[:pt]Renner inova e lança ferramenta de busca por imagem no app[:]

[:pt]Na última semana, a Renner deu um passo bastante inovador na corrida tecnológica das grandes marcas de varejo da moda. Sabendo como é importante oferece uma experiência cada vez mais prática, intuitiva e interessante ao seu cliente, a empresa desenvolveu uma funcionalidade em seu aplicativo, que permite ao usuário buscar por peças de roupas através de imagem, é a inteligência artificial aliada à moda facilitando a vida do consumidor.
Mas como funciona?

No app da Renner, na opção “Busca”, o usuário clica em “Busca por imagens”


 

A câmera do celular/tablet é aberta e o usuário fotografa a peça desejada

O app faz uma busca no banco de dados

Duas situações podem acontecer:

1. se a peça for da Renner, ele encontra e fornece opções de cores e compra imediata

2. Caso a peça não seja da marca, ele oferece diversas opções semelhantes para que o usuário compre


 
“A Renner está sempre atenta às oportunidades de ampliar as funcionalidades oferecidas na esfera digital de forma a integrar o meio físico e online, proporcionando praticidade aos clientes. A busca por imagem, além de cumprir este propósito, ainda torna a experiência de compra mais agradável e interativa”, afirma o gerente geral de E-commerce da Lojas Renner, Ronaldo Magalhães.
A Renner é a primeira varejista de moda no Brasil à lançar uma funcionalidade como essa. O app  para utilizar o buscador por imagem pode ser baixado na Apple Store e no Google Play.
Fontes: E-commerce News[:]

[:pt]SXSW 2018: Highlights do que rolou no festival[:en]SXSW 2018[:es]SXSW 2018[:]

[:pt]Na última semana, em Austin – Texas (EUA), aconteceu o South by Southwest, mais conhecido como SXSW, um dos maiores e mais relevantes eventos de negócios, tendências e tecnologia do mundo.
Separamos aqui para você alguns highlights sobre o que rolou de mais interessante por lá.
#EM PROL DO BEM COMUM: TECNOLOGIA A NOSSO FAVOR
Apresentada por Tim O’Reilly, fundador e CEO da O’Reilly Media, Inc., empresa de mídia especializada em tecnologia e inovação, Tim ressaltou ideias sobre como a evolução da tecnologia impactará diretamente na nossa vida e o quanto somos responsáveis nesse sentido: “estamos fazendo a coisa certa, mas não pelo motivo certo”.
O executivo apontou ainda que a tecnologia já é uma realidade e tem aberto caminhos para a evolução da humanidade. Por exemplo, o trabalho da Amazon, que hoje conta com mais de 45 mil robôs em suas fábricas, os quais trouxeram mais eficiência aos processos manuais substituindo trabalhos humanos repetitivos e braçais.
O interessante é que, ao contrário do que o senso comum acredita, colocar essa quantidade de robôs para “trabalhar” na companhia abriu mais postos de trabalho. Os robôs atuam hoje ao lado de 230 mil funcionários.
Mas afinal, onde está o erro? Ele consistirá em algo que promove o contrário do realizado pela Amazon. O’Reilly comentou sobre um conhecido investidor do Vale do Silício que disse uma vez que estava investindo em uma startup, que tinha como objetivo substituir equipes de call center, reduzindo a força de trabalho em 30%.
Em linhas gerais: a real motivação que devemos adotar para o uso da tecnologia é ganhar cada vez mais eficiência e melhorar a qualidade de vida dos seres humanos.
Keynote: https://schedule.sxsw.com/2018/events/PP97111
#O AMOR EM MEIO A TUDO ISSO: ESTHEL PEREL
A palestra dada pela psicoterapeuta belga Esther Perel, sobre o futuro do amor, luxúria e o escutar o próximo foi um ponto fora da curva dentro da programação, especialmente por conta do tema: relacionamentos pessoais.
Sabemos que, no mundo dos negócios, esse é um fator que pode ser negligenciado em alguns momentos, mas que é de extrema importância. Pontos altos do bate-papo:

  • Relacionamento entre pessoas é um dos assuntos mais relevantes para o ser humano e o futuro da sociedade, mas é um assunto muito pouco debatido. O tópico implica fortemente no nível de felicidade de todos os seres humanos e, exatamente por isso, influencia diretamente no futuro da sociedade como um todo;
  • O grande fator de mudança foi a migração das comunidades (que antes viviam em tribos) para as cidades. A grande conquista do ser humano com essa transição foi a liberdade, algo que antes era inexistente. Mas, hoje, as pessoas estão mais isoladas e sozinhas;
  • Por conta dessa solidão, uma pessoa coloca todas as expectativas no seu parceiro – situação essa que antes era resolvida por diversas pessoas na tribo: a solidão cria expectativa nos relacionamentos íntimos e se torna um fardo muito grande;
  • A procura do casal é um paradoxo entre segurança versus aventura, amor versus paixão. É preciso encontrar o equilíbrio em um relacionamento;
  • Poder x vulnerabilidade: pelo histórico de evolução do ser humano, cabia ao homem o papel do poder, da tomada de decisão, e à mulher cabia a força da sexualidade e isso implicava na sua vulnerabilidade. Hoje, com o empoderamento feminino, não adianta só as mulheres ganharem força, as relações precisam evoluir junto, ou seja, o homem precisa evoluir também sua vulnerabilidade e capacidade de compartilhamento e expressão

De acordo com Esther, “a qualidade dos seus relacionamentos é o que determina a qualidade da sua vida”.
Keynote: https://schedule.sxsw.com/2018/events/PP97078
#INTELIGÊNCIA É O FUTURO
Como a Inteligência Artificial (IA) pode transformar a indústria?
A inteligência artificial não é um assunto novo, mas é um dos que ainda representa uma incógnita. Afinal, essa tecnologia possui um potencial enorme, mas que ainda precisa ser explorado pela indústria. Nesse sentido, os palestrantes Adam Cheyer, da Viv Labs; Daphne Koller, da Calico Labs; Loic Le Meur, da Leade.rs; e Nell Watson, da Singularity University, apontam as aplicações da adoção da IA.
Antes de mais nada, é preciso entender as principais diferenças entre a inteligência artificial e a inteligência humana. Um paralelo interessante sobre esse ponto é o funcionamento do programa Alpha Go, desenvolvido pela DeepMind (uma empresa do grupo Alphabet, detentora da Google).
Por meio da inteligência artificial, foi criado um robô que analisava como um ser humano jogava e errava e, com isso, ele começou a ganhar do humano, porque conseguiu entender sua maneira de pensar e passou a prever seus erros. Em paralelo, o Google criou outro robô, também utilizando IA, mas este último não ganhou qualquer informação humana – ou seja, o programa jogava sozinho e aprendia com os próprios erros. O robô com IA sem input humano ganhou de 100 a 0 do robô com IA que aprendeu com erros humano.
 
#MÚSICA QUE ALCANÇA MILHÕES
Com mais de 300 milhões de álbuns vendidos e uma carreira que abrange mais de 40 anos, Nile Rodgers é um cara que sabe uma coisa ou duas sobre como fazer isso no negócio da música. Ele voltou ao palco do SXSW neste ano para compartilhar sua sabedoria, histórias incríveis e, com esperança, um pouco de sua magia.
Niles começou aos sete anos de idade, tocando flauta, piano e instrumentos de bronze antes de se estabelecer no violão. Isso o ensinou a apreciar trabalhar com os outros a partir do processo criativo, informando seus pontos de vista sobre revolução e resistência. Este espírito de colaboração tornou-se a marca registrada de sua carreira, embora Rodgers seja cuidadoso para chamá-la de chave para seu sucesso. Niles diz que ele não tem uma fórmula mágica específica e a maioria de suas colaborações ocorrem por casualidade.
#O PERIGO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Centenas de pessoas foram ao Moody Theater ouvir Elon Musk responder a perguntas enviadas pelo público. Uma das referências mundiais em inovação, o empresário falou sobre as ameaças da inteligência artificial, a futura chegada da humanidade a Marte (será?) e mobilidade.

  • > Chegada dos humanos a Marte
    De acordo com Musk, no curto prazo, o que precisamos para ir a Marte é construir a nave espacial e há progresso neste sentigo. Uma vez que ela esteja pronta e seja possível levar pessoas para lá e para a Lua, serão necessários recursos financeiros, porque será preciso construir tudo o que permite que a civilização exista. É o caso de estações de energia e células de vidro para plantar comida, por exemplo. Sem isso não sobreviveremos. E será mais difícil fazer isso num local como a Lua ou Marte. Às vezes, brincam que a Lua poderá se tornar uma casa para descanso de ricaços, mas não será assim de maneira nenhuma. Ir à Lua ou a Marte será difícil, perigoso e você terá uma boa chance de acabar morto. Mas haverá uma explosão de empreendedorismo, porque Marte precisará de tudo. Por sinal, Musk diz que o planeta deveria ter ótimos bares. A SpaceX deve começar a fazer voos curtos, de subida e descida, com a aeronave que estamos construindo para ir ao planeta no ano que vem.
  • > SpaceX
    Para Elon Musk, havia apenas 10% de chances de suas empresas SpaceX e Tesla serem bem-sucedidas. Mesmo assim, ele insistiu com a SpaceX, porque enxergava que não havia avanços em mandar as pessoas a Marte ou em montar uma base na Lua.  Ao seguir com essa ideia, Elon se deparou com o preço dos foguetes e concluiu que deveria haver alguma maneira de resolver esse problema. Um dos desafios era fazer os foguetes serem reutilizáveis. A SpaceX foi criada em 2002 e, naquela época, ele não permitiu que seus amigos investissem pois não queria que eles perdessem dinheiro. Preferia perder o próprio. E a SpaceX de fato quase faliu, havia recursos para três voos e os três falharam. Se o quarto lançamento não tivesse dado certo, teria sido o fim da SpaceX.
  • > The Boring Company
    Segundo Musk, a Boring Company começou mais como uma brincadeira, porque era um nome engraçado para uma empresa. Por quatro ou cinco anos, sempre que ele fazia uma apresentação o perguntavam sobre oportunidades de negócios, ele falava em túneis – “por favor, alguém construa túneis”, eu dizia. Depois de cinco anos implorando para as pessoas construírem túneis e nada, pensou: “ok, eu vou construir os túneis” (a Boring Company está desenvolvendo o Hyperloop, um sistema de transporte de alta velocidade operado em túneis). As pessoas costumam gostar da ideia de ter um carro voador, mas vale pensar se realmente seria legal se todos ao nosso lado também tivessem um. Não parece tão bom, certo? Com a Boring Company, Elon gasta apenas uns 2% do seu tempo, embora ela seja o assunto de 20% dos seus tweets, segundo o executivo.
  • > Inteligência artificial
    Elon Musk não teve papas na língua ao dizer que os especialistas em inteligência artificial acham que sabem mais do que sabem.  Para ele, estamos perto de um ponto de virada em IA e isso é muito assustador. Os avanços ocorrem de forma muito veloz e o potencial de evolução é exponencial. Ninguém esperava uma rapidez tão grande ao fazer projeções no passado.

A curva de aprendizado melhora dramaticamente e temos que assegurar que o avanço da inteligência digital seja simbiótico com a humanidade. Musk ainda fala que essa é a maior e mais importante crise existencial pela qual passamos.
O executivo normalmente não é um defensor de regulamentação, mas esse é um caso em há um risco grande para o público. Para ele, deveria haver um órgão responsável por garantir que todos estão desenvolvendo IA de maneira segura. Essa é a coisa mais importante que poderíamos fazer: “Acho que o perigo da IA é muito maior do que o das armas nucleares. E ninguém jamais iria achar normal permitir que as pessoas criassem armas nucleares se quisessem, seria insano.”
#ASSISTENTES DIGITAIS POR VOZ
Na palestra intitulada “Developing for the Age of Digital Assistants“, o Gerente de Produtos de Assistentes Digitais do Google, Brad Adams, apresentou diversas características e componentes que compõem o Google Home (Assistente Digital do Google), desde microfones e softwares capazes de identificar palavras-chave de ativação como “hey, Google”, “hey, Siri” e “Alexa“, até como a inteligência embutida em cada um dos aparelhos para que não seja necessário trafegar dados pela rede para identificar uma ativação.
Outro ponto destacado por Adams foi o DialogFlow, plataforma tecnológica criada pelo Google para suportar as interações homem-computador usando linguagem natural de conversação, que é aplicado no Google Home. Além de apresentar rapidamente a plataforma, Adams lançou o desafio para que novos casos de uso sejam criados, obviamente alavancando assim o uso do assistente digital.
Christopher Ferrel em sua palestra intitulada “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future”, apresentou números interessantes: em 2020 cerca de 30% das navegações na web serão feitas “sem tela” (screenless), sendo que somente nos EUA mais de 10 milhões de residências vão possuir um aparelho screenless com um total estimado de 60 milhões de usuários, utilizando desde dash buttonsheadphones, controles com sensor de movimento, assistentes digitais entre outros.
Para Ferrel, a mudança de paradigma deverá acontecer em diversas frentes, entre elas:
– De Mobile First para Voice First (Mobile First -> Voice First)
– De Tela para Auto-falantes  (Screen -> Speakers)
– De Navegação visual para Navegação por áudio (Visual Web -> Audio Web)
– De Cabeça Baixa para Queixo para Cima (Face-down -> Chin-up)
Ainda foram apresentados alguns vídeos e reviews de casos do uso da tecnologia, como o engraçadíssimo vídeo de uma vovó utilizando o Google pela primeira vez, o caso da menina de Dallas que fez o pedido de uma casa de boneca e cookies no valor de US$ 170 usando Alexa e do emocionante depoimento de um filho sobre a assistente de voz ter se tornado a melhor amiga de seu pai (que é cego).

 
Para quem assistiu a palestra fica a certeza da grande contribuição e comodidade que o screenless traz para os usuários, o importante é trabalhar para encontrar a melhor forma de utilizar toda esta tecnologia.
 
#NATURA E O INSTITUTO BANCO TUPINAMBÁ
A Natura realizou um painel em que falou sobre como uma companhia pode ser uma empresa B, ou seja, ter a resolução de problemas socioambientais como compromisso. No entanto, quem se destacou foi uma empreendedora: ela é Ivoneide Vale, uma consultora da Natura que comanda o Institut Banco Tupinambá um banco comunitário que oferece crédito para os moradores da Baía do Sol, um bairro de Belém (PA).
Ivoneide é consultora da Natura há três décadas. O dinheiro que ganhou com os produtos de beleza ajudava a compor a renda familiar. Mas uma insatisfação fez com que ela resolvesse criar um outro projeto. “A Baía do Sol tem cerca de 7 mil moradores. As pessoas no geral até têm condições boas de vida, mas o dinheiro que elas ganhavam não ficava na região e não ajudava no nosso desenvolvimento”, diz.
Em 2009, buscando mudar esse cenário, Ivoneide abriu o Instituto Banco Tupinambá. É um banco comunitário, entidade que tem como objetivo o desenvolvimento de uma região. Para isso, a instituição normalmente cede microcrédito a preços menores e tem uma moeda local, aceita apenas na comunidade do banco, que oferece descontos para quem a usa. No caso do Tupinambá, a moeda se chama moqueio. “Esse era o nome de um técnica que os indígenas usavam para fazer a carne ser conservada por mais tempo. Com o banco, queremos que a nossa comunidade também dure por muito tempo.”
Desde que o Tupinambá foi aberto, já foram concedidos quase 1,4 mil empréstimos com o objetivo de ajudar a comunidade a abrir e ampliar seus negócios. No total, foram dados R$ 1,5 milhão em benefícios para moradores da Baía do Sol.
Além da “banqueira cooperativa”, participaram da conversa Andrea Alvares, vice-presidente de marketing e inovação da Natura; Khalea Underwood, da Refinery 29, produtora de conteúdo focada em mulheres jovens; e Kim Coupounas, diretora do B Lab, entidade que certifica empresas B em todo o mundo.
 
Além destes highlights, muitos outros assuntos foram discutidos e apresentados nos 10 dias do evento.
Confira tudo aqui: https://www.sxsw.com/
Informações encontradas nos sites: Okay Player, Uol, Época Negócios, HSM e Squidit.[:en]Last week in Austin, Texas, the South by Southwest, aka SXSW, was one of the largest and most relevant business events, trends and technology in the world.
We’ve separated here for you some highlits about what happened most interesting over there in the last 10 days.
#IN FAVOR OF THE COMMON GOOD: TECHNOLOGY OUR FAVOR
Presented by Tim O’Reilly, founder and CEO of O’Reilly Media, Inc., a media company specializing in technology and innovation. Tim emphasized ideas about how the evolution of technology will impact our lives directly and how responsible we are in that sense: “we are doing the right thing, but not for the right reason.”
The executive also pointed out that technology is already a reality and has opened the way for the evolution of humanity. For example, the work of Amazon, which now has more than 45,000 robots in its factories, which have brought more efficiency to the manual processes replacing repetitive and manual human work.
The interesting thing is that, contrary to what common sense believes, put that amount of robots to “work” in the company opened more jobs. If you’re curious, the robots now work alongside 230,000 employees.
But where is the error? It would have consisted of something that promotes the opposite of the one carried out by Amazon. O’Reilly commented on a well-known Silicon Valley investor who once said he was investing in a startup that aimed to replace call center teams, reducing the workforce by 30 percent.
In bottom lines: the real motivation we must adopt for the use of technology is to gain more and more efficiency and improve the quality of life of human beings.
#LOVE IN THE TECHNOLOGICAL WORLD: ESTHEL PEREL
The lecture given by Belgian psychotherapist Esther Perel on the future of love, lust and the destiny of others was a turning point in the program, especially on the theme of relationships.
We know that in the business world, this is a factor that can be overlooked at times, but that is of the utmost importance. Chat’s high points:
– Relationship between people is one of the most relevant issues for the human being and the future of society, but it is a very debated subject. The topic strongly implies the level of happiness of all human beings and, precisely because of this, directly influences the future of society as a whole;
– The major factor of change was the migration of communities (who previously lived in tribes) to the cities. The great achievement of the human being with this transition was freedom, something that was previously non-existent. But today, people are more isolated and alone;
– Because of this loneliness, a person puts all expectations in his partner – a situation that was previously solved by several people in the tribe: loneliness creates expectation in intimate relationships and this is a very large burden;
– The search for the couple is a paradox between security versus adventure, love versus passion. You have to find balance in a relationship;
– Power x vulnerability: by the historical evolution of the human being, the man had the role of power, decision making, and the woman had the strength of sexuality and this implied in their vulnerability. Today, with women’s empowerment, it is not enough that women gain strength, relationships must evolve together, that is, men must also evolve their vulnerability and ability to share and express.
According to Esther, “the quality of your relationships is what determines the quality of your life.”
# INTELLIGENCE IS THE FUTURE
How can Artificial Intelligence (AI) transform the industry?
Artificial intelligence is not a new subject, but it is one that still represents a mystery. After all, this technology has enormous potential, but it still needs to be explored by the industry. In that sense, the speakers Adam Cheyer, from Viv Labs; Daphne Koller of Calico Labs; Loic Le Meur, from Leade.rs; and Nell Watson of Singularity University point to the applications of AI adoption.
First of all, one must understand the main differences between artificial intelligence and human intelligence. An interesting parallel on this point is the operation of the Alpha Go program, developed by DeepMind (a company of the Alphabet group, also owned by Google).
Through artificial intelligence, a robot was created that analyzed how a human being played and erred, and with that, he began to gain from the human, because he could understand his way of thinking and started to predict his mistakes. In parallel, Google created another robot, also using AI, but the latter did not gain any human information – that is, the program played alone and learned from its own mistakes. The robot with AI without human input gained from 100 to 0 of the robot with AI that learned with human errors.
# MUSIC THAT REACHES MILLIONS
With over 300 million albums sold and a career spanning more than 40 years, Nile Rodgers is a guy who knows a thing or two about doing this in the music business. He returned to the SXSW stage this year to share his sage with wisdom, incredible stories and, hopefully, some of his magic.
Niles started at seven, playing everything from the flute, piano and brass instruments before settling on the guitar. This taught him to appreciate working with others as of the creative process informing his views on revolution and resistance.This spirit of collaboration became the hallmark of his career, though Rodgers is slow to call it a key to his success. Niles says that he doesn’t have a specific magic formula, as most of his collaborations occur by happenstance
The ability to touch the souls of millions of strangers is something Nile Rodgers doesn’t take lightly or for granted and perhaps that is his ultimate secret. To take the job of soul stirrer as seriously as one can, while keeping the groove moving.
# THE DANGER OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE
Hundreds of people went to the Moody Theater to hear Musk answer questions from the audience. One of the world’s references in innovation, the entrepreneur spoke about the threats of artificial intelligence, the future arrival of mankind to Mars (will be?) And mobility.
Humans arrive to Mars
According to Musk, in the short term, what we need to go to Mars is to build the spacecraft and there is progress in this sense. Once it is ready and it is possible to bring people to and from the Moon, financial resources will be needed because everything that allows civilization will have to be built. This is the case for power stations and glass domes for planting food, for example. Without it we will not survive. And it will be harder to do that in a place like the moon or mars. At times, they play that the Moon could become a home for wealthy rest, but it will not be like that at all. Going to the moon or to Mars will be difficult, dangerous and you will have a good chance of getting killed. But there will be an explosion of entrepreneurship, because Mars will need everything. By the way, I think the planet should have great bars. SpaceX should start making short, up and down flights with the aircraft we are building to go to the planet next year.
SpaceX
For Elon Musk, there was only a 10 percent chance that their companies SpaceX and Tesla would succeed. Even so, he insisted on SpaceX because he saw that there were no advances in sending people to Mars or setting up a base on the Moon. Following that idea, Elon found the price of the rockets and concluded that there must be some way to solve this problem. One of the challenges was to make rockets reusable. SpaceX was created in 2002, at that time, it did not allow its friends to invest because it did not want them to lose money. He would rather lose his own. And SpaceX almost certainly went bankrupt. There were resources for three flights and all three failed. If the fourth release had not worked, it would have been the end of SpaceX.
The Boring Company
According to Musk, the Boring Company began more as a joke because it was a funny name for a company. For four or five years, whenever he made a presentation, he was asked about business opportunities, he would talk in tunnels – “please, somebody build tunnels,” I would say. After five years of pleading with people to build tunnels and nothing, he thought, “OK, I’m going to build the tunnels” (Boring Company is developing Hyperloop, a high-speed tunnel-operated transportation system). People usually like the idea of having a flying car, but it’s worth thinking if it would really be cool if everyone on our side also had one. Does not look so good, does it? With Boring Company, according to Elon, it spends only about 2 percent of its time, although it is the subject of 20 percent of its tweets, according to the executive, he enjoys the company but spends little time with it.
Artificial intelligence
Elon Musk had no potato chips saying that artificial intelligence experts think they know more than they know and that they are smarter than they are. For him, we’re close to a turning point in AI and this is very scary. The advances are occurring very fast and the potential for evolution is exponential. No one expected such rapidity in projecting past projections.
The learning curve improves dramatically, and we must ensure that the advancement of digital intelligence is symbiotic with humanity. Musk still says that this is the biggest and most important existential crisis we have been through.
The executive is usually not a regulatory advocate, but this is a case in which there is a great risk to the public. For him, there should be a body responsible for ensuring that everyone is developing AI safely. This is the most important thing we could do: “I think the danger of AI is much greater than that of nuclear weapons. By far. And no one would ever think it normal to let people create nuclear weapons if they wanted to. It would be insane. ”
# DIGITAL SPEAKERS BY VOICE
In a speech titled “Developing for the Age of Digital Assistants,” Google’s Digital Assistant Product Manager Brad Adams introduced a number of features and components that make up Google Home from microphones and software capable of identifying activation keywords such as “hey, Google,” “hey, Siri,” and “Alexa,” as well as the intelligence embedded in each device so it does not have to traffic data across the network to identify an activation.
Another point highlighted by Adams was the DialogFlow, a technology platform created by Google to support human-computer interactions using natural language of conversation, which is applied in Google Home. In addition to quickly presenting the platform, Adams has launched the challenge for new use cases to be created, obviously leveraging the use of the digital assistant.
Christopher Ferrel in his lecture titled “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future” presented interesting numbers: in 2020 about 30% of web surfing will be done screenless, with only in the US more than 10 million homes will have a screenless device with an estimated total of 60 million users, ranging from dash buttons, headphones, motion-sensing controls, digital assistants and more.
For Ferrel, the change of paradigm should happen in several fronts, among them:
– From Mobile First to Voice First (Mobile First -> Voice First)
– Screen to Speakers (Screen -> Speakers)
– From Visual Navigation to Audio Navigation (Visual Web -> Audio Web)
– Head Up Chin Up (Face-down -> Chin-up)
Some videos and reviews of technology use cases were also presented, such as the very funny video of a grandmother using Google for the first time, the case of the Dallas girl who asked for a Doll House and Cookies worth US $ Using Alexa and her son’s touching testimony about the voice assistant to have become his father’s best friend (who is blind).

For those who attended the lecture is sure of the great contribution and convenience that the screenless brings to the users, the important thing is to work to find the best way to use all this technology.
#NATURA & INSTITUTE BANCO TUPINAMBÁ
Natura held a panel in which it talked about how a company can be a company B, that is, have the resolution of socio-environmental problems as a compromise. However, the one who stood out was an entrepreneur: she is Ivoneide Vale, a Natura consultant who runs the Institut Banco Tupinambá, a community bank that offers credit to the residents of Baía do Sol, a neighborhood in Belém (PA).
Ivoneide has been a consultant to Natura for three decades. The money she earned from beauty products helped make up the family income. But a dissatisfaction made her decide to create another project. “The Baía do Sol has about 7 thousand residents. People generally have good living conditions, but the money they earned was not used in the region and did not help our development” she says.
In 2009, seeking to change this scenario, Ivoneide opened the Banco Tupinambá Institute. It is a community bank, which aims to develop a region. For this, the institution usually handles microcredit at lower prices and has a local currency, only accepted in the bank community, which offers discounts to those who use it. In the case of Tupinambá, the coin is called moqueio. “This was the name of a technique the natives used to make the meat last longer. With the bank, we want our community to last for a long time as well. ”
Since the opening of Tupinambá, almost 1,400 loans have been granted to help the community open and expand its business. In total, R $ 1.5 million in benefits were given to residents of Baía do Sol.
In addition to the “cooperative banker”, Andrea Alvares, Natura’s vice president of marketing and innovation, participated in the conversation; Khalea Underwood of Refinery 29, content producer focused on young women; and Kim Coupounas, director of B Lab, an entity that certifies B companies around the world.
In addition to these highlits, many other relevant subjects have been discussed and presented and you can find various podcasts and other content here on the 10-day event here: https://schedule.sxsw.com/2018/
Information found on the following websites: Okay PlayerUolÉpoca NegóciosHSM and Squidit.[:es] 
La semana pasada, en Austin – Texas (EUA), se produjo el South by Southwest, más conocido como SXSW, uno de los eventos más importantes y eventos de negocios, tendencias y tecnología del mundo.
Nos separamos aquí para usted algunos destacados sobre lo que rodó de más interesante por allí.
#PROL DEL BIEN COMÚN: TECNOLOGÍA A NUESTRO FAVOR
Presentada por Tim O’Reilly, fundador Y CEO de O’Reilly Media, Inc., empresa de medios especializada en tecnología e innovación, Tim resaltó ideas sobre cómo la evolución de la tecnología impactar directamente en nuestra vida y cuánto somos responsables en ese sentido: “Estamos haciendo lo correcto, pero no por el motivo correcto”.
El ejecutivo apuntó que la tecnología ya es una realidade y ha abierto caminos para la evolución de la humanidad. Por ejemplo, el trabajo de Amazon, que hoy cuenta con más de 45 mil robots en sus fábricas, los cuales trajeron más eficiencia a los procesos manuales sustituyendo trabajos humanos repetitivos y servil.
Lo interesante es que, al contrario de lo que el sentido común cree, colocar esa cantidad de robots para “trabajar” en la compañía abrió más puestos de trabajo. Los robots actuán hoy al lado de 230 mil empleados.
Pero después de todo, ¿dónde está el error? Él consistirá en algo que promueve lo contrario de lo realizado por Amazon. O’Reilly comentó sobre un conocido inversor del Valle del Silicio que dijo una vez que estaba invirtiendo en un lanzamiento, que tenía como objetivo substituir equipos de call center, reduciendo la fuerza de trabajo en 30%.
En líneas generales: la real motivación que debemos adoptar para el uso de la tecnología es ganar cada vez más eficiencia y mejorar la calidade de vida de los seres humanos.
Keynote: https://schedule.sxsw.com/2018/events/PP97111
#EL AMOR EN MEDIO A TODO ESO: ESTHEL PEREL
La conferencia dada por la psicoterapeuta belga Esther Pere, sobre el futuro del amor, la lujuria y el eschuchar al prójimo fue un punto fuera de la curva dentro de la programación, especialmente por el tema: relaciones personales.
Sabemos que, en el mundo de los negocios, ese es un factor que puede ser descuidado en algunos momentos, pero que es de extrema importancia. Puntos altos de la charla:

  • Relación entre personas es uno de los asuntos más relevantes para el ser humano y el futuro de la sociedad, pero es un asunto muy poco debatido. El tema implica fuertemente el nivel de felicidad de todos los seres humanos y, exactamente por eso, influye directamente en el futuro de la sociedad como un todo;
  • El gran factor de cambio fue la migración de las comunidades (que antes vivián en tribus) para las ciudades. La gran conquista del ser humano con es transición fue la libertad, algo que antes era inexistente. Pero, hoy, las personas están más aisladas y solas;
  • Por esta soledad, una persona pone todas las expectativas en su pareja – situación que antes era resuelta por diversas personas en la tribu: la soledad crea expectativa en las relaciones íntimas y se convierte en una carga muy grande;
  • La búsqueda de la pareja es una paradoja entre seguridad frente a la aventura, el amor contra la pasión. Es necesario encontrar el equilibro en una relación;
  • Poder x vulnerabilidad: por el histórico de evolución del ser humano, cabía al hombre el papel del poder, de la toma de decisión, ya la mujer cabía la fuerza de la sexualidad y eso implicaba en su vulnerabilidad. Hoy, con el empoderamiento femenino, no sólo las mujeres ganan fuerza, las relaciones necesitan evolucionar juntos, o sea, el hombre necesita evolucionar también su vulnerabilidad y capacidad de compartir y expresión.
  • De acuerdo con Esther, “la calidad de sus relaciones es lo que determina la calidad de su vida”.

Keynote: https://schedule.sxsw.com/2012/eventsPP97078
#INTELIGENCIA ES EL FUTURO

¿Cómo puede la Inteligencia Artificial (IA) transformar la industria?

La inteligencia artificial no es un tema nuevo, pero es uno de los que todavía representa una incógnita. Al final, esta tecnología tiene un potencial enorme, pero que aún necesita ser explotado por la industria. En ese sentido, los oradores Adam Cheyer, de Viv Labs; Daphne Koller, de Calico Labs; Loic Le Meur, de Leade.rs; y Nell Watson, de la Singularity University, apuntan las aplicaciones de la adopción de la IA.

En primer lugar, hay que entender las principales diferencias entre la inteligencia artificial y la inteligencia humana. Un paralelo interesante sobre este punto es el funcionamiento del programa Alpha Go, desarrollado por DeepMind (una empresa del grupo Alphabet, propietaria de Google).

Por medio de la inteligencia artificial, se creó un robot que analizaba cómo un ser humano jugaba y erraba y, con ello, empezó a ganar de lo humano, porque logró entender su manera de pensar y empezó a predecir sus errores. En paralelo, Google creó otro robot, también utilizando IA, pero este último no ganó ninguna información humana – o sea, el programa jugaba solo y aprendía con los propios errores. El robot con IA sin input humano ganó de 100 a 0 del robot con IA que aprendió de errores humanos.

 

#MÚSICA QUE ALCANZA MILLONES

Con más de 300 millones de álbumes vendidos y una carrera que abarca más de 40 años, Nile Rodgers es un tipo que sabe una cosa o dos sobre cómo hacerlo en el negocio de la música. Él regresó al escenario del SXSW este año para compartir su sabiduría, historias increíbles y, con esperanza, un poco de su magia.

Niles comenzó a los siete años de edad, tocando flauta, piano e instrumentos de bronce antes de establecerse en la guitarra. Esto le enseñó a apreciar trabajar con los demás a partir del proceso creativo, informando sus puntos de vista sobre la revolución y la resistencia. Este espíritu de colaboración se ha convertido en la marca registrada de su carrera, aunque Rodgers es cuidadoso para llamarla clave para su éxito. Niles dice que no tiene una fórmula mágica específica y la mayoría de sus colaboraciones se producen por casualidad.

#EL PELIGRO DE LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL

Cientos de personas fueron a Moody Theater a escuchar Elon Musk a responder a las preguntas enviadas por el público. Una de las referencias mundiales en innovación, el empresario habló sobre las amenazas de la inteligencia artificial, la futura llegada de la humanidad a Marte (será?) Y movilidad.

  • Llegada de los humanos a Marte

De acuerdo con Musk, a corto plazo, lo que necesitamos para ir a Marte es construir la nave espacial y hay progreso en este sentido. Una vez que esté lista y sea posible llevar a personas allá y hacia la Luna, serán necesarios recursos financieros, porque será necesario construir todo lo que permite que la civilización exista. Es el caso de estaciones de energía y células de vidrio para plantar comida, por ejemplo. Sin eso no sobreviviremos. Y será más difícil hacerlo en un lugar como la Luna o Marte. A veces, juegan que la Luna podrá convertirse en una casa para descanso de ricos, pero no será así de ninguna manera. Ir a la Luna o Marte será difícil, peligroso y tendrás una buena oportunidad de acabar muerto. Pero habrá una explosión de emprendimiento, porque Marte necesitará todo. Por cierto, Musk dice que el planeta debería tener buenos bares. SpaceX debe comenzar a hacer vuelos cortos, de ascenso y descenso, con la aeronave que estamos construyendo para ir al planeta el próximo año.

  • SpaceX

Para Elon Musk, había sólo el 10% de posibilidades de que sus empresas SpaceX y Tesla fueran exitosas. Sin embargo, insistió con SpaceX, porque veía que no había avances en mandar a la gente a Marte o en montar una base en la Luna. Al seguir con esa idea, Elon se encontró con el precio de los cohetes y concluyó que debería haber alguna manera de resolver este problema. Uno de los desafíos era hacer que los cohetes fueran reutilizables. SpaceX fue creada en 2002 y, en aquella época, no permitió que sus amigos invirtieron porque no quería que ellos perdieran dinero. Prefería perder el propio. Y la SpaceX de hecho casi falló, había recursos para tres vuelos y los tres fallaron. Si el cuarto lanzamiento no hubiera funcionado, habría sido el final de SpaceX

  • The Boring Company  

Según Musk, Boring Company comenzó más como una broma, porque era un nombre divertido para una empresa. Por cuatro o cinco años, cuando él hacía una presentación le preguntaban sobre oportunidades de negocios, él hablaba en túneles – “por favor, alguien construye túneles”, decía. Después de cinco años implorando a la gente construir túneles y nada, pensó: “ok, voy a construir los túneles” (Boring Company está desarrollando el Hyperloop, un sistema de transporte de alta velocidad operado en túneles). La gente suele gustar la idea de tener un coche volador, pero vale la pena pensar si realmente sería genial si todos a nuestro lado también tuvieran uno. No parece tan bueno, ¿verdad? Con el Boring Company, Elon gasta sólo un 2% de su tiempo, aunque es el tema del 20% de sus tweets, según el ejecutivo.

  • Inteligencia artificial

Elon Musk no tuvo papas en la lengua al decir que los especialistas en inteligencia artificial creen que saben más de lo que saben. Para él, estamos cerca de un punto de giro en IA y eso es muy aterrador. Los avances ocurren de forma muy veloz y el potencial de evolución es exponencial. Nadie esperaba una rapidez tan grande al hacer proyecciones en el pasado.
La curva de aprendizaje mejora dramáticamente y tenemos que asegurar que el avance de la inteligencia digital sea simbiótico con la humanidad. Musk todavía habla que esa es la mayor y más importante crisis existencial por la que pasamos.
El ejecutivo normalmente no es un defensor de regulación, pero ese es un caso en el que existe un gran riesgo para el público. Para él, debería haber un órgano responsable de garantizar que todos están desarrollando IA de manera segura. “Esa es la cosa más importante que podríamos hacer:” Creo que el peligro de la IA es mucho mayor que el de las armas nucleares, y nadie jamás creería normal permitir que la gente creara armas nucleares si quisieran, sería insano. 
#ASSISTENTES DIGITALES POR VOZ
En la conferencia titulada “Developing for the Age of Digital Assistants”, el Gerente de Productos de Asistentes Digitales de Google, Brad Adams, presentó diversas características y componentes que componen Google Home (Asistente Digital de Google), desde micrófonos y software capaces de identificar las palabras clave de activación como “hey, Google”, “hey, Siri” y “Alexa”, hasta como la inteligencia incrustada en cada uno de los aparatos para que no sea necesario traer datos por la red para identificar una activación.
Otro punto destacado por Adams fue el DialogFlow, plataforma tecnológica creada por Google para soportar las interacciones hombre-computadora usando lenguaje natural de conversación, que se aplica en Google Home. Además de presentar rápidamente la plataforma, Adams lanzó el desafío para que nuevos casos de uso sean creados, obviamente apalancando así el uso del asistente digital.
Christopher Ferrel en su conferencia titulada “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future”, presentó cifras interesantes: en 2020 cerca del 30% de las navegaciones en la web serán hechas “En el caso de que se trate de una película de ficción o de una película de ciencia ficción, la película se estrenará en Estados Unidos, 10 millones de residencias van a poseer un aparato screenless con un total estimado de 60 millones de usuarios, utilizando desde dos botones, auriculares, controles con sensor de movimiento, asistentes digitales entre otros.
Para Ferrel, el cambio de paradigma deberá ocurrir en diversos frentes, entre ellas:
– Desde Mobile First a Voice First (Mobile First -> Voice First)
– Pantalla para Altavoces (Screen -> Speakers) – De Navegación visual para Navegación por audio (Visual Web -> Audio Web)
– De cabeza baja para barbilla hacia arriba (Face down -> Chin-up)
Se han presentado algunos videos y comentarios de casos del uso de la tecnología, como el gracioso video de una abuela usando Google por primera vez, el caso de la niña de Dallas que hizo el pedido de una casa de muñecas y cookies por un valor de US $ 170 usando Alexa y el emocionante testimonio de un hijo sobre la asistente de voz se ha convertido en la mejor amiga de su padre (que es ciego).
 

Para quien asistió a la conferencia está la certeza de la gran contribución y comodidad que el screenless trae para los usuarios, lo importante es trabajar para encontrar la mejor forma de utilizar toda esta tecnología.
#NATURA Y EL INSTITUTO BANCO TUPINAMBÁ
Natura realizó un panel en el que habló sobre cómo una compañía puede ser una empresa B, es decir, tener la resolución de problemas socioambientales como compromiso. Sin embargo, quien se destacó fue una emprendedora: ella es Ivoneide Vale, una consultora de Natura que dirige el Institut Banco Tupinambá un banco comunitario que ofrece crédito para los habitantes de la Bahía del Sol, un barrio de Belém (PA).
Ivoneide es una consultora de Natura desde hace tres décadas. El dinero que ganó con los productos de belleza ayudaba a componer la renta familiar. Pero una insatisfacción hizo que ella resolviera crear otro proyecto. “La Bahía del Sol tiene cerca de 7 mil habitantes. Las personas en general hasta tienen buenas condiciones de vida, pero el dinero que ellas ganaban no quedaba en la región y no ayudaba en nuestro desarrollo “, dice.
En 2009, buscando cambiar ese escenario, Ivoneide abrió el Instituto Banco Tupinambá. Es un banco comunitario, entidad que tiene como objetivo el desarrollo de una región. Para ello, la institución normalmente cede microcrédito a precios menores y tiene una moneda local, acepta sólo en la comunidad del banco, que ofrece descuentos para quien la usa. En el caso del Tupinambá, la moneda se llama moqueo. “Ese era el nombre de una técnica que los indígenas usaban para hacer que la carne se conservara por más tiempo. Con el banco, queremos que nuestra comunidad también dure por mucho tiempo.
Desde que el Tupinambá fue abierto, ya se concedieron casi 1.400 préstamos con el objetivo de ayudar a la comunidad a abrir y ampliar sus negocios. En total, fueron dados 1,5 millones de reales en beneficios para habitantes de la Bahía del Sol.
Además de la “banca cooperativa”, participaron en la conversación Andrea Alvares, vicepresidenta de marketing e innovación de Natura; Khalea Underwood, de Refinery 29, productora de contenido enfocada en mujeres jóvenes; y Kim Coupounas, directora del B Lab, entidad que certifica empresas B en todo el mundo.
Además de estos destacados, muchos otros asuntos fueron discutidos y presentados en los 10 días del evento.
Compruebe todo aquí: https://www.sxsw.com/
Información encontrada en los sitios: Okay Player, Uol, Época de Negocios, HSM y Squidit
 [:]

[:pt]O que aprendemos sobre o futuro no SXSW[:en]What we learned about the future during SXSW[:es]Lo que hemos aprendido sobre el futuro durante el SXSW[:]

[:pt]O South by Southwest 2017 rendeu muitos insights para o mercado. Difícil foi escolher entre assistir tantos painéis que aconteciam ao mesmo tempo e as inúmeras atrações abordando cultura, design e inovação. Nosso correspondente Victor Rodrigues trouxe as maiores lições do evento sobre o futuro para compartilhar conosco. Vamos lá?
 
O protagonista sou eu
Todos os setores estão sendo impactados pelo posicionamento online de seus respectivos públicos. A própria indústria da moda já entendeu que quem está no controle das tendências é o consumidor. Está surgindo também um novo tipo de narrativa dentro da criação de conteúdo, tornando desde o storytelling de jogos até documentários imersivos em primeira pessoa focados no ser humano. Essa transformação promete ser o novo marco depois do cinema 3D.
Desde as séries da Netflix, criadas a partir de dados coletados a partir dos interesses dos usuários às campanhas criadas a partir das manifestações online de clientes, o mercado já não tem dúvida que o cliente é protagonista, roteirista e diretor de cada aspecto do que consome. E com consumidores empoderados, não existe espaço para imposição.
 
O futuro é humano
Muito se falou em inteligência artificial e sistemas cognitivos como o Watson (sistema cognitivo que entende expressões humanas, sejam elas textuais, verbais ou visuais) como fatores que trariam demissões em massa ao redor do mundo. Os robôs de room service já são uma realidade e estão tornando o serviço mais rápido e eficiente nos grandes hotéis. É verdade que a capacidade cognitiva das máquinas chegou a um nível impressionante, mas as sutilezas que nos fazem humanos não são passíveis de reprodução artificial.
Quem estava com medo de que as máquinas tomassem os postos de trabalho e dominassem o mundo pode ficar tranquilo. A verdade é que o trabalho braçal e mecânico dará lugar a novas ocupações criativas e cada vez mais humanas num futuro mais próximo do que você imagina. Tenha em conta que 50% das profissões que existirão nos próximos 5 anos ainda nem sequer foram inventadas. O espaço dos humanos, cuja expectativa e qualidade de vida não para de crescer, será muito mais voltado a manutenção da qualidade de vida e atividades criativas.
 
A força da diversidade
O Brasil foi muito bem representado pela Avon, cliente da Pmweb, em sua participação no painel de marcas & diversidade. Embora a realidade brasileira seja a mais mortal do mundo para a população LGBTQ+, Rafaela Gobara mostrou o quanto as atitudes afirmativas da Avon estão criando visibilidade.
Pensando em como poderiam representar melhor o seu público brasileiro nas comunicações, a abordagem autêntica da marca agregou valor pela causa social defendida e alcançou números expressivos sem usar mídia tradicional. O engajamento gerado foi sem precedentes, dando voz a milhares de pessoas e provocando reflexões sobre o tema enquanto vendia mais do que nunca. Tudo isso sem focar a comunicação em produtos.
 
Enjoy the ride
O foco do design está mudando e abrindo espaço para uma interação focada no humano, guiada pelas emoções. Yu-kai Chon, especialista em gamification, deu uma palestra sobre seu método Octalysis e sua ruptura com a ideia do design atrelado à função e linha de produção. A abordagem propõe que todo o processo, do desenvolvimento à experiência, seja focado em motivação.
Ao invés de apertar botões ou preencher um formulário de forma mecânica para chegar a um objetivo final, o usuário interage com a plataforma de forma lúdica e se diverte no processo. O consumidor millennial busca satisfação durante toda a experiência e  não quer passar por um processo cansativo e burocrático para ter sua recompensa.
 
Vamos longe e vamos juntos
Para inovar no mundo conectado em que vivemos, precisamos combinar forças. Entre parques tecnológicos, coworking, centros de inovação e hackathons (que atraem estudantes), as marcas que compartilham de uma visão e se identificam com os mesmos valores estão se unindo enquanto parceiros estratégicos para ir mais longe.
Em recente parceria entre Google e Levi’s foi lançada a Jacquard, uma jaqueta para ciclistas baseada no princípio IoT (internet das coisas, em tradução livre). Dois negócios aparentemente desconexos foram capazes de, juntos, criar um wearable de U$ 350 extremamente sensível, baseado em um tecido especial desenvolvido pela Google para obedecer comandos ao toque, como ler mensagens, dar play/pause e outras funções. Essa parceria prova que, trabalhando juntos, ideias inovadoras e disruptivas tem mais chance de florescer. E isso é só o começo.
 
Apesar de todos estes insights, a mensagem unânime que extraímos do evento é que nada é imutável e precisamos estar preparados para nos reinventar todos os dias. O futuro é dos inquietos e a zona de conforto não é mais um luxo, e sim um obstáculo entre a sua empresa e a liderança de mercado. O SXSW não é  um oráculo, mas uma oportunidade para despertar o espírito de inovação que habita em você. Aproveite 2017 para colocar suas ideias em ação e ver mais longe sobre os ombros de gigantes.[:en]South by Southwest 2017 yielded many insights for the marketing industry. The hard part was to choose between so many panels and attractions happening at the same time, addressing culture, design, and innovation. Our correspondent Victor Rodrigues brought home the crème de la crème of the event about what the future holds. Ready?

The protagonist is me

All industries are feeling the impact of their audience’s online presence. The fashion industry itself understood that the consumer is in control of what’s trending. Also, a new approach to narrative is taking over content creation, ranging from the storytelling of games to immersive, first-person documentaries. This transformation promises to be the new milestone after 3D movies.
From Netflix shows, created from data collected from users’ interests to campaigns created from users requests on social media, the market has no doubt that the client is the protagonist, screenwriter and director of each aspect of what they consume. And with empowered consumers, there is no room for pushing.

The future is human

Much was said about artificial intelligence and cognitive systems like Watson (a cognitive system that understands textual, verbal or visual human expressions) as factors that would bring about massive layoffs around the world. Room service robots are already a reality and are making service faster and more efficient in large hotels. It is true that machine learning has reached an impressive level, but one thing is certain: the subtleties that make us human are not amenable to artificial reproduction.
If anyone was afraid that machines would take over our jobs and rule the world, they can put their concerns to rest. The truth is that manual labor will give way to new and more humane creative occupations in the near future than you realize. Keep in mind that 50% of the professions that will exist in the next 10 years have not even been invented yet. The space of humans, whose expectation and quality of life will not stop growing, will be much more focused on maintaining the quality of life and creative occupations.

The power of diversity

Brazil was very well represented by Avon, a client of Pmweb, in its participation in the brands & diversity panel. Although the Brazilian reality is the world’s deadliest for the LGBTQ+ population, Rafaela Gobara showed how Avon’s affirmative attitudes are creating visibility.
Thinking about how they could better represent their Brazilian public in communications, the authentic approach of the social cause generated strong brand advocacy and reached expressive numbers without using traditional media. The engagement level was unprecedented, giving voice to thousands of people and provoking reflections on the subject while selling more than ever. All this without focusing its communication in products.

Enjoy the ride

The focus of design is shifting and making room for emotion-driven interaction. Yu-kai Chon, a gamification expert, gave a talk about his Octalysis method and his rupture from the idea of design as a production line. The approach proposes that the whole process, from development to experience, be focused on motivation.
Instead of pushing buttons or filling a form mechanically to reach a goal, the user interacts with the platform in a playful way and has fun in the process. The millennial consumer seeks satisfaction throughout the experience and does not want to go through a tiresome and bureaucratic process to have his reward.

We’re going far and we’re going together

To innovate in the connected world we live in, we need to combine forces. Between technology parks, coworking, innovation centers and hackathons (which attract students), brands that share a vision and identify with the same values are uniting as strategic partners to go further.
In a recent partnership, Google and Levi’s launched the Jacquard, a jacket for cyclists based on the IoT principle. Two seemingly disconnected businesses were able to create a U$ 350 wearable, based on a special fabric developed to obey touch commands such as reading messages, play/pause and other functions. This partnership proves that by working together, innovative and disruptive ideas are more likely to flourish. And that’s just the beginning.
 
Despite all these insights, the unanimous message we draw from the event is that nothing is unchanging and we need to be prepared to reinvent ourselves every day. The future is for the restless and the comfort zone is no longer a luxury, but an obstacle between your company and the market leadership. SXSW is not an oracle, but an opportunity to awaken the spirit of innovation that dwells in you. Make sure to put your ideas into action in 2017 and see further on the shoulders of giants.[:es]El South by Southwest 2017 dio muchas ideas para la industria del marketing. La parte más difícil fue escoger entre tantos paneles y atracciones que suceden al mismo tiempo, hablando de cultura, design y innovación. Nuestro correspondiente Victor Rodrigues trajo las mayores lecciones del evento acerca del futuro para compartir con nosotros. ¿Estás listo?

El protagonista soy yo

Todas las industrias están sintiendo el impacto de la presencia online de su audiencia. La industria de la moda en sí entiende que el consumidor está en control de lo que es tendencia. Además, un nuevo enfoque de la narrativa se hace cargo de la creación de contenidos, que van desde la narración de los juegos a la inmersión, documentales en primera persona. Esta transformación promete ser el nuevo hito después de películas en 3D.
Desde las series de Netflix, creadas a partir de los datos recogidos de los intereses de los usuarios a las campañas creadas a partir de las solicitudes de los usuarios en las redes sociales, el mercado no tiene ninguna duda de que el cliente es el protagonista, guionista y director de cada aspecto de lo que consume. Y con los consumidores protagonistas no hay espacio para empujar.

El futuro es humano

Se ha hablado mucho acerca de la inteligencia artificial y los sistemas cognitivos como Watson (que entiende expresiones humanas, sean textuales, verbales o visuales) como factores que provocarían despidos masivos en todo el mundo. Robots de servicio de habitaciones son ya una realidad y están haciendo un servicio más rápido y más eficiente en los grandes hoteles sin substituir el equipo humano. Es cierto que el aprendizaje de las máquinas ha alcanzado un nivel impresionante, pero una cosa es cierta: las sutilezas que nos hacen humanos no son susceptibles de reproducción artificial.
Si alguien tenía miedo de que las máquinas se harían cargo de nuestros puestos de trabajo y gobernarían el mundo, pueden acalmarse. La verdad es que el trabajo manual dará paso a nuevas ocupaciones creativas y más humanas en un futuro cercano. Tenga en cuenta que el 50% de las profesiones que existirán en los próximos 10 años aún no se han inventado. El espacio de los seres humanos, cuya expectativa y calidad de vida no va a dejar de crecer, será mucho más centrado en el mantenimiento de lo que nos hace humanos.

El poder de la diversidad

Brasil fue muy bien representado por Avon, un cliente de Pmweb , en su participación en el panel de marcas y diversidad. Aunque la realidad brasileña es la más mortal del mundo para la población LGBTQ+, Rafaela Gobara mostró cómo las actitudes positivas de Avon están creando visibilidad.
Pensando en cómo podrían representar mejor a su público brasileño en las comunicaciones, el enfoque auténtico de la causa social generó un fuerte apoyo a la marca y alcanzó números expresivos sin necesidad de utilizar medios de comunicación tradicionales. El nivel de compromiso no tenía precedentes, dando voz a miles de personas y provocando reflexiones sobre el tema mientras que vendía más que nunca. Todo esto sin enfocar su comunicación en los productos.

Disfruta el viaje

El enfoque de diseño se está desplazando y haciendo espacio para la interacción impulsada por la emoción. Yu-kai Chon, un experto en gamification, dio una charla sobre su método Octalysis y su ruptura con la idea del diseño como línea de producción. El enfoque propone que todo el proceso, desde el desarrollo de la experiencia, se centre en la motivación.
En lugar de apretar botones o llenar un formulario mecánicamente para alcanzar un objetivo, el usuario interactúa con la plataforma de una manera lúdica y se divierte en el proceso. El consumidor millennial busca la satisfacción a través de la experiencia y no quiere pasar por un proceso tedioso y burocrático para tener su recompensa.

Vamos lejos y vamos juntos

Para innovar en el mundo conectado en el que vivimos, necesitamos combinar fuerzas. Entre los parques tecnológicos, el coworking, centros de innovación y hackathons (que atraen a estudiantes), las marcas que comparten una visión y se identifican con los mismos valores están uniéndose como socios estratégicos para ir más lejos.
En una reciente asociación, Google y Levi’s puso en marcha Jacquard, una chaqueta para los ciclistas basado en el principio de la IoT. Dos empresas aparentemente desconectadas fueron capaces de crear un wearable de U$ 350, sobre la base de un tejido especial desarrollado para obedecer comandos táctiles tales como mensajes de lectura, reproducción/pausa y otras funciones. Esta asociación demuestra que trabajando juntos, ideas innovadoras y disruptivas son más propensas a florecer. Y eso es sólo el principio.
A pesar de todos estos insights, el mensaje unánime que sacamos de este evento es que nada es inmutable y tenemos que estar preparados para reinventarnos cada día. El futuro es para los inquietos y la zona de conforto ya no es un lujo, sino un obstáculo entre su empresa y el liderazgo en el mercado. El SXSW no es un oráculo, sino una oportunidad para despertar el espíritu de innovación que habita en usted. Aproveche 2017 para poner sus ideas en acción y ver más lejos sobre los hombros de gigantes.[:]