Highlights do nosso workshop de Black Friday 2019

A Black Friday é uma das datas comerciais mais aguardadas pelos consumidores e pelos varejistas do país. Em comparação com 2017, houve um crescimento de 25% no faturamento dos quatro dias
da Black Friday de 2018¹. Um cenário mais conservador, prevê para esse ano um aumento de 4% e, por isso,
é importante ter estratégias bastante alinhadas para garantir os melhores resultados.
Na última semana de setembro, realizamos um workshop com palestras do nosso time e de parceiros convidados, trazendo dicas, tendências e recomendações para auxiliar no planejamento dos nossos clientes para a Black Friday 2019.
E-mail Marketing | Performances e Insights
Na palestra da Érica Ortiz do time de Client Insights, vimos que há uma alta variação de engajamento durante a Black Week (a semana que acontece a Black Friday), com índices de Open Rate menores e percentuais de CTO cada vez maiores. Essa queda no OR se dá pelo alto volume de envios nesse período, mas ainda assim há crescimento no volume total de aberturas. Por isso, não devemos nos preocupar com essa leve queda no OR.
Embora a Black Friday seja uma sazonalidade potente para recuperar as bases inativas, há alguns cuidados que precisão atenção, como:
1. Não enviar e-mails para contatos que já deram opt-out.
2. Segmentar os envios por interesse do público.
3. Fracionar os envios para base de não engajados.
Na última semana de outubro, há um período de queda no faturamento das vendas online. Isso ocorre porque o consumidor está se preparando para a Black Friday e por isso, é recomendado gerar oportunidades para criar estratégias de aproximação com o cliente para evitar essa queda nos resultados.
Uma estratégia de ouro é a aposta em campanhas por behavioral targeting, pois em comparação com desempenho de campanhas entre novembro e outubro, há crescimento em 245% em faturamento e 42% em participação. O tipo de campanha que possui melhor performance é a de carrinho abandonado, onde a participação aumenta em 59% em novembro. São números que demonstram que vale a pena dedicar esforços para campanhas de behaviour targeting.
Outras dicas importantes são:
Garantir estratégias omnichannel, estimulando o comportamento multi canal com experiências no site, app e loja física.
Captar cadastros de clientes nas lojas físicas.
Facilidades no processo de compra do consumidor, como por exemplo: Troque na loja ou Clique e Retire.
Oferecer benefícios como parcelamento de valores e frete grátis.
Entregabilidade | Antes, durante e depois da Black Friday
Para mantermos uma boa reputação de envios de e-mail marketing antes, durante e depois da Black Friday, Marcus Souza contou sobre como é importante utilizar todo o potencial de diferentes segmentações de bases para provar aos ISP’s (provedores de e-mail como hotmail, gmail, yahoo e outros) que somos bons rementes, mesmo com alto volume de envios.
Alguns dos principais fatores positivos que garantem a reputação do remetente são:
1. Interação com e-mail (abertura, clique e encaminhar, por exemplo).
2. Adicionar à lista de contatos.
3. Marcar como “isto não é um spam”.
Já os pontos negativos que comprometem a reputação, são:
1. Reclamações de spam.
2. Soft Bounce e Hard Bounce.
3. Deletar e-mails sem ler.
Antes de iniciar o período de Black Friday, é importante garantir a limpeza dos dados (não enviar para bounces, por exemplo) e desenvolver um planejamento de envio para a base desengajada e inativa.
Durante a Black Friday, é recomendado garantir segmentações e personalizações para aumentar a chance de abertura e demais interações com o e-mail. Por fim, após a Black Friday, é fundamental monitorar e mensurar a reputação e métricas obtidas para garantir o plano de envios com foco em manutenção e recuperação do IP.
CRO | Otimização de conversão e ações ágeis na Black Friday
Melhorar o site para orientar o usuário a tomar uma determinada atitude (compra, cadastro, envio de formulário, entre outros) através de testes A/B e personalizações são estratégias chave para compreender os gatilhos que engajam o consumidor.
Luiz Fernando Bittencourt contou algumas dicas de ouro sobre CRO que podem fazer toda diferença durante a Black Friday, como:
1. Contagem regressiva, para aumentar a expectativa da chegada da grande data.
2. Lightbox de captura de leads, para renovar a base, aumentar o tráfego de clientes identificados no site e garantir leads qualificados.
3. Personalizar todas as páginas do site de acordo com o guide line de Black Friday da marca.
4. Desenvolver testes com alteração de linguagem quanto à abordagem da promoção. O que pode engajar mais o seu cliente: apresentar R$100 de bônus na compra dele ou 30% de desconto?
5. Estimular senso de urgência, como ações como cronometro no carrinho de compras
e check out.
Gostou dessas dicas? Fique ligado nas nossas comunicações que vem muito mais por aí!
1 Fonte: E-commerce Brasil https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-bit-nielsen-e-commerce-
fatura-26-bi-alta-de-23-na-black-friday/

[:pt]E-commerce cresce 12,1% no Brasil durante o 1º semestre de 2018[:]

[:pt]

Segundo o 38º Webshoppers, do Ebit/Nielsen apresentado em Agosto, o e-commerce brasileiro cresceu 12,1% no primeiro semestre de 2018 com relação ao mesmo período do ano passado. Esse aumento representa um faturamento de R$ 23,6 bilhões.

Dispositivos móveis

A última edição apontou que 32% das transações do e-commerce foram feitas por dispositivos móveis durante o primeiro semestre deste ano.
Com relação à pesquisa de 2017, houve aumento de 7,4%, o que significa que cada vez mais consumidores se adaptam às facilidades de compra por smartphones. Além disso, a Ebit/Nielsen estima que, até 2020, metade das compras online será feita por um dispositivo móvel.
Segundo Pedro Guasti, consultor de negócios da Ebit/Nielsen, o “m-commerce é impulsionado por categorias de menor ticket médio”.

Participação por categoria

Entre as categorias com maior volume de pedidos, Cosméticos e Perfumaria lidera o share de vendas online, com 15% de participação.
Já Moda e Acessórios, que era a líder tradicional, permanece praticamente estável, com 14,5% do share de vendas do e-commerce.
Segundo o relatório, o crescimento do setor de Cosméticos e Perfumaria no comércio eletrônico se deve, principalmente, ao fortalecimento da presença de grandes fabricantes desse tipo de produto no ambiente online.
“Temos visto um grande investimento da indústria de cosméticos no comércio eletrônico, com forte presença em marketplaces, assim como a ascenção das redes de perfumaria”, afirmou Guasti.

Perfil dos consumidores de e-commerce

O relatório também trouxe dados sobre o perfil dos consumidores e sua relação com o mercado online. A apuração revelou que, no primeiro semestre deste ano, 27,4 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra online no Brasil. A alta é de 7,6% com relação ao mesmo período do ano passado. Para a empresa, este dado também está ligado ao crescimento da influência dos smartphones nas decisões de compra dos usuários.
Com relação ao número de pedidos em dispositivos móveis, houve crescimento de 41% entre os períodos comparados, tanto para bens de consumo duráveis como não duráveis.
O proporcional em volume de vendas (tanto para dispositivos móveis como para desktops) é de 8% a mais do que o primeiro semestre de 2017.

Participação por região

A pesquisa aponta ainda que a região Sudeste continua a de maior relevância nas compras do e-commerce, com 61,2% do share de produtos do Brasil, mas que perde aos poucos sua hegemonia para as outras regiões.

De acordo com os dados apurados, o share de produtos cresce fora do eixo Sudeste, com destaque para região Sul, cujo crescimento do comércio eletrônico (24% entre os períodos analisados) acompanha a menor taxa de crescimento do desemprego no país (8% com relação à média de 13% do Brasil).

Gênero e idade

Outro aumento de destaque é com relação a disposição dos gêneros nas compras do semestre. Pela primeira vez, a porcentagem de mulheres ultrapassou a quantidade de consumidores do sexo masculino: 51,5% contra 48,5%, respectivamente.
Para Pedro Guasti, consultor de negócios da Ebit/Nielsen, o crescimento “tem a ver com sortimento e tipo de produtos que mulheres que compram mais do que homens”. As categorias mais procuradas pelo sexo feminino são as de roupas, acessórios, perfumaria, assinatura de livros e alimentos.
De acordo com o levantamento, a faixa etária que mais compra no comércio eletrônico é de 35 a 49 anos. No Brasil, ainda existem grandes dificuldades de comunicação com duas gerações especificamente: os nativos digitais, mais exigentes e menos apegados às marcas, mas com baixo poder aquisitivo (como no caso dos chamados millennials); e das gerações acima de 50 anos, que precisam se adaptar ao ambiente online e sentem mais insegurança em efetuar compras em e-commerces, mesmo que representem uma fatia da população com maior poder aquisitivo.

Ticket médio

Houve retração, no entanto, com relação ao ticket médio gasto pelos consumidores brasileiro: de 7%. Para compensar o número negativo do primeiro semestre, o relatório prevê que 2018 deve fechar com ticket médio com aumento de 4%. As demais previsões para o próximo semestre dependem da situação política e econômica do país nos próximos meses, mas são positivas. O comércio eletrônico deve finalizar o ano com aumento de 12% e o número de pedidos deve crescer até 8%.

Fonte: E-commerce Brasil[:]