Como planejar seus testes A/B

[:pt]Quem faz testes A/B já conhece a expressão “um teste nunca perde”. Essa frase se popularizou conforme os profissionais puderam comprovar por experiência própria os benefícios de testar em vez de adivinhar. Afinal, um teste A/B nada mais é do que um laboratório onde podemos aplicar ideias e conceitos para confirmar a resposta do público do site de acordo com a versão (A ou B) que apresentar melhores resultados de navegação. Em outras palavras, o aumento na taxa de conversão.

Vantagens do planejamento

Se diz que um teste nunca perde porque mesmo a versão B apresentando melhor resultado em conversão e usabilidade, conseguimos medir a performance para extrair insights valiosos até dos menores testes.
Dito isso, a principal vantagem de planejar seus testes A/B é poder aumentar a assertividade. Dessa forma, conseguimos eliminar os “achismos” e atacar os pontos fracos que estão separando seu site do caminho da conversão. Quem não entende como o cliente pensa e navega está trabalhando às cegas.

Qual a melhor forma de planejar meus testes A/B?

  1. Análise de usabilidade

Antes de qualquer coisa, é essencial que se conheça o comportamento dos usuários que estão acessando o site. Com base nessa navegação conseguiremos identificar onde estão as barreiras para a finalização das compras. Feito isso, já temos um entendimento melhor sobre o processo para planejar soluções assertivas.
Uma boa forma de analisar esse comportamento são os mapas de calor, que mostram onde os usuários estão movimentando o mouse e se interessando em clicar. Também podemos levar em consideração vídeos de navegação que gravam de que forma os  usuários reagem a usabilidade do site facilitando assim a visão de quais funcionalidades estão dando certo dentro do mesmo.
2. Análise heurística
Há quem diga que o gramado do vizinho é sempre mais verde. Tendo em vista esse pensamento, uma análise que também é utilizada para apresentar sugestões de testes é a heurística, onde temos uma equipe interna navegando dentro dos sites dos concorrentes e buscando soluções como: melhores fluxos de navegação, conceitos e tendências, funcionalidades, etc.
Para esse tipo de análise vale lembrar que nem sempre o que funciona em um site funcionará para outro, pois se deve levar em consideração o perfil do usuário que está navegando.
3. Análise do Google Analytics (GA)
Com o GA conseguimos ter uma visão estratégica do comportamento dos usuários dentro do site. Por exemplo: por quais dispositivos eles acessam: desktop, mobile ou tablet? Mais do que isso, quais são as fontes de tráfego: mídia paga, orgânico, direto, referência, social? Outra vantagem é verificar as principais páginas onde ocorre o abandono, além da possibilidade de conseguir montar personas do seu público.

As análises são válidas para qualquer dispositivo?

São, contudo devemos ter um olhar mais crítico quando falamos de dispositivos mobile: o aumento no número de acessos não implica em um crescimento na taxa de conversão por si só.
Da mesma forma que o público que acessa via desktop é diferente do de mobile, precisamos entender o perfil dos usuários tanto de Android quando de iOS, analisando diversas variáveis como, por exemplo, poder aquisitivo vs ticket médio do site, para assim definirmos qual estratégia fará mais sentido para cada um.
Independentemente do dispositivo, é importante compreender o comportamento do usuário para evitar rotas de fuga e problemas de navegação.
O aumento na taxa de conversão depende de um teste adequadamente planejado e executado com um parceiro estratégico bem alinhado com as metas da marca. Se o seu site apresenta algum destes sinais, te convidamos a conhecer os serviços de CRO oferecidos pela Pmweb.
Artigo escrito em colaboração com Thamires Amaral.[:en]Brazilians who use A/B tests already know the expression “um teste nunca perde” (a test never loses). This phrase became popular as professionals started experiencing the benefits of testing instead of guessing. After all, an A/B test is a lab where we can apply ideas and concepts to confirm the response of the site’s audience according to each version (A or B) that presents better navigation results. In other words, the conversion rate growth we all work for.

Advantages of planning

It says that a test never loses because even the B version has a better conversion result and usability, we can measure the performance to extract valuable insights from even the smallest tests.
That being said, the main advantage of planning your A / B tests is to be able to increase assertiveness. That way, we’ve been able to eliminate “gimmicks” and tackle the weaknesses that are separating your site from the conversion path. Developing marketing strategies without understanding the way your customer thinks and navigates is as good as flying blind.

What is the best way to plan my A/B tests?

  1. Usability Analysis

First of all, you must get familiar with the behavior of users who are accessing the website. Based on this navigation, we will be able to identify where the barriers to success are. Having done that, we’ll already have a better understanding of the process to plan assertive solutions.
A good way to analyze this behavior is heat maps, which show user’s’ mouse movement and what they are interested in clicking. We can also take into account browsing videos that record how users react to the usability of the site, thus facilitating the view of what features are working well within it.

  1. Heuristic analysis

Some say the grass is always greener on the other side. With this in mind, another common method is the heuristic analysis: an inside team navigating within the competitors’ websites and searching for solutions such as best navigation flows, concepts and trends, functionalities, etc.
For this type of analysis, remember that not everything that works for one site will work for the other, given the profile of the user that is browsing.

  1. Analysis of Google Analytics (GA)

With GA we have a strategic view of the behavior of website visitors. For example: from which devices do they access: desktop, smartphone or tablet? More than that, what are the sources of traffic: paid media, organic, direct, reference, social media? Another advantage is to check the main pages where abandonment occurs, as well as the possibility of determining your audience’s persona.

Do these methods work for any device?

They do. However, we should take a more critical look when talking about mobile devices: the increase in the number of hits does not imply an automatic growth in the conversion rate.
In the same way that the public that accesses via desktop is different from the one of mobile, we need to understand the profile of both Android and iOS users, analyzing several variables such as purchasing power vs average ticket of the site, so we can define which strategy will make more sense to them.
Regardless of the device, it is important to understand user behavior to avoid escape routes and navigation problems.
The increase in conversion rate depends on a suitably planned test run with a strategic partner well aligned with the brand’s goals. If your site shows any of these signs, we invite you to know the CRO services offered by Pmweb.
Article written in collaboration with Thamires Amaral.[:es]Brasileños que trabajan con A/B tests ya conocen la expresión “um teste nunca perde” (una prueba nunca pierde). Esta frase se hizo popular cuando los profesionales comenzaron a experimentar los beneficios de los tests en vez de adivinar. Afinal, un A/B test es un laboratorio en el que podemos aplicar las ideas y conceptos para confirmar la respuesta de la audiencia del sitio de acuerdo con la versión (A o B) que presenta mejores resultados de navegación. En otras palabras, el crecimiento de la tasa de conversión.

Ventajas de la planificación

Se dice que una prueba nunca pierde porque mismo que la versión B tenga un mejor resultado de conversión y facilidad de uso, podemos medir la performance para extraer insights valiosos incluso de las pruebas más pequeñas.
Dicho esto, la principal ventaja de la planificación de sus pruebas A/B es ser capaz de aumentar la asertividad. De esta manera, hemos sido capaces de eliminar “adivinaciones” y atacar a las deficiencias que han separado su sitio de la ruta de conversión. El que no comprende como su cliente piensa y navega está volando a ciegas.

¿Cuál es la mejor manera de planear mis pruebas A/B?

  1. Análisis de usabilidad

En primer lugar, es esencial que usted conozca el comportamiento de los usuarios que acceden al sitio web. Basados en esta navegación, seremos capaces de identificar dónde están los obstáculos para la conclusión de las compras. Una vez hecho esto, ya tendremos una mejor comprensión del proceso para planificar soluciones asertivas.
Una buena manera de analizar este comportamiento son los mapas de calor, que muestran el movimiento del mouse del usuario y dónde hacen clic. También podemos tener en cuenta los vídeos de navegación que registran cómo reaccionan los usuarios a la usabilidad del sitio, lo que ayúdanos a ver qué características están funcionando bien dentro de las páginas.

  1. El análisis heurístico

Algunos dicen que el pasto es siempre más verde en el jardín del lado. Con esto en mente, otro método común es el análisis heurístico: un equipo interno navega los sitios web de los competidores buscando soluciones tales como mejores flujos de navegación, conceptos y tendencias, funcionalidades, etc.
Para este tipo de análisis, recuerde que no todo lo que funciona para un sitio funcionará para el otro, dado el perfil del usuario que está navegando.

  1. Análisis de Google Analytics (GA)

Con GA tenemos una visión estratégica del comportamiento de los visitantes del sitio web. Por ejemplo: ¿desde qué dispositivos ellos acceden: desktop, smartphone o tablet? Más que eso, ¿cuáles son las fuentes de tráfico: publicidad, resultados orgánicos, directa, de referencia, medios de comunicación social? Otra ventaja es comprobar las páginas principales donde se produce el abandono, así como la posibilidad de determinar la persona de su público.

¿Estos métodos funcionan para cualquier dispositivo?

Funcionan, pero hay que tener una mirada más crítica cuando se habla de los dispositivos móviles: el aumento en el número de accesos no implica un crecimiento automático de la tasa de conversión.
De la misma manera que el público que accede a través del escritorio es distinto al de la telefonía móvil, tenemos que entender el perfil de los usuarios de Android y iOS, analizando diversas variables, tales como el poder adquisitivo vs ticket promedio del sitio, por lo que podemos definir qué estrategia va a tener más sentido para cada uno.
Independientemente del dispositivo, es importante entender el comportamiento del usuario para evitar rutas de escape y problemas de navegación.
El aumento de la tasa de conversión depende de una ejecución de A/B text adecuadamente planificada con un socio estratégico bien alineado con los objetivos de la marca. Si su sitio muestra alguno de estos síntomas, lo invitamos a conocer los servicios de CRO ofrecidos por Pmweb.
Texto escrito en colaboración con Thamires Amaral.[:]