[:pt]Sua empresa usa dados para liderar ou está ficando para trás?[:en]Does your company use data to lead or are you lagging behind?[:es]¿Su empresa utiliza los datos para liderar o está quedando atrás?[:]

[:pt]As empresas que excedem as expectativas dos seus acionistas costumam ter algo em comum: 88% delas usam uma plataforma totalmente funcional para fazer o trabalho de data science. Esta é apenas uma das muitas descobertas-chave em um novo estudo da Forrester, que analisou as práticas das empresas que utilizam a ciência de dados em seu negócio.
A pesquisa classifica as empresas em três grupos (líderes, “o bando” e retardatários) de acordo sua forma de coletar, armazenar e analisar dados para extrair valor. Aqueles que ainda não estão tirando o máximo proveito de seus dados foram considerados “laggards”, os retardatários na corrida analítica.
As principais descobertas incluem o fato de que aqueles que se encaixam na categoria de líderes visionários estão quatro vezes mais propensos a criar um crescimento de receita superior e tem duas vezes mais chances de serem os mais fortes dentro de sua indústria, graças à maturidade de seus esforços analíticos.
Outro resultado interessante foi a presença de pequenas empresas (entre 1.000 e 5.000 funcionários) na categoria de líderes – sugerindo que os agile players estão impulsionando a inovação. Esta vantagem competitiva só é possível porque muitas empresas grandes estão engessadas com ferramentas herdadas de outra gestão, o que as impede de se mover tão rapidamente quanto seus concorrentes mais ágeis que não tem o mesmo receio de mudar de solução.
No entanto, entre “o bando” e os retardatários, fica evidente sua luta para operacionalizar sua data science, colocando-a para funcionar de forma a obter resultados mensuráveis – geralmente crescendo uma empresa, gerando receita, fornecendo insight sobre seus clientes e prospects.
 

Abordagem integrada

Entre os outros desafios destacados pelo relatório está a “expansão de ferramentas” – o que significa que, devido ao investimento, uma empresa tem muitos métodos diferentes de lidar com um problema – provavelmente incluindo soluções de software bem caras -, mas sem uma interface ou abordagem unificada para colocá-las em ação.
De acordo com a pesquisa da Forrester, 88% das empresas classificadas como líderes baseiam sua abordagem em uma plataforma integrada – utilizando uma espécie de canivete suíço de data science para evitar ter muitas soluções desconexas, enquanto 46% dos entrevistados não têm uma abordagem analítica unificada.
Estatísticas registradas na pesquisa mostram que as empresas estão usando uma média de 6,7 ferramentas só para fazer análise de dados. “Muitas dessas ferramentas podem abranger vários idiomas, vários data warehouses e múltiplos sistemas que não necessariamente funcionam muito bem juntos”, disse o chefe de estratégia da DataScience, William Merchan.
Em suma, os resultados da pesquisa mostram que as previsões feitas nos últimos anos em relação ao aumento da adoção da análise e da ciência de dados estavam certas. À medida que mais e mais empresas começarem a abrir mão de ferramentas desconexas em nome de uma plataforma integrada e eficiente para todos os seus processos, o valor obtido dos dados crescerá e as campanhas se tornarão cada vez mais assertivas.
Resta às empresas que estão subaproveitando seus dados preparar-se para uma nova etapa de maturidade de esforços analíticos, rumo à liderança de mercado.
 

Artigo adaptado de Forbes

[:en]Companies that exceed their shareholder’s expectations often have something in common: 88% of them use a fully functional platform to do their data science jobs. This is just one of the many key findings in a new Forrester study that looked at the practices of companies that use data science in their business.
The research ranks companies into three groups (leaders, the pack and laggards) according to how they collect, store, and analyze data to extract insights. Those who are not yet making the most out of their data were considered laggards in the analytic run.
Key findings include the fact that those who fit the category of insight leaders are four times more likely to create superior revenue growth and twice as likely to be major players within their industry, thanks to the maturity of their analytical efforts.
Another interesting result was the presence of small companies (between 1,000 and 5,000 employees) in the leader category – suggesting that agile players are driving innovation. This competitive advantage is only possible because many large companies are stuck with legacy solutions, which prevents them from moving as quickly as their more agile competitors who are not afraid to change their tools.
However, between “the pack” and the laggards, their struggle to operate their data science is evident, putting it to work for measurable results – usually growing a business, generating revenue, providing insight into its customers and prospects.
 

Integrated approach

Among the other challenges highlighted by the report is “tool expansion” – which means that because of the investment, a company has many different methods of dealing with a problem – probably including very expensive software solutions – but without an interface or unified approach to putting them into action.
According to Forrester’s survey, 88% of companies ranked as leaders base their approach on an integrated platform – using a kind of data science Swiss knife to avoid having many disconnected solutions, while 46% of respondents do not have a unified analytic approach.
Statistics recorded in the survey show that companies are using an average of 6.7 tools just to do data analysis. “Many of these tools can span multiple languages, multiple data warehouses, and multiple systems that do not necessarily work very well together,” said DataScience’s chief strategy officer, William Merchan.
To sum it up, survey results show that the predictions made in recent years regarding the increased adoption of data analysis and science were right. As more and more companies begin to give up disconnected tools in the name of an integrated and efficient platform for all of their processes, the value of the data will grow and the campaigns will become more and more assertive.
Now the companies that are underperforming with their data have to prepare for a new stage of maturity of analytical efforts toward market leadership.[:es]Las empresas que exceden las expectativas de sus accionistas a menudo tienen algo en común: el 88% de ellos utilizan una plataforma completamente funcional para hacer sus jobs de ciencia de datos. Este es sólo uno de los muchos hallazgos clave del nuevo estudio de Forrester que analizó las prácticas de las empresas que utilizan la ciencia de datos en su negocio.
La investigación clasifica a las empresas en tres grupos (líderes, “la manada” y rezagados) de acuerdo a cómo recolectan, almacenan y analizan datos para extraer información. Aquellos que todavía no están sacando el máximo provecho de sus datos se consideraron rezagados en la ejecución analítica.
Los principales resultados incluyen el hecho de que los que encajan en la categoría de líderes de visión tienen cuatro veces más probabilidades de crear un crecimiento de ingresos superior y dos veces más probabilidades de ser players importantes dentro de su industria gracias a la madurez de sus esfuerzos analíticos.
Otro resultado interesante fue la presencia de pequeñas empresas (entre 1.000 y 5.000 empleados) en la categoría de líder, lo que sugiere que los jugadores ágiles impulsan la innovación. Esta ventaja competitiva sólo es posible porque muchas empresas grandes están atascadas con soluciones heredadas, lo que les impide moverse tan rápido como sus competidores más ágiles que no tienen miedo de cambiar sus herramientas.
Sin embargo, entre la “manada” y los rezagados, su lucha por operar su ciencia de datos es evidente, poniéndola a trabajar para obtener resultados mensurables, por lo general creciendo un negocio, generando ingresos, proporcionando información a sus clientes y prospectos.

Enfoque integrado

Entre los otros desafíos destacados por el informe está la “expansión de herramientas”, lo que significa que debido a la inversión, una empresa tiene muchos métodos diferentes para tratar un problema – probablemente incluyendo soluciones de software muy caras – pero sin una interfaz o un enfoque unificado para ponerlos en acción.
Según la encuesta de Forrester, el 88% de las empresas clasificadas como líderes basan su enfoque en una plataforma integrada, utilizando un tipo de navaja suiza del data science para evitar tener muchas soluciones desconectadas, mientras que el 46% de los encuestados no tiene un enfoque analítico unificado.
Las estadísticas registradas en la encuesta muestran que las empresas están utilizando un promedio de 6.7 herramientas sólo para hacer análisis de datos. “Muchas de estas herramientas pueden abarcar múltiples idiomas, múltiples almacenes de datos y múltiples sistemas que no necesariamente funcionan muy bien juntos”, dijo el jefe de estrategia de DataScience, William Merchan.
Para resumir, los resultados de la encuesta muestran que las predicciones hechas en los últimos años con respecto a la mayor adopción del análisis de datos y la ciencia eran correctas. A medida que más y más empresas comienzan a renunciar a herramientas desconectadas en nombre de una plataforma integrada y eficiente para todos sus procesos, el valor de los datos crecerá y las campañas se volverán más y más asertivas.
Ahora, las empresas que tienen un rendimiento inferior con sus datos tienen que prepararse para una nueva etapa de madurez de los esfuerzos analíticos hacia el liderazgo del mercado.
[:]