[:pt]Relatório Mary Meekers: o mundo físico e digital cada vez mais conectados[:]

[:pt]O relatório da KPCB by Mery Meekers Internet Trends 2018 trás um estudo visivelmente aprofundado sobre a evolução da internet, tecnologias e tendências para o futuro da sociedade global e econômica observados através de um viés atrelado à tecnologia. O relatório trás dados de diversos produtos e serviços, observados através de várias décadas, como a aderência da sociedade à eles e o crescimento (ou não) do consumo.
Separamos alguns tópicos importantes que demonstram em pontos específicos o objetivo deste abrangente estudo.

1 – Venda de smartphones para de crescer

Como demonstra o gráfico abaixo, a venda de smartphones parou de crescer desde 2010, conforme mostra a linha vermelha. No entanto, ainda são comercializados cerca de 1.5 bilhões de novos celulares todos os anos.

2 – Metade do planeta está conectado

Uma em cada duas pessoas do mundo utiliza internet. A penetração nas redes sociais também é bastante grande, chegando a 36% das pessoas. Para muitos, redes sociais são o que resumem a sua utilização da internet. 
 

3 – Aumento expressivo do uso de WiFi

Sistemas de WiFi mais simples, conexão disponibilizada pelo poder público nas cidades e roteadores que já possuem modems internos contribuem para uma adoção cada vez maior do WiFi.

4 – A crescente desenfreada dos mensageiros pessoais

Os mensageiros pessoais como WhatsApp, Facebook Messenger, We Chat e outros, estão dominando a comunicação entre usuários, tomando lugar do e-mail, voz e redes sociais. Hoje são utilizados para o envio de fotos, documentos e diversas outras ações além de apenas a troca de mensagens.

5 – Chegou a vez dos assistentes de voz

A inteligência artificial e o machine learning dos assistentes pessoais comandados por voz prometem ser uma grande mudança no futuro da tecnologia nos próximos anos. Não é à toa que as grandes empresas do ramo investiram e seguem investindo grandes quantidades de dinheiro e tempo no desenvolvimento dos mesmos. Amazon, Google e Apple concorrem pela liderança desse mercado. No momento, o Google está na liderança com o assistente pessoal mais evoluído, tendo uma capacidade de compreensão de palavras de aproximadamente 95%, muito próximo do entendimento de um humano.

6 – Investimento em tecnologia se paga, e muito!

O valor de mercado das empresas de tecnologia nunca foi tão alto, não é surpresa que as principais (Amazon, Microsoft, Apple e Google) estão constantemente trocando posições entre as empresas mais valiosas do mundo. Com crescimento sólido e milhões ou até mesmo bilhões de usuários utilizando seus produtos a tendência é que elas se mantenham sólidas e superavitárias, dado o incremento do investimento em inovação destas empresas.

7 – A dupla Google e Facebook agora concorrem com mais um player gigante: a Amazon

Era comum apontar Facebook e Google como os gigantes desta indústria, mas agora é preciso mencionar a Amazon, toda vez que se pensa neles. A empresa vêm apostando alto e investindo pesado em diversas frentes tecnológicas. Ela possui um grande diferencial frente ao Google, pois, além de encontrar o produto que o usuário procura, ela vende esse produto diretamente da sua base, já seu concorrente, encontra o produto, mas é um terceiro que realiza a venda. De acordo com o gráfico a seguir, nunca os usuários utilizaram tanto a Amazon para começar sua busca por algum produto.

8 – A fidelização do cliente: uma tecla cada vez mais apertada nas empresas

Conquistar a confiança e a fidelidade do cliente (Customer Lifetime Value – CLV) se mostra cada vez mais importante na medida em que o custo de aquisição de novos clientes (Customer Aquisition Cost – CAC) cresce. Já se comprovou que manter um cliente fiel é mais barato e mais vantajoso do que conquistar um novo. Uma forma eficiente que está ganhando bastante aderência é oferecer algum tipo de programa de assinatura, que oferece vantagens ao cliente e engaja ele à marca.

9 – Compras pelo celular, será esta uma nova forma de entretenimento?

O crescimento expressivo de compras feitas através do celular, demonstra que esse pode ser um novo hábito dos usuários de smartphones, e parece que essa moda veio para ficar. O Alibaba, assim como a Amazon é para os americanos, se tornou a maior plataforma de compras da China e tem conquistado espaço internacionalmente à passos largos.

Números do Alibaba fora da China

10 – Tecnologia cada vez mais veloz e disruptiva: adoção imediata do público

Que a tecnologia gira cada vez mais rápido nós já sabemos, mas é muito interessante enxergar em números a utilização de diferentes tecnologias inventadas ao longo dos anos, como as pessoas aderem à elas e como isso logo passa a ser parte do seu dia a dia.
Esses foram apenas alguns dos tópicos abordados em um dos relatórios mais completos e aguardados já feitos pela Mary Meekers. Para ter acesso ao material completo de quase 300 slides clique aqui.
Fonte: KPCB – Internet Trends 2018
 [:]

[:pt]A vez e a voz dos assistentes pessoais[:en]The time and the voice of personal assistants.[:]

[:pt]Gigantes da tecnologia como Amazon, Google e Apple já voltam seus esforços para o desenvolvimento de produtos que não necessitem da interação direta da mão humana. Neste caminho, os assistentes digitais ganham espaço e relevância no cotidiano das pessoas e abrem espaço para novas tecnologias e serviços.
No SXSW deste ano, durante o painel “Developing for the Age of Digital Assistants“, o Gerente de Produtos de Assistentes Digitais do Google, Brad Adams, apresentou em alto nível diversas características e componentes que compõem o Google Home (Assistente Digital do Google), desde microfones e softwares capazes de identificar palavras-chave de ativação como “hey, Google”, “hey, Siri” e “Alexa“, até como a inteligência embutida em cada um dos aparelhos para que não seja necessário trafegar dados pela rede para identificar uma ativação.
Ainda no tema,  Christopher Ferrel, diretor no The Richards Group, em sua palestra intitulada “I’ve Got No Screens: Internet’s Screenless Future”, trouxe alguns números sobre navegação na web: em 2020 cerca de 30% das navegações na web serão feitas “sem tela” (screenless), sendo que somente nos EUA mais de 10 milhões de residências vão possuir um aparelho screenless com um total estimado de 60 milhões de usuários, utilizando dash buttons, headphones, controles com sensor de movimento, assistentes digitais entre outros.
Para Ferrel, a mudança de paradigma deverá acontecer em diversas frentes, entre elas:
– De Mobile First para Voice First (Mobile First -> Voice First)
– De Tela para Auto-falantes  (Screen -> Speakers)
– De Navegação Visual para Navegação por áudio (Visual Web -> Audio Web)
– De Cabeça Baixa para Queixo para Cima (Face-down -> Chin-up)
A Amazon, por exemplo, lançou recentemente o Echo Look, o gadget, que funciona com IA, promete avaliar como as pessoas se vestem e oferecer sugestões para melhorar o visual. O Echo Look é equipado com uma câmera de alta definição que pode avaliar vários ângulos das pessoas. Obviamente, oferece produtos para incrementar o visual direto do site da Amazon.

Aqui no Brasil, a Skol, aproveitou a onda e lançou recentemente o assistente pessoal, chamado de Smart Beats, o dispositivo responde a comandos de voz, e permite sincronizar informações do celular e redes sociais.
O lançamento tem o objetivo de estimular o consumidor a sair da rotina, pois o aparelho sugere novas possibilidades para a programação noturna – seja uma nova balada, receita de drink ou dica de look.
A Smart Beats ainda é capaz de realizar diversos outros comandos, como enviar mensagens para grupos de amigos, tocar uma playlist randômica de músicas pré-selecionadas pela própria equipe da Skol ou até mesmo responder perguntas engraçadinhas como faz a Siri no iPhone, do tipo: “Smart Beats, você tem namorado?”; ou ainda “Smart Beats, vou me dar bem hoje?”.
O dispositivo, a princípio, não será comercializado, e os interessados em ter o produto deverão se inscrever no site da Smart Beats até 24 de maio, quando haverá um sorteio.

Apesar de não possuir uma tecnologia tão avançada como os assistentes das grandes potências de tecnologia, a Smart Beats quebra a barreira entre marcas e tecnologia, entregando ao seu consumidor, mesmo que para poucos sortudos, uma experiência completamente diferenciada e exclusiva, elevando a qualidade de seu conteúdo.
A Smart Beats não tem a capacidade de aprender a partir de dados dos usuários e também não pretende competir com os gadgets de tecnologia. Segundo a marca, o objetivo é que, por meio de uma grande base de dados, consiga surpreender os usuários com uma campanha da cerveja que tira as pessoas da mesmice.
E você, concorda que o futuro da tecnologia será screenless?
Fontes: Meio&Mensagem e SXSW[:en]Technology giants such as Amazon, Google, and Apple are turning their efforts to developing products that do not require the direct interaction of the human hand, digital assistants gain space and relevance in people’s daily lives and open space for new technologies and services.
In this year’s SXSW, during the “Developing for the Age of Digital Assistants” panel, Google’s Digital Assistant Product Manager, Brad Adams, presented at a high level several features and components that make up Google Home (Google Digital Assistant) , from microphones and software capable of identifying activation keywords like “hey, Google”, “hey, Siri” and “Alexa”, as well as the intelligence embedded in each of the devices so that it is not necessary to traffic data over the network to identify an activation.
 [:]

[:pt]2018 deve marcar crescimento de 15% no e-commerce, com R$ 69 bi de faturamento.[:]

[:pt]O e-commerce brasileiro deve crescer 15% em 2018, com previsão de faturamento de R$ 69 bilhões. O ano pode registrar mais de 220 milhões de pedidos nas lojas virtuais, com um tíquete médio de R$ 310. Em 2017, o e-commerce obteve faturamento de R$ 59,9 bi e fechou com 203 milhões de pedidos e um tíquete médio de R$ 294. Os dados são da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
De acordo com o relatório da associação, a dependência das lojas de e-commerce em grandes marketplaces, como Americanas, Submarino e Amazon, é evidente em quase todas as categorias de compra, já que 31,5% das vendas são efetuados neste canal. O Sul é a região com a melhor taxa de conversão média (1,5%).
As categorias que mais dependem de vendas por marketplaces são eletroeletrônicos, cama, mesa e banho, ferramentas e produtos para bebês/crianças. Os canais com menor porcentagem de vendas são moda e acessórios, sexshop e móveis para a casa.
Smartphone
Com a maior presença dos smartphones, a parcela de compras por dispositivos móveis cresceu de 22% para 31% entre 2016 e 2017. O desktop ainda predomina, mas de acordo com o relatório da ABComm, o mobile deverá crescer rapidamente em até quatro anos e será o principal dispositivo em acesso e conversão.
Taxa de conversão
O Sul é a região com a melhor taxa de conversão média (1,5%), seguido do Sudeste (1,4%), Centro-Oeste (1,3%) e Norte (1,0%). O Nordeste tem a menor taxa de conversão, com 0,9%.
Sazonalidade
O número de pedidos está mais concentrado no 2º semestre, com 55,2% das vendas do ano de 2017. O mês com maior número de pedidos foi novembro, que concentra as vendas da Black Friday e do Natal.
Os meses com menor número de pedidos são janeiro e fevereiro, por causa das férias escolares do verão.
De acordo com relatório da ABComm, a categoria com mais itens por pedido foi a de alimentos e bebidas, que considera as vendas de supermercados (15,7 itens por pedido), seguida de ferramentas, com 10,5 itens por pedido.
 
Artigo original aqui.[:]

[:pt]Marcas globais ou locais: O que ganhou a mente e o coração dos consumidores em 2017?[:en]Storytelling no e-commerce: contando histórias para aumentar as vendas[:es]Storytelling no e-commerce: contando histórias para aumentar as vendas[:]

[:pt]Os consumidores de hoje têm acesso a uma ampla gama de produtos graças à globalização e conectividade. A maioria dos consumidores globais​ estão “expostos” a marcas nacionais e multinacionais desde que nasceram, e as expectativas em relação à  escolha e qualidade estão bem enraizadas. Porém, quando se trata do país de origem, até que ponto a frase “Made in​ / fabricado em​” influencia os comportamentos de compra? A pesquisa realizada pela Nielsen “Made in” destaca as preferências e percepções​​​​ dos consumidores em relação aos produtos fabricados por grandes marcas globais/multinacionais​ comparado aos produtos fabricados localmente em 34 categorias, e avalia até que ponto esses fatores influenciam o comportamento de compra.
De acordo com os resultados da última edição do estudo, os consumidores de todo o mundo mostram uma crescente preferência pelas marcas globais ao invés de produtos fabricados localmente. Na verdade, somente dois segmentos se destacam entre as marcas locais: laticínios e alimentos frescos. Esse favoritismo faz sentido, uma vez que frescor, qualidade e conveniência (local mais próximo) estão na lista de preocupações dos consumidores ao desembolsar com produtos perecíveis.
No outro extremo, os consumidores seguem escolhendo os fabricantes globais para muitas categorias das quais as multinacionais, tradicionalmente, têm sido referência, incluindo produtos para bebês, artigos de cuidado pessoal e refrigerantes.
Comportamento no Brasil
Especificamente para a região latino-americana, incluindo Brasil, a tendência global se repete. O estudo da Nielsen aponta que os brasileiros preferem marcas locais quando se trata da compra de alimentos frescos, como leite, manteiga, queijos e iogurte; ao mesmo tempo em que preferem as marcas globais especialmente para produtos para bebês (como fraldas e alimentos de fórmula), energético, vitaminas e suplementos e itens de higiene pessoal feminina. Para essas últimas categorias mencionadas, somente 8% a 12% dos brasileiros entrevistados afirmaram preferir marcas locais.

O consumidor de hoje tem acesso a mais produtos e serviços do que no passado, e o mesmo vale para as marcas. Uma maior conectividade e melhor acesso à informação, bem como o desenvolvimento do e-commerce,  favorece o crescimento das marcas globais nos últimos tempos, o que implica em um grande desafio para as locais.

Os brasileiros buscam alimentos frescos por perto – A preferência dos latinos – como um todo – por marcas locais para laticínios e alimentos frescos está ligada, na verdade, ao fator perecibilidade. Os consumidores brasileiros optam, por vezes, que a origem dos produtos perecíveis seja o mais próximo possível, garantindo frescor, qualidade e segurança.

Dentro do segmento de alimentos, o brasileiro também escolhe marcas locais para produtos como biscoitos e snacks (34%), sorvetes (31%), cereais matinais (30%) e carnes e frutos do mar congelados (30%). Por outro lado, sua escolha se baseia em marcas internacionais para produtos enlatados ou em conserva (somente 12% para locais) e alimentos para bebês (11%).

Em matéria de bebidas, a preferência local não é tão determinante quanto para alimentos, especificamente em categorias como bebidas alcoólicas e gaseificadas, em que somente 15% e 13% dos brasileiros, respectivamente, elegem nacionais. Por outro lado, 5 a cada 10 consumidores escolhem marcas locais para leite, 34% usam o mesmo critério para água mineral, bem como para chás e cafés (35%).

Marcas globais mantêm a preferência para Higiene&Beleza – Quando se trata de higiene, as marcas globais predominam entre os consumidores ao redor do mundo, e a América Latina não é exceção. Somente 12% dos brasileiros entrevistados escolhem marcas locais para higiene feminina, 13% para itens de cuidado com o cabelo e orais, e 14% com o corpo. Isso é explicável, já que as marcas globais têm vantagens por sua maior experiência em pesquisa e desenvolvimento, oferecendo produtos de alta qualidade.

Em produtos para o lar, a preferência pela origem de marca dos brasileiros não é tão clara. Nas categorias de produtos para tarefas domésticas, 23% dos entrevistados afirmam escolher marcas locais, 21% para produtos de cuidado com roupas e 20% para papel higiênico e tissue.

É perceptível que as marcas multinacionais/globais têm ganhado o coração e a mente dos consumidores. Em um mundo cada vez mais globalizado, em que as marcas estão disponíveis pela Internet, e as percepções em torno da qualidade, do frescor e da confiança são constantemente associadas a produtos fabricados mundialmente. Dessa forma, as locais devem usufruir da compreensão do mercado em que estão inseridas e do poder de decisão para inovar em áreas de necessidades não atendidas, aumentar seus esforços em fabricação, distribuição e promoção, bem como trabalhar mais na comunicação, personalizando e posicionando o produto conforme as preferências e a cultura local de maneira a se conectar com o consumidor da região.

Artigo original aqui.

[:]

[:pt]Estudo aponta as tendências na relação entre consumidores e tecnologia[:en]Study points out trends in the relationship between consumers and technology[:es]Estudio señala tendencias en la relación entre consumidores y tecnología[:]

[:pt]Explorando o futuro a partir de uma perspectiva de usuário pioneiro na adoção, a Ericsson apresenta, por meio do ConsumerLab, a sétima edição de seu relatório anual de tendências: As 10 principais tendências do consumidor para 2018 e para o futuro.
O relatório indica uma mudança de paradigma, já que os consumidores esperam que a tecnologia digital opere cada vez mais em termos humanos. A linguagem corporal, a expressão facial e a entonação aumentarão a voz e o toque para controlar a interação do consumidor com os dispositivos tecnológicos, facilitando a adaptação em um ritmo cada vez maior de mudanças tecnológicas.
Estas são as 10 tendências para 2018 e para o futuro:
Seu corpo é a interface do usuário: Mais da metade dos usuários atuais dos assistentes de voz inteligentes acreditam que usaremos linguagem corporal, a expressão, entonação e toque para interagir com os dispositivos de tecnologia como se fossem seres humanos. Duas entre três pessoas acham que isso acontecerá em apenas três anos.
Audição aumentada: 63% dos consumidores gostariam de fones que convertem idiomas em tempo real. 52% desejam bloquear o ronco de um membro da família.
Eternos novatos : 30% dizem que novas tecnologias fazem com que seja difícil manter as habilidades atualizadas. Mas isso também nos torna especialistas instantâneos. 46% dizem que a internet permite aprender e esquecer de habilidades mais rápido do que nunca.
Transmissão Social: A mídia social está sendo invadida por emissoras tradicionais. Mas, metade dos consumidores diz que a IA seria útil para verificar os fatos publicados nas redes sociais.
Anúncios inteligentes: Os anúncios podem se tornar inteligentes demais para o seu próprio bem. Mais da metade dos usuários de realidade aumentada (AR) / realidade virtual (VR) acham que os anúncios se tornarão tão realistas que, por fim, substituirão os produtos verdadeiros.
Comunicação excepcional: 50% pensam que não ser capaz de apontar a diferença entre o homem e máquina os assustaria. 40% também se assustariam com um smartphone que reagisse ao seu humor.
Sociedade do lazer: 32% dos estudantes e trabalhadores não acha que precisem de um trabalho para desenvolver uma vida significativa. 40% dizem que gostariam de um robô que trabalhasse e ganhasse renda para eles, liberando mais tempo para lazer.
Sua foto é um espaço: Imagine poder entrar em uma foto e reviver uma memória. 3 entre 4 pessoas acreditam que em apenas 5 anos elas usarão realidade virtual para andar dentro de fotos no smartphone.
Ruas no ar: As ruas da cidade podem estar entupidas com trânsito, mas os céus permanecem livres. 39% pensam que sua cidade precisa de uma rede de estradas para drones e veículos voadores. Mas muitas têm medo de que um drone possa cair em suas cabeças.
O futuro carregado: O mundo conectado exigirá energia móvel. Mais de 80% acredita que, em apenas 5 anos, teremos baterias duradouras que darão um fim às preocupações de carregamento.
Diana Moya, responsável pela área de ConsumerLab na América Latina e Caribe, diz que “estamos indo para um futuro onde os dispositivos não possuem os botões e interruptores nem precisam ser controlados digitalmente por meio de seu smartphone. Hoje, é necessário que o consumidor conheça todas as complexidades dos dispositivos que utilizam. Mas, no futuro, os dispositivos é que irão conhecê-los. Para que isso se torne uma realidade, os dispositivos devem ser capazes de transmitir dados complexos de interação humana para o processamento baseado em nuvem e responder de forma intuitiva em milissegundos, aumentando os requisitos para a próxima geração de conectividade.”
As opiniões no relatório “As 10 principais tendências do consumidor para 2018 são baseadas nas atividades de pesquisa global do Ericsson ConsumerLab realizada em outubro de 2017 e feita com usuários avançados de internet em mais de 10 cidades influentes do mundo. Embora o estudo represente apenas 30 milhões de cidadãos, o perfil de usuários pioneiros torna esse um número importante para que possamos compreender quando explorar tendências futuras.
 
Artigo extraído do TI Inside.[:en]Exploring the future from a pioneering user perspective in adoption, Ericsson presents, through ConsumerLab, the seventh edition of its annual trend report: The Top 10 Consumer Trends for 2018 and the Future.
The report indicates a paradigm shift, as consumers expect digital technology to operate increasingly in human terms. Body language, facial expression and intonation will increase voice and touch to control consumer interaction with technological devices, facilitating adaptation at an ever-increasing pace of technological change.
Here are the 10 trends for 2018 and for the future:
Your body is the user interface: More than half of current users of smart voice assistants believe that we will use body language, expression, intonation and touch to interact with technology devices as if they were human beings. Two out of three people think this will happen in just three years.
Hearing increased: 63% of consumers would like phones that convert languages in real time. 52% want to block the snoring of a family member.
Eternal Beginners: 30% say that new technologies make it difficult to keep skills up-to-date. But that also makes us instant experts. 46% say the internet allows them to learn and forget skills faster than ever before.
Social Transmission: Social media is being invaded by traditional broadcasters. But half of consumers say that AI would be useful for checking the facts published on social networks.
Smart ads: Ads can become too smart for your own good. More than half of users of augmented reality (RA) / virtual reality (VR) think ads will become so realistic that they will eventually replace the real products.
Exceptional Communication: 50% think that not being able to point the difference between man and machine would scare them. 40% would also be frightened by a smartphone that would react to their mood.
Leisure society: 32% of students and workers do not think they need a job to develop a meaningful life. 40% say they would like a robot to work and earn income for them, freeing up more leisure time.
Your photo is a space: Imagine being able to enter a photo and relive a memory. 3 out of 4 people believe that in just 5 years they will use virtual reality to walk inside photos on their smartphone.
Streets in the air: The streets of the city may be clogged with traffic, but the skies remain free. 39% think their city needs a road network for drones and flying vehicles. But many are afraid a drone might fall on their heads.
The Charged Future: The connected world will require mobile power. Over 80% believe that in just 5 years, we will have durable batteries that will put an end to loading concerns.
Diana Moya, head of ConsumerLab in Latin America and the Caribbean, says “we are going to a future where devices do not have the buttons and switches or need to be controlled digitally through their smartphone. all the complexities of the devices they use.But in the future devices will know them.To make this a reality, devices must be able to transmit complex data from human interaction to cloud-based processing and respond intuitively in milliseconds, increasing the requirements for the next generation of connectivity. ”
“The top 10 consumer trends for 2018 are based on Ericsson ConsumerLab’s global search activities conducted in October 2017 and made with advanced Internet users in more than 10 influential cities around the world. millions of citizens, the profile of pioneering users makes this an important number so we can understand when to explore future trends.
Originally from TI Inside.[:es]Explorando el futuro desde una perspectiva de usuario pionera en adopción, Ericsson presenta, a través de ConsumerLab, la séptima edición de su informe anual de tendencias: Las 10 tendencias más importantes para el consumidor para 2018 y el futuro.
El informe indica un cambio de paradigma, ya que los consumidores esperan que la tecnología digital opere cada vez más en términos humanos. El lenguaje corporal, la expresión facial y la entonación aumentarán la voz y el tacto para controlar la interacción del consumidor con los dispositivos tecnológicos, facilitando la adaptación a un ritmo cada vez mayor de cambio tecnológico.
Estas son las 10 tendencias para 2018 y para el futuro:
Su cuerpo es la interfaz de usuario: más de la mitad de los usuarios actuales de asistentes de voz inteligentes creen que utilizaremos el lenguaje corporal, la expresión, la entonación y el tacto para interactuar con dispositivos tecnológicos como si fueran seres humanos. Dos de cada tres personas piensan que esto sucederá en solo tres años.
Audiencia aumentada: al 63% de los consumidores les gustaría teléfonos que conviertan idiomas en tiempo real. El 52% quiere bloquear el ronquido de un miembro de la familia.
Principiantes eternos: el 30% dice que las nuevas tecnologías dificultan mantener las habilidades actualizadas. Pero eso también nos convierte en expertos instantáneos. El 46% dice que Internet les permite aprender y olvidar las habilidades más rápido que nunca.
Transmisión social: las redes sociales están siendo invadidas por emisoras tradicionales. Pero la mitad de los consumidores dicen que AI sería útil para verificar los hechos publicados en las redes sociales.
Anuncios inteligentes: los anuncios pueden volverse demasiado inteligentes por su propio bien. Más de la mitad de los usuarios de realidad aumentada (RA) / realidad virtual (VR) piensan que los anuncios serán tan realistas que eventualmente reemplazarán los productos reales.
Comunicación excepcional: el 50% cree que no poder señalar la diferencia entre el hombre y la máquina los asustaría. El 40% también estaría asustado por un teléfono inteligente que reaccionaría a su estado de ánimo.
Sociedad de ocio: el 32% de los estudiantes y trabajadores no creen que necesiten un trabajo para desarrollar una vida significativa. El 40% dice que le gustaría que un robot trabaje y gane ingresos para ellos, liberando más tiempo libre.
Tu foto es un espacio: imagina que puedes ingresar una foto y revivir un recuerdo. 3 de cada 4 personas creen que en tan solo 5 años utilizarán la realidad virtual para entrar dentro de las fotos en sus teléfonos inteligentes.
Calles en el aire: las calles de la ciudad pueden estar obstruidas por el tráfico, pero los cielos permanecen libres. El 39% piensa que su ciudad necesita una red de carreteras para drones y vehículos voladores. Pero muchos temen que un avión no tripulado caiga sobre sus cabezas.
El futuro cargado: el mundo conectado requerirá energía móvil. Más del 80% cree que en solo 5 años, tendremos baterías duraderas que pondrán fin a las preocupaciones de carga.
Diana Moya, directora de ConsumerLab en América Latina y el Caribe, dice: “vamos a un futuro en el que los dispositivos no tengan los botones e interruptores o deban controlarse digitalmente a través de su teléfono inteligente”. todas las complejidades de los dispositivos que usan. Pero en el futuro los dispositivos los conocerán. Para hacer esto realidad, los dispositivos deben poder transmitir datos complejos de la interacción humana al procesamiento basado en la nube y responder intuitivamente en milisegundos, aumentando los requisitos para la próxima generación de conectividad “
“Las 10 mejores tendencias de consumo para 2018 se basan en las actividades de búsqueda global de Ericsson ConsumerLab realizadas en octubre de 2017 y realizadas con usuarios avanzados de Internet en más de 10 ciudades influyentes de todo el mundo. millones de ciudadanos, el perfil de los usuarios pioneros lo convierte en un número importante para que podamos entender cuándo explorar las tendencias futuras.
Extraído de TI Inside.[:]

[:pt]Seis tecnologias que impressionaram na Siggraph 2017[:]

[:pt]A SIGGRAPH é um evento referência quando falamos de tecnologia e inovação. Muito mais que trazer os melhores exemplos do passado, ou as transformações do presente, é o lugar certo para quem quer se inspirar pensar a longo prazo, ou está de olho em um daqueles Innovation Lions em Cannes.
Ao contrário da CES, que traz produtos prontos para o mercado, ou o SxSW, onde mergulha-se em tendências de comportamento do consumidor, a SIGGRAPH mistura demonstrações, workshops e uma curadoria incrível de pesquisas científicas, mostrando os novos rumos da tecnologia em um futuro próximo.
Algumas dessas tecnologias estão próximas de ser comercialmente possíveis, outras ainda parecem coisa de filme. Para se tornarem realidade, muitas dessas tendências precisam resolver questões como tornarem-se financeiramente viáveis, trazerem uma melhor experiência para o usuário, ou alcançar o seu próximo estágio de evolução.
Muitas dessas pesquisas têm potencial para influenciar e moldar não só a indústria, mas o mundo em que viveremos pelos próximos anos. Quais oportunidades essas inovações podem gerar para sua marca?
1. VoCO: vozes modificadas por meio de editores de textos
2. Trabalho remoto colaborativo usando realidade virtual
3. MetaLimbs: metamorfismo para interação com braços múltiplos
4. Animação de personagens usando machine learning
5. Lip Sync via audio
6. Neurable
Post extraído do Think with Google, leia os detalhes de cada tecnologia aqui.[:]

[:pt]O poder das marcas sobre os consumidores chegou ao fim[:en]The power of brands over consumers has come to an end[:es]El poder de las marcas sobre los consumidores ha llegado a su fin[:]

[:pt]

Abordagem e inclusão das imperfeições humanas. Essa diretriz vai determinar a comunicação entre marcas e consumidores nos próximos dez anos. A análise, ou previsão, é de Jean-Christophe Bonis, sócio-fundador da Oxymore, agência boutique francesa que prevê tendências e comportamentos de consumo.

Na visão de Jean-Christophe, que também se apresenta como futurólogo, em menos de vinte anos, a inteligência artificial terá uma presença massiva, o que implica em desafios relacionados à segurança e controle. “O cenário ainda está favorável para nós. O problema é que nem todos os líderes mundiais compartilham os mesmos valores. O que acontece se perdermos o controle das máquinas? ”, questiona.
Jean-Christophe ressalta que, no que diz respeito ao papel do marketing, se espera uma comunicação cada vez mais feita de humanos e para humanos. “O homem estará novamente no centro do jogo. Esse movimento já teve um início com grandes marcas, colocando o respeito com o ser humano e suas diferenças no centro das campanhas, da atenção para a inclusão”, diz o profissional, que mapeou algumas das principais tendências relacionadas a 2027.
Ao Meio & Mensagem, ele relata que o Brasil ainda está no início da onda digital, o que pode ser muito positivo. “Estar atrasado em termos tecnológicos em relação a outros países tem um lado bom que é não precisar cometer os mesmos erros que outras empresas mundo afora cometeram, economizando tempo e dinheiro com a experiência alheia”, afirma.
Marcas e consumo
Vivemos a última fase de poder das marcas sobre os consumidores. A confiança na mensagem da propaganda está cada vez mais abalada. Estamos caminhando para a era dos assistentes virtuais, como a Siri, no iPhone, ou a Alexa, na Amazon, totalmente baseados em análise de dados e inteligência artificial que gera um mapeamento de informações sobre nossos sentimentos, o que gostamos e, principalmente, do que iremos gostar. Você pode não saber como fazer panquecas, por exemplo, mas basta perguntar para a Alexa que ela não só dá a receita como também manda entregar os ingredientes na sua casa. Uma única pergunta: como a Alexa escolheu a marca do ovo e do leite que foram entregues no delivery? Deveria ser baseado em preço e localização, mas claro que não é. É com base nas informações que ela tem de você, apenas pelo modo como você navega na internet – não precisa nem clicar ou dar likes no Facebook. E esse é o problema para as marcas: elas podem gastar milhões de reais em propaganda, criar uma “bolha” ao redor do consumidor, mas no final quem vai escolher o produto e finalizar a compra é a Alexa. Para 2018, a previsão é que a inteligência artificial seja responsável pela compra de US$ 5 bilhões em produtos. E é só o começo.
Inteligência Artificial
As pessoas ainda não têm a menor ideia das conseqüências da Inteligência Artificial (IA) na vida delas. Como será o relacionamento entre humanos e robôs, já que eles falarão e aprenderão com a mesma rapidez dos humanos em menos de 10 anos? Como funciona para pessoas que não encontraram um parceiro ou idosos abandonados em asilos? Isso ao mesmo tempo me fascina e amedronta. A parte boa é que iremos encontrar a cura para muitas doenças, vamos viver mais que 150 anos. Mas quando os robôs começarem a criar consciência, irão entender que o pior para o ser humano são os próprios humanos. Líderes de todo mundo precisam preparar a população para isso e não estamos falando de uma mudança para daqui um século. Até 2037, robôs e computadores ultrapassarão a inteligência humana. O que pode acontecer quando perdermos o controle dessas tecnologias?
Mobile
O jeito que usamos hoje os smartphones está morto. O conceito é do início da era digital. Quando falamos em digital, é comum pensarmos internet, mas a palavra remete a outra origem: dedo, impressão digital. E essa foi a grande sacada do Steve Jobs: colocar na ponta do seu dedo a solução para um problema. E isso se chama aplicação – de onde vem aplicativos. Se você precisa de um carro, por exemplo, você clica com seu dedo em um aplicativo no telefone e em minutos um Uber está à sua espera. O smartphone vai continuar sendo telefone, câmera fotográfica, despertador, mas por que você iria querer colocar seu dedo em algum lugar somente para pedir um táxi se você pode apenas usar sua voz?
Redes sociais
Em primeiro lugar, a exposição da vida particular e do cotidiano deve continuar, já que as pessoas não estão nem aí para políticas de privacidade. Mas as redes sociais vão mudar muito. O Facebook continuará por aí porque eles entenderam muito bem o jogo, são imensamente espertos no que fazem. Mas a próxima grande mudança será na forma como buscamos coisas na internet. Estamos em um momento de transição de palavras para imagens. Você viu alguém usando um vestido lindo na rua, mas não sabe de qual loja é. Quantas palavras você precisará usar para descrever aquela roupa e qual a chance de você realmente encontrá-la no Google? O próximo passo é você alcançar resultados muito precisos usando apenas a câmera do seu celular.
Big Data
As marcas estão se debruçando sobre os dados, mas ainda não existe um profissional que maximize o potencial dessas informações para a própria empresa. Será necessário que esse analista de dados seja também um profissional ligado à área estratégica do negócio, pensando em desenvolvimento de produto e planejamento a longo prazo. E não é uma questão de tamanho. Todas as empresas podem usar dados para vender mais. É mais uma questão de organização do que de dinheiro.
Artigo original do Meio & Mensagem escrito por Luiz Gustavo Pacete
Crédito da foto da capa: divulgação[:en]

Approach and inclusion of human imperfections. This is the guideline that will determine the communication between brands and consumers in the next ten years. The analysis (or forecast) is by Jean-Christophe Bonis, a founding partner of Oxymore, a French boutique agency that forecasts trends and consumer behavior.

In the view of Jean-Christophe, who also presents himself as a futurologist, in less than twenty years, artificial intelligence will have a massive presence, which implies challenges related to security and control. “The scenario is still favorable for us. The problem is that not all world leaders share the same values. What happens if we lose control of the machines? “He asks.
Jean-Christophe points out that, regarding the role of marketing, it is expected that communications will increasingly be made by humans to humans. “Men will be back at the center of the game. This movement has already started with great brands, placing respect for human beings and their differences as the focus of campaigns, being attentive to inclusion,” says Christophe, who mapped some of the main trends related to 2027.
In the Meio & Mensagem article, he reports that Brazil is still at the beginning of the digital wave, which can be very positive. “Being technologically lagging behind other countries has a good side, which is not having to make the same mistakes that other companies around the world have made, saving time and money on the experience of others,” he says.
Brands and consumption
We live the last phase of brand power over consumers. Confidence in the propaganda message is getting more and more shaken. We are moving into the age of virtual assistants, such as Siri on the iPhone, or Alexa on Amazon, fully based on data analysis and artificial intelligence that generates a mapping of information about our feelings, what we like, and especially the Which we will enjoy. You may not know how to make pancakes, for example, but just ask Alexa that she not only gives the recipe but also has the ingredients delivered to your home. One single question: how did Alexa chose the brand of egg and milk that were delivered on delivery? It should be based on price and location, but of course it is not. It’s based on the information she has from you, just by the way you surf the internet – you do not even have to click or give likes on Facebook. And that’s the problem for brands: they can spend millions of dollars on advertising, create a “bubble” around the consumer, but ultimately who will choose the product and finalize the purchase is Alexa. By 2018, artificial intelligence is expected to be responsible for buying $ 5 billion worth of products. And it’s just the beginning.
Artificial intelligence
People still have no idea of the consequences of Artificial Intelligence (AI) in their lives. How will the relationship between humans and robots be, since they will speak and learn as quickly as humans in less than 10 years? How does it work for people who have not found a partner or abandoned seniors in nursing homes? This at the same time fascinates me and frightenes me. The good part is that we will find a cure for many diseases, we will live for more than 150 years. But when robots begin to create awareness, they will understand that the worst for humans are humans themselves. Leaders from all over the world need to prepare the population for this, and we’re not talking about a change in a century. By 2037, robots and computers will surpass human intelligence. What can happen when we lose control of these technologies?
Mobile
The way we use smartphones today is dead. The concept is from the beginning of the digital era. When we speak in digital, it is common to think of the internet, but the word refers to another origin: finger, fingerprint. And that was the big balcony of Steve Jobs: put the tip of your finger on the solution to a problem. And this is called application – where applications come from. If you need a car, for example, you click with your finger on an application on the phone and in minutes a Uber is waiting for you. The smartphone will continue to be phone, camera, alarm clock, but why would you want to put your finger somewhere just to ask for a taxi if you can just use your voice?
Social networks
Firstly, the exposure of private life and daily life must continue, as people do not care about privacy policies. But social networks will change a lot. Facebook will continue there because they understood the game very well, they are immensely clever at what they do. But the next big change will be in the way we look for things on the internet. We are in a moment of transition from words to images. You saw someone wearing a gorgeous dress on the street but did not know which store it is. How many words do you need to use to describe that outfit and what is the chance of you actually finding it on Google? The next step is to achieve very accurate results using only the camera of your mobile phone.
Big data
Brands are bending over the data, but there is not yet a professional who maximizes the potential of this information to the company itself. It will be necessary that this data analyst is also a professional connected to the strategic area of the business, thinking about product development and long-term planning. And it’s not a matter of size. All companies can use data to sell more. It’s more about organizing than about money.
Original article from Meio & Mensagem written by Luiz Gustavo Pacete
Cover Photo Credit: Disclosure[:es]

Enfoque e inclusión de las imperfecciones humanas. Esta guía determinará la comunicación entre las marcas y los consumidores en los próximos diez años. El análisis, o pronóstico, es de Jean-Christophe Bonis, socio fundador de Oxymore, una agencia boutique francesa que pronostica las tendencias y el comportamiento del consumidor.

En opinión de Jean-Christophe, que también se presenta como futurista, en menos de veinte años, la inteligencia artificial tendrá una presencia masiva, lo que implica desafíos relacionados con la seguridad y el control. “El escenario sigue siendo favorable para nosotros El problema es que no todos los líderes mundiales comparten los mismos valores ¿Qué pasa si perdemos el control de las máquinas?”, Pregunta.
Jean-Christophe señala que, con respecto al papel de la comercialización, se espera que la comunicación se haga cada vez más de seres humanos y humanos. “El hombre estará de vuelta en el medio del juego, este movimiento ya ha comenzado con grandes marcas, colocando el respeto por los seres humanos y sus diferencias en el centro de las campañas, la atención a la inclusión”, dice el profesional, que mapeó algunos de los Principales tendencias relacionadas con 2027.
En Medio y Mensaje, informa que Brasil está todavía en el inicio de la onda digital, que puede ser muy positiva. “Estar atrasado tecnológicamente detrás de otros países tiene un lado bueno, que no es tener que cometer los mismos errores que otras empresas en todo el mundo han hecho, ahorrando tiempo y dinero en la experiencia de los demás”, dice.
Marcas y consumo
Vivimos la última fase del poder de la marca sobre los consumidores. La confianza en el mensaje de propaganda es cada vez más sacudida. Estamos pasando a la era de los asistentes virtuales, como Siri en el iPhone, o Alexa en Amazon, totalmente basado en el análisis de datos y la inteligencia artificial que genera un mapeo de información sobre nuestros sentimientos, lo que nos gusta, y especialmente el que vamos a disfrutar. Usted no puede saber cómo hacer panqueques, por ejemplo, pero sólo pregunte a Alexa que ella no sólo da la receta, pero también tiene los ingredientes entregados a su casa. Una sola pregunta: ¿Cómo eligió Alexa la marca de huevo y leche que se entregó en el momento del parto? Se debe basar en el precio y la ubicación, pero por supuesto que no lo es. Se basa en la información que tiene de usted, sólo por la forma en que navega por Internet – ni siquiera tiene que hacer clic o dar gustos en Facebook. Y ese es el problema para las marcas: pueden gastar millones de dólares en publicidad, crear una “burbuja” alrededor del consumidor, pero en última instancia, quién elegirá el producto y finalizará la compra es Alexa. Para 2018, se espera que la inteligencia artificial sea responsable de la compra de $ 5 mil millones de productos. Y es sólo el comienzo.
Inteligencia artificial
La gente todavía no tiene ni idea de las consecuencias de la Inteligencia Artificial (AI) en sus vidas. ¿Cómo será la relación entre los seres humanos y los robots, ya que van a hablar y aprender tan rápido como los seres humanos en menos de 10 años? ¿Cómo funciona para las personas que no han encontrado pareja o ancianos abandonados en hogares de ancianos? A la vez me fascina y me asusta. La parte buena es que vamos a encontrar una cura para muchas enfermedades, vamos a vivir por más de 150 años. Pero cuando los robots empiezan a crear conciencia, entenderán que lo peor para los humanos son los humanos. Los líderes de todo el mundo necesitan preparar a la población para esto, y no estamos hablando de un cambio en un siglo. En 2037, los robots y las computadoras superarán la inteligencia humana. ¿Qué puede suceder cuando perdemos el control de estas tecnologías?
Móvil
La manera en que usamos los teléfonos inteligentes hoy está muerta. El concepto es desde el comienzo de la era digital. Cuando hablamos en digital, es común pensar en internet, pero la palabra se refiere a otro origen: dedo, huella digital. Y ese fue el gran balcón de Steve Jobs: ponga la punta de su dedo en la solución a un problema. Y esto se llama aplicación – de donde provienen las aplicaciones. Si usted necesita un coche, por ejemplo, usted hace clic con su dedo en una aplicación en el teléfono y en pocos minutos Uber está esperando por usted. El teléfono inteligente seguirá siendo teléfono, cámara, despertador, pero ¿por qué quieres poner tu dedo en algún lugar para pedir un taxi si puedes usar tu voz?
Redes sociales
En primer lugar, la exposición de la vida privada y la vida cotidiana debe continuar, ya que las personas no se preocupan por las políticas de privacidad. Pero las redes sociales cambiarán mucho. Facebook seguirá allí porque entendieron el juego muy bien, son inmensamente inteligentes en lo que hacen. Pero el próximo gran cambio será en la forma en que buscamos las cosas en Internet. Estamos en un momento de transición de las palabras a las imágenes. Usted vio a alguien que llevaba un vestido precioso en la calle pero no sabía qué tienda es. ¿Cuántas palabras necesitas usar para describir ese conjunto y cuál es la probabilidad de que lo encuentres en Google? El siguiente paso es lograr resultados muy precisos utilizando sólo la cámara de su teléfono móvil.
Big Data
Las marcas se están curvando sobre los datos, pero todavía no hay un profesional que maximice el potencial de esta información a la propia empresa. Será necesario que este analista de datos sea también un profesional vinculado al área estratégica del negocio, pensando en el desarrollo de productos y la planificación a largo plazo. Y no es una cuestión de tamaño. Todas las empresas pueden utilizar los datos para vender más. Se trata más de organizar que de dinero.
Artículo original de Meio & Mensagem escrito por Luiz Gustavo Pacete
Portada Crédito de la foto: Divulgación[:]

[:pt]Confira o Marketing Budgets 2014, Relatório da Econsultancy em conjunto com a Responsys[:]

[:pt]covergraphic
O relatório Marketing Budgets 2014, publicado pela Econsultancy em conjunto com a Responsys, apresenta em detalhes como as empresas estão distribuindo seus orçamentos de marketing on-line e off-line em 2014.
O relatório compara as tendências de gastos e a capacidade de medir o ROI em canais tradicionais e digitais.
Veja alguns itens observados no relatório:
1. Aumento no orçamento global de marketing para 2014, com a maior parte direcionada para canais digitais (71%)
2. As empresas estão significativamente mais propensas a aumentarem os gastos com marketing em canais digitais
– Maior investimento na área de marketing de conteúdo (74%) e ações em mobile, tanto para a aquisição (63%) como retenção de clientes (60%)
– Uma forte necessidade de integração entre os canais de comercialização
3. Foco na abordagem de marketing liderado pelo cliente e não pelas campanhas
4. A importância e o crescimento de e-mail marketing em estratégias de engajamento e retenção de clientes (62%)
Para fazer o download do relatório completo, clique aqui.
Veja o infográfico do relatório aqui.[:]

[:pt]O primeiro “tablet café” é inaugurado em Dacar[:]

[:pt]tablet-cafe-dakar-senegal-homem-negro-usando-fones-de-ouvidoA próxima onda dos cibercafés é o “tablet café”, equipado com tablets. A cidade de Dacar, no Senegal, é a pioneira, inaugurando no histórico bairro de Medina, no centro da cidade, o chamado “Tablette Café”.
O empreendimento tem apoio da Google e sua inauguração contou com a presença de estudantes em telecomunicações e de muitos curiosos, bem como lideranças da própria Google na África francófona.
Além dos tradicionais computadores, cerca de quinze tablets estão disponíveis no estabelecimento. “Estes aparelhos, que consomem 25 vezes menos eletricidade que um computador normal, podem continuar funcionando quando há apagões”, explicou Tidiane Dème, representante da Google. “Para testar este novo modelo de cibercafé apoiamos financeiramente nosso sócio, que comprou ele mesmo os tablets dos fabricantes”, completa Dème.
[Via][:]