[:pt]Mercado de turismo na internet deve faturar R$ 19,6 bilhões em 2018[:]

[:pt]De acordo com os dados da E-Consulting, consultoria que mede previsões financeiras para o comércio eletrônico há 14 anos, o mercado de turismo online no Brasil deverá atingir R$ 19,6 bilhões em 2018, uma alta de 14% desde 2016. No último ano, os negócios de turismo na web movimentaram R$ 17,2 bilhões.
A alta na projeção de vendas de viagem por internet se dá por conta da possível retomada do poder aquisitivo das classes C e D, do crescimento do volume de viagens de negócios, como também de programas de estímulo ao turismo interno realizados pelo Governo Federal. Outro fator é o brasileiro considerar cada vez mais as plataformas digitais como uma experiência cômoda e segura em compras de passagens aéreas, reservas de hotéis, pacotes turísticos e outros serviços relacionados à uma agência online de turismo.
Segundo a pesquisa da E-Consulting, 84% dos brasileiros têm a expectativa de realizarem pagamentos por meios online em 2018. “Dentre as principais razões do consumidor usar as plataformas eletrônicas estão aspectos como comodidade (55%), confiança (46%), segurança (44%) e agilidade (26%) na hora do pagamento”, explica Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.
Atualmente, o setor de turismo contempla 25,3% da fatia total do Índice do Varejo Online, que ainda mensura os setores de bens de consumo e automobilístico. O índice é calculado pela E-Consulting e inclui em seu montante o e-commerce B2C (Business to Consumer) nos formatos tradicional, mobile commerce, social commerce e compras coletivas, bem como o nicho de C2C (Consumer to Consumer).
Fonte: Ecommerce Brasil[:]

[:pt]Ideias para atrair viajantes de fim de semana[:]

[:pt]Cada vez mais, os viajantes estão renunciando a férias mais longas em favor de viagens de fim de semana mais frequentes. A Phocuswright, diz que viagens de vários dias e longas férias caíram desde 2014, e viagens curtas estão ganhando popularidade, aumentando 17% ano a ano.
Independentemente da duração da viagem, os viajantes estão cada vez mais conscientes dos custos, gastando menos do que costumavam. Com o foco dos viajantes em atividades, eles estão mais aptos a gastar o orçamento nessas viagens em vez de gastar muito em uma acomodação melhor. E com as crianças em dias sem aula, é o momento perfeito para as famílias explorarem novos locais e construírem boas memórias.
Então, como pode um profissional de marketing digital envolver esses turistas de fim de semana? Comece com a pesquisa. Os viajantes pesquisam em todas as etapas da jornada de compra. De fato, 73% das primeiras pesquisas de viagem são genéricas – os pesquisadores buscam ideias sobre onde ir e o que fazer. Isso significa que ter uma estratégia de marketing de mecanismo de busca e engajar esses clientes desde o início é mais importante do que nunca.
Abaixo, algumas ideias de marketing de busca e algumas dicas para ajudar sua marca a atrair os viajantes de fim de semana.

– Concentre-se na proximidade

Para encontrar seu público, comece com um mapa. Quando o tempo é curto, a proximidade é um fator importante ao selecionar um destino. Para envolver esses viajantes, segmente um grupo demográfico que esteja a uma curta distância de carro de sua localização. Se você estiver perto de um aeroporto, expanda a segmentação para viajantes que estejam a um vôo fácil. Certifique-se de analisar os dados históricos para determinar de onde seus clientes estão vindo. E preste atenção especial aos millennials. Pesquisas mostram que as famílias do milênio planejam viajar 36% mais freqüentemente do que no ano passado.
Dica: envolva os passageiros no início do processo de pesquisa usando termos que não sejam de marca. Promova ofertas de férias e pontos de preço atraentes com as extensões de passageiro e de preço. Crie a confiança da marca aproveitando os comentários.
 

–  Eventos especiais

Além da proximidade, shows e eventos esportivos também são um grande fator para os viajantes. De acordo com nossos dados, apenas os eventos esportivos provocaram aumentos substanciais nas reservas de passagens aéreas. Reservas de passagens aéreas de Minneapolis aumentaram 27% nas duas semanas anteriores ao Super Bowl, em comparação com duas semanas depois. As reservas de San Antonio durante os playoffs do Final Four aumentaram 44%.
Concertos e grandes eventos esportivos oferecem às marcas de viagem uma excelente oportunidade de fazer upsell de pacotes, experiências e atividades. E muitas marcas já estão capitalizando esse conceito.
Dica: planeje sua estratégia de pesquisa em torno das origens, destinos e datas de viagem dos principais eventos. Aumente o valor fornecendo ofertas e pacotes atraentes em torno desses eventos.
 

– Fale sobre experiências

De acordo com nossos dados, as atrações turísticas e destinos ocupam o segundo lugar em termos de volume de pesquisas, respondendo por 29% das pesquisas de viagens, perdendo apenas para as acomodações. Atrações como zoológicos, aquários, museus, parques e locais históricos registraram crescimento de dois dígitos em relação ao ano anterior. Os viajantes estão planejando suas viagens em torno de atividades e atrações, o que significa que você também deve falar sobre isso. O Airbnb já está capitalizando isso através da seção Experiências, que conecta os viajantes a passeios locais, eventos e outras atividades.
Como sempre, considere sua demografia. Experiências de férias para idosos, recém-casados, famílias e aventureiros tiveram crescimento de dois dígitos em cliques. Construir ofertas e pacotes especiais que atraiam esses grupos pode funcionar.
Dica: use sitelinks avançados para mostrar atrações. Crie pacotes de experiência que atraiam esses grupos.
 

– Tempo é tudo

As excursões e atividades estão em alta, e a receita deve aumentar de U$ 129 bilhões em 2016 para U$ 183 bilhões em 2020. E os viajantes estão planejando o futuro, mais da metade das férias incluíram pelo menos uma visita a uma atração e 68% dos viajantes criam atrativos em seu planejamento, em comparação com aqueles que tomam essas decisões no destino.
 
Artigo extraído e traduzido de Tnooz.[:]

[:pt]Viagens na Era da Assistência: os consumidores querem ajuda. Cadê sua marca nessa hora?[:]

[:pt]A internet é a maior conselheira do brasileiro e a coisa mais natural do mundo para nós, hoje em dia, é “dar um Google” toda vez que precisamos de ajuda. O melhor é que podemos fazer isso de qualquer lugar, afinal, os celulares estão sempre ao alcance das nossas mãos.
Estamos vivendo a Era da Assistência. Os smartphones se tornaram verdadeiros assistentes pessoais e, com isso, as expectativas dos consumidores em relação ao que as marcas oferecem ficam cada vez mais altas. Nesse novo cenário de acesso, praticamente irrestrito à informação, se destaca quem consegue ajudar as pessoas a tomarem as melhores decisões de consumo. Isso é especialmente verdade quando analisamos o setor de turismo – a internet é o meio onde o usuário explora, descobre, aprende, compara e compra suas viagens.

Mesmo público, mais exigências

No Brasil, contamos com 35% da população como viajante e 13%1 como viajante aéreo. Esses são números que não sofreram alterações significativas nos últimos três anos, ou seja, temos as mesmas pessoas viajando, o que as torna um público cada vez mais exigente no processo de compra da categoria de viagem, buscando auxílio com dúvidas, reclamações e problemas. A prova disso é que, apesar das buscas por compra ainda serem a maior demanda da categoria de passagens aéreas, as buscas por atendimento dentro dessa categoria crescem três vezes mais.
Se pensarmos em “etapas” para o processo de compra de uma viagem, podemos dizer que ele acontece em três momentos fundamentais: o planejamento, a compra e o pós-compra. Em todos eles, existem oportunidades para as marcas de turismo se conectarem com seus consumidores, porém, aí é que está o gap: quase todas se concentram apenas nas etapas da compra e do pós-compra, procurando deixá-las o mais simples e rápido possível. De fato, nunca foi tão fácil comprar passagem aérea ou fazer reserva em um hotel.
Mas é justamente na relação entre demanda e oferta da primeira etapa, o planejamento, que se esconde o gap. Hoje ele é ocupado quase que exclusivamente por produtores de conteúdo independentes.
Onde estão as marcas na hora em que o viajante mais precisa delas, enquanto ainda está decidindo para onde ir? Existe uma grande oportunidade para os players do setor auxiliarem seu público em todas as etapas do funil de conversão, que não seja só vendendo ou resolvendo problemas de pós-compra. É possível se conectar com viajantes (e futuros viajantes) de uma forma muito mais mais profunda durante o planejamento da viagem, construindo valor de marca e fortalecendo a influência e a expertise no assunto.
Há a opção de estar presente ao longo de toda a jornada do processo de compra – inserindo-se nas conversas e nos conteúdos já existentes – e a opção de produzir de fato conteúdo focado na etapa de planejamento. Se você optar por produzir conteúdo sobre viagem, as oportunidades são inúmeras.
O brasileiro está aprendendo a viajar e tem as mais variadas dúvidas na hora de decidir sobre onde ir, onde ficar, como se locomover e o que fazer. Dos assuntos mais básicos aos mais específicos, o principal destino das pessoas na hora de obter respostas para todas as perguntas relacionadas a viagens é o YouTube.
Artigo extraído do Think With Google.[:]

[:pt]Rússia arrecada 1,6 bilhão de dólares de estrangeiros na Copa do Mundo[:]

[:pt]A economia russa obteve um impulso significativo em junho e julho, com o aumento da receita turística de estrangeiros durante a Copa do Mundo da Fifa, de acordo com o CEO do Comitê Organizador, Alexey Sorokin. Ao todo, o país arrecadou cerca de US$ 1,6 bilhão.
O prefeito de Moscou, Sergey Sobyanin, disse que a capital russa recebeu cerca de US$ 206 milhões durante a Copa do Mundo. E, no acumulado do ano, o total de gastos já está na casa dos US$ 11,3 bilhões apenas em Moscou.
Em relação ao evento desportivo, segundo o chefe da Agência Federal de Turismo da Rússia (Rosturism), Oleg Safonov, mais de cinco milhões de turistas visitaram as cidades-sede da Copa. Moscou liderou as paradas como a cidade com maior número de visitantes, recebendo 2,7 milhões de visitantes de diferentes países.
O evento foi realizado entre os dias 14 de junho a 15 de julho, em 12 estádios de 11 diferentes cidades, incluindo: Moscou, São Petersburgo, Sochi, Kazan, Saransk, Kaliningrado, Volgogrado, Rostov-on-Don, Nizhny Novgorod, Yekaterinburg e Samara.
 
Conteúdo extraído do RT.[:]

[:pt]4 características que fazem da fraude no segmento de viagens diferente das demais[:en]4 characteristics that make fraud in the travel segment riskier[:es]4 características que hacen que el fraude en el segmento de viajes sea diferente de otros[:]

[:pt]A fraude é um fenômeno já conhecido pelos varejistas no mundo todo, especialmente nas vendas não presenciais. Um ataque não identificado em tempo adequado pode arruinar negócios (e sonhos) inteiros.
Para combater a fraude, é preciso manter sempre em vista que fraudadores são como empresas em muitos aspectos: buscam lucratividade, e, portanto, estão atentos às “demandas de mercado” (ou seja, os itens de desejo de compradores potenciais) e monitoram seus níveis de estoque; avaliam o risco de seus “investimentos”, até mesmo formando associações para trocar melhores práticas, entre outras iniciativas.
Um dos segmentos mais visados por fraudadores é o de viagens, já que oferece oportunidade de lucro alto e rápido. Pensando nisso, juntamos quatro informações valiosíssimas para se entender como a fraude neste âmbito se diferencia das demais.

1- A fraude é menos arriscada para o fraudador

Quando a fraude envolve a entrega de um produto, o fraudador se expõe de alguma forma, pois precisará garantir seu recebimento, seja com entrega em local a que ele tenha acesso, seja conseguindo parceiros na cadeia de entrega.
Já no segmento de viagens, não é necessário alterar os dados de endereço do comprador, pois a reserva será recebida por e-mail. Como na maior parte dos casos, o fraudador não será o passageiro, ele se expõe menos, não comprometendo um endereço ligado a ele ou a pessoas relacionadas a ele, nem se apresentando pessoalmente no local de embarque.
Isso também torna a atuação de prevenção à fraude mais complexa, pois o fraudador precisa alterar menos dados no cadastro do usuário. Mais ainda, é muito comum a compra de passagens autênticas para terceiros nesse segmento (pais comprando para filhos, amigos comprando para amigos, etc), com alteração do e-mail de envio da reserva para que o passageiro tenha os documentos de viagem. Ou seja, há menos evidências para diferenciar as transações autênticas das transações fraudulentas do que há nos pedidos do e-commerce tradicional.

2- A “revenda” acontece antes da fraude

Um fraudador do varejo comum foca em produtos que sejam a melhor combinação entre alto valor e velocidade de venda, como aparelhos celular, por exemplo. Nesse sentido, ele precisa ter sucesso na fraude e receber o produto para poder lucrar.
Já com viagens, a situação se inverte. O fraudador precisa saber o trecho, data e hora que irá vender para poder lucrar com a fraude. Isso muitas vezes implica em primeiro vender uma passagem e depois realizar a fraude para obtê-la. Ou seja, mesmo que o passageiro seja impedido de embarcar, o fraudador já lucrou com a venda.

3- O passageiro nem sempre sabe que sua passagem é fruto de uma fraude

Existem relatos de anúncios de fraudadores passando-se por agências de viagens que possuem preços especiais para atrair clientes e, em consequência, muitos passageiros chegam ao aeroporto sem sequer imaginar que participaram de uma fraude. Muitos deles, entendem que pagaram a um agente de viagens por suas passagens e tem direito de embarcar.
Isso exige das empresas aéreas muita destreza no atendimento ao cliente para não causar impactos negativos em sua própria imagem. Por outro lado, se bem feito, esse contato pode gerar importantes inputs sobre o fraudador e ajudar na prevenção de novas fraudes.

4- Timing é tudo. Mesmo.

No varejo comum, o fraudador pode até optar por uma entrega expressa, mas o prazo sempre começa a contar a partir do momento em que a compra foi aprovada, o que envolve a liberação de crédito e a autenticação antifraude. Esse tempo de aprovação costuma ser fixo (ou com limite fixo), pouco impactando no sucesso da fraude.
Na compra de passagens, a lógica é reversa: o voo tem dia e horário para acontecer, o que significa que comprar com muita antecedência aumenta as chances de o indivíduo fraudado notar o débito em seu cartão, reportar a fraude e a passagem ser cancelada.
Mesmo já tendo lucrado com a passagem, quanto mais tempo ele conseguir manter-se com sucesso, mais clientes terá sem precisar mudar anúncio, local de “atendimento”, etc. Vale lembrar o que mencionamos anteriormente: fraudadores funcionam como empresas e buscam por maior lucratividade.
Por todas essas características, a fraude no segmento de viagens precisa de atenção especial. Dada a atratividade do segmento, os fraudadores inovam frequentemente na forma de ataque, encontrando novos pontos de fragilidade a todo momento, o que exige que a solução de prevenção à fraude tenha o mesmo dinamismo.
Portanto, soluções genéricas de prevenção tendem a ser menos eficazes, já que são mais lentas na detecção e reação às mudanças de comportamento de compra. É importante utilizar plataformas que apliquem múltiplas abordagens na detecção de fraude, englobando diferentes tecnologias e inteligência que possam adequar-se ao cenário específico de cada cliente, como inteligência artificial, behaviour analytics e monitoramento assistido.
Manter baixos níveis de fraude sem impactar a receita, não é tarefa fácil, mas a escolha da plataforma adequada pode trazer um equilíbrio saudável entre essas variáveis. Vale a pena investir na busca do melhor parceiro para a sustentabilidade de seus negócios e garantia de mais tranquilidade no dia a dia.
 
Artigo extraído da ClearSale.[:en]Fraud is a phenomenon already known by retailers worldwide, especially in non-face-to-face sales. An unidentified attack at an appropriate time can ruin entire business (and dreams).
To combat fraud, we must always keep in mind that fraudsters are like companies in many respects: they seek profitability, and therefore are attentive to “market demands” (ie potential buyers’ desire items) and monitor their stock levels; assess the risk of their “investments”, even forming associations to exchange best practices, among other initiatives.
One of the most targeted segments by fraudsters is travel, as it offers high and quick profit opportunities. With that in mind, we have put together four very valuable information to understand how fraud in this area differs from others.
1- Fraud is less risky for the fraudster
When the fraud involves the delivery of a product, the fraudster exposes himself in some way, as he will need to guarantee his receipt, either with delivery where he has access, or getting partners in the delivery chain.
In the travel segment, it is not necessary to change the buyer’s address data, since the reservation will be received by e-mail. As in most cases, the fraudster will not be the passenger, he will expose himself less, not compromising an address linked to him or to people related to him, nor presenting himself in the place of embarkation.
This also makes fraud prevention more complex because the fraudster needs to change less data in the user’s registry. Moreover, it is very common to purchase authentic passages for third parties in this segment (parents buying for children, friends buying for friends, etc.), with change of the email sending the reservation so that the passenger has the travel documents. That is, there is less evidence to differentiate authentic transactions from fraudulent transactions than traditional e-commerce requests.
2- The “resale” happens before the fraud
A common retail fraudster focuses on products that are the best combination of high value and speed of sale, such as cell phones, for example. In this sense, he must succeed in fraud and receive the product to be able to profit.
Already with travel, the situation is reversed. The fraudster needs to know the excerpt, date and time that he will sell in order to profit from the fraud. This often entails first selling a ticket and then performing the fraud to get it. That is, even if the passenger is prevented from embarking, the fraudster has already profited from the sale.
3- The passenger does not always know that their passage is the result of fraud
There are reports of fraudster ads going through travel agencies that have special prices to attract customers and as a result many passengers arrive at the airport without even imagining that they have participated in a fraud. Many of them understand that they have paid a travel agent for their tickets and have the right to board.
This requires airlines to have a lot of customer service skills so as not to have a negative impact on their own image. On the other hand, if done well, this contact can generate important inputs on the fraudster and help in the prevention of new frauds.
4- Timing is everything. Same.
In ordinary retail, the fraudster may even opt for an express delivery, but the deadline always starts counting from the moment the purchase was approved, which involves the release of credit and anti-fraud authentication. This approval time is usually fixed (or with a fixed limit), with little impact on the success of the fraud.
When buying tickets, the logic is reversed: the flight has a day and a time to take place, which means that buying too far in advance increases the chances that the fraudster will notice the debit on his card, report the fraud and the ticket will be canceled.
Even if you have already profited from the ticket, the longer you can keep up with it, the more customers you will have without having to change the advertisement, the “service” location, etc. It is worth remembering what we mentioned earlier: fraudsters work as companies and seek greater profitability.
For all these characteristics, fraud in the travel segment needs special attention. Given the attractiveness of the segment, fraudsters often innovate in the form of attack, finding new fragility at all times, which requires that the fraud prevention solution has the same dynamism.
Therefore, generic prevention solutions tend to be less effective as they are slower in detecting and responding to changes in purchasing behavior. It is important to use platforms that apply multiple approaches to fraud detection, encompassing different technologies and intelligence that can fit the specific scenario of each client, such as artificial intelligence, behavior analytics and assisted monitoring.
Keeping low levels of fraud without impacting revenue is no easy task, but choosing the right platform can bring a healthy balance between these variables. It is worth investing in the search of the best partner for the sustainability of your business and guarantee of tranquility in the day to day.
Article extracted from ClearSale.[:es]El fraude es un fenómeno ya conocido por los minoristas en todo el mundo, especialmente en las ventas no cara a cara. Un ataque no identificado en un momento apropiado puede arruinar todo el negocio (y los sueños).
Para combatir el fraude, siempre debemos tener en cuenta que los estafadores son como compañías en muchos aspectos: buscan la rentabilidad y, por lo tanto, están atentos a las “demandas del mercado” (es decir, los artículos de deseo de los compradores potenciales) y controlan sus niveles de existencias; evaluar el riesgo de sus “inversiones”, incluso formar asociaciones para intercambiar mejores prácticas, entre otras iniciativas.
Uno de los segmentos más buscados por los estafadores es el de los viajes, ya que ofrece oportunidades de obtener ganancias altas y rápidas. Con eso en mente, hemos reunido cuatro información muy valiosa para entender cómo el fraude en esta área difiere de los demás.
1- El fraude es menos riesgoso para el estafador
Cuando el fraude implica la entrega de un producto, el defraudador se expone de algún modo, ya que deberá garantizar su recibo, ya sea con la entrega en la que tiene acceso o al obtener socios en la cadena de entrega.
En el segmento de viajes, no es necesario cambiar los datos de dirección del comprador, ya que la reserva se recibirá por correo electrónico. Como en la mayoría de los casos, el estafador no será el pasajero, se expondrá menos, no comprometerá una dirección vinculada a él ni a las personas relacionadas con él, ni se presentará en el lugar de embarque.
Esto también hace que la prevención del fraude sea más compleja porque el estafador necesita cambiar menos datos en el registro del usuario. Además, es muy común comprar pasajes auténticos para terceros en este segmento (padres que compran para niños, amigos que compran para amigos, etc.), con el cambio del correo electrónico que envía la reserva para que el pasajero tenga los documentos de viaje. Es decir, hay menos pruebas para diferenciar transacciones auténticas de transacciones fraudulentas que las solicitudes tradicionales de comercio electrónico.
2- La “reventa” ocurre antes del fraude
Un estafador minorista común se centra en productos que son la mejor combinación de alto valor y velocidad de venta, como teléfonos celulares, por ejemplo. En este sentido, debe tener éxito en el fraude y recibir el producto para poder obtener ganancias.
Ya con el viaje, la situación se invierte. El estafador necesita saber el extracto, la fecha y la hora que venderá para beneficiarse del fraude. Esto a menudo implica primero vender un boleto y luego realizar el fraude para obtenerlo. Es decir, incluso si no se puede embarcar al pasajero, el estafador ya se ha beneficiado de la venta.
3- El pasajero no siempre sabe que su paso es el resultado de un fraude
Hay informes de anuncios fraudulentos que pasan por agencias de viajes que tienen precios especiales para atraer clientes y, como resultado, muchos pasajeros llegan al aeropuerto sin siquiera imaginar que hayan participado en un fraude. Muchos de ellos entienden que han pagado a un agente de viajes por sus boletos y tienen derecho a embarcar.
Esto requiere que las aerolíneas tengan muchas habilidades de servicio al cliente para no tener un impacto negativo en su propia imagen. Por otro lado, si se hace bien, este contacto puede generar información importante sobre el estafador y ayudar a prevenir nuevos fraudes.
4- El tiempo es todo. Mismo.
En el comercio minorista ordinario, el defraudador incluso puede optar por una entrega urgente, pero la fecha límite siempre comienza a contar desde el momento en que se aprobó la compra, lo que implica la liberación de crédito y la autenticación contra el fraude. Este tiempo de aprobación generalmente es fijo (o con un límite fijo), con poco impacto en el éxito del fraude.
Al comprar boletos, la lógica se invierte: el vuelo tiene un día y un momento para llevarse a cabo, lo que significa que comprar con demasiada antelación aumenta las posibilidades de que el estafador note el débito en su tarjeta, informe el fraude y el ticket ser cancelado
Incluso si ya se ha beneficiado del ticket, mientras más tiempo pueda seguir, más clientes tendrá sin tener que cambiar el anuncio, la ubicación del “servicio”, etc. Vale la pena recordar lo que mencionamos anteriormente: defraudadores trabajar como empresas y buscar una mayor rentabilidad.
Para todas estas características, el fraude en el segmento de viajes necesita atención especial. Dado el atractivo del segmento, los estafadores a menudo innovan en forma de ataque, encontrando nueva fragilidad en todo momento, lo que requiere que la solución de prevención de fraude tenga el mismo dinamismo.
Por lo tanto, las soluciones de prevención genéricas tienden a ser menos efectivas ya que son más lentas en la detección y respuesta a los cambios en el comportamiento de compra. Es importante usar plataformas que apliquen enfoques múltiples para la detección de fraudes, que abarquen diferentes tecnologías e inteligencia que se ajusten al escenario específico de cada cliente, como inteligencia artificial, análisis de comportamiento y monitoreo asistido.
Mantener niveles bajos de fraude sin afectar los ingresos no es una tarea fácil, pero elegir la plataforma adecuada puede traer un equilibrio saludable entre estas variables. Vale la pena invertir en la búsqueda del mejor socio para la sostenibilidad de su negocio y la garantía de tranquilidad en el día a día.
Artículo extraído de ClearSale.[:]

[:pt]5 fatos sobre abandono de carrinho no turismo[:]

[:pt]Num mundo perfeito, todos os viajantes que iniciam a jornada de compra online chegam ao final dela com sucesso. Chegou ao site, escolheu a data,  selecionou o produto, clicou em ‘reservar’, fez o login, colocou os dados do cartão e pronto. Temos uma conversão. Mas nós vivemos da era da espiadinha. Grande parte do público consulta os valores por curiosidade ou para ter uma base de valores no planejamento da viagem.
No começo do ano, a E-consultancy divulgou um estudo sobre os motivos por que as pessoas abandonam o carrinho no setor do turismo. Em 81% dos casos, os usuários que saem, deixam a consulta porque só estavam olhando mesmo. O que não quer dizer que eles não vão comprar um dia, apenas que aquele não era o momento.
O desafio é fazer aqueles que vêm com intenção de compra, concluírem a transação. Ou tentar resgatá-los via e-mail depois. A partir do estudo citado acima e com base em dados provenientes de pesquisas internas, constatamos cinco fatos sobre abandono de carrinho em turismo.
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1 – Indisponibilidade é igual a comer bala com papel

Às vezes não há o que fazer. O hotel está lotado mesmo, quase dando overbooking. Mas, muitas vezes, a questão da indisponibilidade pode ter a ver com um inventário mal distribuído. Nos últimos seis meses, em média 12% dos hóspedes que fizeram consultas de reservas nos principais redes hoteleiras que são clientes da Pmweb encontraram indisponilidade. Mas mesmo com essa taxa alta, 88% dos usuários seguiram para o próximo passo. Isso porque, mesmo que o hotel escolhido esteja indisponível, a ferramenta apresenta outras opções de hospedagem na cidade escolhida. Portanto, a tecnologia da listagem de hotéis no mesmo destino é uma boa solução para o problema.
Outra questão é fazer a equipe responsável por distribuição estar sempre atenta às flutuações de disponibilidade nos canais e a postos para redistribuir sempre que houver necessidade. A nova ferramenta de reservas da Pmweb vai contar com a gestão de tarifas por allotment, em que o hotel terá total autonomia para redistribuir o inventário quando precisar.

2 – Quem vai viajar quer ter opções

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem 191 países no mundo. Agora, imagine cidades. Quando as pessoas decidem para onde querem viajar, depois de determinar os destinos a serem visitados, é hora de selecionar os serviços: transporte, hospedagem, alimentação e outros. Então torne-se disponível, facilite a vida do viajante. Na hora de apresentar os resultados da busca por hospedagem, apresente não só o produto escolhido no primeiro passo da busca, como também outras opções semelhantes, como citado no item um.
Além disso, um bom programa de gestão de reputação online é fundamental para os produtos de turismo. A mesma pesquisa referida no início do texto aponta que 21% das pessoas não fecham o negócio na primeira consulta porque precisam avaliar os reviews sobre os produtos e serviços. Portanto, participe da conversa nos sites de reviews sempre que possível.

3 – Preços têm que ser como a água

Claros, transparentes e sem surpresas. 53% das pessoas desistem quando veem o preço total da reserva.  Por isso é importante não enrolar o cliente e mostrar o valor total, incluindo as taxas, logo de cara, para que ele não se sinta ludibriado.
Outro fator a ser praticado é a paridade tarifária. Profissionais do turismo costumam estar familiarizados com o termo “efeito billboard“. Essa teoria é o resultado de um estudo divulgado pela Cornell University, que constatou que muitas reservas diretas são impulsionadas pela presença do hotel em outros canais de distribuição, como as OTA’s: o usuário pesquisa no site da agência, mas acaba comprando diretamente com o hotel. Por isso é tão importante que a propriedade apresente os preços iguais nos canais, ou que, melhor dos mundos, no site próprio o valor seja menor.

4 – Esta programação foi temporariamente interrompida por problemas técnicos

Perder clientes por culpa de problemas técnicos é muito triste. Nenhuma empresa está imune a isso, mas todos podem se precaver para minimizar os riscos.
Pensando nisso, o novo Pmweb Booking Engine está sendo programado para ser independente do front-office dos hotéis. Assim, não vão existir quedas de conexão da integração. Mas se for da vontade do cliente, ainda será possível integrar com outros sistemas.

5 – Volta aqui!

Se você já tem os dados do viajante que abandonou o carrinho, é hora de acioná-lo por e-mail. A maioria dos grandes e-commerces tem uma política de carrinho abandonado e em turismo não precisa ser diferente. Procure descobrir se sua ferramenta de reservas possui formas de integração com uma plataforma de CRM que suporte disparos automáticos para os viajantes fujões. Ofereça um benefício para que ele conclua a compra, ele só está precisando de um empurrãozinho.

Resumindo:

_Tenha uma boa política de distribuição de inventário
_Ofereça outras opções de hospedagem caso o hotel escolhido esteja indisponível
_Busque realizar uma boa gestão de reputação online
_Mostre o preço total da compra assim que possível, não deixe para o final
_Pratique paridade tarifária e aproveite os benefícios do efeito billboard
_Evite ao máximo os problemas técnicos
_Tenha uma política de abandono de carrinho vinculada a um sistema de CRM
Fonte: E-consultancy[:]