suas diferenças no centro das campanhas, da atenção para a inclusão”, diz o profissional, que mapeou algumas das principais tendências relacionadas a 2027.
Ao Meio & Mensagem, ele relata que o Brasil ainda está no início da onda digital, o que pode ser muito positivo. “Estar atrasado em termos tecnológicos em relação a outros países tem um lado bom que é não precisar cometer os mesmos erros que outras empresas mundo afora cometeram, economizando tempo e dinheiro com a experiência alheia”, afirma.
Marcas e consumo
Vivemos a última fase de poder das marcas sobre os consumidores. A confiança na mensagem da propaganda está cada vez mais abalada. Estamos caminhando para a era dos assistentes virtuais, como a Siri, no iPhone, ou a Alexa, na Amazon, totalmente baseados em análise de dados e inteligência artificial que gera um mapeamento de informações sobre nossos sentimentos, o que gostamos e, principalmente, do que iremos gostar. Você pode não saber como fazer panquecas, por exemplo, mas basta perguntar para a Alexa que ela não só dá a receita como também manda entregar os ingredientes na sua casa. Uma única pergunta: como a Alexa escolheu a marca do ovo e do leite que foram entregues no delivery? Deveria ser baseado em preço e localização, mas claro que não é. É com base nas informações que ela tem de você, apenas pelo modo como você navega na internet – não precisa nem clicar ou dar likes no Facebook. E esse é o problema para as marcas: elas podem gastar milhões de reais em propaganda, criar uma “bolha” ao redor do consumidor, mas no final quem vai escolher o produto e finalizar a compra é a Alexa. Para 2018, a previsão é que a inteligência artificial seja responsável pela compra de US$ 5 bilhões em produtos. E é só o começo.
Inteligência Artificial
As pessoas ainda não têm a menor ideia das conseqüências da Inteligência Artificial (IA) na vida delas. Como será o relacionamento entre humanos e robôs, já que eles falarão e aprenderão com a mesma rapidez dos humanos em menos de 10 anos? Como funciona para pessoas que não encontraram um parceiro ou idosos abandonados em asilos? Isso ao mesmo tempo me fascina e amedronta. A parte boa é que iremos encontrar a cura para muitas doenças, vamos viver mais que 150 anos. Mas quando os robôs começarem a criar consciência, irão entender que o pior para o ser humano são os próprios humanos. Líderes de todo mundo precisam preparar a população para isso e não estamos falando de uma mudança para daqui um século. Até 2037, robôs e computadores ultrapassarão a inteligência humana. O que pode acontecer quando perdermos o controle dessas tecnologias?
Mobile
O jeito que usamos hoje os smartphones está morto. O conceito é do início da era digital. Quando falamos em digital, é comum pensarmos internet, mas a palavra remete a outra origem: dedo, impressão digital. E essa foi a grande sacada do Steve Jobs: colocar na ponta do seu dedo a solução para um problema. E isso se chama aplicação – de onde vem aplicativos. Se você precisa de um carro, por exemplo, você clica com seu dedo em um aplicativo no telefone e em minutos um Uber está à sua espera. O smartphone vai continuar sendo telefone, câmera fotográfica, despertador, mas por que você iria querer colocar seu dedo em algum lugar somente para pedir um táxi se você pode apenas usar sua voz?
Redes sociais
Em primeiro lugar, a exposição da vida particular e do cotidiano deve continuar, já que as pessoas não estão nem aí para políticas de privacidade. Mas as redes sociais vão mudar muito. O Facebook continuará por aí porque eles entenderam muito bem o jogo, são imensamente espertos no que fazem. Mas a próxima grande mudança será na forma como buscamos coisas na internet. Estamos em um momento de transição de palavras para imagens. Você viu alguém usando um vestido lindo na rua, mas não sabe de qual loja é. Quantas palavras você precisará usar para descrever aquela roupa e qual a chance de você realmente encontrá-la no Google? O próximo passo é você alcançar resultados muito precisos usando apenas a câmera do seu celular.
Big Data
As marcas estão se debruçando sobre os dados, mas ainda não existe um profissional que maximize o potencial dessas informações para a própria empresa. Será necessário que esse analista de dados seja também um profissional ligado à área estratégica do negócio, pensando em desenvolvimento de produto e planejamento a longo prazo. E não é uma questão de tamanho. Todas as empresas podem usar dados para vender mais. É mais uma questão de organização do que de dinheiro.
Artigo original do Meio & Mensagem escrito por Luiz Gustavo Pacete
Crédito da foto da capa: divulgação[:en]

Approach and inclusion of human imperfections. This is the guideline that will determine the communication between brands and consumers in the next ten years. The analysis (or forecast) is by Jean-Christophe Bonis, a founding partner of Oxymore, a French boutique agency that forecasts trends and consumer behavior.

In the view of Jean-Christophe, who also presents himself as a futurologist, in less than twenty years, artificial intelligence will have a massive presence, which implies challenges related to security and control. “The scenario is still favorable for us. The problem is that not all world leaders share the same values. What happens if we lose control of the machines? “He asks.
Jean-Christophe points out that, regarding the role of marketing, it is expected that communications will increasingly be made by humans to humans. “Men will be back at the center of the game. This movement has already started with great brands, placing respect for human beings and their differences as the focus of campaigns, being attentive to inclusion,” says Christophe, who mapped some of the main trends related to 2027.
In the Meio & Mensagem article, he reports that Brazil is still at the beginning of the digital wave, which can be very positive. “Being technologically lagging behind other countries has a good side, which is not having to make the same mistakes that other companies around the world have made, saving time and money on the experience of others,” he says.
Brands and consumption
We live the last phase of brand power over consumers. Confidence in the propaganda message is getting more and more shaken. We are moving into the age of virtual assistants, such as Siri on the iPhone, or Alexa on Amazon, fully based on data analysis and artificial intelligence that generates a mapping of information about our feelings, what we like, and especially the Which we will enjoy. You may not know how to make pancakes, for example, but just ask Alexa that she not only gives the recipe but also has the ingredients delivered to your home. One single question: how did Alexa chose the brand of egg and milk that were delivered on delivery? It should be based on price and location, but of course it is not. It’s based on the information she has from you, just by the way you surf the internet – you do not even have to click or give likes on Facebook. And that’s the problem for brands: they can spend millions of dollars on advertising, create a “bubble” around the consumer, but ultimately who will choose the product and finalize the purchase is Alexa. By 2018, artificial intelligence is expected to be responsible for buying $ 5 billion worth of products. And it’s just the beginning.
Artificial intelligence
People still have no idea of the consequences of Artificial Intelligence (AI) in their lives. How will the relationship between humans and robots be, since they will speak and learn as quickly as humans in less than 10 years? How does it work for people who have not found a partner or abandoned seniors in nursing homes? This at the same time fascinates me and frightenes me. The good part is that we will find a cure for many diseases, we will live for more than 150 years. But when robots begin to create awareness, they will understand that the worst for humans are humans themselves. Leaders from all over the world need to prepare the population for this, and we’re not talking about a change in a century. By 2037, robots and computers will surpass human intelligence. What can happen when we lose control of these technologies?
Mobile
The way we use smartphones today is dead. The concept is from the beginning of the digital era. When we speak in digital, it is common to think of the internet, but the word refers to another origin: finger, fingerprint. And that was the big balcony of Steve Jobs: put the tip of your finger on the solution to a problem. And this is called application – where applications come from. If you need a car, for example, you click with your finger on an application on the phone and in minutes a Uber is waiting for you. The smartphone will continue to be phone, camera, alarm clock, but why would you want to put your finger somewhere just to ask for a taxi if you can just use your voice?
Social networks
Firstly, the exposure of private life and daily life must continue, as people do not care about privacy policies. But social networks will change a lot. Facebook will continue there because they understood the game very well, they are immensely clever at what they do. But the next big change will be in the way we look for things on the internet. We are in a moment of transition from words to images. You saw someone wearing a gorgeous dress on the street but did not know which store it is. How many words do you need to use to describe that outfit and what is the chance of you actually finding it on Google? The next step is to achieve very accurate results using only the camera of your mobile phone.
Big data
Brands are bending over the data, but there is not yet a professional who maximizes the potential of this information to the company itself. It will be necessary that this data analyst is also a professional connected to the strategic area of the business, thinking about product development and long-term planning. And it’s not a matter of size. All companies can use data to sell more. It’s more about organizing than about money.
Original article from Meio & Mensagem written by Luiz Gustavo Pacete
Cover Photo Credit: Disclosure[:es]

Enfoque e inclusión de las imperfecciones humanas. Esta guía determinará la comunicación entre las marcas y los consumidores en los próximos diez años. El análisis, o pronóstico, es de Jean-Christophe Bonis, socio fundador de Oxymore, una agencia boutique francesa que pronostica las tendencias y el comportamiento del consumidor.

En opinión de Jean-Christophe, que también se presenta como futurista, en menos de veinte años, la inteligencia artificial tendrá una presencia masiva, lo que implica desafíos relacionados con la seguridad y el control. “El escenario sigue siendo favorable para nosotros El problema es que no todos los líderes mundiales comparten los mismos valores ¿Qué pasa si perdemos el control de las máquinas?”, Pregunta.
Jean-Christophe señala que, con respecto al papel de la comercialización, se espera que la comunicación se haga cada vez más de seres humanos y humanos. “El hombre estará de vuelta en el medio del juego, este movimiento ya ha comenzado con grandes marcas, colocando el respeto por los seres humanos y sus diferencias en el centro de las campañas, la atención a la inclusión”, dice el profesional, que mapeó algunos de los Principales tendencias relacionadas con 2027.
En Medio y Mensaje, informa que Brasil está todavía en el inicio de la onda digital, que puede ser muy positiva. “Estar atrasado tecnológicamente detrás de otros países tiene un lado bueno, que no es tener que cometer los mismos errores que otras empresas en todo el mundo han hecho, ahorrando tiempo y dinero en la experiencia de los demás”, dice.
Marcas y consumo
Vivimos la última fase del poder de la marca sobre los consumidores. La confianza en el mensaje de propaganda es cada vez más sacudida. Estamos pasando a la era de los asistentes virtuales, como Siri en el iPhone, o Alexa en Amazon, totalmente basado en el análisis de datos y la inteligencia artificial que genera un mapeo de información sobre nuestros sentimientos, lo que nos gusta, y especialmente el que vamos a disfrutar. Usted no puede saber cómo hacer panqueques, por ejemplo, pero sólo pregunte a Alexa que ella no sólo da la receta, pero también tiene los ingredientes entregados a su casa. Una sola pregunta: ¿Cómo eligió Alexa la marca de huevo y leche que se entregó en el momento del parto? Se debe basar en el precio y la ubicación, pero por supuesto que no lo es. Se basa en la información que tiene de usted, sólo por la forma en que navega por Internet – ni siquiera tiene que hacer clic o dar gustos en Facebook. Y ese es el problema para las marcas: pueden gastar millones de dólares en publicidad, crear una “burbuja” alrededor del consumidor, pero en última instancia, quién elegirá el producto y finalizará la compra es Alexa. Para 2018, se espera que la inteligencia artificial sea responsable de la compra de $ 5 mil millones de productos. Y es sólo el comienzo.
Inteligencia artificial
La gente todavía no tiene ni idea de las consecuencias de la Inteligencia Artificial (AI) en sus vidas. ¿Cómo será la relación entre los seres humanos y los robots, ya que van a hablar y aprender tan rápido como los seres humanos en menos de 10 años? ¿Cómo funciona para las personas que no han encontrado pareja o ancianos abandonados en hogares de ancianos? A la vez me fascina y me asusta. La parte buena es que vamos a encontrar una cura para muchas enfermedades, vamos a vivir por más de 150 años. Pero cuando los robots empiezan a crear conciencia, entenderán que lo peor para los humanos son los humanos. Los líderes de todo el mundo necesitan preparar a la población para esto, y no estamos hablando de un cambio en un siglo. En 2037, los robots y las computadoras superarán la inteligencia humana. ¿Qué puede suceder cuando perdemos el control de estas tecnologías?
Móvil
La manera en que usamos los teléfonos inteligentes hoy está muerta. El concepto es desde el comienzo de la era digital. Cuando hablamos en digital, es común pensar en internet, pero la palabra se refiere a otro origen: dedo, huella digital. Y ese fue el gran balcón de Steve Jobs: ponga la punta de su dedo en la solución a un problema. Y esto se llama aplicación – de donde provienen las aplicaciones. Si usted necesita un coche, por ejemplo, usted hace clic con su dedo en una aplicación en el teléfono y en pocos minutos Uber está esperando por usted. El teléfono inteligente seguirá siendo teléfono, cámara, despertador, pero ¿por qué quieres poner tu dedo en algún lugar para pedir un taxi si puedes usar tu voz?
Redes sociales
En primer lugar, la exposición de la vida privada y la vida cotidiana debe continuar, ya que las personas no se preocupan por las políticas de privacidad. Pero las redes sociales cambiarán mucho. Facebook seguirá allí porque entendieron el juego muy bien, son inmensamente inteligentes en lo que hacen. Pero el próximo gran cambio será en la forma en que buscamos las cosas en Internet. Estamos en un momento de transición de las palabras a las imágenes. Usted vio a alguien que llevaba un vestido precioso en la calle pero no sabía qué tienda es. ¿Cuántas palabras necesitas usar para describir ese conjunto y cuál es la probabilidad de que lo encuentres en Google? El siguiente paso es lograr resultados muy precisos utilizando sólo la cámara de su teléfono móvil.
Big Data
Las marcas se están curvando sobre los datos, pero todavía no hay un profesional que maximice el potencial de esta información a la propia empresa. Será necesario que este analista de datos sea también un profesional vinculado al área estratégica del negocio, pensando en el desarrollo de productos y la planificación a largo plazo. Y no es una cuestión de tamaño. Todas las empresas pueden utilizar los datos para vender más. Se trata más de organizar que de dinero.
Artículo original de Meio & Mensagem escrito por Luiz Gustavo Pacete
Portada Crédito de la foto: Divulgación[:]

[:pt]Tudo sobre o Pmweb Hit the Road 8[:en]All you wanted to know about Pmweb Hit the Road 8[:es]Todo sobre Pmweb Hit the Road 8[:]

[:pt]Apertem os cintos: próxima parada, Las Vegas!
Entre os dias 23 e 28 de abril a Pmweb levou mais de 40 profissionais de cinco países para um evento inesquecível em Vegas. O motivo é o mesmo há oito edições, o Pmweb Hit the Road. O já tradicional evento organizado pela empresa conta com a participação de clientes e prospects em uma semana de muito conteúdo, relacionamento, networking e experiências impactantes para os profissionais participantes.
Brasil, Argentina, Uruguai, Equador e Chile foram representados pelas empresas Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevision, Grupo Soma, Farm Rio, Arezzo&Co, Amarante Hospitalidade, ICH Hotels, CVC, Latam Airlines, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF/Fybeca, Rede Plaza de Hotéis, Return Path, Tramontina, Wunderman, Lojas Renner e Decolar. São muitos gigantes em um grupo só.
A agenda da semana iniciou com atividades direcionadas a indústria da hospitalidade, com palestras de Ted Wham, VP da Vertical Industry Solutions da Oracle Marketing Cloud e Jim McMichael, Specialty Markets Manager do Las Vegas Convention and Visitors Authority. O foco dos demais dias foi a estratégia, presente em cases de sucesso relacionados à data driven marketing, tecnologia e comunicação apresentados durante o Modern Marketing Experience da Oracle.

Markie Awards

Durante o MME, ocorreu a entrega do Markie Awards, prêmio que consagra os cases mais relevantes de estratégia de data driven marketing e marketing automatizado do mundo.
A Pmweb concorria em oito categorias e conquistou dois troféus com seus clientes Avon, na categoria Best Overall Customer Experience, e Bibi Calçados na categoria Best Use of Data.
O troféu concedido ao case da Bibi é uma declaração de que as estratégias digitais realizadas em parceria com a Pmweb aumentaram em 5% o faturamento global, a receita da rede de lojas próprias em 19% e a redução de 64% no investimento em mídias tradicionais.
Já o case premiado da Avon se dedica a explicar como as 21 campanhas automatizadas implementadas pela empresa, juntamente aos serviços estratégicos da Pmweb, geraram um aumento de 15x na receita do e-commerce.
Bateu a curiosidade? Não deixe de assistir o vídeo da oitava edição e até a próxima!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:en]Whoops, we did it again… and brought two trophies to prove it.
From April 23th to the 28th Pmweb brought over 40 marketing professionals from five countries to celebrate innovation in Las Vegas. The reason is the same of the previous 7 editions: the Pmweb Hit the Road project. The branded event gathers clients and prospects to be active participants during a week of content, relationship, networking and experiences that will never be forgotten by the participants.
Countries like Brazil, Argentina, Uruguay, Equador, and Chile were represented by Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevision, Grupo Soma,Farm Rio, Arezzo & Co, Amarante Hospitality, ICH Hotels, CVC, Latam Airlines, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF / Fybeca, Rede Plaza de Hoteles, Return Path, Tramontina, Wunderman, Renner Stores and Decolar.
The week’s agenda began with activities targeted at the hospitality industry with lectures by Ted Wham, VP of Vertical Industry Solutions at Oracle Marketing Cloud, and Jim McMichael, Specialty Markets Manager at the Las Vegas Convention and Visitors Authority. The other days focused on strategies and success stories related to data driven marketing, technology and communication presented during Oracle’s Modern Marketing Experience.
The MME included the Markie Awards as an acknowledgment to the world’s best data driven and automated marketing strategy cases. Pmweb competed in eight categories and won no less than two trophies: with Avon in the Best Overall Customer Experience category and Bibi Calçados in the Best Use of Data category.
The Bibi case proves that digital strategies can be both personalized and efficiently automated: the campaign developed in partnership with Pmweb increased global revenue by 5%, net store revenue by 19% and a 64% reduction in traditional media investment.
The Avon case, on the other hand, is dedicated to proving how the 21 automated campaigns implemented by the company, with the strategic services of Pmweb, generated a 15x increase in e-commerce revenue.
Curious? Watch the video of the latest edition to get a glimpse of what it was all about. Remember: what happens in Vegas doesn’t have to stay in Vegas.
See you next time!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:es]Whoops, we did it again… y trajo dos trofeos para demostrarlo.
Del 23 al 28 de abril Pmweb trajo a más de 40 profesionales de marketing de cinco países para celebrar la innovación en Las Vegas. La razón es la misma de las siete ediciones anteriores: el Pmweb Hit the Road. El evento reúne a clientes y prospects para una semana de contenido, relación,networking y experiencias que nunca serán olvidadas por los participantes.
Países como Brasil, Argentina, Uruguay, Ecuador y Chile estaban representados por Azul Linhas Aéreas, Mercado Libre, Cia Hering, Pratagy Beach Resort, Cablevisión, Grupo Soma, Granja Rio, Arezzo & Co, Amarante Hospitalidad, ICH Hotels, CVC, Latam Aerolíneas, Fastshop, Grupo Rio Quente, Corporación GPF / Fybeca, Plaza de Hoteles, Camino de retorno, Tramontina, Wunderman, Renner Stores y Decolar.
La agenda de la semana comenzó con actividades dirigidas a la industria de la hospitalidad con conferencias de Ted Wham, vicepresidente de Vertical Industry Solutions de Oracle Marketing Cloud, y Jim McMichael, Specialty Markets Manager en el Las Vegas Convention and Visitors Authority. Los otros días se centraron en estrategias e historias de éxito relacionadas con el marketing, la tecnología y la comunicación de datos presentados durante la experiencia de Marketing Moderno de Oracle.
El MME incluyó los Premios Markie como un reconocimiento a los mejores casos de estrategia de data driven marketing  y marketing  automatizado del mundo. Pmweb compitió en ocho categorías y ganó nada menos que dos trofeos: con Avon en la categoría Best Overall Customer Experience y Bibi Calçados en la categoría Best Use of Data.
El caso de Bibi es la prueba de que las estrategias digitales pueden personalizarse y automatizarse eficazmente: la campaña desarrollada en asociación con Pmweb aumentó los ingresos globales un 5%, los ingresos netos de las tiendas en un 19% y una reducción de 64% en la inversión tradicional en medios.
El caso Avon, por su parte, se dedica a probar cómo las 21 campañas automatizadas implementadas por la empresa, con los servicios estratégicos de Pmweb, generaron un aumento de 15 veces en los ingresos por comercio electrónico.
¿Curioso? Mira el video de la última edición para echar un vistazo a lo que se trataba. Recuerde: lo que sucede en Las Vegas no tiene que quedarse en Las Vegas.
¡Nos vemos la próxima vez!
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve][:]