[:pt]A nova era dos hotéis de aeroporto[:]

[:pt]Antigamente, um hotel de aeroporto só precisava ser limpo e funcional. Propriedades geralmente sem qualquer apelo, se tivessem um transfer ida e volta ao aeroporto já era um grande diferencial. Mas, para nossa felicidade (quem nunca precisou de um desses em longas conexões, não é mesmo?),  esse cenário foi mudando enormemente na última década.
É claro que ainda existem hotéis de aeroporto absolutamente sem charme, precisando desesperadamente de uma reforma e, sobretudo, de um approach diferente no trato com os hóspedes (caso do Crowne Plaza do aeroporto de Los Angeles, tão conveniente na localização e tão mal mantido ao longo dos anos).
Mas, cada vez mais, o viajante em trânsito quer que a estadia num hotel de conexão consiga ser também de alguma forma memorável, mesmo que tão curta como apenas algumas horas.  E muitas redes hoteleiras estão se dando conta e se adaptando rapidamente aos novos tempos, e até marcas de luxo descobriram o filão que pode ser ter um hotel de excelentes serviços ao lado de um movimentado aeroporto (como a NH em Viena, a Fairmont em Vancouver, Sofitel em Londres ou o Andaz em Delhi).
Essa nova “golden age” dos hotéis de aeroporto lida com viajantes cada vez mais seguro do que querem, em propriedades que passaram a oferecer excelentes restaurantes, entretenimento de qualidade e alta tecnologia  – e, se tiver belas vistas ou os chamados plane spotters para os fãs da aviação, melhor ainda.
Antes de mais nada, conveniência e qualidade de serviços são essenciais. Por conveniência, entenda-se ter boa localização (quanto mais próximo do aeroporto, melhor), bons restaurantes (já que num layover a gente não tem outra alternativa além de comer no próprio local), camas/lençóis/toalhas de boa qualidade (mesmo que sejam poucas, as horas de sono precisam ser restauradoras) e facilidades de lazer para quem tem mais tempo disponível, como uma boa academia, por exemplo. No Brasil, gosto especialmente do Pullman Sao Paulo Guarulhos Airport e do Marriott Sao Paulo Guarulhos Airport , ambos com excelentes instalações e serviços e a curta distância do aeroporto de Guarulhos (o Pullman fica literalmente ao lado).
Se tiver uma vibe resort, melhor ainda – como o ótimo Hilton Miami Airport Blue Lagoon, um hotel do qual sou fã há anos, com ótimo parque de piscinas, kids club, lojas de conveniência, extensa pista de cooper e “prainha” própria à beira lago.  Um hotel que poderia muito bem estar em Miami Beach mas está a meros minutos do aeroporto internacional – e com ótimo serviço de shuttle também.
A Hilton Hotels, aliás, é uma das marcas que melhor tem se saído neste quesito “bons hotéis de aeroporto” nos últimos tempos, com propriedades cheias de bossa, indo muito além do esperado para o gênero. O que inclui até mesmo um charmoso water taxi para fazer o papel de shuttle no belíssimo Hilton Boston Logan Airport, em um passeio cênico de dez minutos ao Boston Harbour ou mesmo até Downtown.
Minha maior surpresa em hotéis de aeroporto dos últimos tempos aconteceu também com outro hotel da bandeira Hilton: o Hilton Madrid Airport Hotel, na Espanha (quartos duplos desde 89 euros). Como viajo muito para Madri há muitos anos, já testei quase todos os hotéis dos arredores de Barajas e nunca vi realmente nada parecido com esse.
Leia o conteúdo completo em Panrotas[:]

[:pt]Hotéis perdem bilhões anuais com abandonos de reservas online[:]

[:pt]Vários sites e acabou abandonando a compra, certo? Não se sinta mal, isso é muito mais comum do que imagina. Agora, tente tirar sua camisa de cliente para colocar a do hoteleiro. Consegue perceber o potencial de receita que o setor deixa de ganhar com esse comportamento do consumidor? Bem, a IgnitionOne conseguiu quantificar isso.
Especializada em serviços de inteligência de consumo, a empresa americana divulgou estudo que estima essas perdas em até US$ 10 bilhões anuais. Outra previsão da IgnitionOne aponta que a hotelaria pode ter deixado de faturar até US$ 2,4 bilhões só no último trimestre de 2018. Ao todo, a companhia examinou 4,7 milhões de reservas online de 50 marcas hoteleiras para chegar aos valores.
A IgnitionOne esclarece ainda que avaliou toda jornada de compra do consumidor no estudo. Neste sentido, usuários que colocaram algo na cesta e saíram por alguma razão, mas depois retomaram a compra, não foram considerados abandonos.

Reservas online na hotelaria: baixa conversão

Segundo a IgnitionOne, hotéis dos segmentos econômico e midscale têm as mais altas taxas de conversão no setor. Na direção oposta, produtos upscale e de luxo têm o mais alto nível de desistência. Ainda assim, unidades econômicas registraram expansão de 12% em dezembro de 2018 no total de abandonos quando comparado a novembro e outubro.
É importante ressaltar que tradicionalmente, dentro do universo do e-commerce, a indústria de hospedagem não é conhecida pelo alto nível de conversão. Segundo o estudo, fatores como preço, baixa confiança do usuário e má experiência no site contribuem para o elevado número de desistências.
Uma prova disso foi vista no último trimestre de 2018. Segundo outro estudo, dessa vez da Salecycle, que analisa diversos segmentos no e-commerce, a hotelaria teve a maior taxa de abandono de compras online do ano. Ao todo, o nível de desistência chegou a 81,1% das compras. Para efeito de comparação, o mercado da moda teve 73,5% de abandono em igual período.
Fonte: Hoteliernews[:]

[:pt]Millenials: por que devemos prestar atenção em suas preferências?[:]

[:pt]Os millenials, geração cada vez mais conhecida e que ainda gera “polêmica”, merecem bastante atenção quando são apontados indicativos de suas preferências e hábitos. Mas por quê?
A geração nascida no período que permeia a virada do milênio sofre influência direta da grande carga de tecnologia surgida nas últimas décadas, e eles são digamos assim os “pioneiros” nesta experiência, e isso merece um olhar atento.
Millenials passam tempo demais no celular, na internet, nas redes sociais? Sim. Millenials passam tempo de menos brincando na rua, conversando ao vivo com pessoas e interagindo com a família? Talvez.
Mas são eles também que estreitam o relacionamento cliente>marca, que pesquisam antes de comprar, que se baseiam em diversas avaliações antes de viajar para um destino ou reservar uma acomodação. É uma geração que se mostra cada vez mais preocupada com o meio ambiente, com as práticas de sustentabilidade das empresas que eles consomem, que preferem a reutilização ao desperdício e que se dispõe a pagar a mais por um produto se isso tudo fizer sentido para eles.
Os hábitos da também chamada geração Y precisam ser observados e levados em conta, pois eles serão os adultos de amanhã, já são os consumidores de hoje e serão cada vez mais.
Marcas alinhadas com as expectativas dessa geração tem se surpreendido positivamente com a resposta rápida e engajamento desse público. O boca a boca é uma das fontes de “consulta” mais utilizadas por eles, segundo aponta o relatório Consumer Travel Insights 2019, da SRT Global.
69% dos viajantes afirmam usar sites de avaliações on-line. O Tripadvisor foi um recurso de planejamento particularmente popular, usado por 40% dos entrevistados. No entanto, o boca a boca continua tendo a sua importância, já que 51% dos viajantes usam recomendações pessoais para planejar sua viagem.
O custo-benefício influenciou fortemente as decisões de acomodação. Essa descoberta foi especialmente pronunciada entre os viajantes da geração millennial, já que 77% escolheram a acomodação porque oferecia um bom custo-benefício.
41% dos viajantes utilizaram o Airbnb em algum momento, sendo que 92% dos entrevistados afirmam conhecer a plataforma. Tais resultados indicam que a consciência sobre o Airbnb é maior do que a de seu concorrente mais próximo, o Home Away, usado por 9% dos viajantes com 35% dos entrevistados cientes da existência da plataforma.
Entender seus hábitos e preferências é de grande importância para empresas e marcas que querem atingir este tipo de público.
 [:]

[:pt]Cerimônia de premiação Adrian Awards[:]

[:pt]Ocorreu em Nova York, a cerimônia de premiação do Adrian Awards 2018, onde são reconhecidas as melhores ações e estratégias desenvolvidas por empresas do ramo hoteleiro e de Travel de todo o mundo. A Pmweb esteve junto de nossos parceiros para o recebimento de três prêmios.
Nossa VP, Ana Carolina Fusquine e Márcia Petzold, Gestora de Relacionamento da rede Plaza de hotéis (foto) receberam o troféu de prata, na categoria Email Marketing, pela campanha Pet Friendly que foi um sucesso durante o ano de 2018.

Conquistamos outros dois prêmios junto com a BHG – Brazilian Hospitality Group, nas categorias de Loyalty e Opening, com os cases “Sou Mais”, um programa de Premium Guests e a inauguração do Soft Inn Maceió, respectivamente.
A premiação é fruto da dedicação de todas as equipes, que em conjunto com nossos clientes, desenvolvem um trabalho de excelência e que gera muitos resultados!
Let’s keep rockin’![:]

[:pt]Nossos clientes vencedores do Adrian Awards 2018![:]

[:pt]Na premiação deste ano do Adrian Awards, prêmio dado pela HSMAI, uma das instituições internacionais mais reconhecidas no setor de hotelaria, nossos clientes BHG e Plaza foram vencedores de três premios. Foram eles:
A Rede Plaza ganhou prata na categoria email marketing com a ação Pet Friendly, que consistia em comunicar o posicionamento da rede que recebe de braços abertos todos os animais de estimação de seus hóspedes. 
O Antônio, filho da nossa querida Débora Moreno, foi pessoalmente comunicar ao Plaza que eles haviam ganhado o prêmio. É muita fofura! 

Plaza, you rock!
A BHG ganhou dois troféus de prata este ano, na categoria Lançamento de Hotel com o seu novo empreendimento Soft Inn Maceió e na categoria Loyalty com sua campanha de fidelidade “Sou Mais”
O primeiro prêmio foi pelo lançamento do hotel em Maceió que teve como grande ponto de sucesso um guia de atrações turísticas locais desenvolvido especialmente para os hóspedes. Foi um sucesso!
E o segundo troféu veio em reconhecimento ao plano de fidelidade que disponibiliza 25% de desconto e diversos outros benefícios aos hóspedes que completassem cinco viagens aos hotéis da rede.

BHG, you rock!
A entrega do Adrian Awards aconteceu dia 22 de janeiro de 2019 em Nova York na já tradicional cerimônia de gala oferecida pela HSMAI.
[:]

[:pt]Disrupting the Disruptors[:]

[:pt]No começo do mês de dezembro a rede Marriot, anunciou o vazamento de dados de meio bilhão de seus hóspedes. Essa base era da Starwood, grupo hoteleiro que foi adquirido pela Marriot em 2016 por 13 bilhões de dólares, os hackers tiveram acesso aos dados dos hóspedes registrados desde 2014. Ironicamente um dos argumentos de venda da Starwood para Marriot era a sua tecnologia..
Um ponto que provavemente será bastante discutido durante as próximas semanas a cerca deste vazamento é o termo em inglês Indemnity, uma obrigação contratual em aquisições que cria uma reserva financeira, com uma porcentagem do valor da compra (algo entre 10 e 18%), para caso hajam problemas como este.
Um gigante que está (ou deveria estar) tirando o sono de empresários do setor hoteleiro: Airbnb. Atualmente a companhia recebe mais de 44 milhões de visitantes por mês em suas plataformas, isto é mais do que Marriot e Hilton combinadas (39 milhões). É também o 4º aplicativo de viagem mais utilizado, apenas atrás de Uber, Lift e Yelp.
Este ano eles lançaram dois produtos: o Airbnb Plus – Que seleciona suas melhores propriedades disponíveis na região e o Airbnb Experience – Para reserva de atividades com mais de 5.000 opções que podem ser reservadas no aplicativo.
Uma pesquisa da Garner L2 aponta que 50% do tráfego orgânico da Airbnb advém de buscas como “O que fazer em: nome da cidade de interesse”. Esta visibilidade permite que a empresa concorra pelo tráfego que geralmente é de outras grandes “disruptors” como TripAdvisor e CNN travel.
Ou seja, os “Disruptores” não só estão disruptindo a indústria tradicional como também “disruptindo os disruptores”, mais espeicifcamente, TripAdvisor.
Como o mercado urge a necessidade de renovação constante, as empresas por mais novas e disruptivas que sejam, precisam ficar muito atentas à quem surge.
Atualmente a Airbnb vale 31 Bilhões de dólares e espera-se que o este valor aumente muito no próximo ano com a expectativa de que a empresa abra seu capital.
Airbnb está apenas atrás da Uber em valor de mercado dentre os aplicativos de viagem, porém de acordo com Scott Galloway, a empresa de acomodações deve passar a gigante de viagens em breve, e porque? Aplicativos de mobilidade trabalham com a demanda local, enquanto Airbnb possui uma demanda global ou seja, a maioria das pessoas que vem de fora da cidade são de outro lugar.
De acordo com o espcialista, outra grande ameaça ao setor hoteleiro é a gigente de tecnologia Google, ele diz que “hotéis deveriam temer a ferramenta de busca da mesma forma que varejistas temem a Amazon”. Afinal eles detém as buscas que são feitas no mundo todo, Google Hotel Tools aparece em 99% das pesquisas do tipo “melhor hotel em: nome da cidade” ou buscas do gênero.
 
Fonte: Scott Galloway – Winners & Losers[:]

[:pt]”Relax, We Post”: hotéis fotografam e postam para você nas redes sociais[:]

[:pt]Cada vez mais hotéis buscam se diferenciar oferecendo serviços únicos, que incluem quartos colaborativos, mordomos robóticos e até espaços temáticos. Para os hóspedes da rede Ibis de Genebra e Zurique, na Suíça, a mordomia fica por conta de um serviço que tira fotos e posta no Instagram por eles.
Os clientes da rede podem usufruir do serviço “Relax, We Post” (“Relaxe, nós postamos”), em que suas fotos são tiradas por um Social Media Sitter e publicadas na rede social. O serviço inclui até três fotos e três stories por dia e os assuntos podem ser definidos de antemão pelo hóspede – que pode sugerir, por exemplo, fotografias na piscina do hotel.

Para usufruir do benefício, é necessário indicar a senha e o perfil do Instagram que será utilizado. Para evitar confusões, todas as publicações são identificadas com a hashtag #postedbysocialmediasitter – que, até o momento, reúne apenas cinco fotografias.
Sobre a preocupação quanto ao uso dos dados do cliente, o site da promoção informa que “os dados pessoais não são transmitidos a terceiros e serão excluídos permanentemente no final da ação, em 31 de dezembro de 2018, sem a necessidade de um pedido nesse sentido“.
A novidade está disponível nos hotéis Ibis de Genebra e Zurique por tempo limitado e é válida entre 29 de outubro e 30 de novembro em finais de semana pré-determinados. Os cuidados com a conta estão incluídos no valor da diária, com café da manhã, que custa entre 90 e 165 francos suíços (entre R$ 350 e R$ 640, segundo a conversão de hoje). Os valores variam de acordo com o quarto escolhido (single ou double) e o hotel (Ibis budget, Ibis e Ibis Styles).
E aí, será que essa moda pega?
Fonte: Hypeness[:]

[:pt]Gigantes, clientes e o futuro: os próximos passos do Turismo[:]

[:pt]A última semana marcou a realização da Phocuswright Conference, em Los Angeles, na Califórnia (EUA), reunindo os principais nomes do Turismo on-line e tendências tecnológicas para o setor durante os três dias de evento. Pensando nisso, a analista de mercado da Phocuswright para América Latina, Carolina Sass de Haro, destacou três pilares que deverão ditar as regras para uma indústria de viagens cada vez mais conectada.

Gigantes serão gigantes, mas a nova onda pode vir de alguém bem pequeno

Se os anos anteriores marcaram grandes apresentações de nomes como Booking, Expedia e Airbnb, em 2018 foi diferente. Estas empresas não apresentaram grandes novidades na conferência deste ano, o que confirma que 2018 foi concentrado em consolidar o que já existe, lidar com questões regulatórias, mudanças no posto máximo de gestão e outras coisas.
Para 2019, a expectativa é um incremento da atenção da Expedia em tours e atividades, além da incorporação mais plena da oferta de acomodações alternativas, como o HomeAway, em sua plataforma.
Para a Booking, o crescimento será verticalizado e a plataforma deverá se tornar oficialmente uma OTA full-service, com reservas de voos, carros e mais, assim como confirmou o CEO, Glenn Fogel.
O Airbnb, por sua vez, estará pronto para seu IPO em 2019, além de consolidar as opções do Plus e lançar seu programa de fidelidade, que promete ser completamente inovador.
E as chinesas? Bom, Ctrip e Alibaba continuarão crescendo significativamente, mas completamente focadas no seu mercado primário. Certamente, as gigantes tem força, poder e capital para continuar crescendo, porém o gigantismo traz mais peso, menos velocidade e as consequências são maiores.

A tecnologia é o meio para um fim único: satisfazer o cliente

Em meio a tantas buzzwords como inteligência artificial, blockchain, bots, machine learning e ultra personalização, é fácil ficar confuso, não saber o que priorizar e o que faz realmente sentido.
Analisando os pitches das startups e também os comentários dos gigantes que estiveram no
evento, concluímos que, no final das contas, todas estas soluções devem servir para um único propósito: melhorar a experiência real do cliente.
A inteligência artificial vai contribuir para a entrega de um serviço mais personalizado e acolhedor? Bots irão ajudar em um atendimento mais ágil e inteligente e o blockchain vai facilitar a vida e desburocratizar processos? Vamos nessa!
Somente se as respostas forem sim é que faz sentido considerar a implantação destas ferramentas. A tecnologia é meio para desenho de produtos incríveis que entregam satisfação aos clientes em toda a jornada.

Está na hora de olharmos para o nosso próprio umbigo

Em algumas das entrevistas do Center Stage, na Phocuswright Conference, especialmente com o vice-presidente de Produtos do Google, fizemos perguntas para entender nossos medos.
Estaria o Google se preparando para virar uma OTA, ou pelo menos, um metasearch? Se sim, isso não prejudica todos os negócios do turismo? Cada empresa deve focar em seus clientes e na entrega de produtos e serviços incríveis, certo?
Agora pense como usuário: se você fizesse uma busca por uma geladeira nova, não seria espetacular encontrar todas as informações e comparações de preço na própria página do buscador? Sem cliques, sem múltiplos sites e com tudo facilitado. Você apenas clica na opção final para efetivar a compra? Então, isso também é verdade para viagens e é isso que o Google está preparado para entregar.
Podemos ficar reclamando ou podemos nos preparar para entregar experiências incríveis para
nossos clientes, porque afinal ele compra, voa e se hospeda nas nossas empresas, não é?
Fonte: Panrotas[:]

[:pt]Grupo Latam fecha parceria com low cost Vueling para destinos europeus[:]

[:pt]Um acordo de codeshare entre o Grupo Latam e a low cost espanhola Vueling Airlines permitirá que passageiros saindo de Guarulhos alcancem novos destinos europeus partindo de Barcelona. A Vueling, que tem como principal hub o aeroporto de El Prat, em Barcelona, voa regularmente para destinos badalados na Europa, como Amsterdã, Genebra e Bruxelas.

Criada em 2004, a transportadora europeia é uma das aéreas da família Oneworld. Atualmente, a companhia realiza voos para mais de 100 destinos, em 37 países espalhados pela Europa, África e Oriente Médio. Com frota composta por Airbus, a Vueling opera a bordo das aeronaves A319-100, A320-200 e A321-200.
Já a Latam Brasil possui voos diretos para Barcelona a bordo de Boeings 767 – as saídas são diárias. Se o destino é Amsterdã, por exemplo, o passageiro chega à capital holandesa com apenas uma conexão de 2 horas e 15 minutos em Barcelona.
Recentemente a Latam também firmou contrato de codeshare com a italiana Air Italy, reforçando sua presença no país da bota com viagens para 7 destinos, aumentando ainda mais sua abrangência no continente europeu.
Os acordos entre as aéreas já estão disponíveis nos canais de compra da Latam Brasil.
Fonte: Panrotas
 [:]

[:pt]Proof: conheça o projeto que pretende criar um Passaporte Mobile[:]

[:pt]LOS ANGELES – Imagine sair de casa apenas com o seu smartphone a uma mala para realizar uma viagem internacional. Nada de passaporte, cartões de embarque e de assistência, reservas de automóvel ou coisas do tipo. Apenas seu smartphone integrando todas essas funções para que você o utilize como um documento único, desde o check-in no aeroporto até o aluguel de um veículo ou reserva em restaurante. Esse é o plano da Airside Mobile ao apresentar seu mais novo projeto: o Proof.

O CEO da empresa, Hans Miller, subiu ao palco da Phocuswright Conference deste ano, realizada em Los Angeles, na Califórnia (EUA), para mostrar como o Proof facilitará a vida dos viajantes.
Com um aplicativo que promete segurança dos dados e a eficiência necessitada ao substituir um documento essencial como é o passaporte, o Proof ainda está sendo desenvolvido para atingir seu objetivo. A ideia, segundo Miller, é fazer com que o serviço se torne um ‘Passaporte Mobile’ para que, no futuro, os viajantes necessitem apenas de seu smartphone para embarcar rumo à sua viagem, independentemente se ela for doméstica ou internacional.
Todas as informações sobre o projeto podem ser encontradas no site oficial da Airside Mobile.
Fonte: Panrotas[:]