[:pt]Fórum E-commerce Brasil 2017 – 40 aprendizados essenciais[:en]E-commerce Brazil Forum 2017 in 40 essential lessons[:es]E-commerce Brazil Forum 2017 en 40 lecciones esenciales[:]

[:pt]O Fórum E-commerce Brasil 2017 foi histórico. Muitos temas foram discutidos em profundidade e nosso time participou, anotou e organizou 40 aprendizados essenciais sobre tendências, experiência, omnicanalidade, comportamento do consumidor e mais. Acompanhe e compartilhe!

A LOJA DO FUTURO

Por  Scott Emmons, da Neiman Marcus:
“Nem sempre os consumidores vão usar determinado recurso na loja física. A tecnologia nem sempre resolve todos os problemas; por outro lado, existem tecnologias que são muito úteis e acabam sendo muito usadas pelos consumidores.”
“Estamos comprometidos com a personalização para entregar experiências incríveis para nossos clientes. Quando fazemos uma oferta para ele, esta oferta precisa que ser relevante. Não oferecemos o que não é importante para ele e não estamos falando da loja do futuro, mas o consumidor do futuro”.
// Tendências para os próximos anos: Conversational Commerce – chatbots, AI, oportunidades de para escalar o atendimento -, a Hyper Personalization e o Experimential Retail.

CULTURA DIGITAL E O DESENVOLVIMENTO DO E-COMMERCE

Por Maria Clara Batalha, da Mondelez:
“Precisamos ser destemidos para fazer mudanças. Existem muitas barreiras, mas temos de ter coragem e construir valores sólidos. A organização precisa fazer essa transformação digital porque o consumidor já a fez. A Mondelez saiu de 7% de digital para 35% ao criar uma cultura de aprender fazendo, sem medo de errar.”
“Não espere nem faça projetos muito longos, porque eles já vão nascer antigos. Trabalhamos em ‘startup mode’, que significa testar e entregar um produto bom, atendendo o mínimo viável. Trabalhe de forma criativa e colaborativa. Não existe nada pronto ou certo.”

SITE MOBILE OU APLICATIVO? PWA

“As pessoas não querem baixar apps e ocupar memória do celular. A solução PWA (Progressive Web App) é inteligente e eficaz, pois traz toda a experiência de um aplicativo para dentro da web, além da combinação com a tecnologia Service Workers baseada em cache, fazendo com que funcione até quando o usuário estiver offline.” Vinicius Dias – Canal da Peça

CONSUMIDORES COMPRAM – FOCO NA EXPERIÊNCIA

Por Anthony Long, da Kimberly Clark:

“Consumidores não respeitam mais as barreiras do varejo, das marcas, das categorias, porque estão apenas comprando.”

“Não estamos falando de tecnologia, mas de comportamento. As pessoas adotaram o mobile como ferramenta de vida e o mobile criou um comportamento global. Para que o varejista seja bem-sucedido é preciso estar alinhado com o padrão de comportamento dos consumidores (seja pelo mobile, pelos apps de mensagem e outros), entregar uma proposta de valor clara e ser uma fonte confiável para seus clientes”.
“Cuidado com métricas de vaidade como impressões, likes, bounce rates e hits, estabeleça métricas claras como atribuição e atividade pós-compra, leve em consideração o Life Time Value (LTV) do seu consumidor”.
Por Juliana Sánchez Gómez, da Cueros Velez:
“Ter um programa de fidelidade e CRM é importante porque o canal só vai ter sucesso se você tiver clientes fiéis. Enxergue o cliente como um só: ele precisa ser o mesmo em todas as suas fontes de informação para que você possa antecipar suas necessidades e criar novas demandas para ele.”

“Atenda o cliente onde ele quer ser atendido. Lembre-se o termo ‘omnichannel’ existe apenas para nós varejistas. O consumidor só quer comprar”.

Por Daniel Santiago, da Netshoes:
“Clientes novos são mais caros, pois precisam ser conquistados. Se conhecemos os usuários recorrentes do site, por que não focar no que ele realmente gosta?”
“Em momento de decisões cautelosas, nosso cérebro atua de forma mais ágil se tiver que solucionar uma única tarefa de cada vez. Por exemplo, se entrar em um processo de check-out e todas as informações do processo já estiverem disponíveis, serão muitas decisões a serem tomadas. O ideal seria apresentar uma opção de cada vez, para que a mente concentre esforços naquela atividade, tendo menos chances de ter algum erro/preenchimento errado.”

DADOS SÃO O PILAR DO MARKETING

Por André Fatala da Magazine Luiza/Luiza Labs
Não tem como otimizar o que você não mensura.”
“É preciso armazenar o maior número possível de dados sobre o consumidor – ainda que o lojista não saiba o que fazer com eles. Com o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais precisas, em algum momento essas informações serão melhor entendidas e aplicadas estrategicamente para mapear e entender a identidade de cada cliente”.
“Modele os dados pensando na jornada do cliente e não em seus canais. Trate dados como ativos do seu negócio“.
“No mundo físico, com ações como o check-in dos clientes nas lojas e o número do CPF, é possível identificar o comportamento desse cliente. Em seguida, o vendedor recebe recomendações precisas e indica os produtos que o cliente demonstrou interesse no mundo virtual”.

E-MAIL MARKETING E SUAS PRÁTICAS

Por John Panighel, da adidas:

“Capture. Converta. Fidelize.”

“Colocar a FAQ no e-mail de transações pode diminuir os custos com Call Center”.
“O que serve para uma empresa pode não servir para outra. Por isso, não tenha medo de testar”.
“Entenda qual canal de comunicação melhor se comunica com o grupo que você quer atingir”.
“Tenha em mente estes pontos principais: crie a melhor estratégia de marketing digital que conecte o seu negócio com os consumidores; utilize os recursos financeiros de forma efetiva e saiba qual canal de marketing melhor se comunica com os consumidores”.

CRIANDO UMA CULTURA DE SUPERMERCADO ONLINE

Por Patrícia Amaro, da Unilever
“O nosso primeiro passo foi uma pesquisa com consumidores, tanto os que compravam em supermercado online quanto quem não era cliente, e perguntamos o que eles queriam. O resultado: as pessoas querem seus problemas resolvidos rapidamente. Não querem ficar lendo muito sobre um produto que já conhecem”.
“Quando a gente olha para mercados mais desenvolvidos, como a Inglaterra, a pessoa já tem uma lista pronta e compra por recorrência. No Brasil, não é assim. O brasileiro tem uma lista no papel e faz a busca produto por produto. Por isso, a Unilever mapeou as principais formas como os produtos são buscados e envia aos varejistas os termos de busca alternativos aos nomes oficiais – incluindo erros de português, variações regionais e formas populares pelas quais um item é conhecido”.

MERCADO ONLINE NA AMÉRICA LATINA E OPORTUNIDADES PARA VAREJISTAS

Por Michelle Evans, da Euromonitor
// Eletrônicos, alimentos e passagens aéreas são os setores mais promissores para vendas online nos próximos anos.
// O consumidor latino está mais aberto a receber propagandas personalizadas (Target-Ad) e não acha tão invasivo como os demais no mundo.
// Em geral os consumidores usam os computadores, mas usam mais para comunicação do que para comércio. A segunda atividade mais popular no desktop é o envio e recebimento de e-mails, seguida por redes sociais em terceiro lugar.
// As redes sociais são muito significativas como canal para atingir os consumidores latinos: em média 80% estão conectados à essas redes, 88% navegam na internet diariamente e 35% compram via mobile.
// Algumas barreiras são: a experiência no checkout ainda é muito complicada na América Latina; o uso de carteiras digitais (ainda usa-se muito dinheiro mesmo em compras iniciadas no online); as fraudes; o ticket médio baixo por consumidor e os problemas de entrega.

MODA ONLINE

Por Glória Kalil:
“A pirâmide da moda se inverteu e virou múltipla: hoje é a rua que influencia o prêt-à-porter. Não existe mais ‘estar na moda’, o que importa é o estilo.”
“Antes nós definíamos o produto e o seu preço de acordo com o que pensávamos que deveria ser. A partir da década de 90 isso mudou. O perfil do consumidor de moda passou a ser volúvel, infiel, mimado, exigente, pulverizado e totalmente informatizado”.
“O varejo é serviço. Deixamos de ser uma sociedade industrial, somos uma sociedade de serviço e informação, quanto mais serviço, mais valor para um negócio”.
“Será que nas lojas os vendedores estão capacitados para serem consultores? O serviço de atendimento é rápido (na entrega e no pós-venda)? A boa notícia é que as pessoas gostam de comprar e no Brasil, e consumo é considerado lazer. O e-commerce é a forma mais moderna de falar com o consumidor. Vocês têm diante de si um caminho novo e fascinante”.
Por Julia Petit:
“Antigamente a demanda vinha de cima para baixo. As casas de moda e as revistas nos davam a informação que nós absorvíamos. Apesar disso, naquela época já existia as pessoas já queriam um outro formato de informação. O surgimento de pessoas comuns que explicam de uma forma comum assuntos do mercado especializado é um bom exemplo dessa pirâmide invertida”.
Por Taciana Abreu, da Farm:
“Não podemos perder – e algo que a Farm traz – é a relação humana, apesar de toda a tecnologia envolvida. Como colocamos o carinho em linguagem, em e-mail marketing, na venda, no produto é o desafio”.

LIDERANÇA, INSPIRAÇÃO E GESTÃO

Por Abilio Diniz, da BRF
“Copiar é mais fácil do que inventar. Primeiro você copia, depois tenta melhorar e inovar a ideia”.
“Honestidade e ética, humildade, determinação e garra, disciplina e equilíbrio emocional são fundamentais para o sucesso e devem nortear, inclusive as contratações da equipe de uma empresa. Junto com os meus valores e a estrada da minha vida, eu desenvolvi os meus pilares que são: atividade física, alimentação saudável, controle do estresse (você só deve se estressar com o que for importante na sua vida), autoconhecimento (assim você vai se relacionar melhor com as outras pessoas), espiritualidade, fé e amor. Invista para ter uma vida mais longa, mais feliz e comece já”.
“Gestão é: faça o simples, nunca tenha pressa. Não ande em alta velocidade. Coloque o olho no futuro sem perder o presente. Antecipação é fundamental em tudo”.
“Espero participar dessa reversão e acho que temos que nos preparar para a saída da crise. Temos que acreditar no Brasil e fazer a nossa parte. É preciso gerar riqueza, aumentar o número de empregos e a produtividade do país.”

“Se cometer algum erro, que seja novo. Se algo der errado, olhe para o espelho e não pela janela. Não tome decisões antes do tempo e nem à noite. A gente escolhe o que quer na vida, ser grande é uma escolha. Basta acreditar. Precisa decidir”.

Para mais informações, consulte o portal da E-commerce Brasil ;)[:en]The 2017 edition was a historical ECBR Forum. Many topics were discussed in depth and our team jumped head first in it, took notes and selected 40 essential lessons about trends, experience, the omnichannel, consumer behavior and more. Keep up and let’s share!

THE STORE OF THE FUTURE

By Scott Emmons, from Neiman Marcus:
“Consumers are not always going to use a particular feature in the physical store, technology does not always solve all problems; on the other hand, there are technologies that are very useful and end up being widely used by consumers.”
“We are committed to personalization to deliver incredible experiences to our customers. When we make an offer to him he has to be relevant, we do not offer what’s not important to him. We’re not talking about the store of the future, but the consumer of the future ”
// Trends for the coming years: Conversational Commerce – chatbots, AI, opportunities to scale service -, Hyper Personalization and Experiential Retail.

DIGITAL CULTURE AND THE DEVELOPMENT OF E-COMMERCE

By Maria Clara Batalha, from Mondelez:
“We need to be fearless to make changes. There are many barriers, but we must have courage and build solid values. The organization needs to make this digital transformation because the consumer has already done so. Mondelez went from 7% digital to 35% by creating a culture of learning by doing, without fear of making mistakes. ”
“Do not create projects that are too time consuming, because they are going to be born old. We work on ‘startup mode’, which is to test and deliver a good product, but the least feasible. Work creatively and collaboratively. There is nothing ready or right.”

CONSUMERS BUY – FOCUS ON EXPERIENCE

By Anthony Long, from Kimberly Clark:
“Consumers no longer respect the barriers of retail, brands, and categories, because they are just buying.”
“We’re not talking about technology, but about behavior. People have adopted the mobile as a life tool and the mobile has created a global behavior. In order for the retailer to succeed, it is necessary to be in line with the standard of consumer behavior (whether through mobile, messaging and other apps), deliver a clear value proposition, and be a trusted source for their customers. ”
“Beware of vanity metrics such as impressions, likes, bounce rates and hits; establish clear metrics like attribution and post-purchase activity, consider your consumer’s Life Time Value (LTV).”
By Juliana Sánchez Gómez, from Cueros Velez:
“Having a loyalty program and CRM is important because the channel will only succeed if you have loyal customers. Look at the customer as one: it needs to be the same in all your sources of information so you can anticipate their needs and create new demands for them. ”

“Meet the customer where he wants to be served. Remember the term ‘omnichannel’ exists only for us retailers. The consumer just wants to buy .”

By Daniel Santiago, from Netshoes:
“New customers are more expensive because they have to be earned. If we know the recurring site users, why not focus on what they really like? ”
“At a time of cautious decisions, our brain acts more agile if it has to solve a single task at a time. For example, if you enter into a check-out process and all process information is already available, there will be many decisions to be made. The ideal would be to present one option at a time, so that the mind concentrates efforts on that activity, having less chances of having some mistake/wrong fill. ”
DATA ARE THE PILLAR OF MARKETING
By André Fatala from Magazine Luiza / Luiza Labs
“You can not optimize what you do not measure.”
“You have to store as much data as possible on the consumer – even if the shopkeeper does not know what to do with them. With the development of more and more accurate technologies, at some point this information will be better understood and applied strategically to map and understand the identity of each client. ”
“Model the data thinking about the customer’s journey and not on their channels. Treat data as assets of your business ”
“In the physical world, with actions like customer in-store check-in and CPF number, you can identify that customer’s behavior. Then the seller receives accurate recommendations and indicates the products that the customer has shown interest in the virtual world. ”

E-MAIL MARKETING AND ITS PRACTICES

By John Panighel, from adidas:
“Capture. Convert. Fidelize. ”
“Placing the FAQ in transaction email can lower Call Center costs.”
“What is good for one company may not work for another. So do not be afraid to test. ”
“Understand which communication channel best communicates with the group you want to reach.”
“Keep these key points in mind: Create the best digital marketing strategy that connects your business with consumers; Use financial resources effectively; Know which marketing channel best communicates with consumers”.

CREATING AN ONLINE SUPERMARKET CULTURE

By Patricia Amaro, from Unilever
“Our first step was a consumer survey, both online and non-customer grocery shopping, and we asked them what they wanted. The result: people want their problems solved quickly. They do not want to be reading too much about a product they already know. ”
“When you look at more developed markets such as England, they already have a list ready and buy by recurrence. In Brazil, it is not so. The Brazilian has a list on paper and does the search product by product. That’s why Unilever has mapped the main ways products are sought and sends retailers the alternative search terms for official names – including Portuguese errors, regional variations, and popular forms for which an item is known. ”

ONLINE MARKET IN LATIN AMERICA AND OPPORTUNITIES FOR RETAILERS

By Michelle Evans, from Euromonitor
// Electronics, food and airline tickets are the most promising sectors for online sales in the coming years.
// The Latino consumer is more open to receiving personalized advertisements (Target-Ad) and does not find it as invasive as the rest of the world.
// Consumers generally use computers, but they use more for communication than for commerce. The second most popular activity on the desktop is the sending and receiving of emails, followed by third-party social networks.
// Social networks are very significant as a channel to reach Latino consumers: on average 80% are connected to these networks, 88% surf the internet daily and 35% buy via mobile.
// Some barriers are: the checkout experience is still very complicated in Latin America; The use of digital wallets (still much money is used even in purchases initiated in the online); Frauds; The average low ticket per consumer and delivery problems.

ONLINE FASHION

By Glory Kalil:
“The fashion pyramid has been inverted and turned multiple: today is the street that influences the prêt-à-porter. There is no longer ‘being fashionable’, what matters is style. ”
“Before we defined the product and its price according to what we thought it should be. From the 90’s onwards this has changed. The fashion consumer profile became fickle, unfaithful, spoiled, demanding, pulverized and fully computerized. ”
“Retail is service. We cease to be an industrial society, we are a society of service and information, the more service, the more value for a business. ”
“Are the vendors able to be consultants in the stores? Is the customer service fast (delivery and after-sale)? The good news is that people like to buy and in Brazil, and consumption is considered leisure. E-commerce is the most modern way of talking to the consumer. You have before you a new and fascinating way. ”
By Julia Petit:
“In the past the demand came from top to bottom. The fashion houses and the magazines gave us the information we absorbed. Despite this, at that time already existed people already wanted another format of information. The emergence of ordinary people who explain in a common way specialized market affairs is a good example of this inverted pyramid. ”
By Taciana Abreu, from Farm:
“We can not lose – and something that the Farm brings – is the human relationship, despite all the technology involved. How we put the affection in language, in email marketing, in the sale, in the product is the challenge “.
LEADERSHIP, INSPIRATION AND MANAGEMENT
By Abilio Diniz, from BRF
“Copying is easier than inventing. First you copy, then try to improve and innovate the idea. ”
“Honesty and ethics, humility, determination and determination, discipline and emotional balance are fundamental to success and should guide, including the hiring of a company’s staff. Along with my values and the road of my life, I have developed my pillars that are: physical activity, healthy eating, stress management (you only have to stress about what is important in your life), self-knowledge To relate better to other people), spirituality, faith, and love. Invest to have a longer, happier life and start already. ”
“Management is: keep it simple, never hurry. Don’t ride at high speed. Put your eye on the future without losing the present. Anticipation is fundamental in everything. ”
“I hope to participate in this reversal and I think we have to prepare for the end of the crisis. We have to believe in Brazil and do our part. It is necessary to generate wealth, increase the number of jobs and the productivity of the country. ”
“If you make a mistake, make it new. If something goes wrong, look at the mirror, not the window. Do not make decisions ahead of time or at night. We choose what we want in life, to be great is a choice. Just believe. You have to decide. ”
For more information, check the E-commerce Brasil portal ;)[:es]La edición de 2017 fue un histórico Foro de ECBR. Muchos temas fueron discutidos en profundidad y nuestro equipo saltó la cabeza en primer lugar, tomó notas y seleccionó 40 lecciones esenciales sobre las tendencias, la experiencia, el omnichannel, el comportamiento del consumidor y más. ¡Mantenga y compartamos!

LA TIENDA DEL FUTURO

Por Scott Emmons, de Neiman Marcus:
“Los consumidores no siempre van a utilizar una característica en particular en la tienda física, la tecnología no siempre resuelve todos los problemas; Por otro lado, hay tecnologías que son muy útiles y terminan siendo ampliamente utilizadas por los consumidores “.
“Estamos comprometidos con la personalización para ofrecer experiencias increíbles a nuestros clientes. Cuando le hacemos una oferta tiene que ser relevante, no ofrecemos lo que no es importante para él. No estamos hablando de la tienda del futuro, sino del consumidor del futuro ”
// Tendencias para los próximos años: Comercio conversacional – chatbots, AI, oportunidades de escalar servicios -, Hyper Personalization y Retail Experiencial.

LA CULTURA DIGITAL Y EL DESARROLLO DEL COMERCIO ELECTRÓNICO

Por Maria Clara Batalha, de Mondelez:
“Tenemos que ser audaces para hacer cambios. Hay muchas barreras, pero debemos tener valor y construir valores sólidos. La organización necesita hacer esta transformación digital porque el consumidor ya lo ha hecho. Mondelez pasó del 7% digital al 35% creando una cultura de aprendizaje por hacer, sin temor a equivocarse. ”
“No crear proyectos que son demasiado tiempo, porque van a nacer viejo. Trabajamos en el ‘modo de inicio’, que es probar y entregar un buen producto, pero el menos factible. Trabajar de manera creativa y colaborativa. No hay nada listo o correcto. ”

COMPRA DE CONSUMIDORES – ENFOQUE DE EXPERIENCIA

Por Anthony Long, de Kimberly Clark:
“Los consumidores ya no respetan las barreras de los minoristas, las marcas y las categorías, porque sólo están comprando”.
“No estamos hablando de tecnología, sino de comportamiento. La gente ha adoptado el móvil como una herramienta de la vida y el móvil ha creado un comportamiento global. Para que el minorista tenga éxito, es necesario estar en línea con el estándar de comportamiento del consumidor (ya sea a través de móviles, mensajería y otras aplicaciones), ofrecer una propuesta de valor clara y ser una fuente de confianza para sus clientes. ”
“Tenga cuidado con las métricas de la vanidad, como las impresiones, los gustos, las tasas de rebote y los éxitos; Establecer métricas claras como la atribución y la actividad posterior a la compra, considere el valor de tiempo de vida de su consumidor (LTV) “.
Por Juliana Sánchez Gómez, de Cueros Velez:
“Tener un programa de fidelidad y CRM es importante porque el canal sólo tendrá éxito si tiene clientes leales. Mira al cliente como uno: tiene que ser el mismo en todas sus fuentes de información para que pueda anticipar sus necesidades y crear nuevas demandas para ellos. ”
“Conozca al cliente donde quiere que le sirvan. Recuerde que el término ‘omnichannel’ sólo existe para nosotros minoristas. El consumidor sólo quiere comprar “.
Por Daniel Santiago, de Netshoes:
“Los nuevos clientes son más caros porque tienen que ser ganados. Si conocemos a los usuarios recurrentes del sitio, ¿por qué no centrarse en lo que realmente les gusta? ”
“En un momento de decisiones cautelosas, nuestro cerebro actúa más ágil si tiene que resolver una sola tarea a la vez. Por ejemplo, si usted entra en un proceso de check-out y toda la información del proceso ya está disponible, habrá muchas decisiones que tomar. Lo ideal sería presentar una opción a la vez, de modo que la mente concentre esfuerzos en esa actividad, teniendo menos posibilidades de tener algún error / relleno incorrecto. ”

LOS DATOS SON EL PILAR DEL MARKETING

Por André Fatala de la revista Luiza / Luiza Labs
“No se puede optimizar lo que no se mide.”
“Tienes que almacenar tantos datos como sea posible en el consumidor – incluso si el tendero no sabe qué hacer con ellos. Con el desarrollo de tecnologías cada vez más precisas, en algún momento esta información será mejor entendida y aplicada estratégicamente para mapear y entender la identidad de cada cliente. ”
“Modelo de los datos pensando en el viaje del cliente y no en sus canales. Tratar los datos como activos de su negocio ”
“En el mundo físico, con acciones como el ingreso en la tienda del cliente y el número de CPF, puede identificar el comportamiento de ese cliente. A continuación, el vendedor recibe recomendaciones precisas e indica los productos que el cliente ha mostrado interés en el mundo virtual. ”

E-MAIL MARKETING Y SUS PRACTICAS

Por John Panighel, de adidas:
“Capturar. Convertir. Fidelize. ”
“Colocar las preguntas frecuentes en el correo electrónico de transacción puede reducir los costos del centro de llamadas.”
“Lo que es bueno para una empresa puede no funcionar para otra. Así que no tengas miedo de probar. ”
“Entender qué canal de comunicación se comunica mejor con el grupo al que desea llegar.”
“Mantenga estos puntos clave en mente: Crear la mejor estrategia de marketing digital que conecta su negocio con los consumidores; Utilizar los recursos financieros con eficacia; Saber qué canal de comercialización se comunica mejor con los consumidores “.

CREACIÓN DE UNA CULTURA DE SUPERMERCADOS EN LÍNEA

Por Patricia Amaro, de Unilever
“Nuestro primer paso fue una encuesta de consumidores, tanto en línea como en tiendas de comestibles, y les preguntamos qué querían. El resultado: la gente quiere resolver sus problemas rápidamente. No quieren leer demasiado sobre un producto que ya conocen. ”
“Cuando se mira a mercados más desarrollados como Inglaterra, ya tienen una lista lista y comprar por recurrencia. En Brasil, no es así. El brasileño tiene una lista en papel y realiza la búsqueda producto por producto. Es por eso que Unilever ha mapeado las principales formas en que se buscan productos y envía a los minoristas los términos de búsqueda alternativos para nombres oficiales, incluidos errores portugueses, variaciones regionales y formas populares para las que se conoce un artículo. ”

MERCADO ONLINE EN AMÉRICA LATINA Y OPORTUNIDADES PARA LOS DISTRIBUIDORES

Por Michelle Evans, de Euromonitor
// La electrónica, la comida y los billetes de avión son los sectores más prometedores para las ventas en línea en los próximos años.
// El consumidor latino está más abierto a recibir anuncios personalizados (Target-Ad) y no lo encuentra tan invasivo como el resto del mundo.
// Los consumidores usan generalmente las computadoras, pero utilizan más para la comunicación que para el comercio. La segunda actividad más popular en el escritorio es el envío y recepción de correos electrónicos, seguidos de redes sociales de terceros.
// Las redes sociales son muy significativas como un canal para llegar a los consumidores latinos: en promedio, el 80% están conectados a estas redes, el 88% navega por Internet diariamente y el 35% compra vía móvil.
// Algunas barreras son: la experiencia de salida es todavía muy complicada en América Latina; El uso de billeteras digitales (todavía se usa mucho dinero incluso en compras iniciadas en línea); Fraudes; El ticket medio bajo por consumidor y problemas de entrega.

MODA ONLINE

Por Glory Kalil:
“La pirámide de la moda se ha invertido y se ha vuelto múltiple: hoy es la calle que influye en el prêt-à-porter. Ya no hay ‘estar de moda’, lo que importa es el estilo. ”
“Antes de definir el producto y su precio de acuerdo a lo que pensábamos que debería ser. A partir de los años 90 esto ha cambiado. El perfil del consumidor de moda se volvió voluble, infiel, mimado, exigente, pulverizado y totalmente informatizado. ”
“La venta al por menor es el servicio. Dejamos de ser una sociedad industrial, somos una sociedad de servicio e información, más servicio, más valor para un negocio. ”
“¿Son los vendedores capaces de ser consultores en las tiendas? ¿El servicio de atención al cliente es rápido (entrega y después de la venta)? La buena noticia es que a la gente le gusta comprar y en Brasil, y el consumo se considera ocio. El comercio electrónico es la forma más moderna de hablar con el consumidor. Tienes ante ti un nuevo y fascinante camino. ”
Por Julia Petit:
“En el pasado la demanda venía de arriba a abajo. Las casas de moda y las revistas nos dieron la información que absorbíamos. A pesar de esto, en ese momento ya existía gente ya quería otro formato de información. El surgimiento de la gente común que explica de una manera común los asuntos especializados del mercado es un buen ejemplo de esta pirámide invertida. ”
Por Taciana Abreu, de Granja:
“No podemos perder – y algo que la Granja trae – es la relación humana, a pesar de toda la tecnología involucrada. Cómo ponemos el afecto en el lenguaje, en el email marketing, en la venta, en el producto es el reto “.

LIDERAZGO, INSPIRACIÓN Y GESTIÓN

Por Abilio Diniz, de BRF
“Copiar es más fácil que inventar. Primero copias, luego intentas mejorar e innovar la idea. ”
“La honestidad y la ética, la humildad, la determinación y la determinación, la disciplina y el equilibrio emocional son fundamentales para el éxito y deben guiar, incluyendo la contratación de personal de una empresa. Junto con mis valores y el camino de mi vida, he desarrollado mis pilares que son: actividad física, alimentación saludable, manejo del estrés (sólo tienes que hacer hincapié en lo que es importante en tu vida), autoconocimiento Relacionarse mejor con otros Personas), espiritualidad, fe y amor. Invertir para tener una vida más larga, más feliz y comenzar ya. ”
“La gestión es: mantenerlo simple, nunca prisa. No montar a alta velocidad. Ponga su ojo en el futuro sin perder el presente. La anticipación es fundamental en todo. ”
“Espero participar en esta inversión y creo que tenemos que prepararnos para el final de la crisis. Tenemos que creer en Brasil y hacer nuestra parte. Es necesario generar riqueza, aumentar el número de puestos de trabajo y la productividad del país. ”
“Si cometiste un error, hazlo nuevo. Si algo sale mal, mira el espejo, no la ventana. No tome decisiones por adelantado ni por la noche. Elegimos lo que queremos en la vida, ser grande es una elección. Sólo cree. Tu tienes que decidir. ”
Para obtener más información, consulte el portal  E-commerce Brasil ;)[:]

[:pt]Não existe estratégia online e offline. Existe estratégia boa ou ruim.[:en]There is no such thing as online or offline strategy. There is only good or bad strategy.[:es]No existe estrategia online y offline. Solo hay buena o mala estrategia.[:]

[:pt]Às vezes parece difícil pensar na integração entre online e off-line. Mas como vimos há pouco, para o novo consumidor, existe a experiência com a marca, não importa em qual canal seja. É preciso pensar omnichannel.
Separamos algumas marcas internacionais e brasileiras que já estão fazendo essa conexão magistralmente.

Starbucks

Estamos falando de uma marca que sempre esteve à frente em se tratando de conexão entre experiências online e off-line. Starbucks foi a primeira rede a oferecer amplamente acesso grátis a wi-fi e é, naturalmente, conhecida por deixar os clientes a praticamente habitarem seus estabelecimentos (o que se tornou um padrão para as cafeterias).
Por meio de seu aplicativo que usa um código de barras, desde 2009 a gigante do café tem trabalhado o mobile para pagamentos e também para administração do programa de fidelidade, com o seu aplicativo que usa um sistema de código de barras.
Em 2015, houve um aumento de 21% das transações via aplicativo nos EUA quando a marca lançou o “click-and-collect coffee”, para aqueles que não querem esperar na fila.
starbucks-omnichannel
Mas as ações da Starbucks não são apenas online, elas alcançam as lojas também. Algumas iniciativas são:
– A marca tem usado geolocalização para fazer push notification
– As famosas playlists de música da Starbucks estão disponíveis no Spotify exclusivamente para membros do programa de fidelidade, que podem sugerir as suas próprias faixas para dentro da loja.
– E-mail marketing e social mídia são usados para apresentar as especialidades sazonais e ofertas aos membros do programa de recompensas.
starbucks-omnichannel-app
De modo geral, o investimento da Starbucks em lojas (incluindo lojas conceito) é tão impressionante como o seu investimento nas suas estratégias digitais, tornando-se uma marca verdadeiramente multi-canal.

Hilton

A gigante rede de hotéis Hilton está investindo forte em tecnologia e em user experience. Ao adicionar esta funcionalidade ao aplicativo Hilton HHonors, a marca está removendo alguns dos elementos mais frustrantes para os hóspedes: com o aplicativo, os usuários podem escolher seu quarto no hotel selecionado, depois abrir seu quarto com a “chave digital” e ainda chamar um Uber.
hilton-app
A experiência no balcão sempre pode ser comprometida com filas, mas essas iniciativas via app ajudam a empoderar os clientes para que eles mesmos personalizem e controlem suas próprias experiências, bem além da jornada de reserva online.

Farm

A carioca Farm sempre caprichou na experiência de seus clientes. Nas lojas físicas, desde o aroma, passando pela música e pelo mood tropical da decoração e das coleções, a marca sempre foi consistente em sua proposta. Levar tudo isso para o online era um grande desafio e eles chegaram bem perto.
E-mail marketing
Além de a estética e a linguagem dos e-mails da Farm seguirem perfeitamente a identidade da marca, a empresa integra os dados dos clientes das lojas físicas para que a comunicação flua também em outros canais. Por exemplo, a campanha de e-mail abaixo foi segmentada de modo a apresentar uma promoção focada nas clientes de Curitiba, mostrando o endereço da loja naquela cidade.
farm-omnichannel
A partir do cadastro no e-commerce, novos clientes passam a fazer parte de um programa automatizado de lifecycle marketing da Farm, que respeita as preferências e os interesses de cada consumidor, ao usar os dados integrados de diversos canais. A Farm é cliente da Pmweb, usa nossos serviços estratégicos em data driven marketing e a plataforma Oracle Responsys.
Da loja física para o e-commerce
Uma das dificuldades na operação das empresas que têm e-commerce e lojas físicas é a questão do comissionamento dos vendedores. Se eles não são comissionados no e-commerce, acaba acontecendo uma competição, dentro da própria marca, entre canais.
A Farm resolveu esse problema: quem visita as lojas e acaba não comprando, recebe do vendedor um cartão com seu código pessoal, para que o cliente possa comprar online. Esse código dá um desconto de 10% e frete grátis, além de garantir o comissionamento do atendente. Todos ganham 🙂
Farm

Youcom

A marca de moda Youcom inova na linguagem descontraída, focada no público jovem, e no uso de dados para automatizar a comunicação com sua base. Fundada em 2013, além do e-commerce, a empresa possui 54 lojas físicas nos três estados do Sul do Brasil (RS, SC, PR), no Distrito Federal, em Minas Gerais e em São Paulo. Até o final de 2016, mais cinco lojas deverão ser incluídas no portfólio da empresa.
A integração da experiência on e off-line começa pelo fato de 70% da base de dados vir de lojas físicas. A partir disso, fica fácil manter o público engajado através de data driven marketing, serviços e plataforma contratados da Pmweb.
E-mail que vale desconto
A ação “Jeans for Change” foi ativada por e-mail e culminava na atração de fluxo para as lojas físicas. Consistia em levar um jeans usado em qualquer estabelecimento Youcom e ganhar 20% na compra de um novo.
youcom-omnichannel-2
Integrar a experiência online e off-line não é mais uma opção e o uso de dados é fundamental no processo. Sua empresa está preparada?
Fonte: Econsultancy[:en]Sometimes it seems difficult to think of integration between online and offline. But as we saw earlier, to the new consumer, there is only brand experience, no matter which channel. We must think omnichannel.
We have curated some international and Brazilian brands that are already doing this connection masterfully.

Starbucks

We’re talking about a brand that has always been ahead when it comes to connection between online and offline experiences. Starbucks was the first franchise to widely offer free access to wifi and is of course known for letting customers virtually inhabit their establishments (which became a standard for coffee shops).
Through its bar code operated app, since 2009 the coffee giant has been working with mobile payment and also managing its loyalty program.
In 2015, there was an increase of 21% of transactions via app in the US when the brand launched the “click-and-collect coffee”, for those who do not want to wait in line.
starbucks-omnichannel
But Starbucks campaigns are not only online, they reach the shops too. Some initiatives are:
– Using geolocation to back push notifications
– The famous Starbucks playlists available in Spotify, exclusively for members of the loyalty program. You can even suggest your own tracks in store.
– Email marketing and social media usage to present seasonal specialties and offers to members of the rewards program.
starbucks-omnichannel-app
In general, investment in Starbucks stores (including concept shops) is as impressive as its investment in its digital strategies, making it a truly multi-channel brand.

Hilton

The giant Hilton hotel chain is investing heavily in technology and user experience. By adding this functionality to the application Hilton HHonors, the brand is removing some of the most frustrating elements for guests: with the application, users can choose their room in the selected hotel, then open their room with a “digital key” and even get an Uber.
hilton-app
The lobby experience can be compromised by big lines, but these app initiatives help empower guests to customize and control their own experience, well beyond the online booking journey.

Farm

The carioca Farm always goes the extra mile when it comes to customer experience. In physical stores, from the aroma to the music and tropical decoration and collections, the brand has always been consistent in its proposal. Bringing it all online was a big challenge and they came very close.
Email marketing
In addition to the aesthetic and the language of Farm emails perfectly follow the brand identity, the company integrates customer data from physical stores so the communication also flows in other channels. For example, the email campaign below is targeted to run a promotion focused on Curitiba customers, showing the store address in that city.
farm-omnichannel
From the registration on e-commerce, new customers become part of Farm’s automated lifecycle marketing program, which respects the preferences and interests of every consumer using integrated data from multiple channels. Farm is one of Pmweb’s clients and they use our strategic services in data-driven marketing and the Oracle Responsys platform.
From the physical store to the e-commerce
One of the difficulties in the operation of companies that have e-commerce and physical stores is the issue of sellers commissioning. If they are not commissioned in the online store, it generates competition within the brand between the channels.
Farm does not have this problem: clients who visit a physical store and don’t close the deal receive a card from the salesperson with their personal code, so that customers can buy online. This code gives 10% discount and free shipping, and ensure the salesperson’s commissioning. It’s a win-win.
Farm

Youcom

Youcom innovates in the fashion world with its chill, young language and the use of data to automate communication with its base. Founded in 2013, in addition to e-commerce, the company has 54 retail stores in the three southern states of Brazil (RS, SC, PR), in the Federal District, Minas Gerais and São Paulo. By the end of 2016, five more stores should be included in the company’s portfolio.
The integration of on and offline experience begins with the fact that 70% of the database comes from physical stores. From this it gets easy to keep the audience engaged through data driven marketing, services and platform also provided by Pmweb.
E-mail voucher
The “Jeans for Change” campaign has been activated by email and culminated in the flow of attraction for physical stores. It was as simple as bringing a used pair of jeans to any Youcom establishment and earn 20% on the purchase of a new one.
youcom-omnichannel-2
Integrating online and offline experience is no longer an option and the use of data is critical to this process. Is your company ready?
Source: Econsultancy[:es]A veces parece difícil pensar en la integración entre online y offline. Pero como hemos visto anteriormente, para el nuevo consumidor, existe solo la experiencia con la marca, no importa qué canal sea. Hay que pensar omnichannel.
Separamos algunas marcas internacionales y brasileñas que ya están haciendo esta conexión con maestría.

Starbucks

Estamos hablando de una marca que siempre ha estado a frente cuando se trata de conexión entre las experiencias on y offline. Starbucks fue la primera red a ofrecer un acceso libre de wi-fi y, por supuesto, es conocida por permitir que los clientes prácticamente habiten en sus establecimientos (que se convirtió en un estándar para cafeterías).
A través de su aplicación que utiliza un código de barras, desde el año 2009 el gigante del café ha estado trabajando el pago móvil y también para la administración del programa de fidelidad.
En 2015, hubo un aumento del 21% de las transacciones a través de la aplicación en los EE.UU., cuando la marca lanzó el “click-and-collect coffee”, para los que no quieren esperar en la cola.
Pero las acciones de Starbucks no están sólo online, pues llegan a las tiendas también. Algunas iniciativas son:
– La marca ha utilizado geolocalización para notificación push
– Las famosas listas de reproducción de música de Starbucks están disponibles en Spotify exclusivamente para los miembros del programa de fidelidad, qu pueden sugerir sus propios temas en la tienda.
– Email marketing y las redes sociales se utilizan para presentar las especialidades de temporada y ofrece a los miembros del programa de recompensas.
En general, la inversión en las tiendas de Starbucks (incluyendo tiendas de concepto) es tan impresionante como su inversión en sus estrategias digitales, por lo que es una marca verdaderamente multi-canal.

Hilton

La gigantesca red de hoteles Hilton está invirtiendo fuertemente en la tecnología y en la experiencia del usuario. Al añadir esta funcionalidad a la aplicación de Hilton HHonors, la marca promueve la eliminación de algunos de los elementos más frustrantes para los clientes: con la aplicación, los usuarios pueden elegir su habitación en el hotel seleccionado, abrir su departamento con una “llave digital” e incluso llamar a una Uber.
La experiencia en el lobby siempre trae el riesgo de las colas, pero estas iniciativas a través del app permiten a los clientes personalizar y controlar ellos mismos a sus propias experiencias, mucho más allá de la reserva online.

Farm

La carioca Farm siempre se dedicó a la experiencia de sus clientes. En las tiendas físicas, ya desde el aroma, a través de la música y la decoración tropical, la marca siempre ha sido coherente en su propuesta. Llevar todo online fue un gran reto y llegaron muy cerca.
Email Marketing
Además de la estética y el lenguaje de los mensajes por email de Farm perfectamente conectados a la identidad de la marca, la empresa integra datos de los clientes de las tiendas físicas para que la comunicación fluya en otros canales. Por ejemplo, la campaña de email abajo está dirigida a cabo una promoción centrada en los clientes de Curitiba, que muestra la dirección de la tienda en esa ciudad.
A partir de la inscripción en el e-commerce, los nuevos clientes se convierten en parte de un programa de marketing de ciclo de vida automatizado de Farm, respetando las preferencias e intereses de todos los consumidores, a partir de datos integrados de múltiples canales. Farm es cliente Pmweb y utiliza nuestros servicios estratégicos en data driven marketing y la plataforma Oracle Responsys.
De la tienda física para el comercio electrónico
Una de las dificultades en el funcionamiento de las empresas que tienen tiendas de comercio electrónico y físico es el tema de la puesta en servicio de los vendedores. Si no se ponen en marcha en el comercio electrónico, lo que termina pasando una competencia dentro de la marca, entre los canales.
Farm resolvió este problema: los que visitan las tiendas y simplemente no compran, recibe del vendedor una tarjeta con su código personal, de modo que el cliente pueda comprar online. Este código da 10% de descuento y envío libre, y asegura el comisionamiento del vendedor. Todos ganan.

Youcom

La marca de moda Youcom innova en el lenguaje relajado, centrado en los jóvenes y el uso de datos para automatizar la comunicación con su base. Fundada en 2013, además de comercio electrónico, la compañía cuenta con 54 tiendas al por menor en los tres estados del sur de Brasil (RS, SC, PR), en el Distrito Federal, Minas Gerais y São Paulo. A finales de 2016, cinco tiendas más deben ser incluidos en la cartera de la compañía.
La integración de la experiencia on y offline comienza con el hecho de que 70% de la base de datos vienen de las tiendas físicas. De esto es fácil de mantener audiencia cautiva con el data driven marketing, servicios y plataforma contratados de Pmweb.
E-mail de descuento
La acción “Jeans for Change” ha sido habilitada por correo electrónico y culminó en el flujo de atracción para las tiendas físicas. La campaña consistía en llevar un jeans usado en cualquier establecimiento Youcom y ganar un 20% en la compra de uno nuevo.
La integración de la experiencia en lonline y offline ya no es una opción y el uso de los datos es fundamental en el proceso. ¿Está su empresa preparada?
Fuente: Econsultancy[:]

[:pt]Por que investir em omnichannel[:en]Why you should invest in omnichannel[:es]Porqué invertir en omnichannel[:]

[:pt]O novo consumidor, cada vez mais empoderado, está cobrando das marcas uma experiência de compra única, independente do canal. O omnichannel não enxerga fronteiras e as empresas precisam se adaptar. Esse cliente 3.0 já não aceita que preços diferentes sejam praticados, ou outras posturas sejam assumidas em canais diferentes, pois consideram a empresa única. E tem razão.
Neste ano, 2016, a Nilsen divulgou uma pesquisa chamada “2016 Australian Connected Consumers Report” – Relatório Sobre o Consumidor Australiano Conectado (em tradução livre). Observe na figura abaixo que os consumidores agora têm a ampla gama de preferências sobre como se conectarem com as marcas – seja online, off-line, ambas, online para offline para online de novo e assim por diante.
grafico_comportamento_omnichannel
Esse mesmo relatório apontou que 82% das pessoas “sempre” ou “às vezes” pesquisam um item online mas compram in-store. Surpreendentemente, 27% dos consumidores pesquisados sempre ou às vezes usam um dispositivo mobile in-store antes mesmo de comprar in-store!

Lifetime value

Quando a Macy’s descobriu que seus clientes omnichannel são oito vezes mais valiosos do que aqueles que compram em apenas um canal, a empresa tomou isso como uma sugestão sobre o comportamento de compras em geral e acabou com silos organizacionais, tendo uma visão holística sobre o consumidor. Não é uma tarefa fácil para uma empresa com quase 200.000 funcionários.

Em 2015, o IDC conduziu um estudo que descobriu que o consumidor que compra produtos tanto instore quanto on-line tem um lifetime value 30% mais alto do que aqueles que utilizam apenas um canal.

Varejistas agora têm que operar em um universo que transcende o físico, o digital, o mobile e os canais sociais. O tempo todo. Nesse contexto, as empresas precisam se conectar e interagir com os consumidores através de múltiplos pontos de contato, de maneira consistente, para prover a experiência omnichannel. Isso demanda uma estrutura que envolve tecnologia, organização e alcança todos os níveis da empresa.

Por onde começar?

Antes de mexer em toda a operação, é possível começar pela comunicação. A Calçados Bibi desenvolveu uma solução omnichannel com base em dados que beneficiou a todos os canais em que está presente.

Soluções como “compre online e retire na loja”, coleta de dados em lojas físicas, devoluções e trocas em qualquer meio, visão única de inventário e preço são grandes oportunidades para melhorar as operações omnichannel.

Um novo relatório divulgado pela Harvard Business Review Analytic Services lança alguma luz sobre o tema: “A maioria dos executivos terão suas mãos cheias otimizando e integrando seus canais plenamente, mas uma coisa é certa: cada vez mais o mobile será o ponto de entrada para um negócio começar. ” Outro estudo recente da Forrester Research em conjunto com o Google mostrou: 70% das empresas dizem que os dispositivos móveis tornaram urgente a necessidade de transformação de seus negócios e experiências.
Fontes:
Winning Omni-Channel Shoppers in Their Micro-Moments
Why omnichannel matters[:en]The new consumer, increasingly empowered, demands a unique shopping experience, regardless of the channel. Omnichannel has no borders and brands need to adapt to it. This 3.0 client does not accept different prices being practiced or that different postures are assumed in different channels, because they see the company as one. And they are right.
In 2016, Nilsen released a research called “2016 Australian Connected Consumers Report”. Notice in the graph below that consumers now have a wide range of preferences on how to connect with brands – whether online, offline, both, online to offline to online again and so on.
gráfico
 
The same report shows that 82% of people “often” or “sometimes” search for an item online but buy in-store. Surprisingly, 27% of consumers surveyed always or sometimes use a mobile device in-store before buying in-store!

Lifetime value

When Macy’s discovered that its omnichannel customers are eight times more valuable than those who buy in only one channel, the company took this as a hint on the overall shopping behavior and put an end to organizational silos, taking a holistic view of the consumer . Not an easy task for a company with almost 200,000 employees.
In 2015, IDC conducted a study and found that consumers who purchase products both in-store and online have a lifetime value 30% higher than those who use only one channel.
Retailers now have to operate in a universe that transcends the physical, digital, mobile and social channels. All the time. In this context, companies need to connect and interact with consumers across multiple touch points, consistently, to provide the omnichannel experience. This requires a structure that involves technology, organization and reaches all levels of the company.

Where to start?

Before changing your entire operation, we can start with communication. Bibi Calçados has adopted an omnichannel solution based on data that benefited all channels in which it operates.
Solutions such as “buy online and remove the store,” data collection in physical stores, returns and exchanges in any medium, single view of inventory and price are great opportunities to improve omnichannel operations.
A new report released by Harvard Business Review Analytic Services sheds some light on the subject: “Most executives will have their hands full optimizing and fully integrating their channels, but one thing is certain: more and more mobile will be the start point for business.” Another recent study by Forrester Research in conjunction with Google showed that 70% of the companies say that mobile devices have become an urgent need to transform their businesses and experience.
Sources:
Winning Omni-Channel Shoppers in Their Micro-Moments
Why omnichannel matters[:es]El nuevo consumidor, cada vez más empoderado, exige una experiencia de compra única, independientemente del canal. El omnichannel no tiene fronteras y las marcas tienen que adaptarse a él. El cliente 3.0 no acepta que se practiquen precios diferentes o que diferentes posturas sean asumidas en diferentes canales, porque ven la empresa como una sola cosa. Y tienen razón.
En 2016, Nilsen publicó una investigación denominada “2016 Australian Connected Consumers Report”. Observe en el gráfico abajo que los consumidores tienen ahora una amplia gama de preferencias sobre la forma de conectarse con las marcas – sea online, offline, ambos, online para offline y online de nuevo y así sucesivamente.
 
grafico_comportamento_omnichannel
El mismo informe muestra que el 82% de las personas “siempre” o “a veces” busca por un un producto online, pero compra en una tienda. Sorprendentemente, el 27% de los consumidores encuestados siempre o algunas veces usa un dispositivo móvil en la tienda antes de comprar en la tienda!

Lifetime value

Cuando Macy’s descubrió que sus clientes omnichannel son ocho veces más valiosos que los que compran en un solo canal, la compañía tomó esto como una pista sobre el comportamiento de compra global y terminó con los silos organizacionales, generando una visión holística del consumidor. Y eso no es una tarea fácil para una empresa con casi 200.000 empleados.

En 2015, IDC llevó a cabo un estudio y encontró que los consumidores que compran productos tanto en las tiendas y en línea tienen un valor de vida del 30% más altos que los que usan un solo canal.

Los minoristas tienen que operar en un universo que trasciende los canales físicos, digitales, móviles y sociales todo el tiempo. En este contexto, las empresas necesitan conectarse e interactuar con los consumidores a través de múltiples puntos de contacto, de manera coherente, para proporcionar la experiencia omnichannel. Esto requiere una estructura que implical tecnología, organización y llega a todos los niveles de la empresa.
¿Donde empezar?
Antes de cambiar toda su operación, podemos comenzar con la comunicación. Bibi Calçados adoptó una solución omnichannel basada en los datos que ha beneficiado todos los canales en los que opera.

Soluciones como “compre online y retire en la tienda”, recopilación de datos en las tiendas físicas, devoluciones y cambios en cualquier tipo de soporte, vista única del inventario y el precio son grandes oportunidades para mejorar las operaciones omnichannel.

Un nuevo informe publicado por la Harvard Business Review Analytic Services arroja algo de luz sobre el tema: “La mayoría de los ejecutivos tendrán sus manos llenas, optimizando y integrando plenamente sus canales, pero una cosa es cierta: cada vez más el mobile será el punto de partida para los negocios.” Otro estudio reciente realizado por Forrester Research en conjunto con Google mostró que el 70% de las empresas cree que los dispositivos móviles se han convertido en una necesidad urgente para transformar sus negocios y experiencias.
Fuentes:
Winning Omni-Channel Shoppers in Their Micro-Moments
Why omnichannel matters[:]

[:pt]Calçados Bibi e sua jornada de dados omnichannel[:en]Calçados Bibi and its omnichannel data journey[:es]Calçados Bibi y su jornada de datos omnichannel[:]

[:pt]Por muitos anos a Calçados Bibi investiu grande parte do seu orçamento em campanhas de televisão aberta. A estratégia deu certo por algum tempo, mas em determinado momento parou de funcionar. Quando as pessoas mudam os seus comportamentos, as empresas precisam se adaptar também. Assim, a Bibi compreendeu que não adiantava mais investir somente em publicidade, mas em relacionamento direto, acompanhando o cliente durante seu ciclo de vida. 
Desde 2013, a Bibi é cliente da Pmweb em data driven marketing, utilizando a plataforma Oracle Responsys e nossos serviços de estratégia, campaign e dados. Veja o depoimento do cliente sobre essa jornada omnichannel e sobre como conseguiu depender cada vez menos de mídia para obter crescimento e promover relacionamento.
 
[fve]https://www.youtube.com/watch?v=Qyn-siStIIo[/fve]
 
Bibi, cada passo importa
Para a Bibi, cada passo é importante. Esse é o mote da campanha de data driven marketing desenvolvida em conjunto com a Pmweb e cujo objetivo é lembrar aos pais o momento de comprar sapatos novos para seus filhos, conforme o crescimento dos pezinhos.
Mas havia um desafio: a empresa trabalha em vários canais – indústria, lojas próprias, franquias, lojas multimarcas e e-commerce. Então, como romper a lógica multicanal e permitir-se ter uma estratégia própria de relacionamento com o cliente, que não dependa exclusivamente do trade marketing e da compra de mídia? A resposta está na tecnologia de dados e no entendimento de que não importa de onde os consumidores vêm, eles são clientes da marca.
Assim, Bibi e Pmweb trabalharam para que os dados, de inúmeras fontes, fossem centralizados e utilizados em favor do consumidor da marca. Ao unificar a base de contatos, a campanha “Bibi, cada passo importa” se tornou possível.
A lógica da campanha
Toda vez que um calçado é comprado, automaticamente essa informação vai para a base de dados de Bibi. Em seguida, a empresa usa a tecnologia para calcular quando será hora de comprar novos sapatos, de acordo com a idade e sexo da criança. Assim, a Bibi passa a  enviar uma mensagem para os pais, com uma recomendação individual, sugerindo uma nova compra, convidando o cliente a visitar a nova coleção no site ou a passar na loja física onde foi realizada a última compra.
email-bibi
Com essa estratégia, a Bibi:
//aumentou as vendas do e-commerce em 70%
//seu faturamento global em 5%
//sua receita na rede de lojas próprias em 19%
// e reduziu em 64% seu investimento em mídias tradicionais
Assista ao vídeo-case e entenda como a Calçados Bibi está presente em todo o crescimento da criança, proporcionando a elas pés descalços e, aos pais, tranquilidade e conveniência.
[:en]For many years Calçados Bibi has invested a large part of their budget on television campaigns. That strategy paid off for a while, but at some point, it didn’t work anymore. When people change their behavior, companies need to adjust as well. So Bibi understood that they shouldn’t invest in advertising only, but in the direct relationship, keeping track of their client throughout their lifecycle.
Bibi has been Pmweb’s data-driven marketing client since 2013, using Oracle Responsys platform and our strategy, campaign and data services. Get to know what our client has to say about this omnichannel journey and how they managed to depend less and less on traditional media to grow and promote customer relationship.
 
[fve]https://youtu.be/iYZhAr71uwc[/fve]
 
Bibi, each step matters
To Bibi, each and every step is important. That’s the data driven marketing campaign motto developed in conjunction with Pmweb to remind the parents of buying new shoes for their children according to the growth of their little feet.
But there was a challenge: the company operates in multiple channels – industry, own stores, franchises, multiband stores and e-commerce. So how can we disrupt the multichannel logic and allow ourselves to have our own relationship with the client that doesn’t rely exclusively on trade marketing and advertising? The answer is in the data technology and the understanding that it doesn’t matter where the customer came from, they are clients of the brand.
So Bibi and Pmweb worked so that the data, from multiple sources, was centralized and used in the brand’s consumer benefit. By unifying the contact base, the campaign “Bibi, each step matters” became a reality.
The campaign’s logic
Every time a shoe is bought, that information goes automatically to Bibi’s database. Next, the company uses the technology to calculate when will be the time to buy new shoes according to the child’s age and gender. Following, Bibi sends a message to the parents with the individual suggestion of a new purchase, inviting them to visit the new collection on the website or stop by the store where they bought the last time.
email-bibi
With that strategy, Bibi:
//increased their e-commerce sales by 70%
//increased their global sales by 5%
//increased their revenue in own stores by 19%
// and reduced by 64% their investment in traditional media
Watch the video case and understand how Calçados Bibi makes itself present during all stages of the child’s growth, providing the kids the freedom of barefoot-ness and giving the parents convenience and peace of mind.
[:es]Durante muchos años los zapatos Bibi invirtieron gran parte de su presupuesto en campañas de televisión abierta. La estrategia funcionó durante un tiempo, pero en algún momento dejó de funcionar. Cuando la gente cambia su comportamiento, las empresas tienen que adaptarse también. Por lo tanto, Bibi entendió que no bastaba más invertir solo en la publicidad, pero en relación directa, acompañando al cliente durante su ciclo de vida.
Desde 2013, Bibi es cliente de Pmweb en estrategia de data driven marketing, utilizando la plataforma Oracle Responsys y nuestros servicios estratégicos, campaign y datos. Vea el testimonio del cliente acerca de este viaje omnichannel y cómo Bibi logró depender cada vez menos de los medios para obtener crecimiento y promover relación con el cliente.
[fve]https://youtu.be/QyT27D4PVFc[/fve]
 
Bibi, cada paso importa
Para Bibi, cada paso es importante. Este es el lema de la campaña de data driven marketing desarrollado junto con Pmweb y cuyo objetivo es recordar a los padres la hora de comprar calzados nuevos para sus hijos, conforme el crecimiento de sus piecitos.
Pero había un desafío: la empresa trabaja a través de múltiples canales – industria, tiendas propias, franquicias, tiendas multimarca y comercio electrónico. Entonces, ¿cómo romper la lógica multicanal y permitirse tener una estrategia propia de relación con el cliente, que no dependa únicamente del trade marketing y compra de medios? La respuesta está en la tecnología de datos y en el entendimiento de que no importa donde los consumidores vengan, son clientes de la marca.
Así Bibi y Pmweb trabajaban para que los datos, de numerosas fuentes, fueron centralizadas y utilizadas a favor del consumidor de la marca. Al unificar la base de contactos, la campaña “Bibi, cada paso importa” se hizo posible.
La lógica de la campaña
Cada vez que se compra un calzado, esta información pasa automáticamente a la base de datos de Bibi. A continuación, la empresa utiliza la tecnología para calcular cuándo es el momento de comprar calzados nuevos, de acuerdo con la edad y el sexo del niño. Así Bibi va a enviar un mensaje a los padres con una recomendación individual, lo que sugiere una nueva compra, invitando al cliente a visitar la nueva colección en el sitio o visitar a la tienda física donde pasó la última compra.
email-bibi
Con esta estrategia, Bibi:
// Aumentó las ventas por e-commerce en un 70%
// Sus ventas globales en un 5%
// Sus ventas en las tiendas propias en un 19%
// Y redujo en un 64% su inversión en medios tradicionales
Mire el vídeo  del case y entienda cómo los zapatos Bibi están presentes en todo el crecimiento del niño, proporcionándole los pies descalzos y los padres, tranquilidad y comodidad.
[:]

[:pt]SMS Marketing: uma mina de ouro esquecida[:]

[:pt]Há um grande número de canais de marketing digital. A maioria do nosso tempo e esforço é gasta com os canais mais visíveis: anúncios de mecanismos de busca, display, SEO, social, e-mail marketing e conteúdo.
Mesmo que estes sejam os principais, que merecem muita atenção, às vezes isso pode significar que outros canais menores, mas igualmente poderosos caiam no esquecimento. Um deles é o SMS (que não morreu!).
Mesmo com a concorrência de aplicativos como o Facebook Messenger, Google Hangouts e WhatsApp, as pessoas em todo o mundo continuam a enviar 350 bilhões de mensagens de texto por mês. Por quê? O SMS está disponível em praticamente todo telefone celular, enquanto outros aplicativos podem enfrentar problemas com compatibilidade de plataformas e acesso à Internet.
sms-marketing-
Para o negócio certo, o SMS pode ser uma fonte inesgotável de oportunidades. Aqui estão cinco razões para otimizar seu marketing com o SMS:

1. SMS é baseado em permissão

SMS é como o e-mail marketing: requer o consentimento do usuário. Antes de enviar a primeira mensagem, o usuário tem de fazer um cadastro, autorizando essa comunicação.
Esse modelo estabelece confiança entre a empresa e o consumidor. Porque se os assinantes se cadastram por livre e espontânea vontade, é seguro afirmar que os clientes consideram suas mensagens valiosas.
As mensagens de texto podem fazer parte de uma estratégia macro de ominichannel. Por exemplo: esse canal pode ser usado para reativação de base, ao acionar os clientes desengajados e também para alertas promocionais.
Depois de apenas dois meses de uso da plataforma Oracle Responsys Marketing Suite para implantar campanhas promocionais por SMS, o Magazine Luiza teve excelentes resultados. As mensagens de texto contribuíram com 17% do ROI de vendas de lojas físicas, além de aumentar as vendas online. Além disso, a estratégia garantiu um engajamento de 46% entre e-mail marketing e SMS marketing.

MAGA-SMS2. SMS é nativo do mobile

Mensagens de texto foram construídas para celular, as pessoas compreendem intuitivamente seus benefícios e suas limitações. Muitos apps, por outro lado, foram desenvolvidos como sites primeiro e só mais tarde para celular.
Em outras palavras, não há curva de aprendizagem ou problemas de interface de usuário com SMS marketing. Ele simplesmente funciona.

3. SMS tem altíssima taxa de abertura

De acordo com um estudo realizado pela MobileSquared, mais de 90 por cento das mensagens de texto são lidas dentro de três minutos. Você já viu esse tipo de resposta em uma campanha de e-mail? As médias de e-mail marketing em taxa de abertura são 22%.
Como as mensagens de texto são curtas e relativamente pouco frequentes, as caixas de entrada de SMS são muito menos saturadas com mensagens de marketing.

4. A maioria dos consumidores está disposta a receber mensagens de texto promocionais (sob certas circunstâncias)

Enquanto as empresas precisam de incentivos adequados para obter os números de telefone das pessoas, algumas organizações podem consegui-los, apenas, oferecendo serviços simples, como lembretes de mensagem de texto.
Um estudo recente descobriu que quase 14% das pessoas estão dispostas a compartilhar seus números de telefone com as empresas para receber mensagens de texto promocionais, sem receber qualquer incentivo.
No entanto, esse número aumenta drasticamente quando há um incentivo: 57% dos usuários estão dispostos a receber SMSs promocionais se elas receberem um desconto.

5. O SMS não está morrendo

De acordo com o estudo da SimpleTexting, as pessoas são mais propensas a enviar uma mensagem de texto a um amigo ou membro da família do que ligar para eles diretamente.
Além disso, 53% das pessoas disseram que enviam o mesmo número de mensagens de texto agora como fizeram há um ano, e 24% disseram que enviem mais.
Esta descoberta mostra que o SMS tem alto poder de permanência em um mundo que se tornou saturado com múltiplas plataformas de bate-papo e de mensagens.

Afinal de contas…

Mobile Marketing deve movimentar neste ano U$ 100 bilhões. Não esqueça de incluir o SMS em seu budget.[:]

[:pt]Individualização, data-driven marketing e o consumidor omnichannel[:]

[:pt]As pessoas estão se conectando com marcas através de múltiplos canais, o que significa que as marcas devem fazer mais para impulsionar a fidelidade dos clientes. Portanto, as equipes de marketing precisam aproveitar insights das diversas fontes de dados disponíveis para criar diálogos interessantes e relevantes com os clientes. É o chamado data-driven marketing.
Quanto mais personalizada a experiência, mais feliz o cliente. E o cliente feliz não é apenas aquele que deseja comprar mais, ele é engajado, e – talvez o mais importante – se torna um defensor de sua marca.
É importante considerar que cada consumidor está na sua própria e única jornada. Motivações para experimentar, comprar ou permanecer fiel mudam de pessoa a pessoa. Mas as empresas podem se apropriar desse momento usando a tecnologia para coletar, interpretar dados e criar campanhas contextualizadas que são acionados por comportamento individual. É preciso ter uma visão que permita usar o big data para automatizar e entregar uma comunicação ainda mais personalizada, que aumenta o engajamento, as vendas e fortalece o relacionamento entre cliente e marca. Veja como algumas estratégias de data-driven marketing para a Black Friday.
Também é necessário contextualizar qualquer mensagem usando uma série de fatores, incluindo a localização, o clima, idade e sexo do cliente, marcas favoritas e produtos, histórico de navegação, comportamento e histórico de compra do passado e carrinhos abandonados.
Aqui estão nossas cinco principais dicas sobre como trabalhar individualização num esforço de data-driven marketing.

Estabeleça uma relação de confiança com seus clientes

O primeiro passo para um projeto de personalização é estabelecer uma relação de confiança com os clientes. Dessa forma, eles irão fornecer mais informações pessoais, o que permitirá ocorrer a individualização. Quanto mais dados uma empresa for capaz de reunir sobre seus clientes, mais refinadas e orientadas as mensagens de marketing se tornam.

Não rastreie pessoas que não querem ser rastreadas

Construir um relacionamento com os clientes não inclui monitorar aquelas pessoas que não querem ser monitoradas. As marcas precisam ter permissão explícita para recolher determinadas informações sobre os usuários.
Sua empresa é liberada para pedir o máximo de informações que quiser, mas isso tem de ser ponderado, considerando que algumas pessoas não ficarão felizes com essa coleta de dados sobre eles.

Crie segmentos de um (ou individualização!)

Aprendemos na faculdade que é preciso criar segmentos de clientes com base em características comuns que compartilham. Agora, com uma maior quantidade de dados que estão sendo coletadas sobre as pessoas, estamos vendo segmentos de um serem desenvolvidos. É exatamente sobre isso que comentamos no artigo “Mais individualização, menos segmentação”.
Mensagens individualizadas têm base em preferências e informações demográficas e, portanto, se tornam relevantes por si só. Quando alguém vê ofertas altamente personalizadas e mensagens dirigidas especificamente a si, acaba se tornando mais propenso a responder a esse tipo de marketing.
individualizacao-2

Ofereça promoções e ofertas personalizadas e em real-time

Os clientes são muito mais propensos a responder a uma oferta ou promoção, se ela é personalizada e enviada para eles enquanto eles estão realmente com intenção de compra um produto ou um serviço. Quando a comunicação de ofertas é individualizada, as pessoas são mais receptivas e tendem a comprar mais, elevando o ROI da operação.

Ofereça mensagens personalizadas por idade

Outra forma que um varejista pode realmente personalizar mensagens de marketing aos seus clientes é descobrir as diferentes faixas etárias seus clientes e oferecer-lhes o conteúdo com base nesse fator demográfico.
Está cada vez mais claro que a individualização do marketing, principalmente pelo canal e-mail merkting,  é a chave para campanhas de sucesso, conduzindo receita incremental e que as interações em tempo real contextualmente relevantes são extras e não opcionais para os profissionais de marketing.
Fonte: Econsultancy[:]