[:pt]Cade faz acordo com OTAs: saiba o que muda para os hotéis e como se beneficiar[:es]Cade faz acordo com OTAs: saiba o que muda para os hotéis[:]

[:pt]O Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, fechou acordo com as agências de viagens online Booking, Decolar e Expedia, proibindo o uso da cláusula sobre “ampla paridade” nos contratos. A cláusula, que segundo o Cade, restringia a livre concorrência, garantia que as empresas oferecessem aos consumidores preços, disponibilidade e condições mais vantajosas do que os próprios hotéis.
O acordo garante aos meios de hospedagem, a liberdade para oferecer tarifas mais baixas no balcão, por telefone ou em agências de turismo físicas.
O website próprio do hotel, no entanto, segue regras diferentes e mantém a proibição. De acordo com o órgão, a medida é justificável porque minimiza a ocorrência do chamado “efeito carona”, que ocorre quando os vendedores e os clientes entram em contato por meio das plataformas on line, mas concluem a reserva fora dela.
 

E agora?

Precursora na reserva direta no Brasil, a Pmweb oferece duas opções para exibição de tarifas mais baixas no website próprio, são elas:

  • Através da integração do Let’s Book, nosso motor de reservas com o Pmweb CRM, você consegue exibir tarifas personalizadas para o seu hóspede, de acordo com o histórico de consumo e regras de preços dinâmicos que você mesmo gerencia. O Let’s book identifica automaticamente os clientes e dá acesso a uma variedade de tarifas e benefícios exclusivos para ele, de forma simples, rápida e direta.
  • Além disso, o Let’s Book reconhece os seus hóspedes e envia emails automáticos de abandono de reserva conforme o interesse do cliente. Desta forma, você interage com o cliente imediatamente após o contato dele com o site, ganhando uma nova chance de conversão.

Ambas as opções oferecem tarifas mais lucrativas para o seu hotel e mais interessantes para o hóspede, além de entregar uma experiência integrada do início ao fim da relação, afinal, a hospedagem começa na reserva e termina no check out.
 

Quer ler mais sobre o ciclo da distribuição direta?

Acesse www.venderhospedarlucrar.com.br e solicite seu exemplar cortesia do livro Vender, Hospedar, Lucrar.

 

Quer saber mais sobre o Let’s Book?

Acesse letsbook.com.br ou mande um email para pedro.santos@pmweb.com.br e comece a vender mais diretamente.[:es]O Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, fechou acordo com as agências de viagens online Booking, Decolar.com e Expedia, proibindo o uso da cláusula sobre “ampla paridade” nos contratos. A cláusula, que segundo o Cade, restringia a livre concorrência, garantia que as empresas oferecessem aos consumidores preços, disponibilidade e condições mais vantajosas do que os próprios hotéis.
O acordo garante aos meios de hospedagem, a liberdade para oferecer tarifas mais baixas no balcão, por telefone ou em agências de turismo físicas.
O website próprio do hotel, no entanto, segue regras diferentes e mantém a proibição. De acordo com o órgão, a medida é justificável porque minimiza a ocorrência do chamado “efeito carona”, que ocorre quando os vendedores e os clientes entram em contato por meio das plataformas on line, mas concluem a reserva fora dela.

E agora?

Precursora na reserva direta no Brasil, a Pmweb oferece duas opções para exibição de tarifas mais baixas no website próprio, são elas:
Através da integração do Let’s Book, nosso motor de reservas com o Pmweb CRM, você consegue exibir tarifas personalizadas para os seus hóspede, de acordo com o histórico de consumo e regras de preços dinâmicos que você mesmo gerencia. O Let’s book identifica automaticamente os clientes e dá acesso a uma variedade de tarifas e benefícios exclusivos para ele, de forma simples e rápida.
Além disso, o Let’s Book reconhece os seus hóspedes e envia emails automáticos de abandono de reserva conforme o interesse do cliente. Desta forma, você interage com o cliente imediatamente após o contato dele com o site, ganhando uma nova chance de conversão.
Ambas as opções oferecem tarifas mais lucrativas para o seu hotel e mais interessantes para o hóspede, além de entregar uma experiência integrada do início ao fim da relação, afinal, a hospedagem começa na reserva e termina no check out.
Quer ler mais sobre o ciclo da distribuição direta?
Acesse www.venderhospedarlucrar.com.br e solicite seu exemplar cortesia do livro Vender, Hospedar, Lucrar.
Quer saber mais sobre o Let’s Book?
Acesse www.pmweb.com.br/letsbook/ ou entre em contato por email.[:]

[:pt]Programa de fidelidade nos hotéis, será que vale?[:]

[:pt]Os hotéis há muito lamentam a dependência de agências de viagens on-line (OTAs) e o alto custo de distribuição com terceiros (comissão ou mark-up). Ao longo dos anos, Hilton, IHG e Hyatt estão entre as marcas que tentaram eliminar a dependência e formalizaram novos acordos com as OTAs. Embora seja correto dizer que os hotéis estão lutando contra uma difícil batalha – já que as OTAs representam mais de um quinto da receita total dos hotéis nos EUA – o fato é que as cadeias estão fazendo algumas incursões bem sucedidas, um exemplo são os programas de fidelidade – em que os membros obtêm descontos exclusivos para reservas diretas.
A verdade é que as vendas de hotéis por OTA continuam crescendo, mas a mudança do comportamento dos consumidores, de offline para online está colaborando com os hotéis também. As vendas diretas de hotéis nos EUA cresceram 4% em 2017 e as vendas on-line de uma maneira geral (incluindo OTAs, sites e aplicativos hoteleiros) cresceu 13%. Esses ganhos são baseados no simples fato de que os processos off-line, como ligar para o hotel ou usar uma agência de viagens, continuamente serão substituidos pelos canais digitais. Ainda assim, 56% das vendas de hotéis acontecem no mundo offline, considerando vendas corporativas, grupos e canais tradicionais.
O fenomenal crescimento on-line dos hotéis não é apenas creditado ao esforço da Expedia e da Priceline/Booking.com, é preciso considerar também o crescimento orgânico, as OTAs e os sites de hotéis que ganharam relevância nos últimos anos. Atualmente, cada canal cresce no limite do outro, o que significa que, em geral, eles representam aproximadamente metade das vendas on-line. Este ato de equilíbrio continuará, independentemente dos programas de fidelidade do hotel ou outros benefícios como check-in virtual, chaves digitais e wi-fi gratuito. As OTAs têm seus próprios programas de fidelidade e a Expedia planeja ainda oferecer serviços únicos para seus clientes também. O impasse entre hotéis e OTAs é um cenário contínuo e difícil, uma vez que o orçamento de vendas e marketing das OTAs é imenso se comparado ao dos hotéis.

Então o que os hotéis devem fazer?

No entanto, isso não significa que os programas de fidelidade dos hotéis estão errados. Se por um lado os hotéis ainda estão em desvantagem considerando que a maioria dos viajantes – especialmente os millenials – preferem as OTAs, as redes hoteleiras saem na frente, especialmente com viajantes mais velhos e mais leais. Além disso, milhões de novos viajantes, muitos na faixa etária de 18 a 34 anos, se juntaram aos programas para usufruir os benefícios.
Com certeza, há muito trabalho a fazer para que os hotéis avaliem o impacto dos programas de fidelidade. Se os viajantes estão simplesmente aproveitando-os para economizar em reservas únicas, eles não são clientes exatamente leais. Independentemente disso, o fato de os hotéis estarem mantendo o cliente no canal próprio e não nas OTAs, faz muitos proprietários e administradores felizes e garante uma estratégia de longo prazo focada em relacionamento.

Invista no seu hóspede

Existe uma série de programas de fidelidade que englobam diferentes benefícios e formas de acúmulo de pontos, milhas e etc. Não importa a forma, importa que você trate os seus hóspedes de maneira exclusiva e privilegie quem privilegia você também. Tarifas personalizadas de forma automática dentro do motor de reservas é o primeiro passo para que o hóspede conclua a reserva e retorne ao hotel outras vezes. Uma vez o hóspede dentro do hotel, faça o que for possível para tornar a experiência especial, um mimo no apartamento, um late check out ou um upgrade de categoria espontâneo entregam uma recordação que OTA nenhuma consegue entregar. Lembre-se, o hóspede é seu, independente de onde ele tiver feito a reserva.
 
Artigo adaptado da Phocus Wright.[:]

[:pt]Tchau, TV: publicidade digital lidera em receita pela primeira vez[:en]Desktop and Mobile Ad Revenue Surpasses TV for the First Time[:es]Adiós, TV: La publicidad digital es líder en ingresos por primera vez[:]

[:pt]Dêem licença, TV e desktop: A receita de publicidade digital subiu quase 22% em 2017, chegando a US $ 72,5 bilhões e superando os US $ 59,6 bilhões reportados em 2015. As informações foram liberadas pela Interactive Advertising Bureau na quinta-feira, em um relatório preparado pela PricewaterhouseCoopers.
Apesar de marcar oito anos consecutivos de quebras de recorde, o relatório do IAB apresenta a primeira vez que o celular ultrapassou o budget do desktop e a primeira vez em que o digital como um todo superou o investimento em publicidade na TV.
Acompanhe aqui cinco insights do relatório deste ano.

TV não é mais a número 1 em anúncios

O IAB começou a acompanhar investimentos em publicidade digital em 2004 e desde então, nunca havia superado a TV nos Estados Unidos – até agora.
A TV captou cerca de US $ 71,3 bilhões em receitas domésticas em 2016, de acordo com a eMarketer, um pouco abaixo da publicidade digital de US $ 72,5 bilhões no relatório de receitas de anúncios digitais do IAB.
A Magna da IPG Mediabrands também concluiu recentemente que os gastos em anúncios digitais ultrapassaram a TV no ano passado, quando as vendas de anúncios de TV nos EUA geraram US $ 67 bilhões, de acordo com a Magna. Em seu relatório, Magna disse que as empresas de bens de consumo embalados estavam concentrando os gastos da televisão em menos marcas e produtos, e até lançando alguns novos produtos sem campanhas de TV nacionais.
De fato, o vídeo digital atingiu um recorde de US $ 9,1 bilhões em 2016, um aumento de 53% ano a ano, disse o IAB. No celular, a receita de vídeo disparou 145% em relação ao ano anterior para US $ 4,2 bilhões.

IAB: A mídia tem exagerado a escala do chamado duopólio

No ano passado, o Facebook informou US $ 27,6 bilhões em receita global, enquanto o Google informou US $ 89,6 bilhões.
David Doty, vice-presidente executivo e CMO do IAB, disse que houve muitos “relatos errôneos” na mídia sobre a noção de que apenas duas empresas são responsáveis ​​por impulsionar quase todo o crescimento da receita da publicidade digital.
“Alguns dos cálculos externos que vimos sendo usados ​​pela mídia incluem receitas que ultrapassam os EUA, por exemplo, e eles estão errados”, disse Doty. “Outra coisa que eles não entendem são os custos de aquisição de tráfego, além de que as perdas de alguns dentro da indústria estão escondendo os ganhos de uma base mais ampla”.
Doty disse que houve grandes ganhos no quarto trimestre de 2016 em todas as empresas membros do IAB. “Setenta e três por cento das receitas no quarto trimestre vieram das 10 maiores empresas digitais, mas só contribuíram com 69% do crescimento”, disse ele. “Isso significa que 31% do crescimento veio de empresas fora do top 10. Então, a mídia está enganada.”
David Silverman, sócio da PricewaterhouseCoopers, ecoou os pensamentos de Doty.
“Há claramente uma ampla base de empresas que estão contribuindo para o crescimento”, disse Silverman. “O top 10 mudou ao longo do tempo, de modo que significa que estamos vendo empresas que não poderiam ter sido uma empresa top 10 há alguns anos atrás se tornarem players dominantes.”

A busca está estimulando o crescimento do mobile

Os anúncios mobile representaram cerca de 51% (ou US $ 36,6 bilhões) de todas as receitas de publicidade digital relatadas em 2016. Desse total, 47% (ou US $ 17,2 bilhões) vieram da busca mobile, de acordo com o relatório.
No geral, a busca no desktop caiu pela primeira vez em 2016 para US $ 17,8 bilhões, 13% abaixo do ano anterior.
O IAB não divide a receita de anúncios digitais de empresas individuais, mas de acordo com o eMarketer, o Google está prestes a controlar quase 78% do mercado global de anúncios de busca até 2017, ou cerca de US $ 28,5 bilhões em receita.
Os anúncios de banner capturaram o segundo maior gasto de anúncios para celular com 38%, seguido de vídeo (11%).

O “rádio digital” chegou

O ano de 2016 marcou a introdução do áudio digital como uma categoria autônoma de acordo com o levantamento da IAB, ultrapassando US $ 1,1 bilhão em receita de publicidade.
“As pessoas mais jovens não ouvem o rádio, estão consumindo seu áudio através de serviços de streaming e talvez estejam ouvindo podcasts e não tanto o rádio tradicional”, disse Silverman.
“Isto é similar ao movimento quando o impresso virou online e esta é a monetização não de ‘olhos’, mas orelhas,” ele acrescentou.
Cerca de 40% dos profissionais de marketing estão interessados ​​em anunciar no Spotify, que estava à frente de plataformas de mídia social como Snapchat (35%), segundo um estudo da RBC Capital Markets publicado em parceria com a AdAge.
 

Isso e aquilo

  • As receitas de publicidade de mídia social totalizaram US $ 16,3 bilhões em 2016, um aumento de quase 49% em relação ao ano anterior, informou a IAB.
  • Os maiores gastos com publicidade foram os de varejo (21%), serviços financeiros (13%), automotivo (12%), telecomunicações (9%) e viagens (9%). Demais líderes seguem inalterados, segundo o relatório.
  • O vídeo é o único segmento a crescer no desktop, aumentando 16% para US $ 4,9 bilhões em relação ao ano anterior.

Artigo original AdAge[:en]Digital advertising saw $72.5 billion revenue in 2016, a 22% upswing from the previous year.
Step aside, TV and desktop: Digital advertising revenue surged nearly 22% to $72.5 billion for the 2016 calendar year, up from the $59.6 billion reported in 2015, the Interactive Advertising Bureau said Thursday in a report prepared by PricewaterhouseCoopers.
Although it marks eight consecutive record breaking years, the IAB’s report represents the first time mobile has overtaken desktop spending, and the first time digital as a whole has passed TV ad spend.
Here are five takeaways from this year’s report.
TV is no longer No. 1 in ad spend
The IAB began recording digital ad spend in 2004 and since that time, it has never surpassed TV in the United States — until now.
TV captured roughly $71.3 billion in domestic revenues in 2016, according to eMarketer, just under digital advertising’s $72.5 billion in the IAB’s digital ad revenue report.
IPG MediabrandsMagna has also recently concluded that digital ad spending outstripped TV last year, when TV ad sales in the U.S. generated $67 billion, according to Magna. In its report, Magna said packaged goods companies were concentrating television spending on fewer brands and products, and even launching some new products without national TV campaigns.
Indeed, digital video hit a record $9.1 billion in 2016, a 53% upswing year-over-year, the IAB said. On mobile, video revenue skyrocketed 145% from the previous year to $4.2 billion.
IAB: The media has overstated the scale of the so-called duopoly
Last year, Facebook reported $27.6 billion in global revenue while Google reported $89.6 billion.
David Doty, executive VP and CMO at the IAB, said, there’s been a lot of “misreporting” in the media regarding the notion that two companies alone are responsible for driving almost all of digital advertising’s revenue growth.
“Some of the outside calculations we’ve seen being used by the media include revenues that go beyond the U.S., for example, and that’s one place they go wrong,” Doty said. “Another thing they don’t understand is traffic acquisition costs. And another thing they don’t seem to take into account is losses from some within the industry are actually hiding gains from a broader base.”
Doty said there have been major gains in fourth quarter of 2016 across all IAB member companies. “Seventy-three percent of revenues in Q4 came from the top 10 digital companies, but they only contributed 69% of the growth,” he said. “That means 31% of the growth came from companies outside the top 10. So the media is mistaken.”
David Silverman, partner at PricewaterhouseCoopers, echoed Doty’s thoughts.
“There’s clearly a broad base of companies that are contributing to the growth,” Silverman said. “The top 10 have changed over time, so that means we’re seeing companies that might not have been a top 10 company a few years ago now become a dominant player.”
Search is fueling mobile’s growth
Mobile advertising accounted for roughly 51%, or about $36.6 billion, of all digital ad revenue reported in 2016. Of that, 47%, or $17.2 billion, came from mobile search, according to the report.
Overall, desktop search fell for the first time in 2016 to $17.8 billion, down 13% year-over-year.
The IAB doesn’t break down digital ad revenue from individual companies, but according to eMarketer, Google is poised to control nearly 78% of the global search ad market by 2017, or about $28.5 billion in revenue.
Banner ads captured the second most in mobile ad spend with 38%, followed by video (11%).
Digital radio has arrived
The 2016 calendar year marked the introduction of digital audio as a standalone category with the IAB survey, as the vertical captured surpassed $1.1 billion in advertising revenue.
“Younger people don’t listen to the radio. They’re consuming their audio through streaming services and maybe are even listening to podcasts and not so much the traditional radio anymore,” said Silverman.
“This is similar to the movement when print went to online and this is the monetization of not eyeballs, but ears,” he added.
About 40% of marketers are interested in advertising on Spotify, which was ahead of social media platforms like Snapchat (35%), according to an RBC Capital Markets study published in partnership with Ad Ag.
This and that

  • Social media advertising revenue totaled $16.3 billion in 2016, up nearly 49% from the previous year, the IAB said.
  • Retail (21%), financial services (13%), auto (12%), telecom (9%) and travel (9%) were the largest ad spenders in 2016. Travel ad spend increased from 8%, but other leaders remained unchanged, the report said.
  • Desktop video is the only segment seeing growth on desktop, increasing 16% to $4.9 billion from the previous year.

Originally posted at AdAge[:es]La publicidad digital registró ingresos de 72.500 millones de dólares en 2016, un 22% más que el año anterior.
Los ingresos por publicidad digital aumentaron casi un 22% a 72.500 millones de dólares para el año civil 2016, frente a los 59.600 millones de dólares reportados en 2015, informó el Interactive Advertising Bureau en un informe preparado por PricewaterhouseCoopers.
A pesar de marcar ocho años consecutivos de récord, el informe de la IAB representa la primera vez que el móvil superó el desktop y la primera vez que el digital como un todo ha pasado el gasto publicitario en televisión.
Aquí van cinco puntos del informe de este año.
TV ya no es número 1 en el insversión publicitaria
El IAB comenzó a grabar gastos de publicidad digital en 2004 y desde entonces nunca ha superado la televisión en los Estados Unidos – hasta ahora.
La TV capturó aproximadamente $ 71.3 mil millones en ingresos internos en 2016, de acuerdo con eMarketer, justo debajo de la publicidad digital de $ 72.5 mil millones en el informe de ingresos de publicidad digital de IAB.
La Magna de IPG Mediabrands también ha concluido recientemente que el gasto en anuncios digitales superó a la televisión el año pasado, cuando las ventas de anuncios de televisión en Estados Unidos generaron 67.000 millones de dólares. En su informe, Magna dijo que las compañías de bienes empaquetados estaban concentrando el gasto de la televisión en menos marcas y productos, e incluso lanzando algunos nuevos productos sin campañas de televisión nacionales.
De hecho, el video digital alcanzó un récord de 9.100 millones de dólares en 2016, un 53% de aumento año tras año, dijo el IAB. En el móvil, los ingresos por video se dispararon un 145% respecto al año anterior a 4,2 mil millones de dólares.
IAB: Los medios de comunicación han exagerado la escala del duopolio
El año pasado, Facebook reportó $ 27.6 mil millones en ingresos globales mientras que Google reportó $ 89.6 mil millones.
David Doty, vicepresidente ejecutivo y director general de la IAB, dijo que en los medios de comunicación hubo muchos “errores” en la noción de que sólo dos compañías son responsables de impulsar casi todo el crecimiento de los ingresos de la publicidad digital.
“Algunos de los cálculos externos que hemos visto que están siendo utilizados por los medios incluyen ingresos que van más allá de los Estados Unidos, por ejemplo, y ese es un lugar en el que se equivocan”, dijo Doty. “Otra cosa que no entienden son los costos de adquisición de tráfico y otra cosa que no parecen tener en cuenta es que las pérdidas de parte de la industria están ocultando ganancias de una base más amplia”.
Doty dijo que ha habido importantes avances en el cuarto trimestre de 2016 en todas las compañías miembros de IAB. “El setenta y tres por ciento de los ingresos en el cuarto trimestre vinieron de las 10 compañías digitales más importantes, pero sólo contribuyeron con el 69% del crecimiento”, dijo. “Eso significa que el 31% del crecimiento provino de empresas que no pertenecen al top 10. Así que los medios están equivocados”.
David Silverman, socio de PricewaterhouseCoopers, hizo eco de los pensamientos de Doty.
“Hay claramente una amplia base de empresas que están contribuyendo al crecimiento”, dijo Silverman. “Los 10 primeros han cambiado con el tiempo, por lo que significa que estamos viendo que las empresas que podrían no haber sido una de las 10 mejores empresas hace unos años ahora se convierten en un jugador dominante”.
La búsqueda está impulsando el crecimiento del móvil
La publicidad móvil representó alrededor del 51%, o cerca de $ 36.6 mil millones, de todos los ingresos publicitarios digitales reportados en 2016. De ése, el 47%, o $ 17.2 mil millones, vino de la búsqueda móvil, según el informe.
En general, la búsqueda de escritorio cayó por primera vez en 2016 a 17.800 millones de dólares, un 13% menos año con año.
El IAB no analiza los ingresos publicitarios digitales de empresas individuales, pero de acuerdo con eMarketer, Google está a punto de controlar casi el 78% del mercado global de anuncios de búsqueda para 2017, o unos $ 28,5 mil millones en ingresos.
Los anuncios de banner capturaron la segunda mayor inversión en anuncios para móviles con un 38%, seguido de vídeo (11%).
Ha llegado la “radio digital”
El año calendario 2016 marcó la introducción de audio digital como una categoría independiente con la encuesta IAB, ya que la captura vertical superó los $ 1.1 mil millones en ingresos por publicidad.
“Las personas más jóvenes no escuchan la radio, están consumiendo su audio a través de servicios de streaming y tal vez están escuchando podcasts y no tanto la radio tradicional”, dijo Silverman.
“Esto es similar al movimiento cuando la impresión fue en línea y esta es la monetización de los globos oculares no, pero las orejas”, agregó.
Alrededor del 40% de los vendedores están interesados ​​en publicitar en Spotify, que estaba por delante de las plataformas de medios sociales como Snapchat (35%), según un estudio de RBC Capital Markets publicado en asociación con Ad Ag.
Esto y aquello

  • Los ingresos por publicidad en medios sociales totalizaron 16.300 millones de dólares en 2016, un aumento de casi un 49% con respecto al año anterior, dijo el IAB.
  • Las ventas minoristas (21%), los servicios financieros (13%), el automóvil (12%), las telecomunicaciones (9%) y los viajes (9%) fueron los que más gastaron publicidad en 2016. Sin cambios, según el informe.
  • El video de escritorio es el único segmento que registra un crecimiento en el escritorio, creciendo un 16% a 4.900 millones de dólares desde el año anterior.Originalmente publicado en AdAge

[:]