Conteúdo personalizado para alcançar maiores resultados

Com certeza você já deve ter recebido algum e-mail, SMS ou push com uma mensagem falando algo específico ou citando o seu próprio nome, como se a mensagem tivesse sido feita especialmente para você. 

Isso quer dizer que você já recebeu um conteúdo personalizado. Mas como identificar as suas características?

Ele pode ser identificado de várias formas, não só pelo texto, mas também por imagens diferentes, direcionando o cliente para diversos links.

Assim, é possível criar uma campanha cheia de possibilidades a partir de regiões dinâmicas nas peças, sem a necessidade de focar em uma versão para cada cliente. Por isso, é importante contar com um banco de dados rico em informações

Por exemplo, quando o cliente faz o cadastro em algum site para finalizar uma compra e coloca todos os dados, como nome completo, preferências de categorias e produtos, dentre outras informações pessoais, ele está ajudando na personalização.  

A partir do armazenamento dessas informações, as empresas conseguem personalizar os conteúdos que serão enviados, criando experiências individuais e únicas para todos os clientes. 

Ciclo de vida mais personalizado

O uso de dados junto com estratégias de CRM bem pensadas ajuda a promover um maior engajamento com os consumidores. Isso porque ao contar com as informações dos usuários, é possível traçar um ciclo de vida muito mais rico e completo

Saber o nome, aniversário, preferências de compra, o que foi deixado no carrinho, ajuda a construir conteúdos mais relevantes de acordo com as próprias escolhas e necessidades dos clientes. 

Entendendo os benefícios da personalização

Um dos primeiros benefícios dos conteúdos dinâmicos e personalizados é o impacto emocional que eles podem causar nos usuários. 

O tom de proximidade e exclusividade ajuda a formar laços mais fortes com a marca, criando uma relação que se expande além do simples fato de compra e venda. 

Segundo pesquisa de 2016 da empresa Proxxima, 67% dos profissionais de marketing dos EUA e Europa Ocidental usam dados de comportamento dos consumidores para desenvolver conteúdo personalizado que impacte emocionalmente os indivíduos.

Outro ponto importante é a redução no tempo de operação, afinal, ter os dados dos clientes à disposição permite a otimização de todas as etapas da produção dos conteúdos até o disparo.  

Por último, as comunicações personalizadas têm muito mais chances de impactar o cliente, melhorando os resultados finais. Segundo números de 2019 da agência WSl, 80% dos consumidores dão preferência para comprar com marcas que personalizam sua experiência.

Além disso, 90% estão dispostos a compartilhar dados quando as marcas usam para oferecer experiências mais fáceis e vantajosas de compra.

Por isso, com a quantidade de dados que temos disponíveis hoje em dia e formas de captação, não há motivos para não investir em comunicações dinâmicas e personalizadas para o seu público. 

Diferentes maneiras de personalizar as comunicações

Lembre-se que quanto mais dados dos clientes forem coletados, mais possibilidades de personalização e dinamização diferentes estarão disponíveis. 

É possível usar a data de cadastro do cliente para enviar conteúdos e promoções ao completar um ano de cadastro, por exemplo.

O uso do nome dos clientes nos subjects também é uma uma excelente forma de personalização, principalmente porque aumenta a taxa de abertura dos e-mails em até 26%, segundo pesquisa de 2019 da Campaign Monitor.

O HTML personalizado também abre um leque de possibilidades para deixar as comunicações por e-mail mais dinamizadas, como apresentar o nome do cliente na arte, direcionar para a loja física favorita, apresentar diferentes cupons e informações referentes a compras antigas. 

O histórico de compras pode ser utilizado de forma personalizada, levando produtos similares ou complementares, além de vitrines com os tamanhos e categorias preferidas dos clientes. 

Disparos em massa, também chamados de campanhas blast, podem contar com banners dinâmicos para tornar o impacto geral ainda mais específico de acordo com o step do ciclo de vida em que o cliente se encontra. 

E-mails de abandono de carrinho podem apresentar conteúdos personalizados para cada cliente e costumam ter maior eficiência e resultados melhores do que outras campanhas. 

Personalização e segurança de dados

Com a LGPD em vigor desde 2020, a responsabilidade com as informações pessoais dos seus clientes deve ser uma prioridade. 

É importantíssimo saber como proteger todos esses dados e garantir o consentimento dos usuários para que o uso seja feito de forma ética e legal, além de outros pontos que você pode conferir em nosso blog.

Após todas essas dicas, fica muito mais fácil compreender como a personalização e a dinamização nas suas comunicações podem fazer a diferença.  
Se quiser contar com a parceria de profissionais no assunto, acesse o nosso site ou fale conosco através do e-mail contato@pmweb.com.br.

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Escrito por: Bruno Raupp, Analista de Conteúdo na Pmweb.
Formado em Jornalismo em 2020, Bruno possui experiência como redator desde 2016, trabalhando com publicidade, marketing e CRM.

Entenda a importância de personalizar o seu site e incremente sua receita

Escrito por Mallory Wailer.

Nossa missão é ajudar sua empresa a criar relacionamentos únicos em escala. E isso significa acompanhar e impactar o cliente em cada etapa da jornada com a marca.  Na verdade, é essencial pensar em todos os canais e definir estratégias para criar experiências individualizadas.

Mas como assim experiências individualizadas? Ora, cada pessoa tem um feed diferente nas suas redes sociais. Assim como cada um vê recomendações diferentes na sua Netflix. 

No entanto, os e-commerces, em grande parte, ainda dão a mesma experiência para todos os clientes, não importa o quão diferentes sejam. Afinal, por que as marcas segmentam suas campanhas de marketing, mas entregam o mesmo site para todos?

Um dos principais desafios da personalização é a identificação dos consumidores. Por outro lado, uma das fontes de dados mais ricas da marca é o CRM. Já pensou em utilizar dados de CRM para identificar visitantes e personalizar o seu site?

A importância da personalização

Que tal começarmos com uma pequena dinâmica?

Imagine que você entrou em um mercado e está procurando um tempero para salada (sim, bem específico). Você consegue encontrar? Ele está por aí em algum lugar…

Difícil, né? Na loja física, normalmente não sabemos nada sobre o cliente, o que ele está buscando ou o que costuma comprar. E, por isso, as marcas investem em visual merchandising!

Mas e quando estamos falando de digital? 

Uma pergunta rápida,

Se nós temos os seguintes dados sobre os clientes da marca:

  • Já compraram fraldas (mais de 1 vez)
  • Já compraram itens para pets. 

Para quem você enviaria este e-mail?

Aqui, poderíamos pensar em pais e mães e pessoas que tenham pets. Mas nem todos que compram fraldas têm filhos – a pessoa pode apenas ter ido a alguns chás de fraldas. Assim, nem todos que já compraram itens para pets necessariamente precisam ter pets. Podem ter comprado para uma doação, para o pet de um familiar ou de um amigo…

O importante é entender com qual frequência esse tipo de compra ocorre. Se é uma vez ou outra, não quer dizer necessariamente que o cliente vai se interessar mais por estes tipos de produtos.

Até agora, já estamos pensando em estratégias na loja física e personalizações para campanhas de marketing como e-mail.

E quanto ao site? Como é a experiência de quem navega no site?

Imagine que você:

X Não tem filhos.

X Mora em Porto Alegre.

X Se preocupa com a saúde e come de forma saudável.

(Guarde essas informações!)

Você recebeu um e-mail sobre comidas saudáveis e congeladas do lugar onde sempre compra.

Por ser algo que lhe interessa, você clica para conferir e…

Na primeira rolagem do site, encontra uma mega promoção de fraldas e produtos para bebês.

Na segunda rolagem, há uma listagem de produtos fast food: salgadinhos, biscoitos e refrigerantes.

Na terceira, uma promoção com super descontos para as lojas de São Paulo.

Descontente, você provavelmente abandona o site (e com razão!).

Esse é um exemplo de como uma experiência no site não deve ser!

Afinal, se cada pessoa tem características e gostos diferentes, por que os sites são iguais para todo mundo?

Vamos entender como aplicar a personalização? 

É possível personalizar a experiência no site com base em fidelidade, interação com o site, frequência de compra, ticket médio ou receita, aniversário, produtos ou categorias de interesse, localização, origem de tráfego, campanha e muito mais.

1 – Personalização por localização.

Você deixou para comprar os presentes de Natal da família de última hora. Depois de navegar em alguns sites, fica feliz ao encontrar um que entregava na modalidade drive thru. Com alívio por encontrar algo assim, coloca tudo no carrinho.

Na hora da finalização da compra, descobre que a modalidade não estava disponível na sua cidade.

Desanimador, né?

Para isso, direcionar as melhores ofertas e promoções de acordo com a localização do cliente é uma ótima opção de personalização.

2 – Personalização por clima.

O mês é julho. Está fazendo 4°C lá fora e você acessa o site de uma rede de farmácias nacional onde costuma comprar sempre, buscando remédios para a gripe. Como o site é nacional, as vitrines da home estão mostrando ofertas de protetor solar e  bronzeadores.

A demanda de produtos varia muito conforme a temperatura. Mesmo que seja possível criar segmentações por estado, a única forma de ser preciso e assertivo é segmentando por clima.

3 – Personalização por segmento de cliente.

Digamos que você seja cliente fiel de uma marca. Os vendedores da loja física já lhe conhecem pelo nome, sabem seu estilo e até descolam um descontinho por já ser cliente VIP! Você morava em Porto Alegre, mas mudou-se para uma cidade do interior, onde não tem loja física. A saída foi comprar online.

Depois de fazer seu cadastro com os mesmos dados da loja física, você se chateia ao perceber que o site recomendava produtos que já havia comprado ou que não tinham o seu tamanho. Além de ter perdido aquele descontinho especial que tinha na loja física.

Intervenções no site podem acontecer de acordo com o segmento do cliente. O conteúdo que interessa para um cliente VIP é diferente do que interessa a um cliente com menor ticket médio, por exemplo.

4 – Personalização em conjunto com mídia.

Você criou uma campanha de mídia segmentando pessoas com interesse em uma categoria de produto específica.

Quando elas entram no site, a página não tem o histórico e toda a segmentação feita por mídia se perde. Fazendo com que todas as pessoas vejam os mesmos banners e recomendações genéricas que todos vêem.

É possível entregar a mesma experiência em todos os canais, identificando de qual campanha o cliente está vindo e personalizando o site. Ao clicar em uma campanha nas redes sociais ou e-mail, o usuário é direcionado para uma url com “?UTM=” para identificar a campanha e personalizar o site.

5 – Personalização por comportamento.

Qual produto ou oferta devo recomendar para quem navega no meu site?

Podemos usar dados de navegação – páginas pelas quais o usuário passou – para entender se um banner de oferta faz sentido para este consumidor ou não. Por exemplo, um brinde de necessaire vai ter mais conversão se for direcionado a alguém que já navegou pelas categorias de maquiagem e acessórios, como no exemplo a seguir. 

Usando esse exemplo, poderíamos fazer uma personalização on-site para clientes que navegaram nas categorias de maquiagens e acessórios, oferecendo brindes para compra de produtos dos anunciantes.

Cenário de abandono de carrinho.

Você estava navegando no site e abandonou no carrinho um produto da marca X. Dias depois, ao voltar ao site, aparece um modal dizendo que o produto que você havia deixado no carrinho estava com um super desconto.

Como identificar oportunidades para personalizar a experiência?

Conheça mais sobre personalização on-site e CRO

Conversion Rate Optimization: é uma maneira de incrementar a receita de um site, sem necessariamente aumentar seu tráfego . Ou seja, aprimorar a experiência para potencializar a conversão, diminuindo a fricção na compra digital. 

Como? Melhorando a conversão dos usuários que já acessam o site. Fazemos isso através de testes A/B e personalizações. Testando hipóteses e personalizando experiências.

Quer saber mais? Acesse: https://pmweb.com.br/cro ou fale diretamente com a gente. 

Fale conosco contato@pmweb.com.br

[:pt]Personalização: a integração entre varejo online e offline[:]

[:pt]A integração entre varejo online e offline é um desafio para muitas marcas. A solução para que lojas físicas e e-commerces sejam orquestrados, integrados, vendam e atendam com eficácia é a tecnologia.
Desde tecnologias in-store até a produção de conteúdo compartilhável, as marcas têm mais ferramentas à sua disposição do que nunca para preparar suas estratégias de personalização omnichannel.  Basicamente, as ações são apoiadas em dados para que possam oferecer uma seleção personalizada de anúncios para os consumidores, com base em informações pessoais, preferências e histórico de compras. A personalização vai dominar varejo em 2016.

Personas: o centro de tudo

Há muito temos falado sobre customer centricity – que é o consumidor no centro da estratégia. Em se tratando de personalização, esse conceito torna-se óbvio. O segredo é coletar mais e mais dados sobre o cliente, tanto quanto for possível. Uma estratégia é ter uma régua de relacionamento por e-mail chamada progressive profiling, em que se vai pedindo informaçãoes ao cliente e, aos poucos, completando o cadastro e se aprofundando no conhecimento sobre ele.
No caso de varejos físicos e e-commerces, pode-se citar o programa de fidelidade da Sephora, o Beauty Insider, que serve como um ponto de união de dados entre os canais, tornando possível uma experiência personalizada e pertinente.
Esse programa permite aos clientes configurarem um perfil em que atributos específicos e preferências são imputados, como o tom de pele. Essa informação é então usada para fornecer ofertas especiais e relevante para aquele consumidor. Além disso, é possível salvar produtos desejados e compras realizadas em uma “beauty bag”, tanto na loja online quanto na física – e isso vai aparecer no perfil do cliente, podendo ser acessado em dispositivos móveis, incluindo nas lojas, onde há iPads disponíveis nos balcões.
sephora-como-integrar-varejo-online-offline

Interação em tempo real

O fato de que a maioria das pessoas terão um smartphone no bolso enquanto passeiam na loja, combinado com o desenvolvimento de novas tecnologias, como iBeacons, significa ser possível interação em tempo real em toda a jornada do cliente. Isso será uma grande tendência e uma ponte entre as compras online e a experiência nas lojas.
Os varejistas podem combinar o comportamento de compra online com o dados de comportamento e localização in-store, que serão recolhidos através dos beacons.  Com isso é possível oferecer aos clientes informações relevantes ou o produto adequado no ponto de venda. Isso pode proporcionar excelentes oportunidades de cross sell e up sell.

A personalização do showrooming

Showrooming é quando um cliente visita uma loja física para verificar um produto, mas, em seguida, compra o item na loja virtual. Geralmente a prática é vista como negativa no varejo, mas cada vez mais as empresas poderão ter vantagem em relação a isso.
Combinar essa tendência com o uso de beacons permite que os varejistas enviem mensagens personalizadas que conectam as experiências de compra online e em loja.
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Por exemplo: percebendo, via beacon, que um cliente gasta uma quantidade considerável de tempo em uma única área de uma loja, a empresa pode fazer um cruzamento de informações e verificar em qual produto ou categoria ele está interessado. O consumidor pode, então, ser impactado, mais tarde, por mensagens com ofertas relevantes e embasadas nos itens que ele estava pesquisando na loja.
Imagine um cliente querendo comprar uma Smart TV. Ele pode gastar uma quantidade considerável de tempo olhando as diferentes opções do produto na Joãozinho Magazine. Em seguida, ele vai para casa e faz um pouco mais pesquisas online. Mais tarde, naquele dia, ele recebe um email da Joãozinho Magazine com ofertas especiais sobre as TVs o pesquisou na loja. O cliente, em seguida, compra uma TV no e-commerce, recebendo o produto em sua casa.

Anúncios personalizados in-store

A Mondelez  – fabricante de alimentos e snacks, como Oreo – agora pode identificar informações demográficas básicas sobre o cliente e usar isso para exibir anúncios personalizados em monitores de vídeo perto dos caixas para os clientes verem quando estão nas filas. Não só isso, as “prateleiras inteligentes” também podem detectar quando alguém tira um item do lugar só para aquela ‘olhadinha’. Os anúncios podem ser segmentados em seguida, também com base no que os itens quase comprados, e oferecer cupons especiais fechar o negócio. Esta tendência será uma maneira extremamente poderosa de aumentar as vendas em loja e crescerá em 2016.

Whishlists integradas

Está cada vez mais fácil para os consumidores compartilharem seus achados por meio de wishlists integradas a websites, aplicativos e redes sociais. As empresas têm propiciado essa facilidade.
Aproveitando o sucesso das mídias sociais como o Pinterest, as marcas precisam permitir que os clientes compartilhem com perfeição os item da lista de desejos através do Twitter, do Facebook e por e-mail, supondo quais podem se traduzir em compras natalinas e direcionando-os para as ofertas da empresa.
Recentemente, a Amazon divulgou sua integração com o Twitter, que permite aos consumidores levar um produto diretamente à lista de compras, ao tuitarem sobre seus itens favoritos usando a hashtag #AmazonCart.
Pensar estrategicamente sobre como preencher a lacuna de dados entre lojas físicas e e-commerce será um diferencial no próximo ano. Ah, e você pode querer saber mais sobre marketing orientado a dados e personalização em nosso artigo sobre data driven marketing!

Fontes:
Gartner
Econsultancy
Smart Insights

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