5 formas de aumentar o lucro (sem atrair novos hóspedes)

Quando se fala em aumentar o lucro no segmento hoteleiro, a primeira coisa que vem à cabeça é atrair mais hóspedes, aumentando assim, a ocupação. Porém todos sabemos os custos e esforços que são empregados para atrair mais clientes. E ainda, se a sua ocupação já é máxima, ou muito perto disso, e atrair ainda mais hóspedes não é uma possibilidade. Para saber mais sobre as estratégias que contribuem para o crescimento dos lucros dos hotéis, a Pmweb listou 5 ações que vão ajudar o mercado da hotelaria neste desafio, mesmo sem precisar atrair novos hóspedes.

1) Foque em aumentar as vendas diretas

Boa parte do lucro não está apenas em aumentar as vendas e sim, fazer vendas com maior margem. Foque em estratégias para aumentar a venda direta, reduzindo custos e comissões com intermediários. Ter um e-commerce hoteleiro eficiente, com um motor de reservas fácil e intuitivo auxilia na conversão direta do seu negócio. Assim você otimiza as vendas que já possui, vendendo pelo canal mais lucrativo.

2) Trabalhe o relacionamento para o hóspede retornar

Fidelizar um cliente pode ser até 10 vezes mais barato do que conquistar um novo. Foque em estratégias de CRM para estreitar o relacionamento e fazer o hóspede retornar. Pode parecer difícil se comunicar com cada hóspede, ainda mais de forma personalizada e que faça sentido pra cada um deles, mas através de campanhas de marketing automatizadas é possível estar sempre em contato, criando relação e recompra.

3) Aumente o ticket médio com extras e experiências

Pense em estratégias para aumentar o ticket de quem já está se hospedando. Lembre-se que a hospedagem vai muito além da diária. Ofereça experiências e extras, já no momento da reserva, diretamente integrado ao seu e-commerce,  como jantar romântico, day spa, souvenirs, entre outros. Assim, você melhora ainda mais a experiência do hóspede e incrementa seu lucro.

4) Utilize soluções completas e integradas

Escolha soluções completas de gestão hoteleira incluindo PMS, ecommerce e CRM reduzindo tempo de implantação, independência de intermediários, gastos com comissão e aumentando as margens de lucro. Parte da geração de lucro está em um olhar para dentro da sua operação, entendendo como otimizar os resultados e trazer mais margem. Na integração entre o PMS Totvs com Pmweb Lets Book e Pmweb CRM,  as tarifas e reservas passam a fluir direto no sistema proprietário, sem depender da gestão de outras plataformas.

5) Tenha controle da sua distribuição

Gerencie de forma integrada e completa suas vendas em um único lugar. Desde as vendas do site, central de reservas, parceiros, revendedores, influenciadores, entre outros. Todos que estão na sua operação de vendas e mesmo parceiros externos, podem incentivar reservas no seu e-commerce, de forma prática, segura e 100% mensurável.

Gostou das dicas e quer saber ainda mais estratégias? Veja também o texto: 5 barreiras que estão impedindo seu hotel de vender mais e assista o vídeo case do Casa Hotéis, para saber como eles atingiram 70% das vendas diretas através das soluções, estratégias e tecnologias da Pmweb!


A Pmweb atua há 24 anos no mercado hoteleiro, com a missão não só de aumentar as vendas, mas tornar as vendas mais lucrativas, colocando sempre o cliente no centro das estratégias e melhorando a relação entre hotel e hóspede.

Para saber mais, acesse o nosso site ou entre em contato conosco através do email contato@pmweb.com.br

[:pt]A nova era dos hotéis de aeroporto[:]

[:pt]Antigamente, um hotel de aeroporto só precisava ser limpo e funcional. Propriedades geralmente sem qualquer apelo, se tivessem um transfer ida e volta ao aeroporto já era um grande diferencial. Mas, para nossa felicidade (quem nunca precisou de um desses em longas conexões, não é mesmo?),  esse cenário foi mudando enormemente na última década.
É claro que ainda existem hotéis de aeroporto absolutamente sem charme, precisando desesperadamente de uma reforma e, sobretudo, de um approach diferente no trato com os hóspedes (caso do Crowne Plaza do aeroporto de Los Angeles, tão conveniente na localização e tão mal mantido ao longo dos anos).
Mas, cada vez mais, o viajante em trânsito quer que a estadia num hotel de conexão consiga ser também de alguma forma memorável, mesmo que tão curta como apenas algumas horas.  E muitas redes hoteleiras estão se dando conta e se adaptando rapidamente aos novos tempos, e até marcas de luxo descobriram o filão que pode ser ter um hotel de excelentes serviços ao lado de um movimentado aeroporto (como a NH em Viena, a Fairmont em Vancouver, Sofitel em Londres ou o Andaz em Delhi).
Essa nova “golden age” dos hotéis de aeroporto lida com viajantes cada vez mais seguro do que querem, em propriedades que passaram a oferecer excelentes restaurantes, entretenimento de qualidade e alta tecnologia  – e, se tiver belas vistas ou os chamados plane spotters para os fãs da aviação, melhor ainda.
Antes de mais nada, conveniência e qualidade de serviços são essenciais. Por conveniência, entenda-se ter boa localização (quanto mais próximo do aeroporto, melhor), bons restaurantes (já que num layover a gente não tem outra alternativa além de comer no próprio local), camas/lençóis/toalhas de boa qualidade (mesmo que sejam poucas, as horas de sono precisam ser restauradoras) e facilidades de lazer para quem tem mais tempo disponível, como uma boa academia, por exemplo. No Brasil, gosto especialmente do Pullman Sao Paulo Guarulhos Airport e do Marriott Sao Paulo Guarulhos Airport , ambos com excelentes instalações e serviços e a curta distância do aeroporto de Guarulhos (o Pullman fica literalmente ao lado).
Se tiver uma vibe resort, melhor ainda – como o ótimo Hilton Miami Airport Blue Lagoon, um hotel do qual sou fã há anos, com ótimo parque de piscinas, kids club, lojas de conveniência, extensa pista de cooper e “prainha” própria à beira lago.  Um hotel que poderia muito bem estar em Miami Beach mas está a meros minutos do aeroporto internacional – e com ótimo serviço de shuttle também.
A Hilton Hotels, aliás, é uma das marcas que melhor tem se saído neste quesito “bons hotéis de aeroporto” nos últimos tempos, com propriedades cheias de bossa, indo muito além do esperado para o gênero. O que inclui até mesmo um charmoso water taxi para fazer o papel de shuttle no belíssimo Hilton Boston Logan Airport, em um passeio cênico de dez minutos ao Boston Harbour ou mesmo até Downtown.
Minha maior surpresa em hotéis de aeroporto dos últimos tempos aconteceu também com outro hotel da bandeira Hilton: o Hilton Madrid Airport Hotel, na Espanha (quartos duplos desde 89 euros). Como viajo muito para Madri há muitos anos, já testei quase todos os hotéis dos arredores de Barajas e nunca vi realmente nada parecido com esse.
Leia o conteúdo completo em Panrotas[:]

[:pt]A experiência do hóspede é o maior indicador da hotelaria atual[:]

[:pt]O mercado hoteleiro está cada vez mais abrangente e competitivo e a pergunta que todos querem saber a resposta é: como fazer a diferença nesse cenário? Proporcionando experiências diferenciadas aos seus hóspedes. Gastronomia especial, opções de travesseiros, decoração temática, facilidades no check-in e check-out são alguns exemplos disso. Sendo cada hóspede único e com seu próprio universo particular, como acertar nos aspectos que conquistam e fidelizam o cliente?
Segundo o Hotelier News, “experiência de consumo é, basicamente, a soma de uma série de ações, produtos e serviços oferecidos visando atender às necessidades do público”. Porém, fazer ações e ofertas mirabolantes, somente com o intuito de sair do lugar comum, mas sem conhecimento de causa e planejamento, pode ser uma má estratégia.
Para entender melhor essas questões, o Hotelier News conversou com cinco personalidades do mercado hoteleiro, que trouxeram três importantes pilares para as experiências oferecidas aos hóspedes.
Experiência customizada é o segredo
É importante manter a customização da hospedagem em primeiro lugar, independente da categoria (econômico, midscale ou luxo). Personalizar o atendimento e se aprofundar nas necessidades do hóspede é essencial para a satisfação do cliente. Para Olivier Hick, COO Midscale and Economy Brands Accor Brasil, as pessoas esperam que – além da qualidade, da limpeza e do conforto -, a experiência no hotel seja inesquecível.
Para isso, é necessário levantar informações que vão dar suporte às suas ações. Alguns exemplos são: motivo da viagem, faixa etária, classe econômica e preferências. O uso de dados e realização de pesquisas de satisfação também são estratégias eficazes. Mesmo em categorias mais acessíveis, os clientes buscam atendimentos diferenciados e, no caso de clientes de alto padrão, o conceito de experiência e luxo foram ressignificados. O tangível não convence e formalidades passaram a ser vistas como obsoletas.
Apelo emocional
Aqui, é necessário pensar em despertar as melhores sensações do hóspede, pois isso tem forte apelo de satisfação. Segundo Tricia Neves, sócia-diretora da Mapie, empresa especializada em consultoria de hospitalidade, hoje o consumidor quer algo que o marque, quer ter histórias para contar.
Os atos de generosidade no atendimento também são um diferencial. Ajudar e acolher o cliente além do esperado são maneiras de surpreender e encantar. É interessante empoderar seu funcionários para tomadas de decisão que envolvem ajudar o cliente quando dificuldades surgirem, de modo a causar um impacto emocional positivo.
Experiência hi-tech
É no momento da reserva que começam a avaliação do hóspede e seu nível de satisfação. Por isso, é fundamental refletir sobre as dificuldades e facilidades que aquele empreendimento impõe aos clientes e o nível burocrático do processo.
Para Gustavo Syllos, consultor de Marketing e Distribuição, transparência nas taxas e gerenciamento de distribuição fazem diferença na experiência como um todo. Já no segmento de alto padrão, escolher a dedo os canais de divulgação e de distribuição ajudam a buscar de forma mais assertiva o público-alvo.
Além disso, a tecnologia é essencial durante a hospedagem, e é importante utilizar essas ferramentas para tornar o processo mais simples e ágil (como check-in e check-out, por exemplo). Segundo Syllos, o Brasil ainda tem muito a evoluir nesse quesito. Alguns fatores apontados por ele são a falta de criatividade no mercado e o alto custo para implementar ferramentas de gestão de hospedagem. “O Brasil precisa aproveitar mais as informações fornecidas pelos clientes. Não temos esse hábito. Ainda assim, no geral, não acredito que estamos tão atrasados”, finaliza.
 
Fonte: Hotelier News[:]

[:pt]Hotéis perdem bilhões anuais com abandonos de reservas online[:]

[:pt]Vários sites e acabou abandonando a compra, certo? Não se sinta mal, isso é muito mais comum do que imagina. Agora, tente tirar sua camisa de cliente para colocar a do hoteleiro. Consegue perceber o potencial de receita que o setor deixa de ganhar com esse comportamento do consumidor? Bem, a IgnitionOne conseguiu quantificar isso.
Especializada em serviços de inteligência de consumo, a empresa americana divulgou estudo que estima essas perdas em até US$ 10 bilhões anuais. Outra previsão da IgnitionOne aponta que a hotelaria pode ter deixado de faturar até US$ 2,4 bilhões só no último trimestre de 2018. Ao todo, a companhia examinou 4,7 milhões de reservas online de 50 marcas hoteleiras para chegar aos valores.
A IgnitionOne esclarece ainda que avaliou toda jornada de compra do consumidor no estudo. Neste sentido, usuários que colocaram algo na cesta e saíram por alguma razão, mas depois retomaram a compra, não foram considerados abandonos.

Reservas online na hotelaria: baixa conversão

Segundo a IgnitionOne, hotéis dos segmentos econômico e midscale têm as mais altas taxas de conversão no setor. Na direção oposta, produtos upscale e de luxo têm o mais alto nível de desistência. Ainda assim, unidades econômicas registraram expansão de 12% em dezembro de 2018 no total de abandonos quando comparado a novembro e outubro.
É importante ressaltar que tradicionalmente, dentro do universo do e-commerce, a indústria de hospedagem não é conhecida pelo alto nível de conversão. Segundo o estudo, fatores como preço, baixa confiança do usuário e má experiência no site contribuem para o elevado número de desistências.
Uma prova disso foi vista no último trimestre de 2018. Segundo outro estudo, dessa vez da Salecycle, que analisa diversos segmentos no e-commerce, a hotelaria teve a maior taxa de abandono de compras online do ano. Ao todo, o nível de desistência chegou a 81,1% das compras. Para efeito de comparação, o mercado da moda teve 73,5% de abandono em igual período.
Fonte: Hoteliernews[:]

[:pt]Cerimônia de premiação Adrian Awards[:]

[:pt]Ocorreu em Nova York, a cerimônia de premiação do Adrian Awards 2018, onde são reconhecidas as melhores ações e estratégias desenvolvidas por empresas do ramo hoteleiro e de Travel de todo o mundo. A Pmweb esteve junto de nossos parceiros para o recebimento de três prêmios.
Nossa VP, Ana Carolina Fusquine e Márcia Petzold, Gestora de Relacionamento da rede Plaza de hotéis (foto) receberam o troféu de prata, na categoria Email Marketing, pela campanha Pet Friendly que foi um sucesso durante o ano de 2018.

Conquistamos outros dois prêmios junto com a BHG – Brazilian Hospitality Group, nas categorias de Loyalty e Opening, com os cases “Sou Mais”, um programa de Premium Guests e a inauguração do Soft Inn Maceió, respectivamente.
A premiação é fruto da dedicação de todas as equipes, que em conjunto com nossos clientes, desenvolvem um trabalho de excelência e que gera muitos resultados!
Let’s keep rockin’![:]

[:pt]Disrupting the Disruptors[:]

[:pt]No começo do mês de dezembro a rede Marriot, anunciou o vazamento de dados de meio bilhão de seus hóspedes. Essa base era da Starwood, grupo hoteleiro que foi adquirido pela Marriot em 2016 por 13 bilhões de dólares, os hackers tiveram acesso aos dados dos hóspedes registrados desde 2014. Ironicamente um dos argumentos de venda da Starwood para Marriot era a sua tecnologia..
Um ponto que provavemente será bastante discutido durante as próximas semanas a cerca deste vazamento é o termo em inglês Indemnity, uma obrigação contratual em aquisições que cria uma reserva financeira, com uma porcentagem do valor da compra (algo entre 10 e 18%), para caso hajam problemas como este.
Um gigante que está (ou deveria estar) tirando o sono de empresários do setor hoteleiro: Airbnb. Atualmente a companhia recebe mais de 44 milhões de visitantes por mês em suas plataformas, isto é mais do que Marriot e Hilton combinadas (39 milhões). É também o 4º aplicativo de viagem mais utilizado, apenas atrás de Uber, Lift e Yelp.
Este ano eles lançaram dois produtos: o Airbnb Plus – Que seleciona suas melhores propriedades disponíveis na região e o Airbnb Experience – Para reserva de atividades com mais de 5.000 opções que podem ser reservadas no aplicativo.
Uma pesquisa da Garner L2 aponta que 50% do tráfego orgânico da Airbnb advém de buscas como “O que fazer em: nome da cidade de interesse”. Esta visibilidade permite que a empresa concorra pelo tráfego que geralmente é de outras grandes “disruptors” como TripAdvisor e CNN travel.
Ou seja, os “Disruptores” não só estão disruptindo a indústria tradicional como também “disruptindo os disruptores”, mais espeicifcamente, TripAdvisor.
Como o mercado urge a necessidade de renovação constante, as empresas por mais novas e disruptivas que sejam, precisam ficar muito atentas à quem surge.
Atualmente a Airbnb vale 31 Bilhões de dólares e espera-se que o este valor aumente muito no próximo ano com a expectativa de que a empresa abra seu capital.
Airbnb está apenas atrás da Uber em valor de mercado dentre os aplicativos de viagem, porém de acordo com Scott Galloway, a empresa de acomodações deve passar a gigante de viagens em breve, e porque? Aplicativos de mobilidade trabalham com a demanda local, enquanto Airbnb possui uma demanda global ou seja, a maioria das pessoas que vem de fora da cidade são de outro lugar.
De acordo com o espcialista, outra grande ameaça ao setor hoteleiro é a gigente de tecnologia Google, ele diz que “hotéis deveriam temer a ferramenta de busca da mesma forma que varejistas temem a Amazon”. Afinal eles detém as buscas que são feitas no mundo todo, Google Hotel Tools aparece em 99% das pesquisas do tipo “melhor hotel em: nome da cidade” ou buscas do gênero.
 
Fonte: Scott Galloway – Winners & Losers[:]

[:pt]Gigantes, clientes e o futuro: os próximos passos do Turismo[:]

[:pt]A última semana marcou a realização da Phocuswright Conference, em Los Angeles, na Califórnia (EUA), reunindo os principais nomes do Turismo on-line e tendências tecnológicas para o setor durante os três dias de evento. Pensando nisso, a analista de mercado da Phocuswright para América Latina, Carolina Sass de Haro, destacou três pilares que deverão ditar as regras para uma indústria de viagens cada vez mais conectada.

Gigantes serão gigantes, mas a nova onda pode vir de alguém bem pequeno

Se os anos anteriores marcaram grandes apresentações de nomes como Booking, Expedia e Airbnb, em 2018 foi diferente. Estas empresas não apresentaram grandes novidades na conferência deste ano, o que confirma que 2018 foi concentrado em consolidar o que já existe, lidar com questões regulatórias, mudanças no posto máximo de gestão e outras coisas.
Para 2019, a expectativa é um incremento da atenção da Expedia em tours e atividades, além da incorporação mais plena da oferta de acomodações alternativas, como o HomeAway, em sua plataforma.
Para a Booking, o crescimento será verticalizado e a plataforma deverá se tornar oficialmente uma OTA full-service, com reservas de voos, carros e mais, assim como confirmou o CEO, Glenn Fogel.
O Airbnb, por sua vez, estará pronto para seu IPO em 2019, além de consolidar as opções do Plus e lançar seu programa de fidelidade, que promete ser completamente inovador.
E as chinesas? Bom, Ctrip e Alibaba continuarão crescendo significativamente, mas completamente focadas no seu mercado primário. Certamente, as gigantes tem força, poder e capital para continuar crescendo, porém o gigantismo traz mais peso, menos velocidade e as consequências são maiores.

A tecnologia é o meio para um fim único: satisfazer o cliente

Em meio a tantas buzzwords como inteligência artificial, blockchain, bots, machine learning e ultra personalização, é fácil ficar confuso, não saber o que priorizar e o que faz realmente sentido.
Analisando os pitches das startups e também os comentários dos gigantes que estiveram no
evento, concluímos que, no final das contas, todas estas soluções devem servir para um único propósito: melhorar a experiência real do cliente.
A inteligência artificial vai contribuir para a entrega de um serviço mais personalizado e acolhedor? Bots irão ajudar em um atendimento mais ágil e inteligente e o blockchain vai facilitar a vida e desburocratizar processos? Vamos nessa!
Somente se as respostas forem sim é que faz sentido considerar a implantação destas ferramentas. A tecnologia é meio para desenho de produtos incríveis que entregam satisfação aos clientes em toda a jornada.

Está na hora de olharmos para o nosso próprio umbigo

Em algumas das entrevistas do Center Stage, na Phocuswright Conference, especialmente com o vice-presidente de Produtos do Google, fizemos perguntas para entender nossos medos.
Estaria o Google se preparando para virar uma OTA, ou pelo menos, um metasearch? Se sim, isso não prejudica todos os negócios do turismo? Cada empresa deve focar em seus clientes e na entrega de produtos e serviços incríveis, certo?
Agora pense como usuário: se você fizesse uma busca por uma geladeira nova, não seria espetacular encontrar todas as informações e comparações de preço na própria página do buscador? Sem cliques, sem múltiplos sites e com tudo facilitado. Você apenas clica na opção final para efetivar a compra? Então, isso também é verdade para viagens e é isso que o Google está preparado para entregar.
Podemos ficar reclamando ou podemos nos preparar para entregar experiências incríveis para
nossos clientes, porque afinal ele compra, voa e se hospeda nas nossas empresas, não é?
Fonte: Panrotas[:]

[:pt]Mercado de turismo na internet deve faturar R$ 19,6 bilhões em 2018[:]

[:pt]De acordo com os dados da E-Consulting, consultoria que mede previsões financeiras para o comércio eletrônico há 14 anos, o mercado de turismo online no Brasil deverá atingir R$ 19,6 bilhões em 2018, uma alta de 14% desde 2016. No último ano, os negócios de turismo na web movimentaram R$ 17,2 bilhões.
A alta na projeção de vendas de viagem por internet se dá por conta da possível retomada do poder aquisitivo das classes C e D, do crescimento do volume de viagens de negócios, como também de programas de estímulo ao turismo interno realizados pelo Governo Federal. Outro fator é o brasileiro considerar cada vez mais as plataformas digitais como uma experiência cômoda e segura em compras de passagens aéreas, reservas de hotéis, pacotes turísticos e outros serviços relacionados à uma agência online de turismo.
Segundo a pesquisa da E-Consulting, 84% dos brasileiros têm a expectativa de realizarem pagamentos por meios online em 2018. “Dentre as principais razões do consumidor usar as plataformas eletrônicas estão aspectos como comodidade (55%), confiança (46%), segurança (44%) e agilidade (26%) na hora do pagamento”, explica Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.
Atualmente, o setor de turismo contempla 25,3% da fatia total do Índice do Varejo Online, que ainda mensura os setores de bens de consumo e automobilístico. O índice é calculado pela E-Consulting e inclui em seu montante o e-commerce B2C (Business to Consumer) nos formatos tradicional, mobile commerce, social commerce e compras coletivas, bem como o nicho de C2C (Consumer to Consumer).
Fonte: Ecommerce Brasil[:]

[:pt]Motores de reserva mobile: mais importante do que se imagina[:]

[:pt]É notória a importância que os motores de reserva possuem para comodidade do hóspede, para a organização do hotel e na conversão das reservas. Hoje em dia, na era da conectividade, onde mais de 5 bilhões de pessoas no mundo possuem smartphones, os mercados devem estar sempre atentos à disponibilizarem seus serviços através do mobile, para que os usuários possam acessá-los à qualquer hora e em qualquer lugar.

O papel do mobile first

No setor hoteleiro, de acordo com um relatório da Criteo feito em 2018, quase 40% das reservas realizadas via internet são feitas através do mobile. É um número bastante expressivo e que serve de alerta à todos os players que pretendem conquistar uma parcela desse montante. Hotéis que não possuem motor de reservas responsivo  acabam deixando de converter, visto que 33% delas são feitas por smartphones e 6% por tablets e tiveram um crescimento de 10% quando comparado ao ano anterior.

Reservas de última hora: 80% feitas pelo mobile

O gráfico abaixo mostra um dado bastante curioso, 80% das reservas de última hora são feitas através de mobile. Se pensarmos, faz bastante sentido, reservas de última hora muitas vezes são feitas quando o usuário já está em trânsito, ou frente a um imprevisto por exemplo, nesses casos será mais provável que um celular ou tablet esteja à mão do cliente, do que um desktop. 
Os números demonstram que: quem não está preparado para atender as necessidades do usuário, perde espaço para a concorrência. Uma vez que o cliente acessou o site do hotel, a oportunidade de converter aquela reserva não pode ser desperdiçada, e isso fica à cargo do empreendimento ter as ferramentas certas para seguir a interação até a conversão.
Conheça o Let’s Book, um motor de reservas que é rápido, fácil e 100% mobile. Para saber todas as informações a respeito, acesse o link abaixo.
Mais informações  em www.letsbook.com.br[:]

[:pt]Cade faz acordo com OTAs: saiba o que muda para os hotéis e como se beneficiar[:es]Cade faz acordo com OTAs: saiba o que muda para os hotéis[:]

[:pt]O Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, fechou acordo com as agências de viagens online Booking, Decolar e Expedia, proibindo o uso da cláusula sobre “ampla paridade” nos contratos. A cláusula, que segundo o Cade, restringia a livre concorrência, garantia que as empresas oferecessem aos consumidores preços, disponibilidade e condições mais vantajosas do que os próprios hotéis.
O acordo garante aos meios de hospedagem, a liberdade para oferecer tarifas mais baixas no balcão, por telefone ou em agências de turismo físicas.
O website próprio do hotel, no entanto, segue regras diferentes e mantém a proibição. De acordo com o órgão, a medida é justificável porque minimiza a ocorrência do chamado “efeito carona”, que ocorre quando os vendedores e os clientes entram em contato por meio das plataformas on line, mas concluem a reserva fora dela.
 

E agora?

Precursora na reserva direta no Brasil, a Pmweb oferece duas opções para exibição de tarifas mais baixas no website próprio, são elas:

  • Através da integração do Let’s Book, nosso motor de reservas com o Pmweb CRM, você consegue exibir tarifas personalizadas para o seu hóspede, de acordo com o histórico de consumo e regras de preços dinâmicos que você mesmo gerencia. O Let’s book identifica automaticamente os clientes e dá acesso a uma variedade de tarifas e benefícios exclusivos para ele, de forma simples, rápida e direta.
  • Além disso, o Let’s Book reconhece os seus hóspedes e envia emails automáticos de abandono de reserva conforme o interesse do cliente. Desta forma, você interage com o cliente imediatamente após o contato dele com o site, ganhando uma nova chance de conversão.

Ambas as opções oferecem tarifas mais lucrativas para o seu hotel e mais interessantes para o hóspede, além de entregar uma experiência integrada do início ao fim da relação, afinal, a hospedagem começa na reserva e termina no check out.
 

Quer ler mais sobre o ciclo da distribuição direta?

Acesse www.venderhospedarlucrar.com.br e solicite seu exemplar cortesia do livro Vender, Hospedar, Lucrar.

 

Quer saber mais sobre o Let’s Book?

Acesse letsbook.com.br ou mande um email para pedro.santos@pmweb.com.br e comece a vender mais diretamente.[:es]O Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, fechou acordo com as agências de viagens online Booking, Decolar.com e Expedia, proibindo o uso da cláusula sobre “ampla paridade” nos contratos. A cláusula, que segundo o Cade, restringia a livre concorrência, garantia que as empresas oferecessem aos consumidores preços, disponibilidade e condições mais vantajosas do que os próprios hotéis.
O acordo garante aos meios de hospedagem, a liberdade para oferecer tarifas mais baixas no balcão, por telefone ou em agências de turismo físicas.
O website próprio do hotel, no entanto, segue regras diferentes e mantém a proibição. De acordo com o órgão, a medida é justificável porque minimiza a ocorrência do chamado “efeito carona”, que ocorre quando os vendedores e os clientes entram em contato por meio das plataformas on line, mas concluem a reserva fora dela.

E agora?

Precursora na reserva direta no Brasil, a Pmweb oferece duas opções para exibição de tarifas mais baixas no website próprio, são elas:
Através da integração do Let’s Book, nosso motor de reservas com o Pmweb CRM, você consegue exibir tarifas personalizadas para os seus hóspede, de acordo com o histórico de consumo e regras de preços dinâmicos que você mesmo gerencia. O Let’s book identifica automaticamente os clientes e dá acesso a uma variedade de tarifas e benefícios exclusivos para ele, de forma simples e rápida.
Além disso, o Let’s Book reconhece os seus hóspedes e envia emails automáticos de abandono de reserva conforme o interesse do cliente. Desta forma, você interage com o cliente imediatamente após o contato dele com o site, ganhando uma nova chance de conversão.
Ambas as opções oferecem tarifas mais lucrativas para o seu hotel e mais interessantes para o hóspede, além de entregar uma experiência integrada do início ao fim da relação, afinal, a hospedagem começa na reserva e termina no check out.
Quer ler mais sobre o ciclo da distribuição direta?
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