[:pt]Como anda a satisfação do consumidor com as cias aéreas no Brasil[:]

[:pt]Se depender dos índices do site Reclame Aqui deste ano, o setor de Turismo não vai nada bem. Após revelar que as queixas contra agências subiram 10% entre janeiro e agosto, e as de hotéis, 20%, o site revelou agora que as reclamações contra companhias aéreas tiveram um aumento de 37% no período na comparação ano a ano, saltando de 25,5 mil para 34,9 mil.
De acordo com o levantamento do portal, as principais reclamações são referentes às bagagens, englobando 22% das queixas; seguem ainda problemas no cancelamento (19%), reembolso (18%), cobrança abusiva (11%) e atendimento (9%).
AZUL E GOL BEM AVALIADAS
Ao considerar apenas os últimos seis meses, entre abril e setembro, destacam-se entre as aéreas nacionais as atuações de Azul e Gol. Ambas ganharam a reputação “Ótimo” do site, ao solucionarem 86,1% e 79,1% das queixas, respectivamente. A Azul, no período, recebeu 3.677 mil reclamações, enquanto a Gol teve 4.890 queixas.
Já a Avianca Brasil se destaca pelo tempo médio de resposta (14 horas), mais rápido que as demais aéreas nacionais, e por ser a companhia com menos reclamações entre as quatro principais do Brasil (3,5 mil) – abaixo dela aparece a regional Passaredo, com 122 queixas. Seu índice de solução, porém, foi de 63,9%, atrás de Gol, Latam e Azul.
A Latam Airlines Brasil, por fim, lidera em reclamações, com 11.820 mil queixas, das quais 67,1% foram solucionadas; seu tempo médio de resposta foi o mais demorado entre as companhias: seis dias e duas horas.
Confira na tabela abaixo o ranking das aéreas brasileiras considerando o índice de solução, onde aparece também a Passaredo, com o pior índice entre as nacionais:

Colocação Companhia aérea Índice de Solução Índice de Respostas Reclamações Reputação Voltaria a comprar Tempo médio de resposta

Azul

86,1%

97,7%

3.677

Ótimo

83,7%

Três dias e três horas

Gol

79,1%

99,5%

4.890

Ótimo

76,7%

Três dias e dez horas

Latam

67,1%

97,1%

11.820

Regular

60,2%

Seis dias e duas horas

Avianca Brasil

63,9%

100%

3,5 mil

Regular

60.4%

14 horas

Passaredo

46,4%

100%

122

Não recomendada

25%

11 dias e dez horas

Período analisado: 01/04/2018 – 30/09/2018
Fonte: Panrotas[:]

[:pt]Hilton lança campanha mostrando as vantagens da reserva direta[:]

[:pt]Hilton está de volta.
Hilton quer mudar a conversa sobre reserva direta com nova campanha publicitária. Em sua nova estratégia chamada “Expect Hilton, Expect Better”, a atriz Anna Kendrick fala, de forma descontraída e acompanhada de uma dose de humor, as vantagens da reserva direta.

Os comerciais de TV com Kendrick apareceram nos EUA durante a cobertura da Ryder Cup na NBC, enfatizando os benefícios que os membros de fidelidade Hilton Honors desfrutam quando se hospedam em hotéis da rede, bem como a garantia de preços deles. A campanha também será lançada em vários outros países e mercados em vários canais diferentes, desde TV e mídia social até rádio e on-line.

A recente campanha é mais um esforço da Hilton para educar melhor os consumidores, não apenas sobre os benefícios de reservar hotéis direto em vez de usar canais de distribuição terceirizados, como Expedia ou Booking, mas também os benefícios de ser um membro do seu programa de fidelidade.

Embora a Hilton não tenha sido a primeira empresa hoteleira a promover essa mensagem, ela tem sido, sem dúvida, uma das mais ousadas. Há mais de dois anos, em fevereiro de 2016, a empresa estreou a campanha “Pare de clicar”, que na época era considerada a mais cara da história da empresa.

“Stop Clicking” estreou nos EUA durante o Grammy Awards, e sua principal mensagem era que os consumidores receberiam as tarifas mais baixas de seus hotéis quando reservassem diretamente com a Hilton e se também fossem membros da Hilton Honors.

Essa mesma mensagem foi igualmente promovida pelos colegas da Hilton, incluindo Marriott, Hyatt, InterContinental Hotels Group e outros.

E, a julgar pelos dados que vimos desde então, parece que as campanhas da Hilton e de outras empresas tiveram algum impacto positivo na obtenção de mais consumidores para reservar diretamente os hotéis. As campanhas também impulsionaram os números de filiação de fidelidade para as principais marcas de hotéis.

A associação de fidelidade da Hilton cresceu de 51 milhões no final de 2015 para agora quase 78 milhões de membros Hilton Honors. Parar de clicar, estima Hilton, levou a adição de quase 9 milhões de novos membros ao Hilton Honors e aumentou a convicção do consumidor, ou a disposição de se esforçar para ficar nas propriedades do Hilton, em cinco pontos. A receita do aplicativo Hilton Honors também subiu 112 por cento ano a ano após o lançamento do Stop Clicking Around, e o aplicativo foi baixado mais de 3,6 milhões de vezes.

A Marriott, que também participou de uma campanha de reserva direta chamada “Pague para fazer reservas”, também aumentou o número de membros de fidelidade desde o final de 2015, de 54 milhões para mais de 110 milhões, com uma assistência de seus membros.

UMA EVOLUÇÃO EM COMO PENSAMOS SOBRE A RESERVA DIRETA

A Hilton não divulgou o custo de sua última campanha, mas a diretora de marketing do Hilton, Kellyn Smith Kenny, disse que era “comparável” ao que a Hilton pagou por “Stop Clicking Around”.

O que é diferente nesta nova campanha “Expect Better, Expect Hilton”, enfatizou Kenny, é que é uma evolução da mensagem anterior da Hilton e de seus colegas sobre os benefícios da reserva direta e que foi baseada em pesquisa direta do consumidor e feedbacks. “Estamos tentando ir mais direto nos pontos que mais importam para os clientes”, disse a diretora. “Queremos falar com os clientes sobre as coisas com as quais sabemos que eles se importam, mas fazer isso de uma maneira mais envolvente”.

Kenny disse que, no processo de fazer pesquisas com clientes, ela e sua equipe muitas vezes descobriram que as pessoas não sabiam ou não entendiam algumas das políticas existentes da Hilton ou benefícios de fidelidade, como garantia de cobrir preços menores, a capacidade de escolher seu próprio quarto, a capacidade de usar seu telefone como sua chave de quarto de hotel ou o acesso a Wi-Fi gratuito.

Abaixo, um dos vídeos da campanha.

A matéria completa, em inglês, está aqui no Skift.

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[:pt]Google indica 6 macrotendências para o Turismo acompanhar[:]

[:pt]O mundo é, hoje, recebido e compreendido a partir de seu smartphone. E isso inclui os viajantes. De acordo com a Marketing Insights Lead da Google, Aline Prado, existem cerca de 235 milhões de celulares ativos no Brasil, e cada pessoa olha para a tela aproximadamente 183 vezes por dia. Isso fez dos smartphones mais que um aparelho de ligações, mas um assistente pessoal, inclusive na hora de pesquisar suas próximas viagens..
“No mercado de viagens não é diferente. 53,6 milhões de viajantes brasileiros têm acesso à internet, e isso fez com que um bilhão de buscas de diferentes fases da viagem fossem feitas no País no ano de 2017”, explicou Aline, motivo pelo qual as empresas turísticas precisam cada vez mais entender as mudanças nas tendências nos longos processos de escolhas de uma viagem – qual destino escolher, o que fazer no local, como fazer, se locomover, onde se hospedar…
Pensando nisso Aline Prado apresentou durante o evento Turismo Summit, que aconteceu em Brasília e é realizado por Sebrae, Ministério do Turismo e Embratur, seis macrotendências do Turismo digital atual, embasadas por pesquisas feitas no Google:
1 – MESMO PÚBLICO, MAIS EXIGÊNCIAS
Uma das percepções da especialista, a partir de estudos do Google, é o aumento da exigência dos viajantes pelo serviço das empresas turísticas. E isso porque o público tem se repetido. Desde 2015, por exemplo, a penetração do mercado aéreo acontece em apenas 13% da população – ou seja, a falta de expansão no público faz com que os turistas sejam os mesmos, e as cobranças aumentem ano a ano.
“As pesquisas por atendimento, e dentro disso incluo reclamações, SAC, 0800, qualquer necessidade de atendimento, tiveram uma alta na aviação de 42%, e na hotelaria, de 36%. Então eu vejo a exigência subindo proporcionalmente muito mais do que a expansão das compras”, resume Aline Prado.
2 – CRIAÇÃO DE CONTEÚDO

50% das pesquisas sobre destinos e o que fazer neles são feitas no fim de semana, e empresas devem produzir conteúdo para entrar no processo de influência da compra

 
O Turismo é considerado um dos mercados mais maduros do ambiente digital: aéreas, hotéis, operadoras, agências… Todas estão bem preparadas no segmento on-line. Mas apenas quando se pensa nas Vendas. “O mercado do Turismo se digitalizou bem na parte da comercialização, mas não no processo de assistência ao viajante, serviço ainda oferecido apenas fisicamente pelos agentes de viagens”, explica Aline.
O caminho encontrado pelo consumidor foi se voltar para o Google, buscando informações sobre para onde viajar, o que fazer no destino, melhores destinos para estilos diferentes de viagens… Conteúdo que eles recebem não das empresas, mal preparadas neste sentido, mas de outros consumidores nos mais diversos canais, como em vídeos no youtube, blogs de viagens, e até influenciadores das redes sociais.
“Falta criação de conteúdo nas empresas. Elas não se atualizaram neste sentido, não oferecem informações detalhadas que poderiam influenciar na escolha da viagem e agregar valor ao seu negócio, e os consumidores acabam decidindo a viagem inteira por conta própria antes de qualquer compra”. Assim, na hora de adquirir aéreo, hotel, transporte e passeios, não importa mais o que as empresas oferecem, apenas o preço mais baixo – ou seja, a influência da escolha das viagens migrou dos profissionais da área para viajantes que compartilham experiências.
“Aqueles que conseguirem criar conteúdo para influenciar viajantes terão assim um diferencial”, conclui a especialista do Google.
3 – CONFUSÃO DO QUE É UM “PACOTE DE VIAGENS”
O consumidor não sabe mais o que é um pacote de viagens, o que dificulta enxergar suas vantagens. De acordo com pesquisa do Google divulgada pela Aline Prado durante o Turismo Summit 2018, 49% dos consumidores brasileiros acham que eles são passagem, hotel e passeio; outros 36% acham que são apenas hotel mais aéreo, enquanto 16% entendem que pacotes são excursões.
Isso acontece devido a uma migração da responsabilidade dos pacotes: 2017 foi o primeiro ano em que os comparadores de preços foram responsáveis por negociar mais pacotes do que empresas tradicionais. “Isso faz com que ele fique mais associado com os comparadores de preços do que com as operadoras ou agências, fazendo o produto ficar mais confuso na cabeça do consumidor, que não sabe mais o que pacote de viagem significa”, conta a Marketing Insights Lead da Google.
4 – ESTADAS “FORA DO PADRÃO”

Crescimento do Airbnb é exemplo de como turistas querem lugares diferentes e fora do padrão para mostrar ao mundo digital

 
Os viajantes estão fugindo de estadas padrões para buscar cada vez mais acomodações categorizadas como “diferentonas” por Aline Prado. O objetivo é completamente visual. “Ele precisa postar sobre a viagem, mostrar uma experiência diferente. Faz parte de como ele se apresenta para mundo no ambiente digital, e quanto mais diferente e menos formal for sua hospedagem, mais fácil o trabalho dele de mostrar como ele frequenta locais interessantes”, explica a especialista.
Uma amostra disso é vista nos dados do Google. Em 2015, 45% dos brasileiros ficavam em hotéis nas suas viagens, 24% em pousadas, 8% em resorts e apenas 3% em aluguel para temporadas. Em 2018, um decréscimo foi visto nos mais tradicionais: hotéis caíram para 38%, e pousadas, para 22%. “Enquanto isso o aluguel por temporada, o que inclui o Airbnb, viu uma explosão de crescimento, de 87,7%”, exemplifica Aline.
5 – BOM, BONITO E COM DESCONTOS

Empresas disruptoras como Uber e Airbnb ensinaram consumidores que é possível ter bons serviços com preços acessíveis

 
Um dos pontos mais curiosos analisados por Aline Prado é uma desassociação de preços altos à alta qualidade, ou, no caminho inverso, de preço baixo à qualidade pior. Boa parte dessa quebra de relações acontece devido aos novos mercados disruptores de transporte – Uber, 99 Taxi, Cabify – e acomodação – Airbnb.
“Essas empresas ensinaram ao consumidor que é possível conseguir produtos bons a um preço menor. Você pode pedir um Airbnb bem mais barato que um hotel, mas com muito conforto, assim como o Uber contra o táxi”, conta a especialista do Google.
Uma das consequências disso é o público desejar ter acesso a produtos melhores, mas sem ter que pagar altos preços – daí o crescimento de 42% nas buscas por viagens com desconto no Google, explica Aline. “Antes, quem não tinha acesso a hotéis mais caros, por exemplo, pesquisava hospedagens mais baratas. Hoje não. Essa mudança fez o barato tornar-se quase que pejorativo, enquanto que a busca de promoções e descontos disparou: todo mundo quer ter acesso ao melhor produto, pagando menos”, concluiu Aline Prado.
6 – PERSONALIZAÇÃO

Turistas querem fugir de pontos turísticos e descobrir atrações desconhecidas para tornarem-se mais interessantes no mundo digital


O consumidor de hoje quer ser único. Diferente. E isso devido à influência do smartphone na vida das pessoas: você olha para a tela e tem sua própria Bíblia de conteúdos, músicas, sites preferidos… Personalizados pelo próprio consumidor. Sua rede social precisa ser igualmente apenas sua, diferente das demais.
Isso, no Turismo, significa uma imensa amplificação das possibilidades de destinos e atrações dentro deles que podem ser de interesse do público, e um decréscimo da procura por pontos turísticos. “Usemos a Torre Eiffel como exemplo. É um ponto turístico tão massificado, que é o contrário de algo que seja especificamente para ele. Ele quer algo diferente, um restaurante com estilo musical de seu gosto, uma trilha ou atrativo natural desconhecido, ruelas diferentes do restante da cidade…”, continua Aline.
“A segmentação deixou o consumidor com a impressão de que o mundo foi feito para ele. Não destrua a fantasia dele”, recomenda, por fim, Aline Prado para as empresas do trade presentes no Turismo Summit 2018.
Fonte: Panrotas[:]

[:pt]Mulheres são responsáveis por 64% das vendas de passagens aéreas no Brasil[:]

[:pt]Segundo pesquisa exclusiva da agência virtual ViajaNet, as mulheres respondem por 64% de todas as vendas de passagens aéreas no Brasil. A participação das consumidoras cresceu dois pontos percentuais de 2017 para este ano, quando registrava 62% no ano passado.
De acordo com o levantamento, a compra feminina teve seu ápice no mês de julho, período das férias escolares, momento em que elas registraram 65,45% do total das compras de passagens aéreas no Brasil (veja gráficos abaixo).
Para o head de marketing do ViajaNet, Gustavo Mariotto, não é de se espantar a crescente participação feminina na decisão de compra de bilhetes aéreos, já que, normalmente, são as mulheres que decidem as viagens em família. “Além também, é claro, da maior presença das executivas em cargos de liderança, que também aumenta a fatia das mulheres na compra das passagens aéreas”, ressalta.
Compras femininas de passagens aéreas no Brasil, segundo o ViajaNet

Fonte: Viajanet[:]

[:pt]Mercado de turismo na internet deve faturar R$ 19,6 bilhões em 2018[:]

[:pt]De acordo com os dados da E-Consulting, consultoria que mede previsões financeiras para o comércio eletrônico há 14 anos, o mercado de turismo online no Brasil deverá atingir R$ 19,6 bilhões em 2018, uma alta de 14% desde 2016. No último ano, os negócios de turismo na web movimentaram R$ 17,2 bilhões.
A alta na projeção de vendas de viagem por internet se dá por conta da possível retomada do poder aquisitivo das classes C e D, do crescimento do volume de viagens de negócios, como também de programas de estímulo ao turismo interno realizados pelo Governo Federal. Outro fator é o brasileiro considerar cada vez mais as plataformas digitais como uma experiência cômoda e segura em compras de passagens aéreas, reservas de hotéis, pacotes turísticos e outros serviços relacionados à uma agência online de turismo.
Segundo a pesquisa da E-Consulting, 84% dos brasileiros têm a expectativa de realizarem pagamentos por meios online em 2018. “Dentre as principais razões do consumidor usar as plataformas eletrônicas estão aspectos como comodidade (55%), confiança (46%), segurança (44%) e agilidade (26%) na hora do pagamento”, explica Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.
Atualmente, o setor de turismo contempla 25,3% da fatia total do Índice do Varejo Online, que ainda mensura os setores de bens de consumo e automobilístico. O índice é calculado pela E-Consulting e inclui em seu montante o e-commerce B2C (Business to Consumer) nos formatos tradicional, mobile commerce, social commerce e compras coletivas, bem como o nicho de C2C (Consumer to Consumer).
Fonte: Ecommerce Brasil[:]

[:pt]Travel Trends 2018 – O que está em alta[:]

[:pt]

Ah, viajar! Quem não ama, não é mesmo?

Nesse post vamos falar sobre algumas das tendências levantadas por diversos reports de empresas de viagem e sites relacionados a travel para o ano de 2018. Saber o que as pessoas estão procurando é importante para alinhar as ofertas de passeios, pacotes e lugares para onde os viajantes querem ir.
Viajar sozinho
Você leu certo, viajar sozinho está se tornando uma tendência. Mesmo que possa soar tedioso em um primeiro momento, viajar sozinho pode proporcionar experiências e descobertas que não se imaginava e/ou não seriam iguais se feitas em grupo. No Pinterest os posts de viagens individuais cresceram quase 600% no último ano, muito mais do que qualquer outra categoria do site.
Skip-the-line
Excursões e atrações pagas antecipadamente, que permitem o turista evitar filas e ganhar tempo estão ganhando destaque e figuram dentre os passeios em maior crescimento no mercado de viagens. Só no TripAdvisor são mais de 1.200 opções de skip-the-line, principalmente em pontos turísticos bastante procurados como a Torre Eifel, London Eye, parques da Disney e etc.
Experiências
Aulas de surf, yoga, culinária, artesanato workshops de fotografia e diversas outras atividades têm sido cada vez mais procuradas por viajantes em seu tempo de lazer. Aprender algo diferente (ou pelo menos tentar) tem estimulado turistas e movimentado esse tipo de turismo pelo mundo. Formar parcerias com empresas que oferecem esses serviços pode ser uma boa jogada para atrair a atenção do hóspede.
Secret Spots
Destinos menos conhecidos e menos óbvios estão sendo a escolha de muitos turistas que procuram sair da caixinha das viagens ”tradicionais”. Pequenas praias, cachoeiras escondidas e lugares remotos, que trazem aquela surpresa na hora da descoberta são uma das tendências dos turistas atuais. Em um mundo tão conectado e dinâmico é como uma terapia para a mente passar um tempo em locais como esses.
Viagens Saudáveis
Aproveitando essa vibe de cuidar da mente, os viajantes estão buscando focar na saúde do corpo também. Atividades como: passeios de bicicleta, trilhas em meio à natureza, corrida, natação e diversas outras, têm sido cada vez mais procuradas por quem busca um life style mais saudável e mais qualidade de vida. E essa galera não deixa o objetivo de lado nem mesmo quando viajam, esse segmento dobrou a procura de 2017 para 2018.
Millenials viajando
Esse é um grupo que merece atenção quando se fala em viagens. Com hábitos de consumo e desejos cada vez mais particulares, os millenials também demonstram um desvio do “padrão” quando na hora de viajar. Mais da metade (55%) deles afirmar que estendem suas viagens de trabalho para um tempo de lazer. E quando se fala em lazer, esses jovens são muito mais consumidores de experiências do que de bens materiais, por isso, estão remodelando o design de hotéis e aumentando o número de bares, espaços comunitários e de divertimento. Viagens para atender à festivais de música, festas, feiras gastronômicas e switch off holidays (exclusivos para relaxamento, meditação e atividades de desligamento da mente) também são tendência entre essa tribo.
A sociedade cada vez mais mutante e os hábitos e vontades cada vez mais personalizadas nos obrigam a subir nesse carrossel e acelerar o passo se quisermos nos manter competitivos no mercado. Estar alinhado com as expectativas dos consumidores é essencial para poder apresentar opções que casem com o que os viajantes buscam. Afinal a vida é repleta de mudanças, ou você se adapta a elas, ou deixa que elas te derrubem.
Fonte: Pinterest Travel Report, TripAdvisor Report, Booking.com Report[:]

[:pt]Motores de reserva mobile: mais importante do que se imagina[:]

[:pt]É notória a importância que os motores de reserva possuem para comodidade do hóspede, para a organização do hotel e na conversão das reservas. Hoje em dia, na era da conectividade, onde mais de 5 bilhões de pessoas no mundo possuem smartphones, os mercados devem estar sempre atentos à disponibilizarem seus serviços através do mobile, para que os usuários possam acessá-los à qualquer hora e em qualquer lugar.

O papel do mobile first

No setor hoteleiro, de acordo com um relatório da Criteo feito em 2018, quase 40% das reservas realizadas via internet são feitas através do mobile. É um número bastante expressivo e que serve de alerta à todos os players que pretendem conquistar uma parcela desse montante. Hotéis que não possuem motor de reservas responsivo  acabam deixando de converter, visto que 33% delas são feitas por smartphones e 6% por tablets e tiveram um crescimento de 10% quando comparado ao ano anterior.

Reservas de última hora: 80% feitas pelo mobile

O gráfico abaixo mostra um dado bastante curioso, 80% das reservas de última hora são feitas através de mobile. Se pensarmos, faz bastante sentido, reservas de última hora muitas vezes são feitas quando o usuário já está em trânsito, ou frente a um imprevisto por exemplo, nesses casos será mais provável que um celular ou tablet esteja à mão do cliente, do que um desktop. 
Os números demonstram que: quem não está preparado para atender as necessidades do usuário, perde espaço para a concorrência. Uma vez que o cliente acessou o site do hotel, a oportunidade de converter aquela reserva não pode ser desperdiçada, e isso fica à cargo do empreendimento ter as ferramentas certas para seguir a interação até a conversão.
Conheça o Let’s Book, um motor de reservas que é rápido, fácil e 100% mobile. Para saber todas as informações a respeito, acesse o link abaixo.
Mais informações  em www.letsbook.com.br[:]

[:pt]Smartphones: o uso na América Latina e como tirar vantagem disso[:en]Smartphones: the use in Latin America and how to take advantage of it[:es]Smartphones: el uso en América Latina y cómo sacar ventaja de ello[:]

[:pt]Estamos vivenciando um período de grande evolução tecnológica, algumas invenções voláteis e tantas outras perenes. Neste segundo grupo, certamente podemos incluir os smartphones. Já somos bastante familiarizados com estes aparelhos que cabem na palma da mão e temos consciência de tudo que ele pode nos proporcionar e quanto pode facilitar a nossa rotina.
De acordo com números reportados pela GSMA (entidade que representa operadoras móveis pelo mundo todo), nós brasileiros encabeçamos a lista dos países em utilização de smartphones na América Latina. São mais de 234 milhões de conexões sem fio (3g) e 73% delas, aproximadamente 170 milhões, feitas através de aparelhos de celular.
Mas, qual a verdadeira lição que aprendemos com esses dados? A resposta é bastante objetiva: as empresas que não disponibilizarem seus produtos e serviços de forma prática no mobile estarão em desvantagem e consequentemente, perderão espaço para a concorrência.

Aplicação no mercado de travel e hotels

Como citado no post, mais de 1/3 das reservas são realizadas através de dispositivos móveis. A experiência do usuário na hora de reservar um quarto de hotel pelo mobile deve se comparar ao que ele busca na sua estadia, em ambas as experiência espera-se praticidade, conforto e segurança. O motor de reservas utilizado pelo hotel precisa ter uma navegação amigável e ser adaptável à todos os dispositivos utilizados pelo cliente. Deve ainda ser objetivo, ter os textos bem escritos e fotos que agreguem valor, além de oferecer métodos de pagamento seguros, online e que protejam o cliente e o empreendimento de fraudes.

Os dados apresentados pelo relatório sazonal da Criteo demonstram o crescimento estável da utilização de plataformas mobile para reservas em hotéis. Ou seja, se hoje esse montante chega a 40% do total, o aumento dessa porcentagem é uma certeza, e logo esse número representará a maioria das reservas.

Taxa de conversão 5x maior: apps

No mesmo relatório da Criteo, outro dado bastante interessante aparece: a taxa de conversão de uma reserva é cinco vezes maior quando feita através de um aplicativo. Motores de reserva responsivos (que funcionam tão bem quanto um app) e aplicativos oferecem uma experiência muito mais intuitiva, prática e confortável para o cliente, traduzindo-se em mais chances de finalizar aquele pedido através do smartphone ou tablet.

Cross-device: um importante aliado

Outra funcionalidade que auxilia na conversão de uma reserva, é o acompanhamento do processo de compra do usuário cross-device, que nada mais é do que entender onde o cliente parou e exibir o processo a partir dali, evitando o retrabalho do cliente. Por exemplo: o cliente pesquisou tarifas de um hotel através do seu celular, mas depois abriu o computador, viu mais fotos, outras informações e fechou a reserva por lá.
Fica evidente que os players que pretendem atender a parcela dos usuários que utilizam o mobile precisam se atualizar e se adaptar às vontades e novos hábitos de seus clientes. A evolução tecnológica avança em ritmo incrível, e quem não acompanhar pode estar deixando de lado muitas oportunidades e perdendo antigos e futuros clientes.
Entendendo as necessidades e hábitos do consumidor, a Pmweb desenvolveu o Let’s Book, um motor de reservas que é rápido, fácil e 100% mobile. Para saber todas as informações a respeito, acesse o link abaixo.
Mais informações em www.letsbook.com.br[:en]We are experiencing a period of great technological evolution, some volatile inventions and so many other perennials. In this second group, we can certainly include the smartphones. We are already quite familiar with these gadgets that fit in the palm of the hand and we are aware of everything he can provide us with and how much he can make our routine easier.

According to numbers reported by the GSMA (the entity that represents mobile operators worldwide), Brazilians top the list of smartphone countries in Latin America. There are more than 234 million wireless connections (3g) and 73% of them, approximately 170 million, made through mobile handsets.

But what is the real lesson we learn from this data? The answer is quite objective: companies that do not provide their products and services in a practical way on the mobile will be in disadvantage and consequently will lose space for the competition.

Application in the travel and hotels market

As quoted in the post, more than 1/3 of the bookings are held through mobile devices. The user experience when booking a hotel room for the mobile should compare to what he seeks in his stay, in both experience is expected practicality, comfort and safety. The booking engine used by the hotel needs to have a friendly navigation and be adaptable to all the devices used by the customer. It should also be objective, have well-written texts and photos that add value, as well as offer secure online payment methods that protect the customer and the fraud enterprise.
Data provided by Criteo’s seasonal report demonstrate the steady growth in the use of mobile platforms for hotel bookings. That is, if today this amount reaches 40% of the total, the increase of this percentage is a certainty, and soon this number will represent the majority of the reserves.

5x higher conversion rate: apps

In the same report of Criteo, another interesting fact appears: the conversion rate of a reservation is five times higer when done through an application. Responsive reservation engines (which work as well as an app) and applications offer a much more intuitive, convenient and comfortable experience for the customer, translating into more chances of completing that order through the smartphone or tablet.

Cross-device: an important ally

Another feature that assists in converting a reservation is the follow-up of the cross-device user purchase process, which is nothing more than understanding where the customer stopped and viewing the process from there, avoiding customer rework. For example: the customer searched hotel rates through his cell phone, but then opened the computer, saw more photos, other information and closed the reservation there.
It is evident that players that intend to attend the portion of the users who use the mobile need to update and adapt to the wishes and new habits of their clients. Technological evolution is advancing at an incredible pace, and those who do not follow up may be leaving out many opportunities and losing old and future customers.

Understanding consumer’s needs and habits, Pmweb has developed Let’s Book, a booking engine that is fast, easy and 100% mobile. To know all the information about it, access the link below.

More information at www.letsbook.com.br[:es]Estamos viviendo un período de gran evolución tecnológica, algunas invenciones volátiles y tantas otras perennes. En este segundo grupo, seguramente podemos incluir los smartphones. Ya estamos muy familiarizados con estos aparatos que caben en la palma de la mano y somos conscientes de todo lo que nos puede proporcionar y cuánto puede facilitar nuestra rutina.

De acuerdo con números reportadas por la GSMA (entidad que representa operadores móviles por todo el mundo), los brasileños encabezan la lista de los países en utilización de smartphones en América Latina. Son más de 234 millones de conexiones inalámbricas (3g) y 73% de ellas, aproximadamente 170 millones, hechas a través de aparatos de celular.

¿Pero, cuál es la verdadera lección que aprendemos de estos datos? La respuesta es bastante objetiva: las empresas que no ofrezcan sus productos y servicios de forma práctica en el móvil estarán en desventaja y consecuentemente, perderán espacio para la competencia.

Aplicación en el mercado de travel y hotels
Como se mencionó en el post, más de 1/3 de las reservas se realizan a través de dispositivos móviles. La experiencia del usuario a la hora de reservar una habitación de hotel por el móvil debe compararse a lo que busca en su estancia, en ambas experiencias se espera practicidad, confort y seguridad. El motor de reserva utilizado por el hotel debe tener una navegación amigable y ser adaptable a todos los dispositivos utilizados por el cliente. También debe ser objetivo, tener los textos bien escritos y fotos que agreguen valor, además de ofrecer métodos de pago seguros, online y que protejan al cliente y el emprendimiento de fraudes.
Los datos presentados por el informe estacional de Criteo demuestran el crecimiento estable del uso de plataformas móviles para reservas en hoteles. Esto significa que, si hoy esa cantidad llega al 40% del total, el aumento de ese porcentaje es una certeza, y luego ese número representará la mayoría de las reservas.

Tasa de conversión superior 5x: aplicaciones

En el mismo informe de Criteo, otro dato bastante interesante aparece: la tasa de conversión de una reserva es cinco veces mayor cuando se hace a través de una aplicación. Los motores de reserva responsivos (que funcionan tan bien como una aplicación) y las aplicaciones ofrecen una experiencia mucho más intuitiva, práctica y cómoda para el cliente, traduciéndose en más posibilidades de finalizar esa petición a través del smartphone o tablet.

Cross-device: un importante aliado

Otra funcionalidad que ayuda en la conversión de una reserva, es el seguimiento del proceso de compra del usuario cross-device, que no es más que entender donde el cliente se ha detenido y mostrar el proceso desde allí, evitando el retrabajo del cliente. Por ejemplo: el cliente buscó tarifas de un hotel a través de su teléfono móvil, pero luego abrió el ordenador, vio más fotos, otra información y cerró la reserva allí.
Es evidente que las empresas que pretenden atender a la parte de los usuarios que utilizan el móvil necesitan actualizarse y adaptarse a las voluntades y nuevos hábitos de sus clientes. La evolución tecnológica avanza a ritmo increíble, y quien no acompañe puede estar dejando de lado muchas oportunidades y perdiendo antiguos y futuros clientes.

Entendiendo las necesidades y los hábitos del consumidor, Pmweb ha desarrollado Let’s Book, un motor de reservas que es rápido, fácil y 100% móvil. Para saber toda la información al respecto, acceda al siguiente enlace.

Más información en www.letsbook.com.br[:]

[:pt]Melhore a experiência do viajante com inteligência artificial[:en]The future of travel[:es]El futuro de los viajes: el nuevo comportamiento del consumidor y la tecnología que le da vuelo[:]

[:pt]

Conforme a influência da tecnologia sobre o comportamento do consumidor cresce, a operação das marcas do setor também precisa evoluir. Para as indústrias de travel e hotelaria, isso significa atender à expectativa crescente dos viajantes por uma assistência que reduza a fricção em todos os pontos da jornada de compra. E o machine learning pode ser a diferença entre uma experiência comum e uma excelente.
Os viajantes de hoje estão cada vez mais impulsivos e querem acesso rápido à informação. Um estudo recente realizado pela Phocuswright sugere que mais de 60% dos viajantes americanos considerariam uma viagem de última hora para aproveitar uma oferta de hotel ou voo. Esta é outra tendência que percebemos nos dados da pesquisa do Google: vimos que as buscas relacionadas à viagem para “hoje” e “hoje à noite” via mobile nos EUA aumentaram em 150% nos últimos dois anos. Novos hábitos são catalizadores de novas oportunidades.
“As pessoas não querem apenas acesso mais rápido à informação – eles querem experiências melhores e mais personalizadas”, disse Oliver Heckmann, vice-presidente de engenharia da Google para viagens e compras. “Se eu procurar por um hotel ou restaurante próximo pelo celular, quero que os resultados da busca sejam baseados na minha localização, na hora do dia ou até mesmo em interesses antigos”, disse ele.
Os números mostram que Heckmann está certo: 57% dos viajantes dos EUA acreditam que as marcas devem adaptar suas ofertas com base em preferências pessoais ou comportamentos dos clientes. Além disso, 36% dos viajantes estariam dispostos a pagar mais por uma experiência de viagem baseada nas suas preferências pessoais ou comportamento passado. Ele acrescentou: “Não só existe um forte desejo por experiências mais personalizadas e relevantes, mas há uma oportunidade valiosa para empresas de viagens fazerem mais e melhor”.
E aqui é que o machine learning e a inteligência artificial (IA) entram na história. À medida que migramos para uma nova era da computação – tão importante quanto a transição dos desktops para dispositivos móveis – o machine learning possibilita novos insights e oportunidades para as empresas de viagens oferecerem experiências melhores – e mais significativas do que nunca.
A automação de campanhas de marketing usando sinais de intenção do consumidor, como histórico de compras e relevância contextual, juntamente com a personalização dessas experiências, é apenas um exemplo de como as empresas poderão usar o machine learning de forma mais impactante no futuro.
“Travel e hospitalidade sempre tiveram por objetivo assistir o viajante e antecipar suas necessidades. Ainda estamos explorando muito superficialmente o potencial desta tecnologia no que refere a simplificar e otimizar toda a jornada do consumidor”, disse Heckmann. “Como uma indústria, estamos chegando a um ponto onde podemos ajudar os viajantes a obter qualquer informação que eles precisem sobre um novo destino, voo, hotel ou atividade com a maior rapidez e facilidade possível, com recomendações mais inteligentes que aprendem e evoluem conforme seu banco de dados aumenta”.
Heckmann também apontou para o uso de machine learning para tornar os recursos existentes ainda melhores, como o Google Tradutor. “Quando passamos a maior parte do tráfego do tradutor para um sistema baseado em IA, tivemos ganhos imediatos em qualidade equivalentes ao que o sistema anterior acumulou em toda a sua existência. Nós ainda temos um longo caminho a percorrer, mas a fricção nas experiências de viagem é uma oportunidade perfeita para inovação”, disse ele.
Além dos robôs de room sevice presente nos hotéis Aloft, Holiday Inn e Crown Plaza no Vale do Silício, a gigante Hilton não está de braços cruzados: a concierge robô Connie está personalizando a experiência dos hóspedes, atendendo suas solicitações, dando informações sobre o hotel e fornecendo dicas de turismo local durante sua estada.
Quanto mais os hóspedes interagem com Connie, mais ela aprende, adapta e melhora suas recomendações. O hotel também tem acesso a um registro das perguntas feitas e das respostas dadas por Connie, que podem permitir melhorias nas experiências dos hóspedes antes, durante e após a hospedagem.
 
A vez dos assistentes de voz
Outra oportunidade interessante em travel é a utilização de assistentes de voz e digitais, visto que as pessoas estão usando cada vez mais pesquisas de voz para encontrar informações. Na verdade, quase 70% do que buscamos no assistente do Google é expresso em linguagem natural, o que significa que as pessoas ficam confortáveis ​​conversando com computadores, diferente do que se imagina. Mais especificamente para viagens, Heckmann observou que mais de 1 em cada 3 viajantes em todos os países estão interessados ​​em usar assistentes digitais para pesquisar ou reservar viagens e já têm procurado desde hotéis até vôos através destes recursos.
“É chegado o momento de simplificarmos e racionalizarmos a viagem do cliente com novas tecnologias.  Essas mudanças enfatizam o quão importante é manter o foco no indivíduo por trás da busca e não nos dispositivos que eles estão usando”, disse Heckmann. “A otimização para o viajante será ainda mais importante, já que as pessoas começam a usar mais assistentes digitais como Siri e Alexa”.
Para acompanhar a mudança, Heckmann disse que as empresas de viagens podem adiantar-se pensando primeiro no usuário, abraçando oportunidades de marketing ao automatizar e experimentar novas plataformas. O machine learning já está ajudando as empresas a alcançar novos insights, a antecipar as necessidades dos clientes e a oferecer experiências mais relevantes em escala.
“Nosso objetivo é garantir que os viajantes tenham uma excelente UX quando procurarem o assistente do Google. Vejo nosso papel no ecossistema de viagens como um meio que ajuda a conectar os usuários aos parceiros. Podemos fornecer dados e informações muito ricas sobre intenção, identidade e contexto do viajante”, disse ele. “No fim das contas é uma questão de facilitar a vida das pessoas e o machine learning possibilita todas essas oportunidades para atender e engajar os viajantes no momento certo, no lugar certo”.
Artigo original aqui.

[:en]

With its early use of online booking, the travel industry stands as one of the first successful adopters of digital marketing. But as tech’s effect on consumer behavior continues to evolve, so must the playbook by which companies operate. For travel companies, that means meeting customers’ rising expectations for assistance at every point of the purchase journey.
Today’s travelers are increasingly impulsive and want information quickly. A recent study that we conducted with Phocuswright suggests that more than 60% of U.S. travelers would consider an impulse trip based on a good hotel or flight deal.1 We see this trend reflected in our search data too. In the U.S., we’ve seen that travel-related searches for “today” and “tonight” on mobile have increased by 150% over the past two years.
“People don’t just want faster access to information—they want better, more personalized experiences,” said Oliver Heckmann, Google’s VP of engineering for travel and shopping. “If I were to pull out my phone and search for a nearby hotel or restaurant, I’d expect the information I find to be tailored to me based on my location, time of day, and maybe even past interests,” he said.
The numbers show Heckmann is right: 57% of U.S. travelers feel that brands should tailor their information based on personal preferences or past behaviors. Furthermore, if a travel brand tailored its information and overall trip experience based on personal preferences or past behavior, 36% (over 1 in 3) would be likely to pay more for their services.2 He added: “Not only is there a strong appetite for more customized, meaningful experiences, but there’s a business case for travel companies to do more here.”
And here’s where machine learning and artificial intelligence (AI) factor into the picture. As we transition to a new era of computing with machine intelligence—equally significant to last decade’s move from desktops to mobile devices—machine learning unlocks new insights and opportunities for travel companies to deliver better, more useful experiences for users than ever before.
Automating marketing campaigns with consumer-intent signals such as purchase history and contextual relevance, coupled with customizing those experiences on the fly, is just one example of how companies will be able to use machine learning in more impactful ways moving forward.
“Travel and hospitality have always been about assisting and anticipating needs, and we’re barely scratching the surface in terms of how this technology can be used to simplify and streamline the entire consumer journey,” Heckmann said. “As an industry, we’re getting to a place where we can help travelers get whatever information they need about a new destination, flight, hotel or activity as quickly and easily as possible, with smarter recommendations that learn and evolve over time.”
Heckmann also pointed to the use of machine learning to make existing applications even better, like with Google Translate. “When we converted most of the Translate traffic to an AI-based system, we saw overnight gains in quality roughly equal to what the previous system had accrued in its entire lifetime. We still have a long way to go, but the friction in travel experiences makes it ripe for innovation and AI,” he said.

Voice and digital assistants will increase in importance

Other big topics in travel are voice and digital assistants, with our data informing that people are using their voice to find and discover information. In fact, almost 70% of requests that we see to the Google Assistant are expressed in natural language, meaning that people are getting more comfortable having conversations with computers. More specifically for travel, Heckmann noted that over 1 in 3 travelers across countries are interested in using digital assistants to research or book travel,3 and they’re already searching for everything from hotels to flights, and things to do in-destination.
“There is a tremendous opportunity for all of us to simplify and streamline the traveler journey with new technology. There’s a tendency for companies to chase (and build for) the next big thing, but I’d argue that these shifts emphasize how important it is to stay focused on the person behind the search, not the individual devices that they’re using,” Heckmann said. “Optimizing for the traveler will be even more important as people start to use more digital assistants across surfaces and speak in natural language.”

To keep up with the change, Heckmann said travel companies can get ahead by thinking user-first, embracing automated marketing opportunities, and experimenting with new platforms. Machine learning is already helping companies unlock new insights, better predict customer needs, and deliver more relevant experiences at scale.
“Our goal is to make sure that travelers have a great user experience when they come to Google for answers, and I see our role in the travel ecosystem as one that helps connect users to partners. Where we can help is in providing data and insights around traveler intent, identity, and context,” he said. “At the end of the day, it’s all about making people’s lives easier, and machine learning accelerates all of these opportunities to engage travelers at the right time and place.”
Original article here

[:es]Con su uso temprano de reservas online, la industria de viajes se erige como uno de los primeros adoptantes exitosos de marketing digital. Pero a medida que el efecto de la tecnología sobre el comportamiento del consumidor continúa evolucionando, también lo hace el libro de jugadas con el que operan las compañías. Para las compañías de viajes, eso significa satisfacer las crecientes expectativas de asistencia de los clientes en cada punto del viaje de compra.
Los viajeros de hoy son cada vez más impulsivos y desean información rápidamente. Un estudio reciente que realizamos con Phocuswright sugiere que más del 60% de los viajeros estadounidenses consideraría un viaje impulsivo basado en una buena oferta de hotel o vuelo.1 Vemos esta tendencia reflejada también en nuestros datos de búsqueda. En los EE. UU., Hemos visto que las búsquedas relacionadas con viajes para “hoy” y “esta noche” en dispositivos móviles han aumentado en un 150% en los últimos dos años.
“La gente no solo quiere un acceso más rápido a la información: quiere experiencias mejores y más personalizadas”, dijo Oliver Heckmann, vicepresidente de ingeniería de viajes y compras de Google. “Si tuviera que sacar mi teléfono y buscar un hotel o restaurante cercano, esperaría que la información que encuentro se adapte a mí en función de mi ubicación, la hora del día y tal vez incluso los intereses del pasado”, dijo.
Las cifras muestran que Heckmann tiene razón: el 57% de los viajeros de EE. UU. Sienten que las marcas deben adaptar su información según sus preferencias personales o comportamientos pasados. Además, si una marca de viajes adaptó su información y su experiencia de viaje en general según las preferencias personales o el comportamiento anterior, es probable que el 36% (más de 1 en 3) pague más por sus servicios.2 Agregó: “No solo hay un fuerte apetito por experiencias más personalizadas y significativas, pero hay un caso de negocios para que las compañías de viajes hagan más aquí “.
Y aquí es donde el aprendizaje automático y la inteligencia artificial (AI) son un factor en la imagen. A medida que pasamos a una nueva era de informática con inteligencia artificial-igualmente importante para la década pasada que pasó de los escritorios a los dispositivos móviles-el aprendizaje automático abre nuevas perspectivas y oportunidades para que las compañías de viajes ofrezcan experiencias mejores y más útiles para los usuarios que nunca antes.
Automatizar las campañas de marketing con señales de intención del consumidor, como el historial de compras y la relevancia contextual, junto con la personalización de esas experiencias sobre la marcha, es solo un ejemplo de cómo las empresas podrán utilizar el aprendizaje automático de maneras más impactantes para seguir adelante.
“Los viajes y la hospitalidad siempre han tenido que ver con ayudar y anticipar las necesidades, y estamos apenas arañando la superficie en términos de cómo se puede utilizar esta tecnología para simplificar y agilizar todo el recorrido del consumidor”, dijo Heckmann. “Como industria, estamos llegando a un lugar donde podemos ayudar a los viajeros a obtener la información que necesitan sobre un nuevo destino, vuelo, hotel o actividad lo más rápida y fácilmente posible, con recomendaciones más inteligentes que aprenden y evolucionan con el tiempo”.
Heckmann también apuntó al uso del aprendizaje automático para mejorar aún más las aplicaciones existentes, como con Google Translate. “Cuando convertimos la mayor parte del tráfico de traducción a un sistema basado en inteligencia artificial, vimos ganancias durante la noche en calidad aproximadamente iguales a lo que el sistema anterior había acumulado en toda su vida. Todavía tenemos un largo camino por recorrer, pero la fricción en las experiencias de viaje lo hace maduro para la innovación y la IA “, dijo.

Los asistentes de voz y digitales aumentarán en importancia

Otros temas importantes en los viajes son los asistentes de voz y digitales, con nuestros datos que informan que las personas están usando su voz para buscar y descubrir información. De hecho, casi el 70% de las solicitudes que vemos al Asistente de Google se expresan en lenguaje natural, lo que significa que las personas se sienten más cómodas al tener conversaciones con computadoras. Más específicamente para viajes, Heckmann señaló que más de 1 de cada 3 viajeros de todos los países están interesados ​​en utilizar asistentes digitales para investigar o reservar viajes, 3 y ya están buscando todo, desde hoteles hasta vuelos, y cosas que hacer en el destino.
“Existe una tremenda oportunidad para todos nosotros de simplificar y agilizar el viaje del viajero con nueva tecnología. Las empresas tienden a perseguir (y construir) la próxima gran novedad, pero yo diría que estos cambios enfatizan la importancia de mantenerse enfocados en la persona detrás de la búsqueda, no en los dispositivos individuales que están usando, “Heckmann dijo. “La optimización para el viajero será aún más importante a medida que las personas comiencen a utilizar más asistentes digitales en las superficies y hablen en un lenguaje natural”.
Para mantenerse al día con el cambio, Heckmann dijo que las empresas de viajes pueden avanzar pensando en el usuario primero, adoptando oportunidades de marketing automatizado y experimentando con nuevas plataformas. El aprendizaje automático ya está ayudando a las empresas a descubrir nuevos conocimientos, predecir mejor las necesidades de los clientes y ofrecer experiencias más relevantes a gran escala.
“Nuestro objetivo es asegurarnos de que los viajeros tengan una excelente experiencia de usuario cuando acudan a Google en busca de respuestas, y veo nuestro papel en el ecosistema de viajes como uno que ayuda a conectar a los usuarios con los socios. Donde podemos ayudar es en proporcionar datos e ideas sobre la intención, la identidad y el contexto del viajero “, dijo. “Al final del día, se trata de facilitar las vidas de las personas, y el aprendizaje automático acelera todas estas oportunidades para atraer a los viajeros en el momento y lugar adecuados”.[:]

[:pt]Airbnb: experiência que está revolucionando a indústria de viagens[:en]Airbnb: experience that is revolutionizing the travel industry[:es]Airbnb: la experiencia que está revolucionando la industria del turismo[:]

[:pt]O Airbnb começou em 2008 e recebeu esse nome quando seus três fundadores alugaram colchões de ar no chão de seu apartamento em São Francisco durante uma conferência. Desde então, a empresa percorreu um longo caminho.
A empresa tem sido disruptiva para o turismo por entender e mover-se de acordo com as mudanças no comportamento do consumidor. Veja como o Airbnb está moldando o futuro da indústria de viagens:

É aspiracional

O famoso dito “there is no place like home” (não há lugar melhor que a nossa casa) aplica-se bem no conceito da empresa.
O aumento da popularidade dos hotéis butique provou que havia um segmento crescente de viajantes que queriam uma escolha mais variada de acomodação. Preferiam uma experiência com toques personalizados e a oportunidade de estar imerso na cultura local. Essa é a essência do Airbnb, que já nasceu como uma espécie de hotel butique.
Com o título “Viva lá”, a plataforma oferece a chance de se hospedar em lugares únicos e ter a experiência de um morador local.
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A proposta da marca é que se hospedar em um Airbnb é mais do que apenas uma estadia, é um espaço onde se experimentam novos lugares, assim como os moradores locais, apelando para as pessoas que não gostam de ver-se como turistas “normais”.
Ao oferecer habitações únicas, em alguns dos locais mais espetaculares do mundo, é possível esperar que o primeiro contato com o site já mexa diretamente com as emoções do usuário. Seja excitação, admiração ou pertencimento, o Airbnb captura essas emoções com imagens cuidadosamente escolhidas e vídeos de fundo.
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Sim, há a facilidade de pesquisa em camadas no topo, mas, em primeiro lugar, o projeto se concentrou em se conectar com os visitantes em um nível mais agradável do que qualquer site de agência de viagens que se conhece.

É construído sobre pura confiança

A única parte da experiência de todo o cliente que o Airbnb tem controle total é sobre o site. Isso significa que a marca tem que colocar total confiança e fé nas pessoas de todo o mundo que optam por alugar suas propriedades na plataforma. Por isso o trabalho de estímulo a reviews de hospedagem é tão importante.
Isso também exige que as pessoas que alugam suas residências depositem confiança em seus hóspedes (completos desconhecidos). Da mesma forma o oposto: o viajante tem de confiar em seu anfitrião, esperando que o que veem on-line seja o recebem. Ou seja, o nível de transparência e confiança precisam ser muito altos para o negócio acontecer.

É sensível a preço

O Airbnb conecta pessoas a experiências de viagens únicas, a qualquer preço. Para milhões de pessoas com crianças que saem em férias escolares, pode ser uma grande economia. Em comparação com canais tradicionais, a hospedagem é mais em conta. Também para viajantes de negócios, o Airbnb também oferece oportunidades únicas a preços competitivos. Aluguéis de casas / apartamentos inteiros para grupos de colegas de trabalho ou participantes de eventos corporativos podem ser ótimas opções para quem quer economizar.

É personalizável

Toda experiência de contato com o Airbnb visa ser agradável e personalizada. Muitas vezes, logo na chegada, os anfitriões vão deixar uma pequena nota de boas-vindas ou um presente para receber o novo hóspede.
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O maior sucesso que o Airbnb oferece é que em 99% do tempo em que você interage com a marca, não há uma intervenção humana (mas é como se fosse). É preciso que a experiência de usuário seja especial.

É inovador

A empresa não está parada e tem fomentado junto à comunidade de anfitriões que eles sempre ofereçam experiências originais e memoráveis para que os viajantes permaneçam em suas propriedades. Isso realmente ajuda os clientes da Airbnb a “viverem como locais”.

É memorável

Seja um apartamento para uma noite, um castelo por uma semana ou uma casa de campo por um mês, o Airbnb conecta as pessoas a viagens únicas e inspiradoras.
Com filtros de pesquisa por tipo de propriedade, incluindo cabanas, earth houses e casas na árvore, você percebe que a experiência é, no mínimo, original.
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É sensível

Como marca, o Airbnb pode fornecer lições de capacidade de feedback a muitas empresas maiores e mais experientes, pois reconhece as oportunidades de transformar um potencial detrator de marca em um defensor, simplesmente respondendo e sendo respeitoso.
Quantas marcas são verdadeiramente preocupadas com a imagem perante o consumidor e respeitadoras dos clientes quando eles têm uma experiência negativa?

É bonito

Desde o logotipo, passando pelo aplicativo e o site, o projeto Airbnb e a experiência do usuário são simplesmente bonitos. A experiência digital Airbnb tem desempenhado um papel significativo em um redesign sobre os parâmetros atuais de user experience.

É relevante

Pequenas coisas durante a estadia mostram como o Airbnb é tudo sobre como garantir que os clientes realmente desfrutem de uma experiência memorável. Por exemplo, ao chegar no seu destino, o Airbnb oferece orientações úteis para o seu alojamento.

É humano

Em resumo, o Airbnb é humano. Navegue e veja pessoas como você e eu que fazem parte dessa comunidade única e crescente. São pessoas que estão tomando um caminho diferente para experimentar de viagens únicas e agradáveis, diferentes do usual.

Conclusão

Atualmente, o Airbnb é uma das marcas mais inspiradoras e de vanguarda do mundo, independentemente da indústria. Isto se dá principalmente devido ao seu pensamento futuro e ao foco absoluto na experiência do cliente.
Há algum tempo mencionamos o fato de o Airbnb ter potencial de se transformar em um canal de distribuição hoteleira.
A questão é: será que a experiência Airbnb vai ser tornar o futuro da indústria de viagens? E o que os hoteleiros podem fazer para começar a oferecer aos seus atuais clientes algo do que a Airbnb tornou central na sua experiência global com o cliente?
Fonte: Econsultancy[:en]Airbnb started in 2008 and was named after its three founders rented air mattresses so that guests could stay on the floor of their San Francisco apartment during a conference. Since then, the company has come a long way.
The company has been disrupting the tourism market by understanding and moving according to changes in consumer behavior. Here’s how Airbnb is shaping the future of the travel industry:

It’s aspirational

Dorothy was right when she said there is no place like home. It also applies well in the concept of Airbnb..
The increasing popularity of boutique hotels proved that there is a growing segment of travelers who wanted a more varied choice of accommodation. They preferred an experience with a personal touch and the opportunity to be immersed in the local culture. This is the essence of Airbnb, which was born as a kind of boutique hotel.
With the title “Viva lá” (live there!), the platform offers the chance to stay in unique places and have the experience of a local resident.
The proposal of the brand is that staying in an Airbnb location is more than just a stay. It’s a space where one experiences new places and meets the locals, appealing to people who do not like to see themselves as “normal” tourists.
By offering unique homes in some of the most spectacular places in the world, it is possible to expect that the first contact with the website already appeals to the user’s emotions. Be it excitement, admiration or belonging, Airbnb captures these emotions with carefully chosen images and background videos.
Yes, there is the layered search at the top, but, first and foremost, the project focused on connecting with visitors on a nicer level than any travel agency website that we know of.

It’s built on pure trust

The only part of every customer’s experience that Airbnb has full control over is the website. This means that the brand has no choice but to trust in people from all over the world who choose to offer their properties on the platform. That’s the reason why it’s so important to incentivize guest reviews.
This also requires that people who offer their residences to place trust in the complete strangers their guests are and vice-versa: the traveler has to trust his host, hoping that what they will get what they saw online. That is, the level of transparency and trust need to be very high for business to happen.

It’s price sensitive

Airbnb connects people to unique travel experiences at any price. For millions of people who go on school holidays with children, it can be really economical compared to traditional hosting options. In addition, Airbnb also offers unique opportunities at competitive prices for corporate travelers. Rentals of entire homes/apartments for coworker groups or corporate event participants can be great options for those who want to pay less for their stay.

It’s customizable

Every experience with Airbnb is designed to be pleasant and personalized. Many times, upon arrival, the hosts will leave a small welcome note or a gift to receive the new guest.
The biggest success offered by Airbnb offers is that in 99% of the time you interact with the brand, there is no human intervention (but still feels like it). The user experience must be special.

It’s innovative

Airbnb thinks outside the box and has encouraged the host community to always offer unique and memorable experiences for travelers who stay on their properties. This really helps Airbnb customers to “live like locals”.

It’s memorable

Whether it’s an apartment for a night, a castle for a week or a cottage for a month, Airbnb connects people to unique and inspiring travels.
With search filters by property type, including cottages, earth houses and treehouses, you realize that the experience is at least original.

It’s sensitive

As a brand, Airbnb can provide feedback lessons to many larger and more experienced companies as it recognizes the opportunities to turn a potential detractor into a brand supporter by simply responding and being respectful.
How many brands are truly concerned about their image and are respectful of customers when they have a negative experience?

It’s beautiful

From the logo to the application and the website, the Airbnb project and the user experience are simply beautiful. The Airbnb digital experience has played a significant role in redesigning the current user experience parameters.

It’s relevant

Small things during the stay show how the Airbnb is all about ensuring guests truly enjoy a memorable experience. For example, when you arrive at your destination, Airbnb offers useful guidelines for your accommodation.

It’s human

In short, Airbnb is human. Browse and see people like you and me who are part of this unique and growing community. They are people who are taking a different path to experience unique and enjoyable journeys, different from the usual.

Conclusion

Currently, Airbnb is one of the most inspiring and cutting-edge brands in the world, regardless of industry. This is mainly due to their innovative thinking and absolute focus on the customer experience.
For some time we have mentioned the fact that Airbnb has the potential to become a hotel distribution channel.
The question is: is the Airbnb experience the future of the travel industry? And what can hoteliers do to start offering their current customers something that Airbnb has become central to their overall customer experience?
Source: Econsultancy[:es]Airbnb comenzó en 2008 después que sus tres fundadores alquilaron colchones de aire para que los huéspedes puedan dormir en el piso de su apartamento de San Francisco durante una conferencia. Desde entonces, la empresa ha recorrido un largo camino.
La compañía viene innovando el mercado del turismo, entendiendo y moviéndose según los cambios en el comportamiento del consumidor. Así es como Airbnb está moldeando el futuro de la industria de viajes:

Es aspiracional

Dorothy tenía razón cuando dijo que “there is no place like home”. Eso también se aplica bien en el concepto de Airbnb .
La creciente popularidad de los hoteles boutique demostró que hay un creciente segmento de viajeros que querían una opción más variada de alojamiento. Ellos preferían una experiencia con un toque personal y la oportunidad de estar inmersos en la cultura local. Esta es la esencia de Airbnb, que nació como una especie de hotel boutique.
Con el título “Viva lá”, la plataforma ofrece la oportunidad de permanecer en lugares únicos y tener la experiencia de un residente local.
La propuesta de la marca es que permanecer en un Airbnb es más que una estancia. Es un espacio donde uno experimenta nuevos lugares y conoce a los lugareños, atrayendo a personas que no les gusta ver a sí mismos como turistas “normales”.
Al ofrecer hogares únicos en algunos de los lugares más espectaculares del mundo, es posible esperar que el primer contacto con el sitio web ya apela a las emociones del usuario. Ya sea admiración o pertenencia, Airbnb captura estas emociones con imágenes cuidadosamente seleccionadas y videos de fondo.
Sí, hay la búsqueda en capas en la parte superior, pero, en primer lugar, el proyecto se centró en la conexión con los visitantes en un nivel más agradable que cualquier sitio web de agencia de viajes que conocemos.

Se basa en la confianza pura

La única parte de la experiencia de cada cliente que Airbnb tiene control total es el sitio web. Esto significa que la marca no tiene otra opción que confiar en personas de todo el mundo que opten por ofrecer sus propiedades en la plataforma. Esa es la razón por la que es tan importante incentivar las críticas de los huéspedes.
Esto también requiere que las personas que ofrecen sus residencias confíen en personas completamente desconocidas y viceversa: los viajeros tienen que confiar en su anfitrión, con la esperanza de que obtendrá lo que vieron online. Es decir, el nivel de transparencia y confianza debe ser muy alto para que todo ocurra bien.

Es sensible a los precios

Airbnb conecta a las personas a experiencias únicas de viaje a cualquier precio. Para millones de personas que van de vacaciones escolares con los niños, puede ser realmente económico en comparación con las opciones de alojamiento tradicionales. Además, Airbnb también ofrece oportunidades únicas a precios competitivos para viajeros corporativos. Alquiler de casas enteras / apartamentos para grupos de compañeros de trabajo o participantes de eventos corporativos pueden ser grandes opciones para aquellos que quieren pagar menos por su estancia.

Es personalizable

Cada experiencia con Airbnb está diseñada para ser agradable y personalizada. Muchas veces, a su llegada, los anfitriones dejarán una pequeña nota de bienvenida o un regalo para recibir el nuevo huésped.
El mayor éxito ofrecido por Airbnb es que en el 99% de las veces que interactúas con la marca, no hay intervención humana (pero todavía se siente como si fuera). La experiencia del usuario debe ser especial.

Es innovador

Airbnb piensa fuera de la caja y ha animado a la comunidad de anfitriones a ofrecer siempre experiencias únicas y memorables para los viajeros que visitan sus propiedades. Esto realmente ayuda a los clientes de Airbnb a “vivir como locales”.

Es memorable

Sea un apartamento para una noche, un castillo por una semana o una casa de campo por un mes, Airbnb conecta a la gente a viajes únicos e inspiradores.
Con filtros de búsqueda por tipo de propiedad, incluyendo casas de campo, earth houses y cabañas, te das cuenta de que la experiencia es, al menos, original.

Es sensible

Como marca, Airbnb puede proporcionar lecciones de feedback a muchas empresas más grandes y con más experiencia, ya que reconoce las oportunidades para convertir a un detractor potencial en un defensor de la marca simplemente respondiendo y siendo respetuoso.
¿Cuántas marcas están realmente preocupadas con su imagen y son respetuosas de los clientes cuando tienen una experiencia negativa?

Es hermoso

Desde el logotipo, a través de la aplicación y el sitio web de diseño de Airbnb y experiencia de usuario son simplemente hermosos. La experiencia digital de Airbnb ha jugado un papel importante en el rediseño de los parámetros actuales de la experiencia del usuario.

Es relevante

Las pequeñas cosas durante la estancia muestran cómo Airbnb quiere asegurar que los clientes disfruten de una experiencia realmente memorable. Por ejemplo, cuando llegue a su destino, Airbnb ofrece una guía útil para los huéspedes.

Es humano

En resumen, Airbnb es humano. Explorar y ver la gente como usted y como yo, que forman parte de esta comunidad única y creciente. Estas son personas que están tomando una forma diferente a la experiencia de viaje única y agradable.

Conclusión

Actualmente, Airbnb es una de las marcas más inspiradoras y de vanguardia del mundo, independientemente de la industria. Esto se debe principalmente a su pensamiento de vanguardia y el enfoque absoluto en la experiencia del cliente.
Hace algún tiempo hemos mencionado que Airbnb tiene potencial para convertirse en un canal de distribución hotelera.
La pregunta es: ¿la experiencia Airbnb es el futuro de la industria de viajes? Y lo que los hoteleros pueden hacer para comenzar a ofrecer a sus clientes algo que Airbnb ha convertido en el centro de su experiencia global con el cliente?
Fuente: Econsultancy[:]