[:pt]Pmweb e Oracle Hospitality anunciam parceria [:]

[:pt]É com muita satisfação que anunciamos a parceria fechada com a Oracle Hospitality para promover a integração do Opera junto com o Pmweb CRM. Expandindo ainda mais nossa zona de atuação, agora podemos levar nossas soluções de CRM para hotéis do mundo todo. Um piloto já foi implementado em uma rede de hotéis brasileira e outras duas redes hoteleiras estão em vias de implementação do sistema. 
“Há muito tempo buscávamos essa integração com um player global, então, é uma parceria muito importante para nós” – são as palavras da nossa VP, Ana Carolina Fusquine. 

A homologação do Pmweb CRM junto com o Oracle Opera permitirá que os clientes tenham muito mais flexibilidade na hora de contratar as soluções tecnológicas necessárias para suas empresas. “O cliente poderá contratar o que precisa, de acordo com suas necessidades. No caso do CRM da Pmweb, por exemplo, basta comprar a interface, que é automatizada e, portanto, com integração simples e rápida” – explica Amy Secches, Sales Director da Oracle Hospitality. 
A integração abrange todas as versões disponiveis do Opera: Opera On Premise, Opera Property Cloud e Opera Cloud. A estimativa é que para qualquer uma das plataformas, em até 40 dias tudo esteja rodando perfeitamente. Amy e Ana completam “Essa é umas das principais vantagens desta parceria. Muitos clientes pensam que fazer a migração do sistema leva tempo e é caro. Oferecemos uma integração ágil e com custo-benefício vantajoso”.
E não para por aí! 
Em breve concluiremos a integração do Opera com o Let’s Book, nosso motor de reservas, e posteriormente com demais produtos. E estaremos no estande da Oracle durante a Equipotel para apresentarmos essas novidades  e mostrarmos que estamos juntos para trazer novas soluções para o mercado hoteleiro. 
Fonte utilizada: Hoteliernews[:]

[:pt]A nova era dos hotéis de aeroporto[:]

[:pt]Antigamente, um hotel de aeroporto só precisava ser limpo e funcional. Propriedades geralmente sem qualquer apelo, se tivessem um transfer ida e volta ao aeroporto já era um grande diferencial. Mas, para nossa felicidade (quem nunca precisou de um desses em longas conexões, não é mesmo?),  esse cenário foi mudando enormemente na última década.
É claro que ainda existem hotéis de aeroporto absolutamente sem charme, precisando desesperadamente de uma reforma e, sobretudo, de um approach diferente no trato com os hóspedes (caso do Crowne Plaza do aeroporto de Los Angeles, tão conveniente na localização e tão mal mantido ao longo dos anos).
Mas, cada vez mais, o viajante em trânsito quer que a estadia num hotel de conexão consiga ser também de alguma forma memorável, mesmo que tão curta como apenas algumas horas.  E muitas redes hoteleiras estão se dando conta e se adaptando rapidamente aos novos tempos, e até marcas de luxo descobriram o filão que pode ser ter um hotel de excelentes serviços ao lado de um movimentado aeroporto (como a NH em Viena, a Fairmont em Vancouver, Sofitel em Londres ou o Andaz em Delhi).
Essa nova “golden age” dos hotéis de aeroporto lida com viajantes cada vez mais seguro do que querem, em propriedades que passaram a oferecer excelentes restaurantes, entretenimento de qualidade e alta tecnologia  – e, se tiver belas vistas ou os chamados plane spotters para os fãs da aviação, melhor ainda.
Antes de mais nada, conveniência e qualidade de serviços são essenciais. Por conveniência, entenda-se ter boa localização (quanto mais próximo do aeroporto, melhor), bons restaurantes (já que num layover a gente não tem outra alternativa além de comer no próprio local), camas/lençóis/toalhas de boa qualidade (mesmo que sejam poucas, as horas de sono precisam ser restauradoras) e facilidades de lazer para quem tem mais tempo disponível, como uma boa academia, por exemplo. No Brasil, gosto especialmente do Pullman Sao Paulo Guarulhos Airport e do Marriott Sao Paulo Guarulhos Airport , ambos com excelentes instalações e serviços e a curta distância do aeroporto de Guarulhos (o Pullman fica literalmente ao lado).
Se tiver uma vibe resort, melhor ainda – como o ótimo Hilton Miami Airport Blue Lagoon, um hotel do qual sou fã há anos, com ótimo parque de piscinas, kids club, lojas de conveniência, extensa pista de cooper e “prainha” própria à beira lago.  Um hotel que poderia muito bem estar em Miami Beach mas está a meros minutos do aeroporto internacional – e com ótimo serviço de shuttle também.
A Hilton Hotels, aliás, é uma das marcas que melhor tem se saído neste quesito “bons hotéis de aeroporto” nos últimos tempos, com propriedades cheias de bossa, indo muito além do esperado para o gênero. O que inclui até mesmo um charmoso water taxi para fazer o papel de shuttle no belíssimo Hilton Boston Logan Airport, em um passeio cênico de dez minutos ao Boston Harbour ou mesmo até Downtown.
Minha maior surpresa em hotéis de aeroporto dos últimos tempos aconteceu também com outro hotel da bandeira Hilton: o Hilton Madrid Airport Hotel, na Espanha (quartos duplos desde 89 euros). Como viajo muito para Madri há muitos anos, já testei quase todos os hotéis dos arredores de Barajas e nunca vi realmente nada parecido com esse.
Leia o conteúdo completo em Panrotas[:]

[:pt]A experiência do hóspede é o maior indicador da hotelaria atual[:]

[:pt]O mercado hoteleiro está cada vez mais abrangente e competitivo e a pergunta que todos querem saber a resposta é: como fazer a diferença nesse cenário? Proporcionando experiências diferenciadas aos seus hóspedes. Gastronomia especial, opções de travesseiros, decoração temática, facilidades no check-in e check-out são alguns exemplos disso. Sendo cada hóspede único e com seu próprio universo particular, como acertar nos aspectos que conquistam e fidelizam o cliente?
Segundo o Hotelier News, “experiência de consumo é, basicamente, a soma de uma série de ações, produtos e serviços oferecidos visando atender às necessidades do público”. Porém, fazer ações e ofertas mirabolantes, somente com o intuito de sair do lugar comum, mas sem conhecimento de causa e planejamento, pode ser uma má estratégia.
Para entender melhor essas questões, o Hotelier News conversou com cinco personalidades do mercado hoteleiro, que trouxeram três importantes pilares para as experiências oferecidas aos hóspedes.
Experiência customizada é o segredo
É importante manter a customização da hospedagem em primeiro lugar, independente da categoria (econômico, midscale ou luxo). Personalizar o atendimento e se aprofundar nas necessidades do hóspede é essencial para a satisfação do cliente. Para Olivier Hick, COO Midscale and Economy Brands Accor Brasil, as pessoas esperam que – além da qualidade, da limpeza e do conforto -, a experiência no hotel seja inesquecível.
Para isso, é necessário levantar informações que vão dar suporte às suas ações. Alguns exemplos são: motivo da viagem, faixa etária, classe econômica e preferências. O uso de dados e realização de pesquisas de satisfação também são estratégias eficazes. Mesmo em categorias mais acessíveis, os clientes buscam atendimentos diferenciados e, no caso de clientes de alto padrão, o conceito de experiência e luxo foram ressignificados. O tangível não convence e formalidades passaram a ser vistas como obsoletas.
Apelo emocional
Aqui, é necessário pensar em despertar as melhores sensações do hóspede, pois isso tem forte apelo de satisfação. Segundo Tricia Neves, sócia-diretora da Mapie, empresa especializada em consultoria de hospitalidade, hoje o consumidor quer algo que o marque, quer ter histórias para contar.
Os atos de generosidade no atendimento também são um diferencial. Ajudar e acolher o cliente além do esperado são maneiras de surpreender e encantar. É interessante empoderar seu funcionários para tomadas de decisão que envolvem ajudar o cliente quando dificuldades surgirem, de modo a causar um impacto emocional positivo.
Experiência hi-tech
É no momento da reserva que começam a avaliação do hóspede e seu nível de satisfação. Por isso, é fundamental refletir sobre as dificuldades e facilidades que aquele empreendimento impõe aos clientes e o nível burocrático do processo.
Para Gustavo Syllos, consultor de Marketing e Distribuição, transparência nas taxas e gerenciamento de distribuição fazem diferença na experiência como um todo. Já no segmento de alto padrão, escolher a dedo os canais de divulgação e de distribuição ajudam a buscar de forma mais assertiva o público-alvo.
Além disso, a tecnologia é essencial durante a hospedagem, e é importante utilizar essas ferramentas para tornar o processo mais simples e ágil (como check-in e check-out, por exemplo). Segundo Syllos, o Brasil ainda tem muito a evoluir nesse quesito. Alguns fatores apontados por ele são a falta de criatividade no mercado e o alto custo para implementar ferramentas de gestão de hospedagem. “O Brasil precisa aproveitar mais as informações fornecidas pelos clientes. Não temos esse hábito. Ainda assim, no geral, não acredito que estamos tão atrasados”, finaliza.
 
Fonte: Hotelier News[:]

[:pt]Rússia arrecada 1,6 bilhão de dólares de estrangeiros na Copa do Mundo[:]

[:pt]A economia russa obteve um impulso significativo em junho e julho, com o aumento da receita turística de estrangeiros durante a Copa do Mundo da Fifa, de acordo com o CEO do Comitê Organizador, Alexey Sorokin. Ao todo, o país arrecadou cerca de US$ 1,6 bilhão.
O prefeito de Moscou, Sergey Sobyanin, disse que a capital russa recebeu cerca de US$ 206 milhões durante a Copa do Mundo. E, no acumulado do ano, o total de gastos já está na casa dos US$ 11,3 bilhões apenas em Moscou.
Em relação ao evento desportivo, segundo o chefe da Agência Federal de Turismo da Rússia (Rosturism), Oleg Safonov, mais de cinco milhões de turistas visitaram as cidades-sede da Copa. Moscou liderou as paradas como a cidade com maior número de visitantes, recebendo 2,7 milhões de visitantes de diferentes países.
O evento foi realizado entre os dias 14 de junho a 15 de julho, em 12 estádios de 11 diferentes cidades, incluindo: Moscou, São Petersburgo, Sochi, Kazan, Saransk, Kaliningrado, Volgogrado, Rostov-on-Don, Nizhny Novgorod, Yekaterinburg e Samara.
 
Conteúdo extraído do RT.[:]

[:pt]Com jovens, Smiles quer ampliar público[:]

[:pt]

Desde que a Smiles deixou de ser um departamento dentro da Gol para ganhar autonomia, a participação do marketing tem sido importante. Primeiro, no sentido de resgatar clientes e mostrar que o programa ainda estava ativo. Atualmente, tem ido além, com o objetivo de mostrar as parcerias cada vez mais abrangentes e de atrair um público mais jovem que a média tradicional dos clientes, cuja faixa etária é acima de 35 anos.

Loraine Ricino, diretora de marketing da Smiles, conta que há algum tempo a empresa tem se aproximado de instituições de ensino superior como parte do projeto de falar mais com jovens e, a partir desses contatos, trazer produtos que sejam adequados a eles. Algumas das instituições com quem já travaram contato foram a Fecap, Fundação Dom Cabral e a ESPM. Com esta última tem uma parceria que envolve ajudar a subsidiar alunos que não tenham condições de pagar os cursos e, por outro lado, a empresa pode realizar algumas ações – participar de um curso de Marketing de Relacionamento, por exemplo. Com a Fundação Dom Cabral, apoia o projeto Raízes, por meio do programa Milhas do Bem, que também beneficia o Instituto Reação, do ex-judoca Flávio Canto, Rede Cruzada, Junior Achievement, a própria ESPM e o Parceiros Voluntários.  A cada milha que um cliente doa, a Smiles doa outra para as instituições.

“Estamos desmistificando algumas questões, para mostrar que o Smiles melhorou e isso envolve muito a integração das ferramentas de marketing”, diz Loraine. Para isso, tem atuado em três pilares: notoriedade, diálogo e conversão.  O objetivo é mostrar aos que já eram clientes que a empresa está mais abrangente que a Gol e o setor aéreo e apresentá-la para os que não são ainda.

A divisão do orçamento de marketing da empresa ano passado era 75% off-line e 45% para o digital. Mas a expectativa já para este ano é que se equiparem em 50%-50%. O que também faz parte da estratégia de atingir um público a partir de 19 anos de idade.  Para o segundo semestre, a Smiles pretende, inclusive, lançar um canal no YouTube.

No que diz respeito às parcerias, a mais recente é com o portal “Viajo, logo existo”. O casal Rachel e Leonardo Spencer passa a ser embaixador da marca, que patrocinará a expedição que eles farão em 2018. Para a diretora de marketing da Smiles, por meio de conteúdos explicativos ao público e associados às belas viagens que a dupla faz (eles têm o portal há cinco anos) é mais fácil mostrar as vantagens de viajar com milhas e concretizar os sonhos de viagem. Os conteúdos que o casal produzir estarão acessíveis nas mídias sociais da Smiles e no Smiles em Dica, um guia informativo para os viajantes.

No mercado há 20 anos, a Smiles tem 13,7 milhões de participantes. A Gol continua acionista majoritária, com 54% da empresa, mas hoje a empresa tem parcerias também com Delta Air Lines, Air France, KLM, Qatar Airways, Aerolíneas Argentinas, Etihad Airways, TAP, Alitalia, Copa Airlines, Korean Air, Air Canada, Aeroméxico e Emirates, que juntas voam para mais de 800 destinos ​ em mais de 160 países. Também são parceiros os maiores bancos do País, administradoras de cartão de crédito, hotéis, locadoras de carro e redes de varejo, entre outras empresas. Em todos os casos, no entanto, o foco final das parcerias recai em promoção de viagens.

Artigo original aqui.

[:]

[:pt]Melhore a experiência do viajante com inteligência artificial[:en]The future of travel[:es]El futuro de los viajes: el nuevo comportamiento del consumidor y la tecnología que le da vuelo[:]

[:pt]

Conforme a influência da tecnologia sobre o comportamento do consumidor cresce, a operação das marcas do setor também precisa evoluir. Para as indústrias de travel e hotelaria, isso significa atender à expectativa crescente dos viajantes por uma assistência que reduza a fricção em todos os pontos da jornada de compra. E o machine learning pode ser a diferença entre uma experiência comum e uma excelente.
Os viajantes de hoje estão cada vez mais impulsivos e querem acesso rápido à informação. Um estudo recente realizado pela Phocuswright sugere que mais de 60% dos viajantes americanos considerariam uma viagem de última hora para aproveitar uma oferta de hotel ou voo. Esta é outra tendência que percebemos nos dados da pesquisa do Google: vimos que as buscas relacionadas à viagem para “hoje” e “hoje à noite” via mobile nos EUA aumentaram em 150% nos últimos dois anos. Novos hábitos são catalizadores de novas oportunidades.
“As pessoas não querem apenas acesso mais rápido à informação – eles querem experiências melhores e mais personalizadas”, disse Oliver Heckmann, vice-presidente de engenharia da Google para viagens e compras. “Se eu procurar por um hotel ou restaurante próximo pelo celular, quero que os resultados da busca sejam baseados na minha localização, na hora do dia ou até mesmo em interesses antigos”, disse ele.
Os números mostram que Heckmann está certo: 57% dos viajantes dos EUA acreditam que as marcas devem adaptar suas ofertas com base em preferências pessoais ou comportamentos dos clientes. Além disso, 36% dos viajantes estariam dispostos a pagar mais por uma experiência de viagem baseada nas suas preferências pessoais ou comportamento passado. Ele acrescentou: “Não só existe um forte desejo por experiências mais personalizadas e relevantes, mas há uma oportunidade valiosa para empresas de viagens fazerem mais e melhor”.
E aqui é que o machine learning e a inteligência artificial (IA) entram na história. À medida que migramos para uma nova era da computação – tão importante quanto a transição dos desktops para dispositivos móveis – o machine learning possibilita novos insights e oportunidades para as empresas de viagens oferecerem experiências melhores – e mais significativas do que nunca.
A automação de campanhas de marketing usando sinais de intenção do consumidor, como histórico de compras e relevância contextual, juntamente com a personalização dessas experiências, é apenas um exemplo de como as empresas poderão usar o machine learning de forma mais impactante no futuro.
“Travel e hospitalidade sempre tiveram por objetivo assistir o viajante e antecipar suas necessidades. Ainda estamos explorando muito superficialmente o potencial desta tecnologia no que refere a simplificar e otimizar toda a jornada do consumidor”, disse Heckmann. “Como uma indústria, estamos chegando a um ponto onde podemos ajudar os viajantes a obter qualquer informação que eles precisem sobre um novo destino, voo, hotel ou atividade com a maior rapidez e facilidade possível, com recomendações mais inteligentes que aprendem e evoluem conforme seu banco de dados aumenta”.
Heckmann também apontou para o uso de machine learning para tornar os recursos existentes ainda melhores, como o Google Tradutor. “Quando passamos a maior parte do tráfego do tradutor para um sistema baseado em IA, tivemos ganhos imediatos em qualidade equivalentes ao que o sistema anterior acumulou em toda a sua existência. Nós ainda temos um longo caminho a percorrer, mas a fricção nas experiências de viagem é uma oportunidade perfeita para inovação”, disse ele.
Além dos robôs de room sevice presente nos hotéis Aloft, Holiday Inn e Crown Plaza no Vale do Silício, a gigante Hilton não está de braços cruzados: a concierge robô Connie está personalizando a experiência dos hóspedes, atendendo suas solicitações, dando informações sobre o hotel e fornecendo dicas de turismo local durante sua estada.
Quanto mais os hóspedes interagem com Connie, mais ela aprende, adapta e melhora suas recomendações. O hotel também tem acesso a um registro das perguntas feitas e das respostas dadas por Connie, que podem permitir melhorias nas experiências dos hóspedes antes, durante e após a hospedagem.
 
A vez dos assistentes de voz
Outra oportunidade interessante em travel é a utilização de assistentes de voz e digitais, visto que as pessoas estão usando cada vez mais pesquisas de voz para encontrar informações. Na verdade, quase 70% do que buscamos no assistente do Google é expresso em linguagem natural, o que significa que as pessoas ficam confortáveis ​​conversando com computadores, diferente do que se imagina. Mais especificamente para viagens, Heckmann observou que mais de 1 em cada 3 viajantes em todos os países estão interessados ​​em usar assistentes digitais para pesquisar ou reservar viagens e já têm procurado desde hotéis até vôos através destes recursos.
“É chegado o momento de simplificarmos e racionalizarmos a viagem do cliente com novas tecnologias.  Essas mudanças enfatizam o quão importante é manter o foco no indivíduo por trás da busca e não nos dispositivos que eles estão usando”, disse Heckmann. “A otimização para o viajante será ainda mais importante, já que as pessoas começam a usar mais assistentes digitais como Siri e Alexa”.
Para acompanhar a mudança, Heckmann disse que as empresas de viagens podem adiantar-se pensando primeiro no usuário, abraçando oportunidades de marketing ao automatizar e experimentar novas plataformas. O machine learning já está ajudando as empresas a alcançar novos insights, a antecipar as necessidades dos clientes e a oferecer experiências mais relevantes em escala.
“Nosso objetivo é garantir que os viajantes tenham uma excelente UX quando procurarem o assistente do Google. Vejo nosso papel no ecossistema de viagens como um meio que ajuda a conectar os usuários aos parceiros. Podemos fornecer dados e informações muito ricas sobre intenção, identidade e contexto do viajante”, disse ele. “No fim das contas é uma questão de facilitar a vida das pessoas e o machine learning possibilita todas essas oportunidades para atender e engajar os viajantes no momento certo, no lugar certo”.
Artigo original aqui.

[:en]

With its early use of online booking, the travel industry stands as one of the first successful adopters of digital marketing. But as tech’s effect on consumer behavior continues to evolve, so must the playbook by which companies operate. For travel companies, that means meeting customers’ rising expectations for assistance at every point of the purchase journey.
Today’s travelers are increasingly impulsive and want information quickly. A recent study that we conducted with Phocuswright suggests that more than 60% of U.S. travelers would consider an impulse trip based on a good hotel or flight deal.1 We see this trend reflected in our search data too. In the U.S., we’ve seen that travel-related searches for “today” and “tonight” on mobile have increased by 150% over the past two years.
“People don’t just want faster access to information—they want better, more personalized experiences,” said Oliver Heckmann, Google’s VP of engineering for travel and shopping. “If I were to pull out my phone and search for a nearby hotel or restaurant, I’d expect the information I find to be tailored to me based on my location, time of day, and maybe even past interests,” he said.
The numbers show Heckmann is right: 57% of U.S. travelers feel that brands should tailor their information based on personal preferences or past behaviors. Furthermore, if a travel brand tailored its information and overall trip experience based on personal preferences or past behavior, 36% (over 1 in 3) would be likely to pay more for their services.2 He added: “Not only is there a strong appetite for more customized, meaningful experiences, but there’s a business case for travel companies to do more here.”
And here’s where machine learning and artificial intelligence (AI) factor into the picture. As we transition to a new era of computing with machine intelligence—equally significant to last decade’s move from desktops to mobile devices—machine learning unlocks new insights and opportunities for travel companies to deliver better, more useful experiences for users than ever before.
Automating marketing campaigns with consumer-intent signals such as purchase history and contextual relevance, coupled with customizing those experiences on the fly, is just one example of how companies will be able to use machine learning in more impactful ways moving forward.
“Travel and hospitality have always been about assisting and anticipating needs, and we’re barely scratching the surface in terms of how this technology can be used to simplify and streamline the entire consumer journey,” Heckmann said. “As an industry, we’re getting to a place where we can help travelers get whatever information they need about a new destination, flight, hotel or activity as quickly and easily as possible, with smarter recommendations that learn and evolve over time.”
Heckmann also pointed to the use of machine learning to make existing applications even better, like with Google Translate. “When we converted most of the Translate traffic to an AI-based system, we saw overnight gains in quality roughly equal to what the previous system had accrued in its entire lifetime. We still have a long way to go, but the friction in travel experiences makes it ripe for innovation and AI,” he said.

Voice and digital assistants will increase in importance

Other big topics in travel are voice and digital assistants, with our data informing that people are using their voice to find and discover information. In fact, almost 70% of requests that we see to the Google Assistant are expressed in natural language, meaning that people are getting more comfortable having conversations with computers. More specifically for travel, Heckmann noted that over 1 in 3 travelers across countries are interested in using digital assistants to research or book travel,3 and they’re already searching for everything from hotels to flights, and things to do in-destination.
“There is a tremendous opportunity for all of us to simplify and streamline the traveler journey with new technology. There’s a tendency for companies to chase (and build for) the next big thing, but I’d argue that these shifts emphasize how important it is to stay focused on the person behind the search, not the individual devices that they’re using,” Heckmann said. “Optimizing for the traveler will be even more important as people start to use more digital assistants across surfaces and speak in natural language.”

To keep up with the change, Heckmann said travel companies can get ahead by thinking user-first, embracing automated marketing opportunities, and experimenting with new platforms. Machine learning is already helping companies unlock new insights, better predict customer needs, and deliver more relevant experiences at scale.
“Our goal is to make sure that travelers have a great user experience when they come to Google for answers, and I see our role in the travel ecosystem as one that helps connect users to partners. Where we can help is in providing data and insights around traveler intent, identity, and context,” he said. “At the end of the day, it’s all about making people’s lives easier, and machine learning accelerates all of these opportunities to engage travelers at the right time and place.”
Original article here

[:es]Con su uso temprano de reservas online, la industria de viajes se erige como uno de los primeros adoptantes exitosos de marketing digital. Pero a medida que el efecto de la tecnología sobre el comportamiento del consumidor continúa evolucionando, también lo hace el libro de jugadas con el que operan las compañías. Para las compañías de viajes, eso significa satisfacer las crecientes expectativas de asistencia de los clientes en cada punto del viaje de compra.
Los viajeros de hoy son cada vez más impulsivos y desean información rápidamente. Un estudio reciente que realizamos con Phocuswright sugiere que más del 60% de los viajeros estadounidenses consideraría un viaje impulsivo basado en una buena oferta de hotel o vuelo.1 Vemos esta tendencia reflejada también en nuestros datos de búsqueda. En los EE. UU., Hemos visto que las búsquedas relacionadas con viajes para “hoy” y “esta noche” en dispositivos móviles han aumentado en un 150% en los últimos dos años.
“La gente no solo quiere un acceso más rápido a la información: quiere experiencias mejores y más personalizadas”, dijo Oliver Heckmann, vicepresidente de ingeniería de viajes y compras de Google. “Si tuviera que sacar mi teléfono y buscar un hotel o restaurante cercano, esperaría que la información que encuentro se adapte a mí en función de mi ubicación, la hora del día y tal vez incluso los intereses del pasado”, dijo.
Las cifras muestran que Heckmann tiene razón: el 57% de los viajeros de EE. UU. Sienten que las marcas deben adaptar su información según sus preferencias personales o comportamientos pasados. Además, si una marca de viajes adaptó su información y su experiencia de viaje en general según las preferencias personales o el comportamiento anterior, es probable que el 36% (más de 1 en 3) pague más por sus servicios.2 Agregó: “No solo hay un fuerte apetito por experiencias más personalizadas y significativas, pero hay un caso de negocios para que las compañías de viajes hagan más aquí “.
Y aquí es donde el aprendizaje automático y la inteligencia artificial (AI) son un factor en la imagen. A medida que pasamos a una nueva era de informática con inteligencia artificial-igualmente importante para la década pasada que pasó de los escritorios a los dispositivos móviles-el aprendizaje automático abre nuevas perspectivas y oportunidades para que las compañías de viajes ofrezcan experiencias mejores y más útiles para los usuarios que nunca antes.
Automatizar las campañas de marketing con señales de intención del consumidor, como el historial de compras y la relevancia contextual, junto con la personalización de esas experiencias sobre la marcha, es solo un ejemplo de cómo las empresas podrán utilizar el aprendizaje automático de maneras más impactantes para seguir adelante.
“Los viajes y la hospitalidad siempre han tenido que ver con ayudar y anticipar las necesidades, y estamos apenas arañando la superficie en términos de cómo se puede utilizar esta tecnología para simplificar y agilizar todo el recorrido del consumidor”, dijo Heckmann. “Como industria, estamos llegando a un lugar donde podemos ayudar a los viajeros a obtener la información que necesitan sobre un nuevo destino, vuelo, hotel o actividad lo más rápida y fácilmente posible, con recomendaciones más inteligentes que aprenden y evolucionan con el tiempo”.
Heckmann también apuntó al uso del aprendizaje automático para mejorar aún más las aplicaciones existentes, como con Google Translate. “Cuando convertimos la mayor parte del tráfico de traducción a un sistema basado en inteligencia artificial, vimos ganancias durante la noche en calidad aproximadamente iguales a lo que el sistema anterior había acumulado en toda su vida. Todavía tenemos un largo camino por recorrer, pero la fricción en las experiencias de viaje lo hace maduro para la innovación y la IA “, dijo.

Los asistentes de voz y digitales aumentarán en importancia

Otros temas importantes en los viajes son los asistentes de voz y digitales, con nuestros datos que informan que las personas están usando su voz para buscar y descubrir información. De hecho, casi el 70% de las solicitudes que vemos al Asistente de Google se expresan en lenguaje natural, lo que significa que las personas se sienten más cómodas al tener conversaciones con computadoras. Más específicamente para viajes, Heckmann señaló que más de 1 de cada 3 viajeros de todos los países están interesados ​​en utilizar asistentes digitales para investigar o reservar viajes, 3 y ya están buscando todo, desde hoteles hasta vuelos, y cosas que hacer en el destino.
“Existe una tremenda oportunidad para todos nosotros de simplificar y agilizar el viaje del viajero con nueva tecnología. Las empresas tienden a perseguir (y construir) la próxima gran novedad, pero yo diría que estos cambios enfatizan la importancia de mantenerse enfocados en la persona detrás de la búsqueda, no en los dispositivos individuales que están usando, “Heckmann dijo. “La optimización para el viajero será aún más importante a medida que las personas comiencen a utilizar más asistentes digitales en las superficies y hablen en un lenguaje natural”.
Para mantenerse al día con el cambio, Heckmann dijo que las empresas de viajes pueden avanzar pensando en el usuario primero, adoptando oportunidades de marketing automatizado y experimentando con nuevas plataformas. El aprendizaje automático ya está ayudando a las empresas a descubrir nuevos conocimientos, predecir mejor las necesidades de los clientes y ofrecer experiencias más relevantes a gran escala.
“Nuestro objetivo es asegurarnos de que los viajeros tengan una excelente experiencia de usuario cuando acudan a Google en busca de respuestas, y veo nuestro papel en el ecosistema de viajes como uno que ayuda a conectar a los usuarios con los socios. Donde podemos ayudar es en proporcionar datos e ideas sobre la intención, la identidad y el contexto del viajero “, dijo. “Al final del día, se trata de facilitar las vidas de las personas, y el aprendizaje automático acelera todas estas oportunidades para atraer a los viajeros en el momento y lugar adecuados”.[:]

[:pt]4 características que fazem da fraude no segmento de viagens diferente das demais[:en]4 characteristics that make fraud in the travel segment riskier[:es]4 características que hacen que el fraude en el segmento de viajes sea diferente de otros[:]

[:pt]A fraude é um fenômeno já conhecido pelos varejistas no mundo todo, especialmente nas vendas não presenciais. Um ataque não identificado em tempo adequado pode arruinar negócios (e sonhos) inteiros.
Para combater a fraude, é preciso manter sempre em vista que fraudadores são como empresas em muitos aspectos: buscam lucratividade, e, portanto, estão atentos às “demandas de mercado” (ou seja, os itens de desejo de compradores potenciais) e monitoram seus níveis de estoque; avaliam o risco de seus “investimentos”, até mesmo formando associações para trocar melhores práticas, entre outras iniciativas.
Um dos segmentos mais visados por fraudadores é o de viagens, já que oferece oportunidade de lucro alto e rápido. Pensando nisso, juntamos quatro informações valiosíssimas para se entender como a fraude neste âmbito se diferencia das demais.

1- A fraude é menos arriscada para o fraudador

Quando a fraude envolve a entrega de um produto, o fraudador se expõe de alguma forma, pois precisará garantir seu recebimento, seja com entrega em local a que ele tenha acesso, seja conseguindo parceiros na cadeia de entrega.
Já no segmento de viagens, não é necessário alterar os dados de endereço do comprador, pois a reserva será recebida por e-mail. Como na maior parte dos casos, o fraudador não será o passageiro, ele se expõe menos, não comprometendo um endereço ligado a ele ou a pessoas relacionadas a ele, nem se apresentando pessoalmente no local de embarque.
Isso também torna a atuação de prevenção à fraude mais complexa, pois o fraudador precisa alterar menos dados no cadastro do usuário. Mais ainda, é muito comum a compra de passagens autênticas para terceiros nesse segmento (pais comprando para filhos, amigos comprando para amigos, etc), com alteração do e-mail de envio da reserva para que o passageiro tenha os documentos de viagem. Ou seja, há menos evidências para diferenciar as transações autênticas das transações fraudulentas do que há nos pedidos do e-commerce tradicional.

2- A “revenda” acontece antes da fraude

Um fraudador do varejo comum foca em produtos que sejam a melhor combinação entre alto valor e velocidade de venda, como aparelhos celular, por exemplo. Nesse sentido, ele precisa ter sucesso na fraude e receber o produto para poder lucrar.
Já com viagens, a situação se inverte. O fraudador precisa saber o trecho, data e hora que irá vender para poder lucrar com a fraude. Isso muitas vezes implica em primeiro vender uma passagem e depois realizar a fraude para obtê-la. Ou seja, mesmo que o passageiro seja impedido de embarcar, o fraudador já lucrou com a venda.

3- O passageiro nem sempre sabe que sua passagem é fruto de uma fraude

Existem relatos de anúncios de fraudadores passando-se por agências de viagens que possuem preços especiais para atrair clientes e, em consequência, muitos passageiros chegam ao aeroporto sem sequer imaginar que participaram de uma fraude. Muitos deles, entendem que pagaram a um agente de viagens por suas passagens e tem direito de embarcar.
Isso exige das empresas aéreas muita destreza no atendimento ao cliente para não causar impactos negativos em sua própria imagem. Por outro lado, se bem feito, esse contato pode gerar importantes inputs sobre o fraudador e ajudar na prevenção de novas fraudes.

4- Timing é tudo. Mesmo.

No varejo comum, o fraudador pode até optar por uma entrega expressa, mas o prazo sempre começa a contar a partir do momento em que a compra foi aprovada, o que envolve a liberação de crédito e a autenticação antifraude. Esse tempo de aprovação costuma ser fixo (ou com limite fixo), pouco impactando no sucesso da fraude.
Na compra de passagens, a lógica é reversa: o voo tem dia e horário para acontecer, o que significa que comprar com muita antecedência aumenta as chances de o indivíduo fraudado notar o débito em seu cartão, reportar a fraude e a passagem ser cancelada.
Mesmo já tendo lucrado com a passagem, quanto mais tempo ele conseguir manter-se com sucesso, mais clientes terá sem precisar mudar anúncio, local de “atendimento”, etc. Vale lembrar o que mencionamos anteriormente: fraudadores funcionam como empresas e buscam por maior lucratividade.
Por todas essas características, a fraude no segmento de viagens precisa de atenção especial. Dada a atratividade do segmento, os fraudadores inovam frequentemente na forma de ataque, encontrando novos pontos de fragilidade a todo momento, o que exige que a solução de prevenção à fraude tenha o mesmo dinamismo.
Portanto, soluções genéricas de prevenção tendem a ser menos eficazes, já que são mais lentas na detecção e reação às mudanças de comportamento de compra. É importante utilizar plataformas que apliquem múltiplas abordagens na detecção de fraude, englobando diferentes tecnologias e inteligência que possam adequar-se ao cenário específico de cada cliente, como inteligência artificial, behaviour analytics e monitoramento assistido.
Manter baixos níveis de fraude sem impactar a receita, não é tarefa fácil, mas a escolha da plataforma adequada pode trazer um equilíbrio saudável entre essas variáveis. Vale a pena investir na busca do melhor parceiro para a sustentabilidade de seus negócios e garantia de mais tranquilidade no dia a dia.
 
Artigo extraído da ClearSale.[:en]Fraud is a phenomenon already known by retailers worldwide, especially in non-face-to-face sales. An unidentified attack at an appropriate time can ruin entire business (and dreams).
To combat fraud, we must always keep in mind that fraudsters are like companies in many respects: they seek profitability, and therefore are attentive to “market demands” (ie potential buyers’ desire items) and monitor their stock levels; assess the risk of their “investments”, even forming associations to exchange best practices, among other initiatives.
One of the most targeted segments by fraudsters is travel, as it offers high and quick profit opportunities. With that in mind, we have put together four very valuable information to understand how fraud in this area differs from others.
1- Fraud is less risky for the fraudster
When the fraud involves the delivery of a product, the fraudster exposes himself in some way, as he will need to guarantee his receipt, either with delivery where he has access, or getting partners in the delivery chain.
In the travel segment, it is not necessary to change the buyer’s address data, since the reservation will be received by e-mail. As in most cases, the fraudster will not be the passenger, he will expose himself less, not compromising an address linked to him or to people related to him, nor presenting himself in the place of embarkation.
This also makes fraud prevention more complex because the fraudster needs to change less data in the user’s registry. Moreover, it is very common to purchase authentic passages for third parties in this segment (parents buying for children, friends buying for friends, etc.), with change of the email sending the reservation so that the passenger has the travel documents. That is, there is less evidence to differentiate authentic transactions from fraudulent transactions than traditional e-commerce requests.
2- The “resale” happens before the fraud
A common retail fraudster focuses on products that are the best combination of high value and speed of sale, such as cell phones, for example. In this sense, he must succeed in fraud and receive the product to be able to profit.
Already with travel, the situation is reversed. The fraudster needs to know the excerpt, date and time that he will sell in order to profit from the fraud. This often entails first selling a ticket and then performing the fraud to get it. That is, even if the passenger is prevented from embarking, the fraudster has already profited from the sale.
3- The passenger does not always know that their passage is the result of fraud
There are reports of fraudster ads going through travel agencies that have special prices to attract customers and as a result many passengers arrive at the airport without even imagining that they have participated in a fraud. Many of them understand that they have paid a travel agent for their tickets and have the right to board.
This requires airlines to have a lot of customer service skills so as not to have a negative impact on their own image. On the other hand, if done well, this contact can generate important inputs on the fraudster and help in the prevention of new frauds.
4- Timing is everything. Same.
In ordinary retail, the fraudster may even opt for an express delivery, but the deadline always starts counting from the moment the purchase was approved, which involves the release of credit and anti-fraud authentication. This approval time is usually fixed (or with a fixed limit), with little impact on the success of the fraud.
When buying tickets, the logic is reversed: the flight has a day and a time to take place, which means that buying too far in advance increases the chances that the fraudster will notice the debit on his card, report the fraud and the ticket will be canceled.
Even if you have already profited from the ticket, the longer you can keep up with it, the more customers you will have without having to change the advertisement, the “service” location, etc. It is worth remembering what we mentioned earlier: fraudsters work as companies and seek greater profitability.
For all these characteristics, fraud in the travel segment needs special attention. Given the attractiveness of the segment, fraudsters often innovate in the form of attack, finding new fragility at all times, which requires that the fraud prevention solution has the same dynamism.
Therefore, generic prevention solutions tend to be less effective as they are slower in detecting and responding to changes in purchasing behavior. It is important to use platforms that apply multiple approaches to fraud detection, encompassing different technologies and intelligence that can fit the specific scenario of each client, such as artificial intelligence, behavior analytics and assisted monitoring.
Keeping low levels of fraud without impacting revenue is no easy task, but choosing the right platform can bring a healthy balance between these variables. It is worth investing in the search of the best partner for the sustainability of your business and guarantee of tranquility in the day to day.
Article extracted from ClearSale.[:es]El fraude es un fenómeno ya conocido por los minoristas en todo el mundo, especialmente en las ventas no cara a cara. Un ataque no identificado en un momento apropiado puede arruinar todo el negocio (y los sueños).
Para combatir el fraude, siempre debemos tener en cuenta que los estafadores son como compañías en muchos aspectos: buscan la rentabilidad y, por lo tanto, están atentos a las “demandas del mercado” (es decir, los artículos de deseo de los compradores potenciales) y controlan sus niveles de existencias; evaluar el riesgo de sus “inversiones”, incluso formar asociaciones para intercambiar mejores prácticas, entre otras iniciativas.
Uno de los segmentos más buscados por los estafadores es el de los viajes, ya que ofrece oportunidades de obtener ganancias altas y rápidas. Con eso en mente, hemos reunido cuatro información muy valiosa para entender cómo el fraude en esta área difiere de los demás.
1- El fraude es menos riesgoso para el estafador
Cuando el fraude implica la entrega de un producto, el defraudador se expone de algún modo, ya que deberá garantizar su recibo, ya sea con la entrega en la que tiene acceso o al obtener socios en la cadena de entrega.
En el segmento de viajes, no es necesario cambiar los datos de dirección del comprador, ya que la reserva se recibirá por correo electrónico. Como en la mayoría de los casos, el estafador no será el pasajero, se expondrá menos, no comprometerá una dirección vinculada a él ni a las personas relacionadas con él, ni se presentará en el lugar de embarque.
Esto también hace que la prevención del fraude sea más compleja porque el estafador necesita cambiar menos datos en el registro del usuario. Además, es muy común comprar pasajes auténticos para terceros en este segmento (padres que compran para niños, amigos que compran para amigos, etc.), con el cambio del correo electrónico que envía la reserva para que el pasajero tenga los documentos de viaje. Es decir, hay menos pruebas para diferenciar transacciones auténticas de transacciones fraudulentas que las solicitudes tradicionales de comercio electrónico.
2- La “reventa” ocurre antes del fraude
Un estafador minorista común se centra en productos que son la mejor combinación de alto valor y velocidad de venta, como teléfonos celulares, por ejemplo. En este sentido, debe tener éxito en el fraude y recibir el producto para poder obtener ganancias.
Ya con el viaje, la situación se invierte. El estafador necesita saber el extracto, la fecha y la hora que venderá para beneficiarse del fraude. Esto a menudo implica primero vender un boleto y luego realizar el fraude para obtenerlo. Es decir, incluso si no se puede embarcar al pasajero, el estafador ya se ha beneficiado de la venta.
3- El pasajero no siempre sabe que su paso es el resultado de un fraude
Hay informes de anuncios fraudulentos que pasan por agencias de viajes que tienen precios especiales para atraer clientes y, como resultado, muchos pasajeros llegan al aeropuerto sin siquiera imaginar que hayan participado en un fraude. Muchos de ellos entienden que han pagado a un agente de viajes por sus boletos y tienen derecho a embarcar.
Esto requiere que las aerolíneas tengan muchas habilidades de servicio al cliente para no tener un impacto negativo en su propia imagen. Por otro lado, si se hace bien, este contacto puede generar información importante sobre el estafador y ayudar a prevenir nuevos fraudes.
4- El tiempo es todo. Mismo.
En el comercio minorista ordinario, el defraudador incluso puede optar por una entrega urgente, pero la fecha límite siempre comienza a contar desde el momento en que se aprobó la compra, lo que implica la liberación de crédito y la autenticación contra el fraude. Este tiempo de aprobación generalmente es fijo (o con un límite fijo), con poco impacto en el éxito del fraude.
Al comprar boletos, la lógica se invierte: el vuelo tiene un día y un momento para llevarse a cabo, lo que significa que comprar con demasiada antelación aumenta las posibilidades de que el estafador note el débito en su tarjeta, informe el fraude y el ticket ser cancelado
Incluso si ya se ha beneficiado del ticket, mientras más tiempo pueda seguir, más clientes tendrá sin tener que cambiar el anuncio, la ubicación del “servicio”, etc. Vale la pena recordar lo que mencionamos anteriormente: defraudadores trabajar como empresas y buscar una mayor rentabilidad.
Para todas estas características, el fraude en el segmento de viajes necesita atención especial. Dado el atractivo del segmento, los estafadores a menudo innovan en forma de ataque, encontrando nueva fragilidad en todo momento, lo que requiere que la solución de prevención de fraude tenga el mismo dinamismo.
Por lo tanto, las soluciones de prevención genéricas tienden a ser menos efectivas ya que son más lentas en la detección y respuesta a los cambios en el comportamiento de compra. Es importante usar plataformas que apliquen enfoques múltiples para la detección de fraudes, que abarquen diferentes tecnologías e inteligencia que se ajusten al escenario específico de cada cliente, como inteligencia artificial, análisis de comportamiento y monitoreo asistido.
Mantener niveles bajos de fraude sin afectar los ingresos no es una tarea fácil, pero elegir la plataforma adecuada puede traer un equilibrio saludable entre estas variables. Vale la pena invertir en la búsqueda del mejor socio para la sostenibilidad de su negocio y la garantía de tranquilidad en el día a día.
Artículo extraído de ClearSale.[:]

[:pt]Adrian Awards 2017: nove motivos para celebrar[:en]Adrian Awards 2017: nine reasons to celebrate[:es]Adrian Awards 2017: nueve motivos para conmemorar[:]

[:pt]Pelo sexto ano consecutivo, a Pmweb celebra com seus clientes em Nova York a conquista do Adrian Awards. A premiação da HSMAI destaca anualmente as melhores iniciativas on-line de marketing e vendas da indústria da hospitalidade mundial.
Em 2017, foram nove prêmios conquistados em parceria com os clientes, sendo um ouro, quatro pratas e quatro bronzes.

A Rede BHG (Brazilian Hospitality Group) arrecadou cinco troféus com o projeto realizado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro chamado “Se Joga nos Jogos”. Sendo um ouro na categoria multi-cultural, três pratas nas categorias website, website user experience e youth, e um bronze na categoria e-mail.
A Intercity Hotels conquistou dois bronzes com as ações de lançamento do Yoo2 by Intercity no Rio de Janeiro nas categorias e-mail e e-mail series.
O Plaza Vacation Club levou um bronze na categoria e-mail e o Rio Quente Resorts conquistou a prata na categoria mobile marketing.
Para Ana Carolina Fusquine, VP de customer sucess da Pmweb, “é um orgulho muito grande conquistar tantos troféus. Concorremos com milhares de cases de destinos e redes hoteleiras globais e conseguir este reconhecimento prova que as estratégias de relacionamento que criamos com nossos clientes são sofisticadas, rentáveis e exemplos do que há de melhor acontecendo no mercado. Ao todo já conquistamos 37 troféus e queremos mais.”

Foto: Paulo Thiago Camello do Rio Quente Resorts, Ana Carolina Fusquine da Pmweb, Cláudia Horbe e Márcia Petzold do Plaza e Tomás Ramos e Juliana Silveira da BHG

[:en]For the sixth consecutive year, Pmweb celebrates with its clients in New York the conquest of the Adrian Awards. The HSMAI Awards annually highlight the best online marketing and sales initiatives of the hospitality industry worldwide.
In 2017, we won nine prizes in partnership with our clients: one gold, four silver and four bronzes.
BHG (Brazilian Hospitality Group) won five trophies with the project for the Rio de Janeiro Olympics called “Se Joga nos Jogos” (Jump in the Games in a free translation). We won gold in the multi-cultural category, three times silver in the categories of website, website user experience and youth, plus a bronze in the email category.
Intercity Hotels has won two awards with the launch of Yoo2 by Intercity in Rio de Janeiro in the categories e-mail and e-mail series.
Plaza Vacation Club earned a bronze in the e-mail category and Rio Quente Resorts got silver in the mobile marketing category.
According to Ana Carolina Fusquine, VP of customer success at Pmweb, “it’s a great honor to win this many trophies. We compete with thousands of global destinations and hotel chains and it proves that the relationship strategies we create with our customers are sophisticated, profitable and fine examples of what is best going on in the market. In total, we have already won 37 trophies and we want more. ”

Photo: Paulo Thiago Camello from Rio Quente Resorts, Ana Carolina Fusquine from Pmweb, Cláudia Horbe and Márcia Petzold from the Plaza and Tomás Ramos and Juliana Silveira from BHG

Salvar[:es]Por sexto año consecutivo, Pmweb celebra con sus clientes en Nueva York la conquista de los Premios Adrian. Los Premios HSMAI destacan anualmente las mejores iniciativas de marketing y ventas en línea de la industria de la hospitalidad en todo el mundo.
En 2017, ganamos nueve premios en colaboración con nuestros clientes: uno de oro, cuatro de plata y cuatro de bronce.
BHG (Brazilian Hospitality Group) ganó cinco trofeos con el proyecto de los Juegos Olímpicos de Río de Janeiro llamado “Se Joga nos Jogos”. Ganamos oro en la categoría multicultural, tres veces plata en las categorías de website, website user experience y youth, además de un bronce en la categoría de correo electrónico.
Intercity Hotels ha ganado dos premios con el lanzamiento de Yoo2 por Intercity en Río de Janeiro en las categorías de correo electrónico y serie de correo electrónico.
Plaza Vacation Club obtuvo un bronce en la categoría de correo electrónico y Rio Quente Resorts obtuvo plata en la categoría de marketing móvil.
Según Ana Carolina Fusquine, vicepresidente de customer success de Pmweb, “es un gran honor ganar muchos trofeos. Competimos con miles de destinos globales y cadenas hoteleras y eso demuestra que las estrategias de relación que creamos con nuestros clientes son sofisticadas y rentables, además de buenos ejemplos de lo que está pasando en el mercado. En total ya hemos ganado 37 trofeos y queremos más “.

Foto: Paulo Thiago Camello de Río Quente Resorts, Ana Carolina Fusquine de Pmweb, Cláudia Horbe y Márcia Petzold de la Plaza y Tomás Ramos y Juliana Silveira de BHG[:]

[:pt]Um dia na vida de um cientista de dados da AccorHotels[:en]A Day in the Life of an AccorHotels Data Scientist[:es]Un día en la vida de un cientista de datos de AccorHotels[:]

[:pt]O que é ciência de dados? De acordo com a UC Berkeley School of Information, o campo está emergindo na “interseção dos campos das ciências sociais e estatísticas, da informação e ciência da computação e do design”.
No mundo das viagens, a ascensão de dados baratos e onipresentes tem mostrado uma escassez crescente de talentos. Um estudo do McKinsey Global Institute estima que haverá de quatro a cinco milhões de empregos nos Estados Unidos exigindo habilidades de análise de dados até 2018. Cada vez mais os executivos precisam ser capazes de fazer as perguntas certas e entender os resultados da análise do big data forma eficaz. Também cada vez mais marcas de turismo reconhecem isso e em um recente evento da EyeforTravel nos Estados Unidos, 67% dos participantes entrevistados afirmaram acreditar que investir em análise e dados ajudaria a fidelizar os clientes – o principal motor de sua estratégia de distribuição!
A ciência e a análise de dados estão sendo levadas a sério pela AccorHotels. Mas o que exatamente faz um cientista de dados? Falando em sua capacidade pessoal Kevin Tran-Dai, que é cientista-chefe de dados da Accor, diz que um dia típico envolve:
• Reunir-se com clientes internos para identificar quais são as necessidades ou desafios, que podem ser:

I. Aumentar a fidelidade do cliente
II. Medir métricas avançadas como vendas incrementais para campanhas ou ofertas especiais
III. Analisar os comentários dos clientes para detectar pontos de negativos durante a estada
IV. Identificar as tendências de viagens usando dados abertos para aumentar a eficiência da publicidade nos motores de busca por país de origem
V. Desenvolver a capacidade de ter uma visão 360º de um cliente para detectar triggers para preços dinâmicos ou deduplicar (a prática de eliminar cópias repetidas de dados) bancos de dados com parceiro

• Discutir novos modelos e ferramentas com outros cientistas de dados ou analistas de negócios e para definir quais métodos e dados usar para construir ferramentas analíticas ou estudo.
• Aperfeiçoar os códigos e lidar com bugs e problemas técnicos

“Mais de 70% do meu tempo é usado para mesclar dados, lidar com valores em falta, higienizá-los, desenvolver e testar modelos”.

Uma área onde a energia de Tran Dai está focada é a análise avançada. Isso, diz ele, está sendo usado de três maneiras principais, para:

  • Compreender e prever o comportamento ou as preferências do cliente, para melhorar sua experiência e fazer recomendações inteligentes. Eles trabalham o ‘Next stay score’, que é uma maneira de determinar a probabilidade de o cliente reservar uma estadia no futuro, usando dados históricos e de comportamento. Isso pode incluir sequências de permanência e padrões de pesquisa on-line. O valor da vida útil do cliente também é determinado usando dados para prever possíveis próximos destinos.
  • Testar e construir algoritmos de otimização de preços que desafiem os sistemas de revenue management. Ao fazê-lo, o objetivo é ajudar os gerentes de receita a maximizar a receita do hotel. As áreas de foco incluem: previsão de demanda, estimativa de elasticidade e lead-time triggers
  • Reunir ou analisar dados externos que tenham um impacto direto no desempenho, tais como eventos, taxas de câmbio, clima, tweets ou reviews. As Ferramentas utilizadas incluem: EventFul,OpenweatherMapQuandDLTripAdvisor, Twiter.

Está claro que o cenário da hotelaria está mudando rapidamente e a Accor reconhece que, para sobreviver no futuro como um grupo de venda de serviços e marcas para os proprietários do hotel, terá de ampliar seu jogo. “Como prestador de serviços, o nosso principal papel é proporcionar um ambiente eficiente que permite aos hoteleiros se concentrarem apenas em seus negócios e clientes durante a estadia. Os dados são certamente uma forma de otimizar essa experiência, mas precisam contar com uma forte base operacional e sistemas “, ressalta Tran-Dai.
Então qual é o papel dos grupos hoteleiros como a Accor? Na opinião de Tran-Dai, eles devem:
• Fornecer sistemas e software de TI fortes para hotéis (implantação fácil, integração completa, recursos de melhor classe e assim por diante).
• Fornecer e compartilhar uma visão 360 ° dos clientes para cada hotel e permitir serviços personalizados.
• Definir e compartilhar práticas recomendadas e relacionadas, por exemplo, com treinamento operacional, processos e outros.
• Gerenciar ou fornecer canais de distribuição como web e OTAs. O objetivo aqui é encontrar o equilíbrio certo entre todos os canais disponíveis e que vendem quartos e serviços.
• Ter uma marca forte com uma promessa clara sobre ‘nível de serviço’.

Passo a passo

De acordo com Tran-Dai, as etapas que a Accor está trabalhando, até o momento, estão funcionando bem, e a ciência dos dados realmente pode e revela valor. No entanto, não é tudo fácil.
“O principal desafio é ter uma qualidade suficiente de dados internos para implantar modelos e insights e ter isso funcionando em nossos sistemas, como o PMS, web e assim por diante. Mas se a empresa não está madura o suficiente para fornecer dados internos precisos (como informações de clientes, reservas, estadias), haverá muito ruído de entrada, o que diminuirá fortemente a precisão de qualquer previsão ou recomendação “, diz ele.
Outra preocupação é se os hotéis tradicionais estão realmente alinhados com as necessidades da nova geração. Entretanto, Tran-Dai acredita que o setor de luxo vai continuar a crescer, pois é onde os hotéis ainda são capazes de oferecer uma experiência verdadeiramente diferenciada.
Indo um pouco além, haverá muitas oportunidades, porque o mercado está mudando rapidamente. Contudo, as marcas hoteleiras que obterão êxito serão aquelas capazes de oferecer excelência em operações, entender verdadeiramente as expectativas e entregá-las ao preço certo, conclui Tran-Dai.
Fonte: Eye For Travel[:en]What is Data Science? According to the UC Berkeley School of Information, the field is emerging in the “intersection of the fields of social sciences and statistics, information and computer science and design.”
In the travel world, the rise of cheap and ubiquitous data has shown a growing shortage of professionals in the field. A McKinsey Global Institute study estimates that there will be four to five million jobs in the United States requiring data analysis skills by 2018. And the executives need to be able to ask the right questions and understand the results of big data analysis effectively. Also, more and more tourism brands recognize it and, at a recent EyeforTravel event in the United States, 67% of participants interviewed said they believed that investing in analytics and data would help them retain customer loyalty – the driving force behind their distribution strategy!
Science and data analysis are being taken seriously by AccorHotels. But what exactly does a data scientist do? Kevin Tran-Dai, Accor’s chief data scientist, says that a typical day involves:

  • Meeting with internal customers to identify needs or challenges, which can be:
  1. Increasing customer loyalty
  2. Measuring advanced metrics such as incremental sales for campaigns or special offers

III. Analyze customer feedback to detect negative points during stay

  1. Identify travel trends using open data to increase the efficiency of search engine advertising by country of origin
  2. Develop a 360 ° view of a client to detect triggers for dynamic pricing or deduplicate (the practice of eliminating repeated copies of data) partner databases
  • Discuss new models and tools with other data scientists or business analysts and to define which methods and data to use to build analytical tools or study.
  • Improve code and deal with bugs and technical issues

“More than 70% of my time is used to merge data, deal with missing values, sanitize them, develop and test models.”
One area where Tran-Dai’s energy is focused is advanced analysis. This, he says, is being used in three main ways to:
Understand and predict customer behavior or preferences to improve your experience and make smart recommendations. ‘Next stay score’ is one way to determine the likelihood of customer booking a stay in the future by using historical data and weak signal data. This could include stay sequences and online search patterns. Customer lifetime value is also determined by using data to predict possible next destinations.

  • Test and build pricing optimisation algorithms that challenge revenue management systems. In doing, so the aim is to help revenue managers maximise hotel revenue. Areas of focus include: demand forecast, elasticity estimation and lead-time triggers.
  • Gather or analyse external data that has a direct impact on performance such as events, exchange rates, weather, tweets or reviews. Tools used include: EventFul, OpenweatherMap, QuandDL, TripAdvisor, Tweeter.

What is clear is that the hotel landscape is changing rapidly and Accor recognises that in order to survive into the future, as a group selling services and brands to hotel owners, it will need to up its game. “As a service provider, our main role is to provide an efficient environment that allows hoteliers to focus only on their business and customers during the stay. Data is certainly a way to optimise but it relies on a strong operational base and systems,” stresses Tran-Dai.
So what is the role of hotel groups like Accor going forward? In Tran-Dai’s view they must:

  • Deliver strong IT systems and software to hotels (easy deployment, complete integration, best in class features and so on).
  • Provide and share a 360° view of customers to each hotel to allow personalised services.
  • Define and share best practices related to, for example, operational training, processes and so on.
  • Manage or provide distribution channels such as web, OTA contracts; the aim here is to find the right balance between all the available channels out there that sell rooms and services. Yes, source partners for extra services but also have your own system/channel to sell on.
  • Have a strong brand with a clear ‘service level’ promise.

Step by step

According to Tran-Dai, the steps Accor is taking to date are working well, and data science really can and does reveal value. However, it’s not all plain sailing.
“The main challenge is to have a sufficient quality of internal data to deploy models and insights and to have this running in our systems such as the PMS, web and so on. But if the company is not mature enough to provide accurate internal data (such as customer information, bookings, stays) there will be too much input noise that will strongly decrease the accuracy of any prediction or recommendation,” he says.
Another concern is whether the traditional hotels are truly aligned with the needs of the new generation. However, Tran-Dai believes that the luxury sector will continue to grow, as it is here that hotels are still able to offer a truly differentiated service and experience.
Going forward, there will be a lot of opportunities as the market is changing rapidly. However, the hotel companies that succeed will be those that are able to deliver excellence in operations, truly understand expectations and deliver those at the right price, concludes Tran-Dai.
Source: Eye For Travel[:es]Qué es la ciencia de datos? De acuerdo con la UC Berkeley School of Information, el campo se está convirtiendo en el “cruce de los campos de las ciencias sociales y las estadísticas, la información y el design.”
En el mundo del turismo, el aumento de los datos baratos y ubicuos ha mostrado una creciente escasez de talentos. Un estudio realizado por el Instituto McKinsey Global estima que habrá cuatro a cinco millones de puestos de trabajo en Estados Unidos en 2018 que requieren habilidades de análisis de datos. Cada vez más los ejecutivos deben ser capaces de hacer las preguntas correctas y comprender los resultados de análisis de big data eficazmente. También cada vez más marcas turísticas reconocen esto y, en un reciente caso de EyeforTravel, el 67% de los encuestados dijeron que creen que invertir en análisis de datos favorece la construcción de la lealtad del cliente – el motor principal de su estrategia de distribución!
AccorHotels están tomando en serio la ciencia y análisis de datos. Pero, ¿qué hace un cientista de datos? Kevin Tran-Dai, jefe científico de datos de Accor, dice un día típico consiste en:

  • Reunirse con los clientes internos para identificar las necesidades o desafíos, que pueden ser:
  1. Aumentar la lealtad del cliente
  2. Medir los parámetros avanzados, tales como las ventas incrementales para campañas y ofertas especiales

III. Analizar el feedback del cliente para detectar puntos negativos durante la estancia

  1. Identificar las tendencias de viaje a partir de datos abiertos para aumentar la efectividad de la publicidad en los motores de búsqueda por país de origen
  2. Desarrollar una visión 360º del cliente para detectar factores desencadenantes de precios dinámicos o desduplicar (la práctica de la eliminación de copias repetidas de datos) bancos de datos de socios.
  • Hablar de nuevos modelos y herramientas con otros cientistas de datos y analistas de negocios y para definir qué métodos y datos utilizar para construir herramientas de análisis o estudio.
  • Mejorar el código y hacer frente a los bugs y problemas técnicos

“Yo utilizo más del 70% de mi tiempo para combinar datos, manejar los valores que faltan, esterilizarlos, desarrollar y probar modelos.”
Un área donde la energía de Tran Dai se centra es el análisis avanzado. Esto, dice, se está utilizando en tres formas principales de:
Entender y predecir el comportamiento o las preferencias de los clientes, para mejorar su experiencia y hacer recomendaciones inteligentes. Accor trabaja con el ‘Next stay score’, que es una forma de determinar la probabilidad del cliente reservar una estancia en el futuro, a partir de datos y su histórico comportamental . Esto puede incluir secuencias de permanencia y patrones de búsqueda online. El lifecycle value del cliente también se determina usando los datos para predecir los posibles próximos destinos.
Testear y optimizar algoritmos de precios que desafían los sistemas de revenue management. De este modo, el objetivo es ayudar a los gerentes de ingresos para maximizar los ingresos del hotel. Las áreas de interés incluyen: previsión de la demanda, estimación de la elasticidad y lead-time triggers.
Recopilar y analizar datos externos que tengan un impacto directo en el rendimiento, tales como eventos, tipos de cambio, tiempo, tweets o reviews. Las herramientas utilizadas incluyen: EventFul,OpenweatherMap, QuandDL, TripAdvisor, Twiter.
Está claro que el el escenario de la industria hotelera está cambiando rápidamente y Accor reconoce que para sobrevivir en el futuro como un grupo de venta de servicios y marcas para los propietarios de hoteles, necesita ampliar su estrategia. “Como proveedor de servicios, nuestra función principal es proporcionar un entorno eficiente que permita a los hoteleros centrarse sólo en su negocio y sus clientes durante la estancia. Los datos son sin duda una manera de optimizar la experiencia, sino que debe contar con una sólida base y sistemas operativos “, dice Tran-Dai.
Entonces, ¿cuál es el papel de los grupos hoteleros como Accor? En opinión de Tran-Dai, ellos deben:

  • Proporcionar sistemas y software de TI fuertes para hoteles (fácil implementación, integración perfecta, mejor clase de recursos, etc.).
  • Proporcionar y compartir una visión 360 ° de los clientes para cada hotel que permita servicios personalizados.
  • Definir y compartir las mejores prácticas recomendadas y relacionadas, por ejemplo, entrenamiento operativo, procesos y otros.
  • Gestionar y proporcionar canales de distribución como web y agencias de viajes online. El objetivo aquí es encontrar el equilibrio adecuado entre todos los canales disponibles de comercialización de habitaciones y servicios.
  • Tener una marca fuerte con una clara promesa de “nivel de servicio”.

Paso a paso

Según Tran-Dai, los pasos que Accor está trabajando hasta ahora están funcionando bien, y  la ciencia de datos realmente revela valor. Pero no es tan simple.
“El principal desafío es tener datos internos de calidad suficiente para implementar modelos y insights y hacer que se ejecuten en nuestros sistemas, como el PMS, la web y así sucesivamente. Pero si la empresa no es suficientemente madura para proporcionar datos internos precisos (por ejemplo, información de clientes, reservas, estancias), habrá mucho ruido de entrada, lo que disminuye mucho la precisión de las predicciones o recomendaciones”, dice.
Otra preocupación es si los hoteles tradicionales están realmente alineados con las necesidades de la nueva generación. Sin embargo, Tran-Dai cree que el sector de lujo seguirá creciendo, ya que es donde los hoteles son todavía capaces de ofrecer una experiencia diferenciada.
Yendo un paso más allá, habrá muchas oportunidades porque el mercado está cambiando rápidamente. Sin embargo, las cadenas de hoteles que tendrán éxito serán aquellas capaces de ofrecer la excelencia en las operaciones, verdaderamente entender las expectativas y entregarlos a un precio adecuado, concluye Tran-Dai.
Fuente: Eye For Travel[:]

[:pt]Como os dados podem superar a comoditização em viagens[:en]How data can overcome the travel commoditization[:es]Como los datos pueden superar la comoditización en los viajes [:]

[:pt]Em muitos casos, o setor de viagens se tornou uma commodity, semelhante ao açúcar,a o petróleo ou ao aço, onde o produto é indistinguível dos concorrentes e a principal maneira de diferenciar as ofertas está no preço. Na verdade, é justo dizer que hoje há pouca diferença entre voos de baixo custo ou entre um hotel de negócios de preço médio, por exemplo.
O dilema dos preços foi o tema central no recente evento da marca EyeforTravel nos Estados Unidos, onde houve um claro reconhecimento de que essa abordagem nunca será suficiente e a única maneira de se destacar é através da inovação digital e dos dados.

O desafio

Claramente há um desafio para as empresas de turismo que dependem de diferenciar seu produto para manter a competitividade. Assim, a grande questão é: como os fornecedores podem criar uma diferenciação significativa nos seus produtos para fidelizar os clientes e, ao mesmo tempo, manter-se competitivos no preço? A resposta a esse desafio reside no uso efetivo e em uma grande análise de dados.

“A única maneira de superar a comoditização no mercado de viagens é através da personalização e do uso mais inteligente dos dados. As marcas precisam entender quem são seus clientes, para onde estão viajando, quando e por quê. Com esses dados elas podem descobrir o que precisam fazer para se destacarem da concorrência”. (Carlos Sánchez, gerente sênior de análise de dados e inovação de produtos da agência de viagens de negócios Carlson Wagonlit Travel)

A solução

Uma maneira de fazer um produto padronizado parecer diferente é envolvê-lo em uma experiência que possa distingui-lo. Por exemplo, enquanto cada bilhete é essencialmente o mesmo se você estiver olhando apenas a parte aérea básica, ele pode ser diferenciado se as companhias aéreas puderem melhorar a experiência da viagem de ponta a ponta, adicionando serviços auxiliares. Esses serviços podem incluir melhor funcionalidade de aplicativos, oferecendo uma reserva mais simples, check-in rápido e fácil acesso a serviços adicionais como viagens ao aeroporto e outros.
Da mesma forma, hotéis comoditizados podem melhorar sua experiência com benefícios extras como check-in antecipado, chaves de quarto baseadas em app, serviços de concierge digital, reconhecimento do hóspede, tarifas individualizadas etc.
Dessa maneira, enquanto o produto básico é indiferenciado o cliente percebe a experiência geral como memorável positivamente. “Tudo é voltado para transformar a viagem na melhor experiência que pode ser, uma experiência que permanece em sua mente para que você peça o mesmo fornecedor na próxima vez que viajar“, diz Sánchez.
O que torna isso muito mais fácil hoje é o crescente uso de dispositivos móveis pelos viajantes, a disponibilidade de enormes quantidades de dados na base de clientes e algoritmos de inteligência artificial precisos, que ajudam a identificar maneiras de tornar as viagens de negócios mais fáceis e marcantes.

E na prática?

Por exemplo, a Pmweb dispõe de uma estrutura completa de serviços e tecnologias de dados orientados ao setor de hotelaria. Diariamente, pelas integrações com os principais PMS do mercado, recebemos imensas quantidades de dados de hóspedes, além de realizarmos a coleta e o tratamento de dados que vêm de web behavior, no sites dos clientes.
Esses dados, integrados ao Pmweb CRM, podem ser usados em campanhas online de pré-check-in, pós-check-out, reserva abandonada, avaliação da hospedagem, cross-sell e outras. Além disso, eles podem apoiar a estratégia de precificação individual das tarifas por meio do Let’s Book, o motor de reservas que usa esses dados, considerando fatores como frequência de hospedagem, ticket médio, perfil geográfico e demográfico, interações com os e-mails e outras.
transacionais

No entanto, quaisquer que sejam as ferramentas escolhidas, as plataformas de inteligência de negócios podem ser baseadas em quatro características essenciais:

• Modelo de dados centrado no usuário e baseado em eventos
• Plataforma cruzada – cobrindo o aplicativo nativo, o site para celular e o website
• Coleta de dados em tempo real, manipulação e exportação de dados brutos a qualquer escala
• Dados acessíveis por meio de ferramentas simples e fáceis de usar, que permitem que as pessoas obtenham respostas a perguntas.

Fonte: eye for travel[:en]In many cases, the tourism industry has become a commodity, similar to sugar, oil or steel, where the product is not distinguished from competitors and the main way of differentiating supply is price. In fact, it is fair to say that today there is little difference between low-cost flights or between business hotels, for example.
The price dilemma was the main theme in the recent EyeforTravel event in the United States, where there was a clear recognition that this approach is not easy and the only way to highlight is through digital innovation and data.

The challenge

Clearly there is a challenge for tourism companies that depend on differentiating their product to remain competitive. So the big question is: how can suppliers create a significant difference in their products to keep customers loyal and at the same time remain competitive in price? The answer to this challenge lies in the effective use and intensive analysis of the data.
“The only way to overcome commoditization in the travel market is through personalization and smarter use of data. Brands need to understand who their customers are, where they are traveling to, when and why. With this data they can discover what to do to stand out from the competition. ” (Carlos Sánchez, senior manager of data analysis and innovative products of business travel agency Carlson Wagonlit Travel)

The solution

One way to make a standardized product look different is by wrapping it in an experience that sets it apart. For example, while each ticket is essentially the same if you are looking only for the basic aerial part, the difference can be in the improved airline end-to-end travel experience with the addition of extra services. These services can include better application functionality, offering simpler bookings, quicker check-in and easy access to additional services, stories such as airport trips and others.
Likewise, commoditized hotels can improve their experience with additional benefits, such as check-in in advance, room-key application, digital concierge services, customer recognition, individual rates, etc.
Thus, while the commodity itself is undifferentiated, the customer perceives the overall experience as positively memorable. “Everything is geared towards making the trip the best experience it can be, an experience that stays in your mind and makes you choose the same company the next time you travel,” says Sanchez.
What makes it much easier today is the increased use of mobile devices by travelers, the availability of large amounts of data in the customer base, and precise artificial intelligence algorithms that help identify ways to make business travel easier and more memorable.

And in practice?

For example, Pmweb offers a complete infrastructure of data services and technologies oriented to the hospitality industry. Every day, through integrations with the major PMSs in the market, receiving large amounts of data from the guests, performing the collection and processing of the data from customers’ web behavior on the client’s website.
This data, integrated with Pmweb CRM, can be used in online campaigns for pre-check in, post-check out, abandoned reservations, reviews, cross-selling and others. In addition, the data can follow the strategy of individual fare prices on Let’s Book, the booking enginethat uses this data, taking into account factors such as frequency, average tickets, geographic and demographic profile, email interaction and others.
However, whatever tools are chosen, business intelligence platforms can be based on four key features:

  • User-centered, event-based data model
  • Cross platform – covering native application, mobile site and website
  • Real-time data collection, manipulation and export of raw data at any scale
  • Data accessible through simple, easy-to-use tools that allow people to get answers to questions.

Source: eye for travel[:es]En muchos casos, la industria del turismo se ha convertido en una mercancía, similar al azúcar, aceite o acero, donde el producto no se distingue de los competidores y la principal forma de diferenciar la oferta es en el precio. De hecho, es justo decir que hoy en día hay muy poca diferencia entre vuelos de bajo costo o entre hoteles de negocios, por ejemplo.
El dilema de los precios fue el tema principal en el reciente caso de la marca EyeforTravel en los Estados Unidos, donde había un claro reconocimiento de que este enfoque no será suficiente y la única manera de destacar es a través de la innovación digital y datos.

El desafío

Es evidente que hay un desafío  para las empresas turísticas que se dependen de la diferenciación de su producto para seguir siendo competitivos. Entonces la gran pregunta es: ¿cómo los proveedores pueden crear una diferenciación significativa en sus productos para fidelizar a los clientes y al mismo tiempo, seguir siendo competitivos en precio? La respuesta a este desafío radica en el uso efectivo y un gran análisis de datos.
“La única manera de superar la mercantilización en el mercado de viajes es a través de la personalización y un uso más inteligente de los datos. Las marcas necesitan entender quiénes son sus clientes, para donde están viajando, cuándo y por qué. Con estos datos pueden encontrar lo que necesitan hacer para destacarse de la competencia “. (Carlos Sánchez, gerente senior de análisis de datos y productos innovadores de negocio de agencia de viajes Carlson Wagonlit Travel)

La solución

Una manera de hacer un producto estandarizado parecer diferente es envolviendolo en un experimento que lo diferencia. Por ejemplo, mientras que cada billete es esencialmente el mismo si usted está mirando solo para la parte aérea básica, se puede diferenciar si las aerolíneas pueden mejorar la experiencia de viaje de extremo a extremo con la adición de los servicios auxiliares. Estos servicios pueden incluir una mejor funcionalidad de la aplicación, que ofrece una reserva sencilla, check-in rápido y fácil acceso a los servicios adicionales, tales como los viajes al aeropuerto y otros.
Del mismo modo, hoteles comoditizados pueden mejorar su experiencia con beneficios adicionales, tales como check-in anticipado, aplicación que funciona como llave de la habitación, servicios de conserjería digitales, reconocimiento del cliente, las tasas individualizadas etc.
De este modo, mientras que el producto básico se indiferenciado, el cliente percibe la experiencia en general como positivamente memorable. “Todo está orientado para hacer el viaje la mejor experiencia que pueda ser, una experiencia que se permanece en su mente para que escoja el mismo proveedor la próxima vez que viaje”, dice Sánchez.
Lo que hace esto mucho más fácil hoy en día es el creciente uso de dispositivos móviles por los viajeros, la disponibilidad de grandes cantidades de datos en la base de clientes y algoritmos de inteligencia artificial precisos, que ayudan a identificar las maneras de hacer que los viajes de negocios sean más fáciles y memorables.

Y en la práctica?

Por ejemplo, Pmweb ofrece una completa infraestructura de servicios de datos y tecnologías orientadas a la industria de la hospitalidad. Cada día, las integraciones con los principales PMS del mercado, recibiendo grandes cantidades de datos de huéspedes, realizamos la recogida y tratamiento de los datos procedentes de web behavior en el sitio web del cliente.
Estos datos, integrados con Pmweb CRM, pueden ser utilizados en las campañas online para pre-check in, post-check out, reservas abandonadas, reviews, ventas cruzadas y otros. Además, los datos pueden apoyar la estrategia de precios individuales de las tarifas a través del Let’s Book, el motor de reservas que utiliza estos datos, teniendo en cuenta factores tales como la frecuencia, ticket promedio, perfil geográfico y demográfico, las interacciones con los emails y otros.
Sin embargo, cualesquiera que sean las herramientas elegidas, plataformas de inteligencia de negocios se pueden basar en cuatro características clave:

  • Modelo de datos centrado en el usuario y basado en eventos
  • Plataforma cruzada – que cubre la aplicación nativa, el sitio móvil y el sitio web
  • Recolección de datos en tiempo real, manipulación y exportación de datos en bruto a cualquier escala
  • Datos accesibles a través de herramientas simples y fáciles de usar, que permiten a las personas obtener respuestas a las preguntas.

Fuente: eye for travel[:]