[:pt]Email marketing supera redes sociais em geração de compras online nos EUA[:]

[:pt]Nos dias de hoje, nenhuma empresa pode esperar ser levada a sério se não está no Facebook ou no Twitter. Uma corrente de consultores de marketing alerta inclusive que os negócios precisam se tornar mais “sociais” ou correm o risco de tornarem-se aquelas empresas que há um século pensavam que não precisariam de telefones.
Entretanto, apesar de toda o burburinho e discussão em torno da emergência das redes sociais, um relatório da Custora, especialista em inteligência de negócios para comércio eletrônico, revela que nos últimos quatro anos, o Facebook pouco cresceu como canal de compras online e o Twitter não registrou nenhum movimento. Por outro lado, o comércio eletrônico quadruplicou o índice de clientes obtidos através de email marketing, chegando perto de 7%.
O estudo aponta que a busca orgânica continua como líder na geração de clientes em potencial, mas deve-se considerar que este canal demorou cerca de 10 anos para começar a ser efetivo.
CustoraE-CommerceCustomerAcquisitionSnapshot
O relatório ainda posiciona o email em terceiro lugar em um ranqueamento dos canais por Customer Lifetime Valeu (CLV), que indica a expectativa de lucro futuro durante seu ciclo de relacionamento com a empresa. Busca orgânica e CPC ficam em primeiro e segundo lugares, respectivamente.
Mais informações sobre o relatório E-Commerce Customer Acquisition Snapshot podem ser obtidas no blog da Custora, em blog.custora.com/2013/06/e-commerce-customer-acquisition-snapshot/.
A revista Wired traz uma análise do relatório da Custora no artigo Email Is Crushing Twitter, Facebook for Selling Stuff Online. [:]

[:pt]Facebook já aparece como opção de canal de compras no Brasil[:]

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A agência Hi-Mídia, em parceria com a empresa de pesquisa e inteligência de mercado M.Sense, realizou um estudo para mapear o potencial do comércio eletrônico dentro das redes sociais, em especial, o Facebook. A pesquisa apresenta dados promissores no momento em que aponta a alta confiança que os usuários têm em relação às suas marcas preferidas, um bom indicativo para o sucesso em vendas através do chamado F-Commerce.

De fato, 12% dos entrevistados afirmam já ter comprado diretamente pelo Facebook uma vez pelo menos, uma taxa considerada elevada. Por outro lado, 35% daqueles que não compram não conheciam esta possibilidade, o que mostra que não há rejeição, pelo contrário, falta conhecimento (ou divulgação) deste novo canal de compras.

Leia mais sobre o assunto nesta reportagem da Proxxima.

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