[:pt]Criatividade inspirada por dados: o futuro do marketing eficiente[:]

[:pt]

Ao mesmo tempo, novos dados, tecnologias e possibilidades do machine learningsurgem a todo momento. Hoje há mais plataformas, sinais e dados para orientar as decisões que tomamos do que jamais houve. No trabalho que faço com as melhores agências criativas do mundo, vejo que quem usa esses dados e tecnologias consegue assumir mais riscos criativos, fazer melhores escolhas e comprovar o valor das suas ideias. Aqui vão três desafios criativos que conseguimos superar com o poder dos dados e da tecnologia, e que são exemplos para todo mundo.

1. O quanto conheço meu público?

A maioria dos profissionais de marketing acha que conhece seus clientes. Mas muitas vezes, não é esse o caso. Segundo uma pesquisa recente, 61% das pessoas disseram que as marcas que deveriam conhecê-las, na verdade, não as conhecem.
Mas com tantos dados e ferramentas disponíveis para as equipes de criação e de estratégia, entender de forma mais profunda as necessidades e paixões das pessoas – e garantir que o marketing esteja alinhado a elas – está mais fácil do que nunca.
Foi isso que a Olay Skin Care fez em uma campanha recente. Sua equipe mergulhou em dados do Google e do YouTube descobriu que seu público (e isso talvez tenha sido uma surpresa) ama futebol americano e filmes de terror. Essas informações levaram o time de criativos a criar a campanha #KillerSkin, que contou uma história única e arrebatadora em torno do Super Bowl, atraindo dezenas de milhões de espectadores e gerando um crescimento enorme nas buscas.

2. Estou oferecendo personalização em escala?

Novas tecnologias e ferramentas também podem ajudar a atingir os públicos certos com conteúdo envolvente, algo que é muito importante: uma pesquisa mostra que anúncios relevantes em vídeo recebem 3 vezes mais atenção das pessoas do que a média das propagandas.1
Um exemplo disso é a campanha da Abreva que usou o Director Mix para gerar 119 versões de um anúncio, customizando os textos de acordo com os vídeos do YouTube em que apareciam.
As pessoas que gostam de fofocas de celebridades talvez tenham visto esta versão:

Por que a criatividade inspirada por dados é o futuro do marketing eficiente
(Tradução: “Você não pode se livrar das mensalidades caríssimas, mas pode se livrar dos lábios rachados em 2 dias e meio.”)
Já quem curte tutoriais de beleza pode ter visto esta aqui:
Por que a criatividade inspirada por dados é o futuro do marketing eficiente
(Tradução: “Mantenha o visual radiante, mas livre-se dos lábios rachados. Acabe com os lábios rachados em 2 dias e meio.”)
A campanha gerou um aumento de 41% em ad recall e de 342% no interesse das buscas do público-alvo no Google e no YouTube.

3. Qual é o meu roteiro de experimentos?

Se tem uma regra do trabalho criativo que eu aprendi, foi esta: não existem regras. Mas testes inteligentes e estratégicos podem nos ajudar a entender o que funciona e o que não funciona.
Um grande exemplo são as marcas que se juntaram ao time do Unskippable Labs do Google para responder à seguinte pergunta: qual é o nível ideal de customização em uma campanha? Os resultados foram variados e impressionantes, e aqui vai um resumo: a campanha da marca Cover Girl da Coty mostrou que anúncios com customização apenas de texto performaram igual ou melhor do que a peça que, além de texto, tinha imagens customizadas. No caso da montadora de automóveis tcheca Skoda, que utilizou vídeos longos, quanto mais customização, maior foi o ad recall.
Você pode aprender com os testes de outras pessoas e usar plataformas como o YouTube para fazer experimentos enquanto os vídeos rodam, observar o engajamento dos usuários e refinar sua abordagem com base nesse feedbackimediato.

Enriqueça seu trabalho com inteligência criativa

Muitas pessoas se perguntam se a tecnologia vai tirar o trabalho dos profissionais de criação. Sempre que me fazem essa pergunta, digo que nenhuma máquina pode ocupar o lugar de uma pessoa com grandes ideias.
A tecnologia e os dados são ferramentas que podem ser usadas para expandir e enriquecer seu trabalho, mas nunca vão substituir você.
Fonte: Think With Google

[:]

[:pt]Big Data: A importância de saber o que é e como usar[:]

[:pt]Que o Big Data é um dos assunto do momento não há dúvidas. É atualmente um dos temas mais abordados em seminários e palestras sobre tendências tecnológicas e de mercado e certemente já deve ter sido comentado na sua empresa. Está em dastaque nas companhias dos mais diversos ramos de atuação e nenhum executivo quer que sua empresa fique para trás nesse novo movimento de mercado que surge, mas alguns profissionais ainda sabem pouco sobre sobre o que Big Data realmente é e o que fazer com ele.

Dan Ariely, professor norte americano, definiu o momento atual do Big Data como sendo algo similar ao sexo para os adolescentes: todos falam sobre o assunto, ninguém sabe ao certo como funciona, todos pensam que os outros estão fazendo e então todos dizem que também estão fazendo. Tirando as brincadeiras de lado, essa definição faz bastante sentido e por isso é necessário entendermos ao certo o que é o Big Data e como as suas aplicações irão afetar nossas vidas, ou melhor, já estão afetando…
Então, o que é o Big Data?
Big Data é definido como qualquer conjunto de dados que somente terão um valor real e uma aplicação prática através da utilização de novas tecnologias para armazenamento e análise devido a sua diversidade, escala, distribuição e velocidade de criação. É uma definição bastante ampla mas que esclarece um pouco mais esse tema. Para melhorar ainda mais a compreensão o autor Bernard Marr definiu os 5Vs associados ao Big Data. São eles: Volume, Velocidade, Variedade, Veracidade e Valor.

Volume de movimentações online cresce exponencialmente ao longo dos últimos anos. O número de usuários e de transações ocorridas por Facebook, YouTube, LinkedIn, Whastapp, Instragam, Spotify geram um montante inimaginável de informações. Os dados circulam na rede em alta Velocidade e a necessidade de controlar e utilizar essas informações de modo produtivo é um grande desafio para os modelos tradicionais. Cada vez mais é preciso que as ações sejam tomadas em tempo real, de forma imediata, e essa agilidade é algo novo, pois em um passado bastante recente ainda tinha-se tempo para montar analises, planejar ações e tomar decisões.
Além disso a Variedade de dados gerados no universo digital é imensa: fotos, vídeos, textos, acessos a sites, áudios, clickstream, comentários, etc… E como processá-los e fazer com que esses dados, que se misturam em qualitativos e quantitativos, se tornem informações úteis e gerem ações práticas para melhoria do negócio é outro grande desafio. Essa combinação de Volume, Velocidade e Variedade chamam a atenção para a questão da Veracidade. Sabemos que os modelos tracionais de análise de dados possuem volumes limitados de dados, que precisam ser 100% estruturados, e possuem um longo tempo de processo. Por esse motivo, abre-se mão de um pouco da confiança dos dados com o objetivo de aumentar a rapidez de resposta e da tomada de decisão, que é a vantagem competitiva buscada pelas empresas.

Com isso chegamos ao último, e talvez mais importante, ponto: Valor. O que conseguimos gerar de valor concreto para as empresas utilizando Big Data? Como tornar esse montante de dados em conhecimento relevante? Quais informações são realmente importantes? Estima-se que apenas 1% dos dados gerados pelas corporações são utilizados, na prática, em análises para tomada de decisões, ou seja, a oportunidade de avanço nessa área é enorme.
O manejo e aplicação correta dos resultados obtidos através das análises e higienização de Big Data auxiliam companhias a criarem estratégias de marketing e inteligência para seus negócios. Cada vez mais o mercado enxerga o valor ($) real dos dados, e quem souber tirar vantagem dos dados que sua empresa produz vai estar à frente da concorrência.
Texto adaptado de Pedro Soares – RM at the Heineken Company[:]

[:pt]Fórum E-commerce Brasil e o lançamento do Pmweb Context[:]

[:pt]Durante os dias 14, 15 e 16 de agosto a Pmweb participou do Fórum E-commerce Brasil 2018, o maior evento de e-commerce da América Latina. Nos três dias, foram realizadas diversas palestras e exposições sobre tudo que há de novo para o mercado digital. E não podendo ser diferente, a Pmweb está sempre em constante busca pela inovação e criando ferramentas para facilitar o trabalho de nossos clientes.
Pensando nisso, foi criado o Pmweb Context, o produto integra informações de web analytics, CRM, analisa métricas e entrega audiências personalizadas. Uma ferramenta criada para acompanhar a evolução do comportamento do consumidor que hoje consome tanto no mercado online quanto no offline.
O Fórum contou com diversos palestrantes que falaram sobre os assuntos que deixam inquietos todos aqueles sedentos por inovação, tecnologia e novidades do mercado. Entre eles, nomes como Alex Szapiro, vice presidente da Amazon, falou sobre como a obsessão por clientes fez da empresa o que ela é hoje. André Petenussi, CTO do Grupo Netshoes e Barbara Oliver da Affero Lab apresentaram um painel sobre novas formas de atrair e reter talentos de tecnologia. AliExpress esteve representada por Guo Dongbai falando sobre o empoderamento de pequenos e médios negócios através da tecnologia e inovação.
As informações completas sobre o Fórum E-commerce Brasil 2018 e tudo que aconteceu lá estão disponíveis na página do evento, vale conferir, tem muito material bacana!
E se você quiser saber mais sobre o Context é só clicar AQUI e preencher o formulário![:]

[:pt]Como o marketing orientado a dados ajuda você a agir na hora certa[:en]How data-driven marketing helps you act at the right time[:]

[:pt]Conheça seu público. Essa é a primeira regra do marketing e ainda é tão importante quanto sempre foi. Mas para ter sucesso hoje, quando os consumidores capacitados esperam experiências projetadas exatamente para suas necessidades, é preciso também acertar o timing.
Uma nova pesquisa da Bain & Company, em parceria com o Google, revela como as marcas que aparecem com a mensagem certa no momento certo são aquelas que encontram caminhos para crescimento e receita. Os líderes de negócios atualizam métricas e painéis de marketing críticos com mais frequência e priorizam plataformas de tecnologia integradas para ajudar a fazer conexões oportunas com os clientes.
Onde as conexões oportunas começam? Dentro dos dados. Os profissionais de marketing dizem que o melhor entendimento e o alcance dos clientes certos é a principal prioridade para atingir suas metas nos próximos três anos. Para obter um entendimento mais profundo dos clientes, os profissionais precisam primeiro analisar os padrões e tendências de comportamento dos clientes. alcançar as pessoas certas, na hora certa. Isso exige a plataforma certa.
Líderes de marketing são 1,6 vezes mais propensos do que os retardatários a priorizar a integração de tecnologia, e ainda 1,2 vezes a serem usuários avançados de sua tecnologia, de acordo com o estudo da Bain.
O estudo ainda mostra que os líderes (definidos como os 20% melhores em uma pontuação composta de receita e crescimento de participação de mercado) compartilham três outras coisas em comum.
Digital First:
Nos EUA, a Adidas tem se esforçado para trabalhar de forma mais colaborativa em todo o cenário digital, e as equipes se reúnem em torno de um uso comum de informações digitais. A segmentação de clientes e a tecnologia ajudam a adotar uma abordagem colocando o marketing em primeiro lugar. Chris Murphy, chefe de experiência digital, descreve a visão: “Se você quer ser verdadeiramente focado no consumidor, precisa pensar primeiro no digital. E, para fazer isso, você precisa ser orientado por dados.
A Adidas usa insights do público para sequenciar suas mensagens de marca e comércio eletrônico para obter o máximo efeito. As equipes usam uma plataforma unificada para trabalhar juntas em campanhas, sequenciando mensagens com cuidado e testando e ajustando os resultados.
“O que esperamos fazer é fornecer ao consumidor uma experiência mais conectada, pessoal e relevante em todo o ecossistema digital mais amplo”, disse Murphy.
Visibilidade e Controle:
Como nossos anúncios foram exibidos? Eles foram eficazes? Quais levaram aos maiores resultados? O controle sobre investimentos e canais é o principal benefício do marketing integrado e da tecnologia de anúncios para os líderes. Eles acham essencial conectar as informações de seus clientes à forma como compram mídia.
A Rituals Cosmetics, uma empresa global de cosméticos que opera em 27 países, usa painéis com dados quase em tempo real para ajudar a orientar as decisões digitais.
“Podemos conectar nossa tecnologia de publicidade no ponto certo e nos certificar de que administramos a eficiência em um nível diário, para todo o funil e todos os canais”, disse o diretor digital Martijn van der Zee.
Compartilhando Percepções
Quer que toda a sua organização abraçar uma mentalidade baseada em dados? Comece trazendo insights acessíveis, uma plataforma unificada facilita a geração de relatórios e ações para todos. Líderes de marketing têm 1,7 vezes mais chances de atualizar suas métricas e painéis de marketing mais críticos pelo menos uma vez por semana.
Um caminho para o crescimento:
Conecte seus sistemas, ganhe controle e compartilhe os insights. Essas são as três características de como os principais profissionais de marketing usam a tecnologia integrada para gerar resultados vitoriosos: entregar a mensagem no momento certo, sempre que os consumidores capacitados de hoje precisarem dela.
Quando você conhece seu público, você também pode descobrir quando alcançá-lo. E esse é o novo caminho para o crescimento.
Artigo original publicado aqui.[:en]Know your audience. It’s the first rule of marketing, and it’s still as important as ever. But to succeed in today’s age of assistance—when empowered consumers expect experiences designed exactly for their needs—you also have to get the timing right.
New research from Bain & Company in partnership with Google reveals how brands who show up with the right message in just the right moment are the ones finding pathways to growth and revenue. Business leaders refresh critical marketing metrics and dashboards more frequently, and prioritize integrated technology platforms to help make timely customer connections.
1232 Inline 01
Where do timely connections start? Inside the data. Marketers say that improved understanding and reaching the right customers is a top priority for achieving their marketing goals in the next three years.To gain a deeper understanding of customers, marketers first need to look at customer behavior patterns and trends, then take action to reach the right people just in time. That calls for the right platform.
Marketing leaders are 1.6X more likely than laggards to prioritize integrating technology, and they are 1.2X more likely to be advanced users of their technology,according to the Bain study. Integrated data and a powerful platform with built-in machine learning helps uncover user insights that lets marketers know exactly when to place compelling and relevant creative that gives it the best chance to succeed.
The Bain study shows that leaders (defined as the top 20% in a composite score of revenue and market share growth) share three other things in common.

1. Leaders think digital first

In the U.S., Adidas has made efforts to work more collaboratively across the digital landscape, and teams come together around a common use of digital information. Customer segmentation and technology help them take a customer-first approach to marketing. Chris Murphy, head of digital experience, describes the vision, “If you want to be truly consumer-centric, you have to think digital first. And, in order to do that, you’ve got to be data-driven.”
Adidas uses audience insights to sequence its brand and e-commerce messages for maximum effect. Teams use a unified platform to work on campaigns together, sequencing messages carefully, and then testing and adjusting results.
“What we’re hoping to do is provide the consumer with a more connected, personal, and relevant experience across the broader digital ecosystem,” Murphy said.

2. Leaders have more visibility and control

How did our ads appear? Were they effective? Which ones led to the biggest results? Control over investments and channels is the top benefit of integrated marketing and ad tech for leaders. They feel it’s essential to connect their customer information with how they buy media. Sometimes, that means bringing their marketing and ad tech in-house to be closer to the source. According to the Bain study, leaders were 1.4X more likely than laggards to manage technology within marketing today, and more expect to do so in the next three years.
Rituals Cosmetics, a global cosmetics company operating in 27 countries, recently brought marketing technology management in-house. The team also uses dashboards with near-real time data to help guide digital decisions.
1232 Inline 02
 
“We are able to connect our advertising technology at the right point and make sure that we manage efficiency on a daily level, for the whole funnel and all the channels,” said digital director Martijn van der Zee.
“We still rely on the expertise of our agency partners, but more on the channel level, from search to email to programmatic display ads,” van der Zee said. “And that has remarkable results.”
The biggest learning? “When we began managing our ad technology and analytics in-house, we saw a relation between what we do in countries in terms of awareness and how that impacts performance-based channels like email and paid search,” van der Zee said. “This seems very obvious—but you can only see that when you have data to prove it.”

3. Leaders share the insights

Want your whole organization to embrace a data-driven mindset? Start by making insights accessible to all, for action by all. A unified platform makes reporting and action easier for everyone. Marketing leaders are 1.7X more likely to refresh their most critical marketing metrics and dashboards at least weekly.

The new path to growth

Connect your systems, gain control, and share the insights. Those are the three traits of how leading marketers use integrated technology to drive winning results: delivering the message at just the right time, whenever today’s empowered consumers need it.
When you know your audience, you can also discover when to reach them. And that’s the new path to growth.
To learn more about how leading marketers get the timing right, download the full Bain & Company report.[:]

[:pt]Netflix e Spotify perguntam: dados de usuários podem ser utilizados para propaganda?[:en]Netflix and Spotify Ask: Can Data Mining Make for Cute Ads?[:es]Netflix y Spotify preguntan: ¿la minería de datos puede generar anuncios divertidos?[:]

[:pt]Na semana do dia 10 de dezembro (2017) o Netflix decidiu aproveitar o clima de final de ano para fazer uma brincadeira, aproveitando os dados dos seus usuários. Então, o serviço de streaming colocou no Twitter a seguinte questão: “Para as 53 pessoas que assistiram a um “Príncipe de Natal” todos os dias nos últimos 18 dias: quem machucou você?”

O tweet tinha intenção de ser uma brincadeira, relacionada a um filme caseiro que a empresa lançou em novembro. Mas enquanto muitos viram o humor, outros ficaram assustados com a especificidade da informação, com alguns clientes reclamando de que a Netflix parecia estar usando seus dados para zombar de quem que haviam assistido o filme.
Não é segredo que as empresas acumulam informações detalhadas sobre os hábitos e preferências de seus consumidores. Para serviços de streaming esses dados alimentam as recomendações que cada usuário recebe em seu perfil. Mas as empresas também correm um risco quando transformam essas descobertas em marketing, seja através de postagens nas redes sociais ou em propagandas.
Uma mensagem que uma pessoa pode entender como “inesperada e inteligente” pode ser facilmente interpretada por outra como um lembrete intimidador de que seus dados estão nas mãos de terceiros.
“Isso dá ao público uma espécie de visão sobre as formas como as principais empresas de conteúdo estão reunindo e usando nossos dados”, disse Jeffrey Chester, diretor do Centro para a Democracia Digital sem fins lucrativos, que defende a proteção e a privacidade do consumidor. “Atrás da facilidade de acesso a conteúdos de vídeo e áudio estão aplicativos sofisticados de vigilância e análise de usuários, e não há nada engraçado sobre isso”.
Outros ridicularizaram essa preocupação na semana em que houve esta movimentação na rede social, dizendo que a piada de Netflix era inofensiva e observando que as pessoas estavam reclamando em uma plataforma de mídia social que se envolve em práticas similares de coleta de dados.

O Spotify está lançando sua terceira campanha baseada em dados de usuários. O serviço de streaming de música recentemente utilizou anúncios em outdoors com uma mensagem construída em torno do tema “Objetivos 2018”.

Estratégia semelhante foi usada em 2016, quando também fez uso de dados de usuários. Em uma delas dizia: “Querida pessoa que ouviu “Sorry” 42 vezes no Dia dos Namorados, o que você fez?”. A empresa disse que este ano tinha mais de 140 milhões de usuários regulares, com 50 milhões pagando planos de inscrição mensais e outros usando um livre serviço que vem com anúncios segmentados.

O posicionamento da empresa no último ano foi de evitar campanhas que pudessem rir de hábitos incomuns de seus usuários. Ainda de acordo com o Spotify, em todas as propagandas onde houve algum tipo de utilização de informação sigilosa de usuário, houve autorização para que se pudesse utilizar: “As pessoas geralmente ficam felizes em participar”, disse o executivo, que observou que a coleta de dados não foi uma surpresa, dado que a Spotify fornece aos usuários suas recomendações semanais e listas de fim de ano.
Pessoas e publicações como AdWeek e AdAge chamaram a campanha de “divertida”, “brincalhona” e “hilária”. Embora isso tenha continuado em grande parte este ano, também houve críticas de que algumas das mensagens podem passar dos limites.

E o burburinho da Netflix não pareceu ajudar.

A Netflix, que tem mais de 100 milhões de inscritos, enfatizou que o uso de dados para melhor servir os usuários era uma parte importante de seus negócios e que as informações comportamentais foram coletadas anonimamente.
A empresa frequentemente compartilhou informações interessantes sobre os hábitos dos telespectadores no passado, disse Jonathan Friedland, PR da Netflix. Mas ele ressaltou que a Netflix não usa dados de clientes para vender anúncios em sua plataforma, como o Google e o Facebook fazem, ou vendê-lo para outras entidades.
Dados sobre os hábitos de visualização da Netflix são “fascinantes para as pessoas”, disse Friedland. “Não é como se você estivesse violando a privacidade de ninguém, porque a principal proposição aqui é que nós conhecemos nosso cliente e tentamos apresentar aquilo que de fato você quer assistir”.
E você, o que acha sobre a utilização dos dados de usuários para campanhas?
Artigo original aqui.[:en]

Last week, Netflix decided to have some holiday fun courtesy of its user data. So the streaming service took to Twitter to pose the question, “To the 53 people who’ve watched A Christmas Prince every day for the past 18 days: Who hurt you?”

The tweet was meant to be an entertaining jab at a cheesy holiday film that the company released last month. But while many saw the humor, others were creeped out by the specificity of the information, with some complaining that Netflix appeared to be using its data in a flip manner that mocked some customers.

It’s no secret that companies, especially those born in the digital age, are amassing deep and detailed troves of information on the habits and preferences of their consumers. For streaming services, that data fuels the recommendations. But companies are also taking a bit of a risk when they turn those findings into marketing, whether through conversational social media posts or advertisements from Spotify with lines like “Take a page from the 3,445 people who streamed the ‘Boozy Brunch’ playlist on a Wednesday this year.”

A message that one person might see as clever and unexpected can just as easily be seen by another as an ominous reminder that Big Data is often lurking just around the corner.

“This gives the public a kind of view into the ways that the major content companies are gathering and using our data,” said Jeffrey Chester, head of the nonprofit Center for Digital Democracy, which advocates for consumer protection and privacy. “Behind the ease of being able to access video and audio content are very sophisticated customer surveillance and analytics applications, and there’s nothing funny about that.”

Others scoffed at such concern last week, saying Netflix’s joke was harmless and noting that people were complaining on a social media platform that engages in similar data collection practices.

Spotify is in the midst of its third ad campaign featuring tag lines rooted in highly specific listener data. (Indeed, several people called Netflix out for seeming to copy Spotify with its post.) The music streaming service recently bought ads on billboards and buildings with a marketing message built around the theme “2018 Goals,” with cheeky messages that sometimes have a political bent.

“Deliver burns as well as the person who streamed ‘Bad Liar’ 86 times the day Sean Spicer resigned,” one proclaims. Another says, “Eat vegan brisket with the person who made a playlist called ‘Leftist Elitist Snowflake BBQ.’”

Spotify ran a similar campaign last year, bidding farewell to 2016 with messages like “Dear person who played ‘Sorry’ 42 times on Valentine’s Day, what did you do?” One message even referred to a specific Manhattan neighborhood: “To the person in NoLiTa who started listening to holiday music way back in June, you really jingle all the way, huh?” The company said this year that it had more than 140 million regular users, with 50 million paying for monthly subscription plans and others using a free service that comes with targeted ads.

Spotify’s marketing executives said last year that they avoided lines that appeared to be laughing at people’s habits in favor of those that celebrated unusual behavior. They also said they sought permission from people when using their playlist names in ads. The people were usually delighted to be asked, the executive said, who noted that the data collection wasn’t a surprise given that that’s how Spotify provides users with its weekly recommendations and year-end lists.

People and publications such as AdWeek and AdAge called the campaign “amusing,” “playful” and “hilarious.” While that has largely continued this year, there has also been criticism that some of the messages veer too close to making fun of users.

And the Netflix hubbub didn’t seem to help.

Netflix, which has more than 100 million members, emphasized that the use of data to better serve users was a main part of its business and that its behavioral data was collected anonymously.

The company has frequently shared interesting information about viewers’ habits in the past, said Jonathan Friedland, a Netflix spokesman. But he pointed out that Netflix does not use customer data to sell ads on its platform, as Google and Facebook do, or sell it to other entities.

Tidbits on Netflix viewing habits are “fascinating to people,” Mr. Friedland said. “It’s not like you’re breaching anybody’s privacy, because the core proposition here is we know you and try to put the right” films and TV series in front of you.

[:es]La semana pasada, Netflix decidió divertirse en las fiestas gracias a sus datos de usuario. Entonces, el servicio de transmisión de video se llevó a Twitter para plantear la pregunta: “A las 53 personas que han visto A Christmas Prince todos los días durante los últimos 18 días: ¿Quién te hizo daño?”
El tweet era una broma entretenida sobre la película navideña que la compañía lanzó el mes pasado. Pero mientras que muchos vieron el humor, otros se dejaron llevar por la especificidad de la información, y algunos se quejaron de que Netflix parecía estar usando sus datos de una manera que se burlaba de algunos clientes.

No es ningún secreto que las empresas, especialmente aquellas nacidas en la era digital, están acumulando una gran cantidad de información detallada sobre los hábitos y preferencias de sus consumidores. Para los servicios de transmisión, esa información alimenta las recomendaciones. Pero las empresas también se arriesgan un poco cuando convierten esos hallazgos en marketing, ya sea a través de publicaciones en redes sociales o anuncios.
Un mensaje que una persona puede ver como inteligente e inesperado puede ser visto por otra persona como un recordatorio ominoso de que Big Data a menudo acecha a la vuelta de la esquina.
“Esto le da al público una especie de opinión sobre las formas en que las principales compañías de contenido están reuniendo y utilizando nuestros datos”, dijo Jeffrey Chester, director del Centro sin fines de lucro para la Democracia Digital, que defiende la protección y privacidad del consumidor. “Detrás de la facilidad de poder acceder al contenido de audio y video hay aplicaciones de análisis y vigilancia de clientes muy sofisticadas, y no tiene nada de gracioso”.
Otros se burlaron de tal preocupación la semana pasada, diciendo que la broma de Netflix era inofensiva y que la gente se quejaba en una plataforma de redes sociales que se involucra en prácticas similares de recopilación de datos.

Spotify se encuentra en medio de su tercera campaña publicitaria con líneas de etiqueta enraizadas en datos de oyentes altamente específicos. (De hecho, varias personas llamaron a Netflix por parecer copiar Spotify con su publicación). El servicio de transmisión de música recientemente compró anuncios en vallas publicitarias y edificios con un mensaje de marketing basado en el tema “Metas 2018”, con mensajes descarados que a veces son sutilmente políticos.

“Sea sarcástico como la persona que transmitió ‘Bad Liar’ 86 veces el día en que Sean Spicer renunció”, proclama uno. Otro dice, “Come pechuga vegana con la persona que hizo una lista de reproducción llamada ‘Leftist Elitist Snowflake BBQ'”.
Spotify publicó una campaña similar el año pasado, despidiéndose de 2016 con mensajes como “Querida persona que escuchó ‘Lo siento’ 42 veces en el Día de San Valentín, ¿qué hiciste?”. Un mensaje incluso se refería a un vecindario específico de Manhattan: “A la persona en NoLiTa, que comenzó a escuchar música navideña en junio, tienes el espíritu navideño, ¿eh? “. La compañía dijo este año que tenía más de 140 millones de usuarios habituales, con 50 millones pagando planes de suscripción mensual y otros usando un servicio gratuito. servicio que viene con anuncios dirigidos.

Los ejecutivos de marketing de Spotify dijeron el año pasado que evitaron las líneas que parecían estar riéndose de los hábitos de las personas a favor de aquellos que celebraban un comportamiento inusual. También dijeron que pidieron permiso a las personas cuando usaban sus nombres en los anuncios. La gente generalmente estaba encantada de que se le preguntara, dijo el ejecutivo, que notó que la recopilación de datos no era una sorpresa dado que así es como Spotify proporciona a los usuarios sus recomendaciones semanales y listas de fin de año.
Las personas y publicaciones como AdWeek y AdAge calificaron la campaña de “divertida”, “lúdica” e “hilarante”. Si bien esto ha continuado en gran medida este año, también ha habido críticas de que algunos de los mensajes están demasiado cerca de burlarse de los usuarios.

 
Y el alboroto de Netflix no pareció ayudar.

Netflix, que tiene más de 100 millones de miembros, enfatizó que el uso de datos para atender mejor a los usuarios era una parte principal de su negocio y que sus datos de comportamiento se recopilaban de forma anónima.
La compañía ha compartido con frecuencia información interesante sobre los hábitos de los lectores en el pasado, dijo Jonathan Friedland, un portavoz de Netflix. Agregó que el tweet de la semana pasada podría haber inspirado una reacción intensa, en parte porque “se redujo a un nivel individual en oposición a un nivel de tendencia más amplio”. Pero señaló que Netflix no utiliza datos de los clientes para vender anuncios en su plataforma , como lo hacen Google y Facebook, o venderlo a otras entidades.
Los comentarios sobre los hábitos de visualización de Netflix son “fascinantes para la gente”, dijo Friedland. “No es como si estuvieras violando la privacidad de nadie, porque la proposición central aquí es que te conocemos y tratamos de poner las películas y series de televisión correctas frente a ti”.
Texto original aqui.[:]

Busca do Google é responsável por 61% do tráfego online

[:pt]

busca do Google é responsável por 61% do tráfego online via smartphones. Já o Facebook, por 16%. Pelo menos estes são os dados do estudo “Mobile Metrics Refresh”. Desenvolvida pelo Adobe Digital Insights (ADI), a pesquisa levou em conta dados anônimos de visitas em 400 sites ou aplicativos de grandes empresas de diversos segmentos de mercado (mídia e entretenimento; notícias; automotivo; varejo; viagem; seguros; e banco e investimentos) dos Estados Unidos desde janeiro de 2015.

Segundo levantamento, 77% do tráfego online em smartphones vem de buscas orgânicas. Enquanto nos portais de notícias, este índice é de 100%; no varejo, a maioria do tráfego vem de links patrocinados. “Os dados refletem que, em pesquisas orgânicas, os consumidores encontram uma experiência superior a transmitidas via anúncios pagos”, disse Douglas Montalvao, diretor de soluções e costumer success da Adobe para a América Latina, em nota.

Com os dispositivos móveis tomando espaço dos desktops, a maioria das visitas aos sites de quatro dos sete segmentos analisados são via smartphones e tablets. Desde 2015, de acordo com pesquisa da Adobe, este primeiro corresponde a 41% do tráfego e o segundo, a 8%. “Conforme as marcas enxergam o potencial dos dispositivos móveis e investem na experiência mobile, os usuários aproveitam melhor a navegabilidade nos smartphones, utilizando-os para realizar serviços antes feitos apenas nos desktops”, comentou.

A pesquisa “Mobile Metrics Refresh” ainda constatou que, desde 2016, o lançamento de novos aplicativos para smartphones caiu 22% e para tablets, 49%. “Os aplicativos precisam, de fato, fazer sentido para a entrega de experiências relevantes”, conclui.

Artigo publicado no site Meio&Mensagem, leio o original clicando aqui.

[:]

[:pt]A relação dos millennials com as marcas[:en]Millenials and brands[:es]La relación entre los millennials y las marcas[:]

[:pt]

Más notícias para vocês que fazem carreira construindo marcas: uma nova pesquisa mostra que mais da metade dos millenials não enxerga valor no uso delas. Mas há esperança, se você entender o que faz com que esta geração dê crédito e como alcançá-los.

 
Jonathan Wu só compra medicamentos genéricos: ele nunca gastaria dinheiro em Advil ou Tylenol. Ele está impressionado com a versão mais barata do protetor solar da Neutrogena e ele adora o frango congelado tikka masala que você só pode comprar no Trader Joe’s. “Eu só me importo com o produto – quem se preocupa com a marca? Estou disposto a experimentar”, diz Wu, 30. “Eu vou tentar tudo. Eu não sou leal”.
Agora um novo estudo mostra algo ainda mais profundo para o marketing: entre a geração dele, ele está na maioria.
Embora talvez seja um engano pintar uma geração inteira com o mesmo pincel, pouco mais da metade dos millenials, 51%, não tem preferência real entre marcas internacionais e nacionais, de acordo com o estudo do Cadent Consulting Group. Tal apatia contrasta radicalmente com os pais dos millenials, os baby boomers, um grupo leal que foi criado com menos opções, diferentes canais publicitários e apenas uma tela. A mídia da geração X não era muito diferente, salvo a chegada da TV a cabo.
 

COMO OS MILLENIAIS VÊEM AS MARCAS?

“Os millennials não cresceram com a mesma propaganda, a mesma exposição, as mesmas três grandes redes de TV”, diz Don Stuart, sócio-gerente da Cadent. Na verdade, “é um consumo completamente diferente de mídia que administra um consumo diferente de produtos”, diz Karen Strauss, colega de Stuart e diretora de Cadent.
O mercado está abrindo a porta para novos participantes, como mercados do exterior que produzem seus próprios rótulos ou a marca Brandless, revolucionou a indústria do essencial ao dia-a-dia vendendo produtos sem marca por US$3 cada. Enquanto o estudo de Cadent se concentrou em alimentos e bens de consumo, a falta de preferência dos millenials para as marcas nacionais também é evidente em outras categorias, incluindo viagens, seguros e moda, de acordo com especialistas.
Para conquistar Jonathan Wu e pessoas como ele, marcas estabelecidas estão sendo forçadas a repensar os fundamentos do marketing tradicional. Martelar os benefícios de “mais limpas, mais brancas e brilhantes” nos meios de comunicação de massa não ressoam como um movimento demográfico, com a comunidade e a sustentabilidade, e ainda são influenciados por colegas, leem reviews em sites e conteúdos no BuzzFeed.
“Compreenda que os millenials são os melhores comerciantes do dia, e é isso que está alavancando as mudanças em alimentos, restaurantes, viagens, seguros”, diz Jeff Fromm, co-autor do livro “Marketing para millennials”. Eles estão negociando para cima e para baixo e as marcas não importam. Se a sua marca não é única, você corre o risco de ser comercializado por um terceiro ou substituído por uma alternativa de baixo custo”.
 

JOGO DA CULPA

As marcas tradicionais ficaram irritadas por estarem ficando para trás e podem estar culpando a recessão de 2008. Quando o mercado millenial atingiu a maioridade a economia estava em ruínas e os consumidores, recém-saídos da faculdade lutaram para pagar as contas. Eles foram atraídos por marcas novas e orientadas por objetivos, como Warby Parker ou Casper, que prometem preços baixos, bem como uma missão de caridade diferente dos seus concorrentes mais reconhecidos. E não é fácil para uma marca adotar essa postura de forma convincente.

“A recessão foi definitivamente um gatilho para isso”, diz Madeleine Kronovet, estrategista sênior da RedPeak. “Foi uma reconfiguração de quanto de meus dólares têm de ir para grandes corporações e marcas, e quanto posso conseguir do que preciso para obter um preço mais baixo”.
Hoje em dia, os compradores são conduzidos por hackers da vida, usando uma mistura de avaliações, mídia social e comparação de preços de loja para loja para obter o máximo valor de um produto. Enquanto os millenials estão dispostos a gastar em um must-have, eles são mais propensos a comprar genéricos para o resto. Wu diz que ele terceirizou sua pesquisa para a internet, por exemplo. “Eu não entendo por que eu pagarei por uma marca cegamente sem abrir meu navegador e gastando 10 segundos para descobrir se o produto é bom o suficiente”, diz ele.

Além disso, os especialistas dizem que as compras são mais orientadas para os benefícios do que para a marca. Se um comerciante oferece entrega por exemplo, pode influenciar na compra. Millennials também são muito mais dispostos do que as gerações anteriores a experimentar novas marcas, como evidenciado pela crescente popularidade das ofertas de comércio eletrônico direto ao consumidor. E eles estão ansiosos para personalizar suas próprias experiências. Isso inclui a forma como eles estão substituindo rádio e TV com Netflix e Spotify, mas isso não termina. Eles prosperam em opções – mais, mais saudáveis.
“Eles cresceram com muita informação e acesso abundante a toda informação”, diz Fromm. “Os baby boomers cresceram em um mundo onde não havia escolhas de rótulo, por isso ficam menos confortáveis com informações de fontes tão diferentes”.
 

UMA CACHOEIRA DE ESCOLHAS

Essas escolhas por marcas próprias ficaram mais abundantes. À medida que os consumidores mudam seus hábitos de compra, alguns varejistas, reconhecendo o potencial, estão se concentrando mais em suas marcas próprias. A Target, por exemplo, está no processo de implantação de uma série de produtos próprios, que vão desde decoração de casa até vestuário feminino. A Dick’s Sporting Goods também está investindo mais nesta estratégia. Na maioria das vezes os consumidores não podem distinguir a diferença entre uma marca própria e um fornecedor nacional. Alguns varejistas, como a Target, trabalharam arduamente para torná-los indistinguíveis ao investir em melhores embalagens, usando projetos limpos e fontes e cores modernas.
“Algumas marcas mais genéricas aumentaram seus esforços de marca e design”, diz Kronovet. “Quando eles estão aparecendo ao lado de um Tylenol em uma prateleira, você não está mais acreditando que a marca Tylenol está oferecendo mais do que a marca Target & Up da Target. Você vira o rótulo e vê que são os mesmos ingredientes”.

No ano passado, as marcas próprias incluindo o Walmart e a Target, cresceram quatro vezes a taxa de marcas nacionais na categoria de merchandising de massa, de acordo com o último anuário dos fabricantes de marcas próprias com sede em Nova York. O relatório, que utiliza os dados da Nielsen, disse que as vendas de marcas próprias na categoria de mercado de massa totalizaram US$ 2,2 bilhões em 2016, um aumento de 4,6% em relação a 2015. Isso se compara ao aumento de 1,1% ano a ano nas marcas nacionais.
“As marcas próprias estão levando 20% do gasto total de bens de consumo e contribuindo com mais de um quarto do crescimento geral”, diz Jordan Rost, vice-presidente, informações sobre o consumidor na Nielsen.
 

MARCAS PRÓPRIAS SE TORNAM CONVENCIONAIS

O Whole Foods certamente notou esta tendência. A cadeia, que recentemente foi adquirida pela Amazon por US$13,7 bilhões, informou em seu relatório anual de 2016 que as marcas próprias, lideradas pelo seu rótulo 365 Everyday Value, vendem tudo, desde pretzels até sorvetes, representaram cerca de 15% do total das vendas no varejo desse ano, acima de 8% uma década antes. A Amazon também está crescendo silenciosamente em sua própria marca AmazonBasics, vendendo itens como baterias, trituradores de papel e almofadas para compradores agnósticos de marca.

Mercados europeus também sentem a oportunidade. A cadeia alemã Aldi, onde 90% dos produtos em suas prateleiras são da sua própria marca, expandiu sua presença nos EUA de uma loja há quatro décadas atrás para 1.700 agora. Ela anunciou recentemente planos para acelerar seu crescimento nos EUA para chegar a 2.500 lojas em 2022. A empresa está investindo US$1,6 bilhão na remodelação de sua atual frota, acrescenta uma porta-voz, observando que a Aldi se comunica com os compradores através de canais modernos, incluindo Twitter, Instagram e Facebook.
A Lidl, outra cadeia alemã de supermercados, abriu sua primeira loja nos EUA em junho e planeja estrear até 100 ao longo da Costa Leste até a próxima primavera. Um porta-voz da empresa, conta que 90% do seu mix é composto por marcas próprias.
 

CONFIANÇA NAS MARCAS

Um dos recém-chegados é um produto do Vale do Silício. A Brandless, que foi concebido há três anos pelos empresários Tina Sharkey e Ido Leffler prometem melhores produtos por menos dinheiro. Com itens como molho de macarrão orgânico, sabonete de mão de eucalipto e lavanda, cada um custando apenas US$ 3, a empresa de comércio eletrônico já pegou. Apenas quatro dias após o seu lançamento em 11 de julho, a equipe com sede em São Francisco estava preenchendo ordens em 48 estados, diz Sharkey, o CEO.
“Perdemos a confiança em tantas marcas lá fora”, diz ela, observando que alguns millenials também disseram que estão rejeitando as instituições governamentais. “Nós decidimos redefinir o que significava ser uma marca – não se trata da falsa narrativa da Madison Avenue e essas histórias legais.

O QUE VOCÊ VAI FAZER?

A Brandless apela a compradores como Blake Glover, uma estilista de moda de 36 anos que aprendeu sobre isso em um artigo do BuzzFeed. “Eu posso ter todas as mesmas coisas, mas gastar uma fração do valor”, diz Glover. “Pode ser todo brilho e glamour, mas no final do dia, eu só quero algo que funcione”.

NENHUMA INDÚSTRIA ESTÁ IMUNE

Além dos produtos, a mentalidade dos millenials também está afetando outras indústrias. Os motoristas mais jovens, muitos dos quais vivem em áreas urbanas e muitas vezes não usam carros, estão rejeitando seguradoras de automóveis de grande nome em favor de alternativas mais orientadas para o valor. A Metromile, por exemplo, está ganhando clientes com um aplicativo que ajuda os drivers a solucionar problemas como a luz do motor e, talvez, mais importante, a capacidade de pagar por km rodado, ao vez de mês.
Certamente, o produto nasceu por conta dos millenials das áreas urbanas “, diz James Moorhead, diretor de operações da Metromile, que cresceu para 200 funcionários ao longo dos sete anos e agora opera em sete estados.

Enquanto a maioria dos clientes são millenials, os motoristas mais antigos estão começando a seguir seus passos, de acordo com Moorhead. Depois de anunciar apenas na mídia digital há anos, a empresa começou a lançar anúncios de TV no início deste ano e está vendo a tração com os boomers, ele diz.
O turismo também está recebendo uma revisão, pois os hoteleiros tentam se adaptar à economia compartilhada e a crescente ameaça do Airbnb. No ano passado, o Hilton apresentou o Tru, que oferece mais espaço público comum para o trabalho, jogos e comodidades em tecnologia a preços mais acessíveis. A Starwood também possui Tribute Portfolio para viajantes mais jovens.
Mesmo a moda é afetada porque os consumidores se afastam de grandes logos ou vestuário de marca forte em favor de aparências mais simples e contemporâneas, muitas vezes de empresas sustentáveis como Everlane or Reformation. Alguns millenials estão mais preocupados com a cadeia de suprimentos, matérias-primas e design do que com a marca.

E essas mudanças são apenas o começo.
“Vamos ver mais e mais isso”, diz Fromm. “Estamos nos estágios iniciais do controle do consumidor do ciclo de compra”.

 
Artigo escrito por Adrianne Pasquarelli para o AdAge. Artigo original aqui.[:en]Bad news for all you out there who spend your careers building brands: New research shows that more than half of millennials have no use for them. But there’s hope for you yet if you understand what makes this generation tick and how to reach them.
Jonathan Wu only buys generic drugs—he would never spend money on Advil or Tylenol. He’s impressed with the less costly, store-brand version of Neutrogena’s Dry-Touch sunscreen, and he loves the frozen chicken tikka masala that you can only buy at Trader Joe’s.
“I only care about the product—who cares about the brand? I’m willing to experiment,” says Wu, 30. “I’m going to try everything out there. I’m not loyal.”
Wu, who lives with his parents while he works on his startup business building and renting tiny houses in suburban backyards, is marketers’ worst nightmare.
And now a new study shows something even more profound for marketing: Among his generation, he’s in the majority.
While it is perhaps a fool’s errand to paint an entire generation with the same brush, just over half of millennials, 51%, have no real preference between private-label and national brands, according to the study by Cadent Consulting Group, a four-year-old firm based in Wilton, Conn. Such apathy is in stark contrast to millennials’ baby boom parents, a brand-loyal group who were raised with fewer choices, different advertising channels and only one real media screen. Gen Xers’ media environment wasn’t much different, save for the arrival of cable TV.

HOW DO MILLENNIALS SEE YOUR BRANDS?

“Millennials didn’t grow up with the same advertising, the same exposure, the same big three TV networks,” says Don Stuart, a managing partner at Cadent. Indeed, “It’s a completely different consumption of media driving a different consumption of products,” says Karen Strauss, Stuart’s colleague and a principal at Cadent.
The shift is opening the door to new entrants, like Aldi and Lidl, grocers from overseas that emphasize their own private labels. There’s also Brandless, a month-old startup aiming to revolutionize the industry of everyday essentials by selling unbranded goods for $3 each. While the Cadent study focused on food and consumer packaged goods, millennials’ lack of preference for national brands is also evident in categories including travel, insurance and fashion, according to experts.
To win over Jonathan Wu and people like him, established brands are being forced to rethink the fundamentals of traditional marketing. Hammering away at the benefits of “cleaner, whiter and brighter” in mass media does not resonate with a demographic swayed by intangibles such as community and sustainability, and who are influenced by peers, review sites and outlets like BuzzFeed.
“Understand that millennials are the ultimate day traders, and that’s what’s driving changes in food, restaurants, travel, insurance,” says Jeff Fromm, co-author of the book “Marketing to Millennials” and a partner at ad agency Barkley. “They’re trading up and down and brands don’t matter. If your brand isn’t unique, you run the risk of being traded out for private-label or a low-cost alternative.”

BLAME GAME

Historic brands angry at taking a back seat can blame 2008’s recession. When the millennial market came of age, the economy was in shambles and consumers, recently out of college, struggled with student debt. They were lured in by new, purpose-driven brands, like Warby Parker or Casper, which promised lower prices as well as a charitable mission at odds with their seemingly money-grubbing, more recognizable competitors. Those attributes are proving tough for national brands to convincingly adopt.

“The recession was definitely a trigger for this,” says Madeleine Kronovet, a senior strategist at RedPeak who runs the company’s youth practice. “It was a reconfiguration [for millennials] of how much of my hard-earned dollars have to go to large corporations and brands, and how much can I get of what I need to get for a lower price point.”
These days, shoppers are driven by life-hacking—using a mixture of reviews, social media sources and store-to-store pricing to wring the most value from a product. While millennials are willing to spend on one must-have, they’re more apt to buy generic for everything else. Wu says he outsources his testing to the internet, for example. “I don’t understand why I would ever blindly pick up a brand without opening my browser and spending 10 seconds to find out if a product is good enough,” he says.

In addition, experts say purchases are more benefit-driven than brand-driven. Whether a marketer offers delivery, for example, could influence a purchase. Millennials are also much more willing than previous generations to experiment with new brands, as evidenced by the growing popularity of direct-to-consumer ecommerce offerings. And they’re eager to customize their own experiences. That includes the way they’re replacing radio and TV schedules with Netflix binges and Spotify playlists, but it doesn’t end there. They thrive on options—the more, the merrier.
“They grew up with abundant information and abundant access to that information,” says Fromm. “Baby boomers grew up in a world where there were not private-label choices. They’re less comfortable crowd-sourcing information from a variety of sources.”

A WATERFALL OF CHOICE

Those private-label choices have gotten more plentiful and better-looking, besides. As consumers change their buying habits, some retailers, recognizing the potential, are focusing more on their in-house brands. Target is in the process of rolling out a dozen of its own brands, ranging from home decor to womenswear. Dick’s Sporting Goods is also investing more in a private-label strategy. Much of the time, consumers can’t tell the difference between a store brand and a national player. Some retailers, like Target, have worked hard to make them indistinguishable by investing in better packaging, using clean designs and modern fonts and colors.
“Some of the more generic brands have upped their branding and design game,” says Kronovet. “When they’re appearing next to a Tylenol on a shelf, you’re no longer really believing that the Tylenol brand is offering more than Target’s Up & Up brand. You turn the label over and see it’s the same ingredients.”

Indeed, last year, private-label brands at retailers including Walmart and Target grew at four times the rate of national brands in the mass merchandisers category, according to the latest Private Label Yearbook, an annual report from the New York-based Private Label Manufacturers Association. The report, which uses data from Nielsen, said private-label sales in the mass-market category totaled $2.2 billion in 2016, a 4.6% increase over 2015. That compares with a 1.1% year-over-year increase for national brands. One big marketer, Dean Foods, which sells dairy brands like Land O Lakes and TruMoo, reported disappointing second-quarter earnings earlier this month. Dean executives said its brands have been weaker than its private-label products.
“Store brands are driving 20% of total consumer goods spending and contributing more than a quarter of overall growth,” says Jordan Rost, VP, consumer insights at Nielsen. “They’re taking share away, in some cases, from the national brands with which they’re competing. That growth has been consistent in recent years,” he adds.

PRIVATE GOES MAINSTREAM

Whole Foods has certainly noticed the trend. The chain, which recently agreed to be acquired by Amazon for $13.7 billion, reported in its 2016 annual report that private-label brands, led by its 365 Everyday Value label, selling everything from peanut-butter-filled pretzels to salted caramel ice cream pops, accounted for about 15% of total retail sales that year, up from 8% a decade earlier. Amazon is also quietly growing its own AmazonBasics label, selling items like batteries, paper shredders and wee-wee pads to brand-agnostic buyers.

European grocers sense the opportunity too. German chain Aldi, where 90% of the products on its shelves are its own private label, has expanded its U.S. presence from one store four decades ago to 1,700 now. It recently announced plans to accelerate its U.S. growth to reach 2,500 stores by 2022. The company is investing $1.6 billion in remodeling its current fleet, a spokeswoman adds, noting that Aldi communicates with shoppers through modern channels including Twitter, Instagram and Facebook.
Lidl, another German supermarket chain, opened its first U.S. grocery store in June and plans to debut up to 100 along the East Coast by next spring. A spokesman for the company, which also counts 90% of its own brands in its assortment, noted that Lidl is “laser-focused” on delivering higher quality and lower prices.

LOSING TRUST IN BRANDS OF YORE

One of the most recent newcomers is a product of Silicon Valley. Brandless, which was conceived three years ago by entrepreneurs Tina Sharkey (she co-founded iVillage) and Ido Leffler (he co-founded school supplies company Yoobi), promises better products for less money. With items such as organic arrabbiata pasta sauce and eucalyptus and lavender hand soap each costing only $3, the ecommerce company has already caught on. Just four days after its July 11 launch, the San Francisco-based outfit was filling orders in 48 states, says Sharkey, the CEO.
“We’ve lost trust in so many brands out there,” she says, noting that some millennials also said they’re rejecting government institutions. “We decided to redefine what it meant to be a brand—it’s not about the false narrative of Madison Avenue and ‘Mad Men,’ these fictitious back stories. In Selfie Nation, the brand narrative is the story you want to tell.” The venture-capital-funded company is increasing its 200-deep product stable on a daily basis with new items.

WHAT ARE YOU GOING TO DO ABOUT THAT?

Brandless appeals to shoppers such as Blake Glover, a 36-year-old fashion stylist who learned about it in a BuzzFeed article. Enthralled by the low price of its virgin coconut oil, the Brooklyn resident placed an order early on to try oil pulling, a new health trend that involves swishing the oil in your mouth to try to remove bodily toxins. He gave both the product, and the pulling, a thumbs up. “I can have all the same things but spend a fraction of the cost,” Glover says. “It can be all glitz and glamour but at the end of the day, I just want something that works.”
 

NO INDUSTRY IS IMMUNE

Beyond packaged goods, the millennial mindset is affecting other industries as well. Younger drivers, many of whom live in urban areas and often don’t use cars, are rejecting big-name auto insurers in favor of more value-driven alternatives. Metromile, for example, is winning millennials with an app that helps drivers troubleshoot issues like a check-engine light and, perhaps more important, the ability to pay by the mile instead of by month.
“Certainly the product was born on the backs of millennials in urban areas,” says James Moorhead, chief operating officer at Metromile, which has grown to 200 employees over its seven years and now operates in seven states.

While the majority of customers are millennials, older drivers are starting to follow in their footsteps (or tire tracks), according to Moorhead. After advertising only in digital media for years, the company began rolling out TV ads earlier this year and is seeing traction with boomers, he says.
Travel, too, is getting an overhaul as hotel marketers try to adapt to the sharing economy and the growing threat of Airbnb. Last year, Hilton introduced Tru, which offers more communal public space for work, and games and tech-savvy amenities at more affordable prices. Starwood has Tribute Portfolio for younger travelers.
Even fashion is affected as consumers turn away from big logos or heavily branded apparel in favor of more simple, contemporary looks, often from sustainable companies like Everlane or Reformation. Some millennials are more impressed with supply chain, raw materials and design than any established names.
And these changes are only the beginning.
“We’re going to see more and more of this,” says Fromm. “We’re in the early stages of consumer control of the purchase cycle.”[:es]Malas noticias para todos ustedes por ahí que pasan sus carreras de construcción de marcas: Nueva investigación muestra que más de la mitad de los milenios no tienen ningún uso para ellos. Pero hay esperanza para ti, sin embargo, si entiendes lo que hace que esta generación marque y cómo alcanzarlos.
Jonathan Wu sólo compra medicamentos genéricos, nunca gastaría dinero en Advil o Tylenol. Está impresionado con la versión menos costosa de la marca Neutrogena Dry-Touch sunscreen, y le encanta el pollo congelado tikka masala que solo puedes comprar en Trader Joe’s.
“Sólo me interesa el producto, ¿quién se preocupa por la marca ?, estoy dispuesto a experimentar”, dice Wu, de 30 años. “Voy a probarlo todo, no soy leal”.
Wu, que vive con sus padres mientras trabaja en la construcción de su negocio de arranque y alquila casas diminutas en los patios de los suburbios, es la peor pesadilla de los mercadólogos.
Y ahora un nuevo estudio muestra algo aún más profundo para la comercialización: Entre su generación, está en la mayoría.
Si bien es quizás un trabajo de tonto pintar a toda una generación con el mismo pincel, un poco más de la mitad de los millennials, el 51%, no tienen ninguna preferencia real entre la marca privada y las marcas nacionales, según el estudio de Cadent Consulting Group, Esta apatía está en marcado contraste con los padres del baby boom de los milenios, un grupo leal de la marca que se crió con menos opciones, diferentes canales de publicidad y sólo una pantalla real de los medios de comunicación. El entorno mediático de Gen Xers no era muy diferente, salvo la llegada de la televisión por cable.
¿CÓMO MILLENNALES VEA TUS MARCAS?
“Millennials no creció con la misma publicidad, la misma exposición, las mismas tres grandes redes de televisión”, dice Don Stuart, socio gerente de Cadent. De hecho, “Es un consumo completamente diferente de los medios que impulsan un consumo diferente de productos”, dice Karen Strauss, colega de Stuart y directora de Cadent.
El cambio está abriendo la puerta a nuevos entrantes, como Aldi y Lidl, comerciantes de ultramar que hacen hincapié en sus propias marcas privadas. También hay Brandless, una puesta en marcha de un mes con el objetivo de revolucionar la industria de lo esencial diario mediante la venta de productos sin marca por 3 dólares cada uno. Mientras que el estudio de Cadent se centró en alimentos y bienes de consumo envasados, la falta de preferencia de los milenios por las marcas nacionales también es evidente en categorías como viajes, seguros y moda, según los expertos.
Para ganar a Jonathan Wu y gente como él, las marcas establecidas se ven obligadas a repensar los fundamentos del marketing tradicional. Martillando los beneficios de “más limpio, más blanco y más brillante” en los medios de comunicación no resuena con un demográfico influenciado por intangibles como la comunidad y la sostenibilidad, y que están influenciados por los compañeros, sitios de revisión y puntos de venta como BuzzFeed.
“Comprenden que los millennials son los comerciantes finales del día, y ése es qué está conduciendo cambios en alimento, restaurantes, recorrido, seguro,” dice a Jeff Fromm, co-autor del libro “comercialización a Millennials” ya un socio en la agencia Barkley del anuncio. “Están negociando hacia arriba y hacia abajo y las marcas no importan.Si su marca no es única, corre el riesgo de ser comercializado para la etiqueta privada o una alternativa de bajo costo.”
JUEGO DE LA CULPA
Las marcas históricas enojadas al tomar un asiento trasero pueden culpar a la recesión del 2008. Cuando el mercado milenario llegó a la mayoría de edad, la economía estaba en ruinas y los consumidores, recientemente fuera de la universidad, lucharon con la deuda estudiantil. Fueron atraídos por nuevas marcas, como Warby Parker o Casper, que prometieron precios más bajos, así como una misión caritativa en desacuerdo con sus aparentemente competidores más reconocibles. Esos atributos están resultando difíciles para las marcas nacionales a adoptar de manera convincente.

“La recesión fue definitivamente un desencadenante para esto”, dice Madeleine Kronovet, estratega senior de RedPeak que dirige la práctica juvenil de la compañía. “Fue una reconfiguración [de los milenios] de cuánto de mis dólares duramente ganados tienen que ir a grandes corporaciones y marcas, y cuánto puedo obtener de lo que necesito conseguir por un precio más bajo”.
En estos días, los compradores son conducidos por la vida de hacking-utilizando una mezcla de comentarios, fuentes de medios sociales y de tienda a tienda de precios para sacar el máximo valor de un producto. Si bien los millennials están dispuestos a gastar en un deber-tener, son más propensos a comprar genéricos para todo lo demás. Wu dice que subcontrata sus pruebas a Internet, por ejemplo. “No entiendo por qué ciegamente recoger una marca sin abrir mi navegador y pasar 10 segundos para averiguar si un producto es lo suficientemente bueno”, dice.

Además, los servicios que ofrecen son más orientados para los beneficios de la marca. Un comerciante puede entregar por ejemplo, puede influir en la compra. Millennials también son mucho más que las cosas como las gerações anteriores a experimentar las marcas, como evidenciado por la acumulación de las ofertas de comercio electrónico para el consumidor. Ellos están ansiosos para personalizar sus experiencias. Esto incluye una forma como son sustitutos de radio y televisión con Netflix y Spotify, pero esto no termina. Ellos prosperan en las opciones – más, más saudáveis.
“Eles cresceram com mucha información y acceso abundante a toda información”, diz Fromm. “Los baby boomers cresceram en un mundo donde no hay escogidos de rótulo, por lo menos cómodos con las informaciones de los mismos”.
UNA CASCADA DE OPCIÓN
Esas opciones de etiqueta privada se han vuelto más abundantes y de mejor apariencia, además. A medida que los consumidores cambian sus hábitos de compra, algunos minoristas, reconociendo el potencial, se están centrando más en sus marcas internas. Target está en el proceso de desplegar una docena de sus propias marcas, que van desde la decoración del hogar a la moda femenina. Dick’s Sporting Goods también está invirtiendo más en una estrategia de marca privada. Gran parte del tiempo, los consumidores no pueden diferenciar entre una marca de tienda y un jugador nacional. Algunos minoristas, como Target, han trabajado duro para hacerlos indistinguibles invirtiendo en un mejor empaquetado, usando diseños limpios y fuentes y colores modernos.
“Algunas de las marcas más genéricas han aumentado su juego de marca y diseño”, dice Kronovet. “Cuando aparecen junto a un Tylenol en una estantería, ya no estás creyendo que la marca Tylenol esté ofreciendo más que la marca Up & Up de Target. Vuelve la etiqueta y ve que son los mismos ingredientes”.

De hecho, el año pasado, las marcas de distribuidor en Walmart y Target crecieron a cuatro veces la tasa de marcas nacionales en la categoría de comerciantes de masas, según el último Private Label Yearbook, un informe anual de los Fabricantes de Marcas Privadas de Nueva York Asociación. El informe, que utiliza datos de Nielsen, dijo que las ventas de marcas privadas en la categoría de mercado de masas totalizaron $ 2.2 mil millones en 2016, un 4,6% más que en 2015. Esto se compara con un aumento de 1.1% año a año para las marcas nacionales. Un gran vendedor, Dean Foods, que vende marcas lácteas como Land O Lakes y TruMoo, reportó decepcionantes ganancias del segundo trimestre a principios de este mes. Los ejecutivos de Dean dijeron que sus marcas han sido más débiles que sus productos de marca privada.
“Las marcas de tiendas están impulsando el 20% del gasto total de bienes de consumo y contribuyen con más de un cuarto del crecimiento total”, dice Jordan Rost, vicepresidente de información sobre el consumidor de Nielsen. “En algunos casos, están tomando parte de las marcas nacionales con las que compiten, ese crecimiento ha sido consistente en los últimos años”, añade.
PRIVATE GOES MAINSTREAM
Whole Foods ciertamente ha notado la tendencia. La cadena, que recientemente accedió a ser adquirida por Amazon por 13.700 millones de dólares, informó en su informe anual de 2016 que las marcas de distribuidoras privadas, lideradas por su etiqueta 365 Everyday Value, vendían todo, desde pretzels rellenos de mantequilla de maní hasta helados salados de caramelo , representaron alrededor del 15% de las ventas minoristas totales ese año, frente al 8% de la década anterior. Amazon también está creciendo en silencio su propia etiqueta de AmazonBasics, vendiendo artículos como baterías, trituradoras de papel y cojines wee-wee a los compradores agnósticos de marca.

Los tenderos europeos sienten la oportunidad también. La cadena alemana Aldi, donde el 90% de los productos en sus estantes son su propia marca privada, ha ampliado su presencia de Estados Unidos de una tienda hace cuatro décadas a 1.700 ahora. La compañía está invirtiendo 1.600 millones de dólares en la remodelación de su flota actual, agregó una portavoz, señalando que Aldi se comunica con los compradores a través de canales modernos como Twitter, Instagram y Facebook.
Lidl, otra cadena alemana de supermercados, abrió su primera tienda de comestibles en los Estados Unidos en junio y planea debutar hasta 100 en la costa este para la próxima primavera. Un portavoz de la empresa, que también cuenta con el 90% de sus propias marcas en su surtido, señaló que Lidl está “centrado en láser” en la entrega de mayor calidad y precios más bajos.
PERDIDA DE CONFIANZA EN LAS MARCAS DE YORE
Uno de los recién llegados más recientes es un producto de Silicon Valley. Brandless, que fue concebida hace tres años por los empresarios Tina Sharkey (ella co-fundó iVillage) e Ido Leffler (co-fundó la empresa de suministros escolares Yoobi), promete mejores productos por menos dinero. Con elementos como la salsa de pasta orgánica arrabbiata y jabón de mano de eucalipto y lavanda cada uno cuesta sólo $ 3, la compañía de comercio electrónico ya ha capturado. Apenas cuatro días después de su lanzamiento el 11 de julio, el equipo con sede en San Francisco estaba llenando pedidos en 48 estados, dice Sharkey, el CEO.
“Hemos perdido la confianza en tantas marcas por ahí”, dice, señalando que algunos millennials también dijeron que están rechazando instituciones gubernamentales. “Decidimos redefinir lo que significaba ser una marca: no se trata de la falsa narrativa de Madison Avenue y de” Mad Men “, estas historias ficticias de trasero. En Selfie Nation, la narrativa de la marca es la historia que quieres contar. La empresa con capital de riesgo está aumentando diariamente su producto de 200 pies de profundidad con nuevos artículos.

¿Qué vas a hacer al respecto?
Brandless apela a compradores como Blake Glover, un estilista de 36 años que se enteró de ello en un artículo BuzzFeed. Encantada por el bajo precio de su aceite de coco virgen, el residente de Brooklyn hizo una orden temprano para tratar de tirar del petróleo, una nueva tendencia de la salud que implica batir el aceite en la boca para tratar de eliminar las toxinas corporales. Él dio tanto el producto, y el tirón, un pulgar hacia arriba. “Puedo tener todas las mismas cosas pero gastar una fracción del costo”, dice Glover. “Puede ser todo glamour y glamour, pero al final del día, sólo quiero algo que funcione”.
NINGUNA INDUSTRIA ES INMUNIZA
Más allá de los bienes envasados, la mentalidad milenaria afecta también a otras industrias. Los conductores más jóvenes, muchos de los cuales viven en áreas urbanas ya menudo no usan automóviles, están rechazando a los grandes aseguradores de autos a favor de alternativas más valiosas. Metromile, por ejemplo, está ganando millennials con una aplicación que ayuda a los conductores a solucionar problemas como un motor de control de luz y, quizás más importante, la capacidad de pagar por la milla en lugar de por mes.
“Ciertamente el producto nació a espaldas de los milenios en las zonas urbanas”, dice James Moorhead, director de operaciones de Metromile, que ha crecido a 200 empleados en sus siete años y ahora opera en siete estados.

Mientras que la mayoría de los clientes son millennials, los conductores más viejos están comenzando a seguir en sus pasos (o pistas del neumático), según Moorhead. Después de anunciar sólo en medios digitales durante años, la compañía comenzó a desplegar anuncios de televisión a principios de este año y está viendo la tracción con los boomers, dice.
Viajes, también, está recibiendo una revisión ya que los comerciantes del hotel tratan de adaptarse a la economía compartida y la creciente amenaza de Airbnb. El año pasado, Hilton introdujo Tru, que ofrece más espacio público comunitario para el trabajo, y juegos y servicios de tecnología avanzada a precios más asequibles. Starwood tiene Tribute Portfolio para viajeros más jóvenes.
Incluso la moda se ve afectada a medida que los consumidores se alejan de los grandes logotipos o ropa de marca fuerte a favor de una apariencia más simple y contemporánea, a menudo de empresas sostenibles como Everlane o Reforma. Algunos millennials están más impresionados con la cadena de suministro, materias primas y diseño que cualquier nombre establecido.
Y estos cambios son sólo el comienzo.
“Vamos a ver más y más de esto”, dice Fromm. “Estamos en las primeras etapas del control de los consumidores sobre el ciclo de compra”.[:]

Progressive profiling: enriqueça o perfil do seu cliente

Quanto mais você conhece uma pessoa, maior a chance de acertar no presente. O mesmo conceito pode ser aplicado às vendas e ao relacionamento entre pessoas e marcas. Se perguntar não ofende, você pode usar a tecnologia para pedir mais informações ao seu cliente. É o chamado progressive profiling (ou perfil progressivo, em tradução livre), uma das táticas de marketing que servem para enriquecer o perfil do seu consumidor.

Qual é o melhor momento para começar?

Se o seu contato chegou via formulário no website ou landing page, provavelmente ele só o opt-in com nome e e-mail. Logo, um caloroso e-mail de boas-vindas que contenha um cupom de incentivo à primeira compra é o primeiro passo. Em seguida, o progressive profilling. Imagine essa técnica como o primeiro encontro. É momento de uma conversa agradável, em que um está tentando conhecer mais o outro: dia do aniversário, interesses. É o começo do relacionamento.

No entanto, é possível aplicar a tática em qualquer momento da jornada do consumidor, desde que com o cuidado de selecionar as informações que serão questionadas e tendo objetivos claros. Por exemplo: na primeira compra ou no desenvolvimento de uma ação promocional específica, como Black Friday, Dia das Mães, lançamento de coleção etc.
A única regra é a da pertinência.

Quais canais posso utilizar para fazer progressive profilling?

Os canais de relacionamento direto são fundamentais. Utilize aqueles que você dispõe. Pode ser e-mail marketing, SMS, push e social media. Eles vão levar o usuário a um site, uma landing page ou qualquer ambiente que contenha um formulário para preencher com suas informações. Esse form estará conectado a uma plataforma de dados, que deverão ser utilizados para comunicação posteriormente.

Aliás, você coleta e usa seus dados em ações de marketing? Leia mais sobre data driven marketing.

Como incentivar o progressive profilling?

Frases como “queremos conhecê-lo um pouco mais”, “conte-nos mais sobre você” e “queremos oferecer as melhores ofertas para você” são alguns estímulos ao clique e consequente preenchimento do formulário de progressive profilling.

Oferecer algum benefício exclusivo, como um desconto ou um brinde podem fazer maravilhas pelos resultados da estratégia. Claro, tudo depende do planejamento da marca e do que ela dispõe como incentivo.

Que tipo de viajante você é?

Um exemplo de aplicação da lógica do progressive profiling é a landing page Venha para o Inesquecível, da Rio Quente Resorts. Na página, além de a marca ser apresentada, há um teste (brasileiro adora um teste!) que irá definir “que tipo de viajante você é”.

Com questões divertidas, a marca está coletando o perfil dos usuários e, de quebra, provendo alguma diversão a quem realiza o quiz. Como resultado, é mostrado o perfil da pessoa e qual resort da marca é o ideal para ela. Simples e eficaz.

Resumindo:

// A melhor hora para começar a fazer progressive profiling é depois das boas-vindas

// Mas também é possível implementar em qualquer momento da jornada, desde que com pertinência e objetivo

// Ofereça algo para o usuário como estímulo ao preenchimento do formulário

// Colete os dados e UTILIZE-OS

Ainda tem dúvidas sobre a estratégia? Escreva para nós!  Teremos o maior prazer em ajudar a sua marca.

[:pt]Como o spotify usa dados pra gerar hits de conteúdo[:en]Spotify’s CMO on Using Data to Create Content Marketing Hits[:es]Como el spotify utiliza datos para generar hits de contenido[:]

[:pt]Utilizar os dados para entender seus consumidores é uma arte. Muitas marcas já entenderam que os dados são o caminho para o relacionamento, mas poucas fazem tão bem o que se propõem quanto o Spotify.
Na #ThinkContent Summit 2017 da NewsCred, Seth Farbman, Diretor de Marketing do Spotify, compartilhou como o serviço de streaming de música é capaz de entender clientes em um nível individual, bem como identificar tendências culturais maiores, explorando profundamente seus dados.
Aqui estão os principais destaques de sua palestra – ou o que chamamos de sua playlist de “Como arrasar com dados no marketing de conteúdo”.

Track 1: Veja pessoas, não fontes de dados

Alguns anos atrás, Big Data era a palavra-chave que fazia os profissionais do marketing pensarem sobre infinitas possibilidades, mas Farbman diz que era muito mais um truque de mágica: “De repente, poderíamos saber tudo o que é valioso sobre nosso consumidor e acompanhar o impacto da nossa mensagem no funil de vendas, até o lifecycle value. Mas era algo muito vago”.
O que realmente aconteceu é que o Big Data deu aos profissionais de marketing o que Farbman chama de “a parte mais banal e irritante do marketing”: o retargeting. “Então, se você explorar a web e comprar sapatos on-line, podemos insistir em fazer você comprar mais desses sapatos. Os dados estavam te reduzindo a um minuto da sua vida – o momento em que você comprou um par de sapatos “, explica.
Mas, é claro, seus clientes são mais que uma decisão de compra.
Eles são seres humanos emocionais e únicos, cujos sentimentos podem mudar de um momento para o outro. É por isso que as marcas precisam olhar para os dados com mais seriedade e começar a gerar insights que dialogam com os clientes como pessoas, criando conexões duradouras que realmente melhoram os resultados nos próximos anos, de acordo com Farbman.

Track 2: Entenda as pessoas no seu contexto cultural

“Se você está simplesmente acumulando dados, ficará rapidamente sobrecarregado”, afirma Farbman.

Com a quantidade de informação que o Spotify recolhe, ele deve saber do que está falando. Basta pensar nos usuários ativos (mais de 100 milhões) e nas listas de reprodução (mais de 2 bilhões), para começo de conversa. Para ele, as marcas devem começar com uma única premissa e, em seguida, procurar tendências e padrões culturais em seus dados.
“Temos dados sobre como as pessoas estão usando música em suas vidas. É altamente emocional. Podemos dizer quando alguém terminou um namoro. As pessoas criaram playlists para enviar ao seu futuro ex. Nós sabemos quando as pessoas estão correndo, estudando, tentando ir dormir “, complementa Farbman.
Além dos padrões comportamentais, seu público também pode estar falando sobre si diretamente. “Você precisa estar atento, escutando-os”. E completa: “quando alguém cria uma lista de reprodução intitulada “Odeio o Bob”, sabemos o que está acontecendo ali. Para nós, os dados oferecem essa visão incrível do que está acontecendo no coração de alguém “.
Como uma empresa de música, essas informações ajudam o Spotify a recomendar mais músicas. Mais do que isso, permite que o Spotify entre na cabeça do cliente e use isso como inspiração criativa. Aqui está um exemplo: depois de todo debate presidencial no ano passado, a empresa percebeu que cada vez mais listas de reprodução estavam sendo criadas com o título “de mudança”. “Claramente, havia esse sentimento de que as pessoas realmente queriam se mudar para o Canadá. Nós vimos isso no cliente, mas também como um fenômeno cultural “.
O Spotify decidiu criar um anúncio chamado “Moving” que apresentou um casal literalmente dirigindo sua casa para o Canadá com a música”My House” do Flo Rida tocando em segundo plano. A ideia era mostrar aos consumidores que o Spotify realmente entende o que eles estão sentindo.

Track 3: Leve para o lado pessoal

Tal como acontece com o exemplo acima, os dados podem refletir algo grande e cultural, mas também podem ser levados ao nível individual. É por isso que a equipe criativa do Spotify passa tempo criando anúncios e outros conteúdos extremamente direcionados a nichos de clientes menores ou a bairros em particular.
Outro exemplo de Spotify se divertindo com seus dados é quando eles perceberam que às vezes as pessoas dão suas listas de reprodução nomes engraçados e estranhos. “Nós chegamos aos indivíduos e dizemos: ‘curtimos sua playlist, olha aqui a piada’, e pergunte se eles estão dispostos a participar. Nunca tivemos uma recusa”, diz Farbman.

Talvez a personalização de conteúdo mais bem sucedida que o Spotify já fez, no entanto, seja o Year in Music. “Nós tivemos essa idéia para retornar às pessoas seu histórico de música. 130 milhões de pessoas receberam um e-mail individualizado para um link individualizado para uma experiência individualizada que mostra o que eles ouviram ao longo do ano e quais artistas ajudaram a promover para que possam se gabar disso”, salienta.
Pense em como você pode personalizar a experiência do seu cliente, seja convidando seus fãs a compartilhar seu próprio conteúdo ou a dar-lhes algo de valor que é apenas para eles.

Track 4: Ouse

“Não deixe passar a oportunidade de experimentar fora da sua zona de conforto criativo”, aconselha Farbman. É por isso que, quando Barack Obama fez um rápido comentário ao ex-embaixador da Suécia sobre querer um emprego no Spotify quando o seu mandato terminou, eles aproveitaram a chance.
A equipe do Spotify surgiu com a idéia de criar uma vaga de emprego na sua página de carreiras chamada “Presidente das playlists” e tweetar pela conta de Daniel Ek, o fundador da Spotify. Foi um conteúdo divertido que capturou a voz brincalhona da marca. E, para a surpresa de todos, 850 pessoas realmente se candidataram à vaga.

Track 5: Deixe os dados dispararem sua mensagem

Além dos jobs virais e anúncios engraçados, os dados são realmente capazes de melhorar o relacionamento e a retenção.
“Nós recebemos sinais de problemas de retenção o tempo todo. Sabemos dizer quando alguém está usando o Spotify menos, compartilhando menos, criando menos playlists. Mas se posso fazer você criar uma lista de reprodução, sabemos que as chances de seu lifetime value subir e o churn cair são cerca de cinco vezes maiores do que se você não o fizesse. Então, a mensagem de conteúdo deve ser: “Deixa eu te mostrar como criar uma playlist”, diz Farbman.
Como fã, você tira mais prazer do produto, e esse maior prazer afetará as taxas de retenção. Da mesma forma, se alguém na versão gratuita está tentando fazer as coisas apenas disponíveis na versão premium paga, eles receberão uma mensagem informando que, com uma assinatura premium, há menos restrições. Algo tipo: “Vemos que você já tentou pular músicas 15 vezes …”
Em última análise, Farbman explica que, à medida que os profissionais de marketing melhorarem o aproveitamento de dados, poderão criar sistemas que escolhem automaticamente o conteúdo certo para entregar à pessoa certa no momento certo.
Até lá, continue ouvindo o que seus dados estão falando sobre seus clientes para continuar produzindo conteúdo relevante que engaje o seu público.  Veja como data analytics pode aumentar o valor do seu negócio. E let’s rock!
Artigo original NewsCred[:en]There is a fine art to leveraging data to understand your consumers, and few brands are doing it as well as Spotify.
At NewsCred’s #ThinkContent Summit 2017, Seth Farbman, Chief Marketing Officer of Spotify, shared how the music streaming service is able to understand individual customers on a personal level, as well as pinpoint larger cultural trends by digging deep into its data.
Here are the key highlights of his talk – or, what we like to call his ultimate “How to Rock Content Marketing Data” playlist.

Track 1: Think People, Not Data Points

A few years ago, “big data” was the buzzword that had marketers thinking about infinite possibilities, but Farbman says it was a lot of smoke and mirrors: “Suddenly, we could know everything that’s valuable to know about our consumer, and follow our messaging and its impact on the sales funnel, all the way down to lifetime value. But it was mostly bull.”
What actually happened is that big data gave marketers what Farbman calls the banalest, disruptive and annoying part of marketing: retargeting.
“So if you explore the web and buy shoes online, we marketers can try to get you to buy more of those shoes incessantly. The data was reducing you down to your smallest moment – the moment you bought a pair of shoes,” he says.
But, of course, your customers are more than one purchasing decision.
They are emotional, unique human beings whose moods may shift moment to moment. That’s why today’s successful brands must look at data with a much keener eye, and begin to draw insights that speak to customers as humans and build lasting connections that actually improve business outcomes for years to come, according to Farbman.

Track 2: Understand People in Cultural Context

“If you are simply in taking massive data, you’ll quickly become overwhelmed,” says Farbman. With the amount of information Spotify collects, he should know. Just think of the active users (more than 100 million) and playlists (more than 2 billion), alone.
Instead, brands must start with a premise, then look for cultural trends and patterns in their data, Farbman says.
“We have data on how people are using music in their lives. It’s highly emotional. We can tell when someone has broken up with someone. People have created playlists to send to their soon-to-be former significant other. We know when people are running, studying, trying to go to sleep,” he says.
Besides noticing repeatable patterns, your audience might also be telling you about themselves directly.
“You have to be listening,” says Farbman.
“When someone creates a playlist titled ‘I hate Bob,’ we’re pretty sure we know what’s going on there. For us, data is this incredible insight to know what’s happening deep inside someone,” he says.
As a music company, such information helps Spotify recommend more songs. But more importantly, it allows Spotify to peek inside the customer’s head, and use that as creative inspiration.
Here’s an example: After every presidential debate last year, Spotify realized that more and more playlists were being created that had the title “moving” in them.
“Clearly there was this feeling that people really wanted to move to Canada. We saw this inside the client but also as a cultural phenomenon,” says Farbman.
Spotify decided to create an advertisement called “Moving” that featured a couple literally driving their house to Canada with the Flo Rida song, “My House” playing in the background. The idea was to show consumers that Spotify really gets what they’re feeling.

Track 3: Get Personal

As with the above example, data can reflect something big and cultural, but it can also be drilled down to the individual level as well. That’s why Spotify’s creative team spends time creating ads and other content that is extremely targeted to smaller customer niches, or particular neighborhoods.
Another example of Spotify having fun with its data is when they realized that sometimes people give their playlists funny and odd names.
“We reach out to individuals and say, ‘We like your playlist, here’s the joke,’ and ask if they’re willing to participate. We’ve never had anyone say no,” says Farbman.

Perhaps the most successful content personalization Spotify does, however, is its Year in Music.
“We had this idea to return to people their music history. For 130 million people, each got an individualized email to an individualized link to an individualized experience that shows what they listened to throughout the year, and what artists they helped break. It allows them to brag about it and share it,” says Farbman.
Think about how you can personalize your customer experience, whether it’s by inviting your fans to share their own content, or giving them something of value that is just for them.

Track 4: Go Bold

Don’t pass up an opportunity to experiment outside of your creative comfort zone, says Farbman.
That’s why when Barack Obama made a quick comment to the former ambassador to Sweden about wanting a job with Spotify as his term was ending, they jumped on it.
The Spotify team came up with the idea to create a job positing on the Spotify career page called “President of Playlists,” and have Daniel Ek, Spotify’s founder, tweet it out.
It was a fun piece of content that captured the playfulness of the brand’s voice.
And, surprisingly, 850 people actually applied for the job.

Track 5: Let Data Trigger Your Message

Beyond viral job postings and funny ads, data is really about improving customer service and retention.
“We get signals of early retention issues all the time. We can tell when someone is using Spotify less, sharing it less, building fewer playlists. But on the flipside, if I can get you to make a playlist, we know that the chances of your lifetime value going up and churn going down are about five times more than if you didn’t. So the content message should be, ‘Let me show you how to make a playlist,’” says Farbman.
As a fan, you get more enjoyment out of the product, and that greater enjoyment will affect retention rates.
Similarly, if someone on the free, ad-supported version of Spotify is trying to do things only available on the premium paid version, they will get a message letting them know that with a premium subscription, there are less restrictions. Something like: “We see you’re trying to skip songs 15 times…”
Ultimately, Farbman says, as marketers get better at harnessing data, systems – not humans – can be created that automatically pick and choose the right content to deliver to the right person at the right time.
But until then, keep listening to what your data is telling you about your customers so you can keep producing the content hits they’ll truly enjoy.
Original article NewsCred[:es]Aprovechar los datos para entender a sus consumidores es un arte y pocas marcas lo están haciendo tan bien como Spotify.
En la #ThinkContent 2017 de NewsCred, Seth Farbman, Director Ejecutivo de Marketing de Spotify, compartió cómo el servicio de streaming de música es capaz de entender a los clientes individuales a nivel personal, así como identificar tendencias culturales más grandes cavando profundamente en sus datos.
Aquí están los aspectos más destacados de su charla, o lo que llamamos su lista de reproducción final de “How to Rock Content Marketing Data”.

Track 1: Piensa en personas, no en fuentes de datos

Hace unos años, “big data” era la palabra de moda que tenía los marketers pensando en posibilidades infinitas, pero Farbman dice que mucho era ilusión: “De repente, podríamos saber todo lo que es valioso para saber acerca de nuestro consumidor y seguir nuestra mensaje y su impacto en el embudo de ventas todo el camino hasta el lifecycle value. Pero eso era en su mayoría solo chamuyo.
Lo que realmente pasó es que los grandes datos dieron a los profesionales lo que Farbman llama la parte más banal, perjudicial y molesta del marketing: retargeting.
“Así que si usted explora la web y compra zapatos online, los vendedores pueden intentar conseguir que usted compre más de esos zapatos incesantemente. Los datos te estaban reduciendo a tu menor momento – el momento en que compraste un par de zapatos “, dice.
Pero, por supuesto, sus clientes son más de una decisión de compra.
Son seres humanos emocionales y únicos cuyos estados de ánimo pueden cambiar a todo momento. Es por eso que las marcas exitosas de hoy deben mirar los datos con mucho más seriedad y empezar a trazar ideas que hablan a los clientes como seres humanos para construir conexiones duraderas que realmente mejoren los resultados del negocio en los próximos años, de acuerdo con Farbman.

Track 2: Entender a la gente en el contexto cultural

“Si simplemente está tomando datos masivos, rápidamente se verá abrumado”, dice Farbman. Con la cantidad de información que Spotify recoge, él debe saber. Basta pensar en los usuarios activos (más de 100 millones) y listas de reproducción (más de 2 mil millones), solo.
En lugar, las marcas deben comenzar con una premisa, después buscan las tendencias y los patrones culturales en sus datos, Farbman dice.
“Tenemos datos sobre cómo la gente está utilizando la música en sus vidas. Es muy emotivo. Podemos decir cuando alguien ha roto con alguien. La gente ha creado listas de reproducción para enviar a su pronto-a-ser ex-otro significativo. Sabemos cuando la gente está corriendo, estudiando, tratando de ir a dormir “, dice.
Además de observar los patrones repetibles, su audiencia también podría estar diciéndole sobre sí mismos directamente.
“Tienes que estar escuchando”, dice Farbman.
“Cuando alguien crea una lista de reproducción titulada ‘Odio a Bob’, estamos bastante seguros de que sabemos lo que está pasando allí. Para nosotros, los datos son esta increíble visión para saber lo que está sucediendo profundamente dentro de alguien “, dice.
Como compañía de música, esta información ayuda a Spotify a recomendar más canciones. Pero lo que es más importante, permite a Spotify mirar dentro de la cabeza del cliente y usarlo como inspiración creativa.
He aquí un ejemplo: después de cada debate presidencial del año pasado, Spotify se dio cuenta de que se estaban creando más y más listas de reproducción que tenían el título de “movimiento” en ellas.
“Claramente había esa sensación de que la gente realmente quería mudarse a Canadá. Vimos esto dentro del cliente pero también como un fenómeno cultural “, dice Farbman.
Spotify decidió crear un anuncio llamado “Moving” que presentaba una pareja literalmente conduciendo su casa a Canadá con la canción de Flo Rida, “My House” jugando en el fondo. La idea era mostrar a los consumidores que Spotify realmente obtiene lo que están sintiendo.

Track 3: Personal

Al igual que con el ejemplo anterior, los datos pueden reflejar algo grande y cultural, pero también se puede perforar hasta el nivel individual también. Es por eso que el equipo creativo de Spotify dedica tiempo a crear anuncios y otro contenido que está dirigido a nichos de clientes más pequeños o vecindarios particulares.
Otro ejemplo de Spotify que se divierten con sus datos es cuando se dieron cuenta de que a veces las personas dan a sus listas de reproducción nombres divertidos y raros.
“Nos acercamos a los individuos y decimos, ‘Nos gusta su lista de reproducción, aquí está la broma’, y preguntar si están dispuestos a participar. Nunca hemos dicho que alguien diga que no “, dice Farbman.

“No sé cómo crear una playlist” es una lista de reproducción que alguien creó, de alguna manera; Más de 3 millones de personas tienen listas de reproducción llamadas “lista de reproducción”. Esperemos que no hicieron su contraseña “contraseña”; Hay una lista de reproducción llamada “piano pacífico”. Porque cuando estás harto de escuchar el piano violento.

Tal vez la personalización de contenido más exitosa Spotify, sin embargo, sea su Year in Music.
“Tuvimos la idea de devolver a la gente su histórico musical. Para 130 millones de personas, cada uno recibió un correo electrónico individualizado a un enlace individualizado a una experiencia individualizada que muestra lo que escucharon durante todo el año, y qué artistas ayudaron a promover”, dice Farbman.
Piense en cómo usted puede personalizar la experiencia de su cliente, ya sea invitando a sus fans a compartir su propio contenido o dándoles algo de valor que sea solo para ellos.

Track 4: Sea audaz

No deje pasar la oportunidad de experimentar fuera de su zona de confort creativo, dice Farbman.
Es por eso que cuando Barack Obama hizo un comentario rápido al ex embajador de Suecia sobre el deseo de un trabajo con Spotify como su término estaba terminando, ellos lo aprovecharon.
El equipo de Spotify tuvo la idea de crear un puesto de trabajo en la página de la carrera de Spotify llamada “Presidente de Listas de reproducción”, y que Daniel Ek, el fundador de Spotify, lo tweetara.
Fue una pieza divertida de contenido que capturó el juguetón de la voz de la marca.
Y, sorprendentemente, 850 personas realmente solicitaron el trabajo.

Track 5: Deje que los datos activen su mensaje

Más allá de los anuncios de trabajo viral y los anuncios graciosos, los datos realmente tratan de mejorar el servicio al cliente y la retención.
“Tenemos señales de problemas de retención temprana todo el tiempo. Podemos decir cuando alguien está usando Spotify menos, compartiéndolo menos, construyendo menos listas de reproducción. Pero en el otro lado, si puedo conseguir que hagas una lista de reproducción, sabemos que las probabilidades de que tu valor de por vida suba y la rotación de descenso sea cinco veces más que si no lo hicieras. Por lo tanto, el mensaje de contenido debe ser: “Permítanme mostrarle cómo crear una lista de reproducción”, dice Farbman.
Como fan, obtendrá más disfrute del producto, y ese mayor disfrute afectará las tasas de retención.
Del mismo modo, si alguien en la versión gratuita de Spotify está tratando de hacer cosas que sólo están disponibles en la versión de pago premium, obtendrá un mensaje que les permite saber que con una suscripción premium, hay menos restricciones. Algo así como: “Vemos que estás tratando de saltar canciones 15 veces …”
En última instancia, dice Farbman, a medida que los vendedores mejoran en el aprovechamiento de los datos, se pueden crear sistemas que seleccionan automáticamente el contenido adecuado para entregarlo a la persona adecuada en el momento adecuado.
Pero hasta entonces, siga escuchando lo que sus datos le están diciendo acerca de sus clientes para que pueda seguir produciendo los hits de contenido que realmente disfrutarán.
Texto original NewsCred[:]

[:pt]Automação com base em dados: e-mail marketing de A a Z[:en]Data-driven automation: email marketing from A to Z[:es]Automatización basada en datos: marketing por correo electrónico de A a Z[:]

[:pt]Estratégias de e-mail marketing com foco no cliente vão muito além dos spams que ainda insistem em encher nossas caixas de e-mails. A automação de e-mails e o marketing orientado a dados são aliados poderosos, permitindo que as marcas entreguem a mensagem certa para a pessoa certa, na hora certa.

A base de tudo

Para início de conversa, o primeiro passo é ter em mãos sua própria base de contatos – afinal, boas listas não estão à venda. A formação da sua base de contatos vai depender de cadastros em loja física, compras na loja online, captação de leads em redes sociais, lightbox para captação na web, entre outros.
Com a base em mãos, vem a etapa de higienização e esta vai muito além do ajustes de domínios – gmial para gmail, rotmail para hotmail e tantos outros! Quando você envia uma campanha para e-mails inválidos, eles são rejeitados e isso prejudica sua reputação frente aos ISPs (Gmail, Hotmail, Yahoo etc). Dependendo, você pode ser penalizado e até mesmo bloqueado pelos ISPs (temporária ou permanentemente).
Quantidade não é qualidade: você quer contatos que abram seus e-mails e engajem com suas campanhas, então preze pela qualidade e não apenas quantidade dos inscritos. Um grupo menor que realmente tenha interesse nos seus produtos tem maior probabilidade de interagir e converter com seus e-mails.

Como começar?

Dar início aos disparos de e-mails requer análise e definição da estratégia do plano de envios, lembrando que a meta é alcançar os melhores contatos possíveis, ou seja, aqueles que são menos propensos a bounce ou reclamações. Esta fase é composta por duas etapas: warm-up e ramp-up.
O warm-up, como o próprio nome já sugere, é o aquecimento do IP. Neste processo são realizados disparos com volumes consistentes por aproximadamente sete dias, afinal o objetivo é criar uma boa reputação. Já a etapa de ramp-up é um plano customizado de aceleração que distribui os volumes diários de acordo com o volume de produção final necessário.
Os filtros para definir a base de contatos que será impactada nas etapas de warm-up e ramp-up devem conter os endereços de email de maior qualidade possível, como por exemplo:

  • Pessoas que clicaram em mensagens recentemente – nos últimos 3, 6 ou 9 meses;
  • Pessoas que abriram ou se registraram para receber news nos últimos 12 meses.

É importante lembrar também de:

  • Suprimir bounces, opt-outs e pessoas que reportaram SPAM;
  • E não contatar estas pessoas por outra plataforma durante o período – com exceção dos e-mails transacionais.

Nesta fase, o acompanhamento das métricas requer um cuidado especial, a fim de garantir que os e-mails estejam chegando na caixa de entrada, que a base esteja engajando com estes e-mails e que eles não estejam sendo reportados como SPAM.

O que vem depois?

IP aquecido. Métricas dentro dos parâmetros. E agora, já posso enviar para toda a base? Calma, jovem.
Trabalhar com e-mail marketing requer paciência e muita análise de resultados para a definição de estratégias. Disparar um e-mail para toda a base não é a solução para atingir metas de conversão e participação do canal, muito pelo contrário! Disparos do tipo “base full” só irão prejudicar todo o trabalho de reputação realizado.
Identifique em que estágio estão seus clientes. Segmente sua base. Crie programas automatizados. Faça ações de relacionamento. Converse simultaneamente com seus clientes, mas não esqueça de utilizar abordagens diferentes de acordo com o estágio em que cada um deles se encontra! Que tal começar com uma régua de boas-vindas por e-mail marketing?
Todas as métricas dependem do comportamento da SUA base. Benchmarking é sempre um bom começo para planejar suas ações, mas não busque uma fórmula mágica –  ela não existe! Lembre-se: você não é todo mundo.
Planeje. Teste. Acompanhe suas métricas. Teste de novo, e de novo, e de novo até encontrar a sua fórmula de sucesso. Só não esqueça de acompanhar a dinâmica do mercado e fique atento às mudanças de comportamento para lapidar sua estratégia de acordo com a sua realidade.[:en]Customer-focused email marketing strategies go far beyond spam that still insists on filling our email boxes. Email automation and data driven marketing are powerful allies, allowing brands to deliver the right message to the right person at the right time.

The basis of everything

To begin with, the first step is to have your own contact base in hand – after all, the best lists are not for sale. The creation of your contact base will depend on physical store registrations, store online purchases, social networking leads, lightbox for web capture, among others.
With the base in hands, comes the hygienization step and this goes well beyond the settings of domains – gmial for gmail, rotmail for hotmail and so many others! When you send a campaign to invalid emails, they are rejected and this harms your reputation against ISPs (Gmail, Hotmail, Yahoo, etc.). Depending on, you may be penalized and even blocked by ISPs (temporarily or permanently).
Quantity is not quality: you want contacts that open your emails and engage with your campaigns, so pay dearly for the quality and not just the quantity of the subscribers. A smaller group that really has an interest in your products is more likely to interact and convert with your emails.

How to begin?

Starting e-mail shots requires analysis and definition of the strategy of the submission plan, remembering that the goal is to reach the best contacts possible, that is, those who are less likely to bounce or complain. This phase consists of two stages: warm-up and ramp-up.
The warm-up, as its name already suggests, is the heating of the IP. In this process shots with consistent volumes are carried out for approximately seven days, after all the goal is to create a good reputation. The ramp-up stage is a customized acceleration plan that distributes the daily volumes according to the final production volume required.
The filters to define the base of contacts that will be impacted in the warm-up and ramp-up steps should contain the highest quality email addresses possible, such as:

  • People who clicked messages recently – in the last 3, 6, or 9 months;
  • People who have opened or registered to receive news in the last 12 months.

It is also important to remember:

  • Suppress bounces, opt-outs and people who reported SPAM;
  • And do not contact these people by another platform during the period – with the exception of transactional emails.

At this stage, tracking metrics requires special care to ensure that emails are reaching the inbox, that the base is engaging with these emails and that they are not being reported as SPAM.

What next?

IP heating. Metrics within the parameters. And now, can I send it to the whole base? Calm down, young man.
Working with email marketing requires patience and a lot of analysis of results for the definition of strategies. Triggering an email to the entire base is not the solution to achieving conversion and channel participation goals, quite the contrary! “Full base” shots will only undermine all reputed work done.
Identify at what stage your customers are. Segment your base. Create automated programs. Do relationship actions. Chat simultaneously with your customers, but do not forget to use different approaches according to the stage in which each of them meets! How about starting with a welcome rule by email marketing?
All metrics depend on the behavior of your base SUA. Benchmarking is always a good start for planning your actions, but do not look for a magic formula – it does not exist! Remember: you are not everyone.
Plan. Test. Track your metrics. Test again, and again, and again until you find your formula for success. Just be sure to keep up with the dynamics of the market and stay tuned for behavior changes to steep your strategy according to your reality.[:es]Las estrategias de marketing por correo electrónico centradas en el cliente van mucho más allá del spam que sigue insistiendo en llenar nuestras casillas de correo electrónico. Automatización de correo electrónico y marketing impulsado por datos son poderosos aliados, permitiendo que las marcas entreguen el mensaje correcto a la persona adecuada en el momento adecuado.

La base de todo

Para empezar, el primer paso es tener su propia base de contacto en la mano – después de todo, las mejores listas no están a la venta. La creación de su base de contacto dependerá de los registros físicos de la tienda, las compras en línea de la tienda, los contactos de las redes sociales, el lightbox para la captura de la web, entre otros.
Con la base en manos, viene el paso de higiene y esto va mucho más allá de la configuración de los dominios – gmial para gmail, rotmail para hotmail y tantos otros! Cuando envías una campaña a correos electrónicos no válidos, se rechazan y esto daña tu reputación en contra de los ISP (Gmail, Hotmail, Yahoo, etc.). Dependiendo de, puede ser penalizado e incluso bloqueado por los ISP (temporalmente o permanentemente).
La cantidad no es calidad: desea contactos que abran sus correos electrónicos y participen con sus campañas, así que pague caro por la calidad y no solo por la cantidad de suscriptores. Un grupo más pequeño que realmente tiene un interés en sus productos es más probable que interactuar y convertir con sus correos electrónicos.

¿Cómo empezar?

Iniciar las tomas de correo electrónico requiere el análisis y la definición de la estrategia del plan de envío, recordando que el objetivo es llegar a los mejores contactos posibles, es decir, aquellos que son menos propensos a rebotar o quejarse. Esta fase consta de dos etapas: calentamiento y ramp-up.
El calentamiento, como su nombre ya sugiere, es el calentamiento de la IP. En este proceso de tiros con volúmenes consistentes se llevan a cabo durante aproximadamente siete días, después de todo el objetivo es crear una buena reputación. La etapa de aceleración es un plan de aceleración personalizado que distribuye los volúmenes diarios según el volumen de producción final requerido.
Los filtros para definir la base de contactos que se verán afectados en los pasos de calentamiento y subida deben contener direcciones de correo electrónico de la más alta calidad posible, como por ejemplo:

  • Personas que hicieron clic recientemente en los mensajes – en los últimos 3, 6 o 9 meses;
  • Personas que se han abierto o registrado para recibir noticias en los últimos 12 meses.

También es importante recordar:

  • Suprimir rebotes, opt-outs y personas que reportaron SPAM;
  • Y no contacte a estas personas por otra plataforma durante el período – con la excepción de correos electrónicos transaccionales.

En esta etapa, las métricas de seguimiento requieren un cuidado especial para garantizar que los correos electrónicos lleguen a la bandeja de entrada, que la base se integre con estos correos electrónicos y que no se denuncien como SPAM.

¿Y después?

IP heating. Métricas dentro de los parámetros. Y ahora, ¿puedo enviarlo a toda la base? Tranquilízate, jovencito.
Trabajar con marketing por correo electrónico requiere paciencia y un montón de análisis de resultados para la definición de estrategias. El desencadenamiento de un correo electrónico a toda la base no es la solución para lograr la conversión y los objetivos de participación de canal, todo lo contrario! Las tomas de “base completa” sólo socavan todo el trabajo reputado realizado.
Identifique en qué etapa están sus clientes. Segmente su base. Crear programas automatizados. Hacer acciones de relación. Chat simultáneamente con sus clientes, pero no se olvide de utilizar diferentes enfoques de acuerdo a la etapa en la que cada uno de ellos se reúne! ¿Qué tal empezar con una regla de bienvenida por e-mail marketing?
Todas las métricas dependen del comportamiento de su base SUA. Benchmarking es siempre un buen comienzo para planificar sus acciones, pero no busque una fórmula mágica – ¡no existe! Recuerda: no eres todo el mundo.
Plan. Prueba. Realice el seguimiento de sus métricas. Prueba otra vez, y otra vez, y otra vez hasta que encuentres tu fórmula para el éxito. Sólo asegúrese de mantenerse al día con la dinámica del mercado y estar atentos a los cambios de comportamiento para empinarse su estrategia de acuerdo a su realidad.[:]