[:pt]10 previsões globais para o marketing digital em 2019[:]

[:pt]

Experiências mobile, vídeos online, transformações digitais, parcerias, chatbots e omnichannel são apenas alguns dos tópicos que serão tendência em 2019. Que outras disrupções vão impactar as estratégias de marketing digital este ano? Confira as previsões de experts de vários países e veja como elas podem influenciar as suas estratégias.

1. Multicanal vai virar omnichannel

Qual é a diferença entre multicanal e omnichannel? Em vez de desenvolver vários canais de marketing separados, o omnichannel é uma abordagem mais sistemática. Seu objetivo é criar um sistema de comunicação unificado. Recursos online, redes sociais e apps mobiles funcionam em conjunto, “pegando” as pessoas na hora e tornando a sua interação com as marcas mais tranquilas e contínuas.
Por exemplo, o programa de fidelidade do Starbucks usa cartões que são ligados aos perfis e contas das pessoas. Elas podem checar e carregar o cartão pelo smartphone ou computador, pelo site da loja, pelo aplicativo mobile ou diretamente na cafeteria. Quando um cliente faz seu pedido pelo app, algoritmos especiais calculam o tempo de viagem até a loja mais próxima para que a sua bebida esteja pronta assim que chegar. Você também pode escolher a trilha sonora da loja, colocando uma música para tocar na playlist do Starbucks.

2. A experiência mobile será cada vez mais importante

Os usuários esperam experiências digitais cada vez melhores e mais rápidas – e o mobile não é exceção. Se você quiser oferecer uma jornada omnichannel aos seus clientes, as plataformas devem se complementar e criar uma experiência tranquila de compra mobile através dos apps e sites. Todo mínimo detalhe pode levar à perda de um cliente: 53% das pessoas saem de sites cujos downloads demoram mais que 3 segundos.
Homepages mais rápidas geralmente levam a mais conversões, e as AMPs (Accelerated Mobile Pages) permitem criar páginas que carregam mais rápido. Você pode ver o funcionamento do seu produto mobile na ferramenta Test my Site, e aproveitar todas as vantagens do AMP nos seus planos de marketing digital para 2019.
“Além da importância da velocidade, oferecer soluções revolucionárias para melhorar experiências no site mobile também é um dos maiores desafios do próximo ano,” diz Zeynep İyigün, editor do Think with Google Turquia.
“A essa altura, os Progressive Web Apps (PWA) oferecem uma solução com tecnologia moderna para desenvolver experiências na web que funcionam tão bem quanto no app”, continua. “Em 2019, as marcas vencedoras serão aquelas que investirem em plataformas mobile para valorizar os usuários.”

3. Chatbots revolucionários

Os bots são cada vez mais usados em todo tipo de interação entre marcas e clientes em potencial. Até 2020, 85% delas serão entre usuários e robôs, segundo a consultoria Gartner.
Até agora, essa tendência não evoluiu muito para preservar os usuários: de acordo com pesquisas do instituto Statista, apenas 34% dos entrevistados preferem conversar com chatbots em vez dos canais tradicionais de comunicação, com redes de varejo online. Mas a opinião dessas pessoas pode mudar com o surgimento da nova geração de chatbots com inteligência artificial. Eles pedem informações sobre o usuário, entendem a língua falada e conduzem diálogos mais verdadeiros.

10 previsões globais para o marketing digital em 2019
Entre eles, está o chatbot Clare.AI, que processa línguas naturalmente e é capaz de trabalhar como consultor financeiro online. Por sua vez, o igualmente sociável Morph.AI automatiza o SAC. Em um futuro próximo, esse tipo de chatbot vai mudar completamente a percepção popular sobre a comunicação entre empresas e clientes.

4. Vídeos online vão dominar as telas de TV

Em 2019, pela primeira vez, as pessoas vão passar mais tempo online em frente às telas de TV1Até 2020, a média mundial de tempo gasto assistindo a vídeos onlinena tela grande vai chegar a 84 minutos2.
Mas, se o mercado de publicidade de televisão começa a estagnar, todo o orçamento global de produção para publicidade de vídeos online vai crescer 17% em 2019 em relação ao ano anterior. De acordo com o Yahoo, as transmissões ao vivo vão dominar todas as outras tendências de vídeo online, em termos de crescimento anual3.
Vários formatos (reportagens, vlogs, entrevistas, debates) facilitam a adaptação desse tipo de conteúdo para quase qualquer público. A falta de tratamento e montagem diminuem a distância entre as marcas e os usuários, e, o mais importante, suprem o desejo das pessoas por precisão e autenticidade.

5. O boom dos serviços de voz

De acordo com o NPD Group, até o fim de 2019, as vendas de smart speakers vão crescer 50%, e esse mercado chegará a US$ 2,7 bilhões4. Ferramentas de marketing serão integradas a serviços de voz: vamos ver muitos aplicativos de compras por voz, desde deliveries de comida a portais de notícias.
A loja de móveis e decoração H&M Home já lançou um aplicativo que funciona em conjunto com o Google Assistant. Ele dá conselhos sobre a decoração de ambientes em diversos estilos e ajuda a encontrar os produtos adequados no catálogo da empresa. Já no app da Domino’s Pizza, o assistente de voz do Google lembra o usuário do seu último pedido e pergunta se pode repeti-lo – o que ajuda a acelerar o processo.
Enquanto isso, as redes de varejo Asos e Argos lançaram serviços online para reservar produtos usando o smart speaker Google Home ou o assistente de voz do smartphone.

6. Parcerias são empurrões para crescer no varejo

Quando o varejo muda no mesmo ritmo da tecnologia e da digitalização, é essencial inovar e olhar para a próxima oportunidade de negócios. Um jeito de fazer isso é através de parcerias.
De acordo com a consultoria OC&C Strategy Consultants, o desafio dos grandes varejistas vem da rápida expansão de plataformas de varejo. Amazon, Alibaba, eBay, JD.com e Zalando têm crescido muito e balizam a percepção do consumidor do que é bom. E eles investem tanto em tecnologia (US$ 16 bilhões ao ano na Amazon, US$ 5 bilhões na Alibaba) que, até 2025, 60% do e-commerce pode vir de plataformas de varejo5.
Claro, nem todo varejista consegue investir pesado em dados ou tecnologia de personalização. Por isso, fazer parcerias ajuda a atrair os talentos, a tecnologia e os investimentos que permitem ao varejo pegar um ritmo que não conseguiria se estivesse caminhando sozinho. Assim, todas as partes ganham.

7. Personalização com marketing data-driven

Integrar estratégias de marketing data-driven traz vantagens competitivas. “Em 2019 vamos oferecer estruturas acionáveis para esse princípio, compartilhando o que chamamos de ‘modelo 5As de marketing data-driven’: audiência, assets, acesso, atribuição e automação,” diz Maite Gomez Fraile, Industry Head no Google Espanha. “Quando dominarmos esses cinco princípios, as marcas vão se equipar por meio da transformação digital, oferecendo experiências completas para os clientes.”


“Colocar (os consumidores) no núcleo das estratégias de marketing vai oferecer cada vez mais experiências personalizadas. E agora temos a tecnologia e o volume de dados para começar a tornar isso realidade.”

– Maite Gomez Fraile, Industry Head no Google Espanha

“O marketing sempre colocou o consumidor no centro de tudo que fazemos”, ela explica. “Agora que eles estão hiperconectados, hiperexigentes e hiperimpacientes, colocá-los no núcleo das estratégias de marketing vai oferecer cada vez mais experiências personalizadas. E agora temos a tecnologia e o volume de dados para começar a tornar isso realidade.”

8. Consolidação de conteúdo offline e online

“Em 2019, esperamos ver mais publicitários da região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) tentando consolidar offline e online para facilitar atribuição, mensuração de visitas a lojas e compras programáticas,” diz Tahani Karrar, Content Manager do Think with Google do MENA (Oriente Médio e Norte da África). “Isso foi feito em 2018 pela Landmark Group, um dos maiores varejistas omnichannel dos Emirados Árabes e da Arábia Saudita. A rede integrou os dados do cartão de lealdade Shukran ao Google Analytics para conectar anúncios onlineàs vendas offline.”
“Na região MENA, campanhas de conteúdo vão deixar de ser uma única peça para se transformar em várias edições de uma variedade de peças mais personalizadas e relevantes para cada pessoa”, explica. “Como resultado, profissionais de marketing digital vão aprofundar a colaboração com creators, influenciadores, especialistas em conteúdo e veículos de mídia para entregar conteúdo com mais qualidade”.

9. A realidade aumentada vai ser amplificada

Recentemente, a realidade aumentada (AR) em marketing digital foi usada principalmente entre marcas de beleza: L’Oreal, Punky Color e Madison Reed usaram aplicativos de AR para maquiagem virtual. Mas, segundo estimativas da Harvard Business Review, os investimentos globais para o desenvolvimento de AR vão passar de US$ 60 bilhões até 20206.
Depois que a IKEA lançou um aplicativo com AR para “encaixar” móveis em ambientes reais, em 2016, outras grandes redes de varejo têm criado opções semelhantes para compras online. Essa tecnologia permite que você “mova” produtos dos catálogos online para a realidade e entenda como esses objetos ficariam na sua casa ou escritório.
Outro exemplo é a Coca-Cola, que criou um aplicativo patrocinado para transmitir corridas da NASCAR em realidade aumentada. O “portal” virtual na tela de smartphones tinha o formato de uma lata gigante, já que a meta da marca de refrigerante era aumentar o loyalty entre fãs de automobilismo, enquanto a NASCAR tinha esperança de atrair millennials para a categoria.

10. O valor do conteúdo personalizado vai aumentar

Pesquisas mostram que o critério mais importante para 86% da audiência online é a confiabilidade das informações. Para os millennials, esse número é ainda maior. Mas em que dados eles confiam?
Em primeiro lugar, são informações vindas de outros usuáriosReviews de produtos, fotos e vídeos permitem que sua marca atinja um público amplo, ofereça alta credibilidade e aumente a lealdade dos clientes. De quebra, isso ainda sai bem mais barato do que fazer conteúdo tradicional.
Por exemplo, na véspera da Copa do Mundo na Rússia, a Copa90 Media fechou uma parceria com o Snapchat. O resultado foram atualizações diárias com conteúdo gerado pelos usuários, construídos de modo a passar ao público em geral a sensação de estar dentro do estádio. Como resultado, a Copa90 conseguiu atrair 31 milhões de usuários únicos.

Fonte: Think With Google

[:]

[:pt]74% dos consumidores digitais brasileiros utilizam smartphone no processo de compra[:]

[:pt]74% dos brasileiros que fazem compras on-line utilizam o smartphone em algum momento desse processo, revela pesquisa realizada pelo SPC Brasil. 32% usam o smartphone para pesquisar sobre o produto que querem comprar; 28%, para comparar preços; 14%, para realizar pagamento; 11%, para se comunicar com a empresa; e 28% usa o smartphone em todas essas fases do processo de compra. Além disso, 33% apontam o smartphone como seu canal favorito para compras on-line; enquanto 66% preferem comprar pelo desktop e 1%, pelo tablet. A pesquisa entrevistou 815 consumidores online em maio deste ano.
Vale destacar as diferenças de comportamento de acordo com a faixa etária. Quanto mais jovem, maior é o uso do smartphone para compras. Este é o canal favorito de 48% dos jovens entre 18 e 34 anos. Na faixa entre 35 e 54 anos, somente 31% preferem o celular. O percentual cai para 11% no grupo com mais de 54 anos.
O mesmo é percebido na análise do uso de smartphone nos variados estágios de compra, com percentuais maiores entre os mais jovens. Aliás, no grupo de 18 a 34 anos, 39% afirmam usar o smartphone no processo completo de compra e apenas 8% declaram não usá-lo para essa finalidade. Entre aqueles com 35 a 54 anos, 27% usam durante todos os estágios e 26% nunca usam. E no grupo mais velho, somente 10% utilizam o smartphone durante todo o processo, enquanto 48% não fazem compras pelo smartphone.
Entre todos os canais de vendas, os aplicativos móveis ocupam o quarto lugar em popularidade quando os respondentes são perguntados sobre onde fizeram compras nos últimos 12 meses: sites de lojas (93%); lojas de rua (62%); shopping centers (58%); aplicativos móveis (51%); catálogos (31%); camelôs (28%); telefone (23%); Facebook (20%); WhatsApp (15%); Instagram (8%); YouTube (8%).
Matéria extraída da Mobile Time.[:]

[:pt]Smartphones: o uso na América Latina e como tirar vantagem disso[:en]Smartphones: the use in Latin America and how to take advantage of it[:es]Smartphones: el uso en América Latina y cómo sacar ventaja de ello[:]

[:pt]Estamos vivenciando um período de grande evolução tecnológica, algumas invenções voláteis e tantas outras perenes. Neste segundo grupo, certamente podemos incluir os smartphones. Já somos bastante familiarizados com estes aparelhos que cabem na palma da mão e temos consciência de tudo que ele pode nos proporcionar e quanto pode facilitar a nossa rotina.
De acordo com números reportados pela GSMA (entidade que representa operadoras móveis pelo mundo todo), nós brasileiros encabeçamos a lista dos países em utilização de smartphones na América Latina. São mais de 234 milhões de conexões sem fio (3g) e 73% delas, aproximadamente 170 milhões, feitas através de aparelhos de celular.
Mas, qual a verdadeira lição que aprendemos com esses dados? A resposta é bastante objetiva: as empresas que não disponibilizarem seus produtos e serviços de forma prática no mobile estarão em desvantagem e consequentemente, perderão espaço para a concorrência.

Aplicação no mercado de travel e hotels

Como citado no post, mais de 1/3 das reservas são realizadas através de dispositivos móveis. A experiência do usuário na hora de reservar um quarto de hotel pelo mobile deve se comparar ao que ele busca na sua estadia, em ambas as experiência espera-se praticidade, conforto e segurança. O motor de reservas utilizado pelo hotel precisa ter uma navegação amigável e ser adaptável à todos os dispositivos utilizados pelo cliente. Deve ainda ser objetivo, ter os textos bem escritos e fotos que agreguem valor, além de oferecer métodos de pagamento seguros, online e que protejam o cliente e o empreendimento de fraudes.

Os dados apresentados pelo relatório sazonal da Criteo demonstram o crescimento estável da utilização de plataformas mobile para reservas em hotéis. Ou seja, se hoje esse montante chega a 40% do total, o aumento dessa porcentagem é uma certeza, e logo esse número representará a maioria das reservas.

Taxa de conversão 5x maior: apps

No mesmo relatório da Criteo, outro dado bastante interessante aparece: a taxa de conversão de uma reserva é cinco vezes maior quando feita através de um aplicativo. Motores de reserva responsivos (que funcionam tão bem quanto um app) e aplicativos oferecem uma experiência muito mais intuitiva, prática e confortável para o cliente, traduzindo-se em mais chances de finalizar aquele pedido através do smartphone ou tablet.

Cross-device: um importante aliado

Outra funcionalidade que auxilia na conversão de uma reserva, é o acompanhamento do processo de compra do usuário cross-device, que nada mais é do que entender onde o cliente parou e exibir o processo a partir dali, evitando o retrabalho do cliente. Por exemplo: o cliente pesquisou tarifas de um hotel através do seu celular, mas depois abriu o computador, viu mais fotos, outras informações e fechou a reserva por lá.
Fica evidente que os players que pretendem atender a parcela dos usuários que utilizam o mobile precisam se atualizar e se adaptar às vontades e novos hábitos de seus clientes. A evolução tecnológica avança em ritmo incrível, e quem não acompanhar pode estar deixando de lado muitas oportunidades e perdendo antigos e futuros clientes.
Entendendo as necessidades e hábitos do consumidor, a Pmweb desenvolveu o Let’s Book, um motor de reservas que é rápido, fácil e 100% mobile. Para saber todas as informações a respeito, acesse o link abaixo.
Mais informações em www.letsbook.com.br[:en]We are experiencing a period of great technological evolution, some volatile inventions and so many other perennials. In this second group, we can certainly include the smartphones. We are already quite familiar with these gadgets that fit in the palm of the hand and we are aware of everything he can provide us with and how much he can make our routine easier.

According to numbers reported by the GSMA (the entity that represents mobile operators worldwide), Brazilians top the list of smartphone countries in Latin America. There are more than 234 million wireless connections (3g) and 73% of them, approximately 170 million, made through mobile handsets.

But what is the real lesson we learn from this data? The answer is quite objective: companies that do not provide their products and services in a practical way on the mobile will be in disadvantage and consequently will lose space for the competition.

Application in the travel and hotels market

As quoted in the post, more than 1/3 of the bookings are held through mobile devices. The user experience when booking a hotel room for the mobile should compare to what he seeks in his stay, in both experience is expected practicality, comfort and safety. The booking engine used by the hotel needs to have a friendly navigation and be adaptable to all the devices used by the customer. It should also be objective, have well-written texts and photos that add value, as well as offer secure online payment methods that protect the customer and the fraud enterprise.
Data provided by Criteo’s seasonal report demonstrate the steady growth in the use of mobile platforms for hotel bookings. That is, if today this amount reaches 40% of the total, the increase of this percentage is a certainty, and soon this number will represent the majority of the reserves.

5x higher conversion rate: apps

In the same report of Criteo, another interesting fact appears: the conversion rate of a reservation is five times higer when done through an application. Responsive reservation engines (which work as well as an app) and applications offer a much more intuitive, convenient and comfortable experience for the customer, translating into more chances of completing that order through the smartphone or tablet.

Cross-device: an important ally

Another feature that assists in converting a reservation is the follow-up of the cross-device user purchase process, which is nothing more than understanding where the customer stopped and viewing the process from there, avoiding customer rework. For example: the customer searched hotel rates through his cell phone, but then opened the computer, saw more photos, other information and closed the reservation there.
It is evident that players that intend to attend the portion of the users who use the mobile need to update and adapt to the wishes and new habits of their clients. Technological evolution is advancing at an incredible pace, and those who do not follow up may be leaving out many opportunities and losing old and future customers.

Understanding consumer’s needs and habits, Pmweb has developed Let’s Book, a booking engine that is fast, easy and 100% mobile. To know all the information about it, access the link below.

More information at www.letsbook.com.br[:es]Estamos viviendo un período de gran evolución tecnológica, algunas invenciones volátiles y tantas otras perennes. En este segundo grupo, seguramente podemos incluir los smartphones. Ya estamos muy familiarizados con estos aparatos que caben en la palma de la mano y somos conscientes de todo lo que nos puede proporcionar y cuánto puede facilitar nuestra rutina.

De acuerdo con números reportadas por la GSMA (entidad que representa operadores móviles por todo el mundo), los brasileños encabezan la lista de los países en utilización de smartphones en América Latina. Son más de 234 millones de conexiones inalámbricas (3g) y 73% de ellas, aproximadamente 170 millones, hechas a través de aparatos de celular.

¿Pero, cuál es la verdadera lección que aprendemos de estos datos? La respuesta es bastante objetiva: las empresas que no ofrezcan sus productos y servicios de forma práctica en el móvil estarán en desventaja y consecuentemente, perderán espacio para la competencia.

Aplicación en el mercado de travel y hotels
Como se mencionó en el post, más de 1/3 de las reservas se realizan a través de dispositivos móviles. La experiencia del usuario a la hora de reservar una habitación de hotel por el móvil debe compararse a lo que busca en su estancia, en ambas experiencias se espera practicidad, confort y seguridad. El motor de reserva utilizado por el hotel debe tener una navegación amigable y ser adaptable a todos los dispositivos utilizados por el cliente. También debe ser objetivo, tener los textos bien escritos y fotos que agreguen valor, además de ofrecer métodos de pago seguros, online y que protejan al cliente y el emprendimiento de fraudes.
Los datos presentados por el informe estacional de Criteo demuestran el crecimiento estable del uso de plataformas móviles para reservas en hoteles. Esto significa que, si hoy esa cantidad llega al 40% del total, el aumento de ese porcentaje es una certeza, y luego ese número representará la mayoría de las reservas.

Tasa de conversión superior 5x: aplicaciones

En el mismo informe de Criteo, otro dato bastante interesante aparece: la tasa de conversión de una reserva es cinco veces mayor cuando se hace a través de una aplicación. Los motores de reserva responsivos (que funcionan tan bien como una aplicación) y las aplicaciones ofrecen una experiencia mucho más intuitiva, práctica y cómoda para el cliente, traduciéndose en más posibilidades de finalizar esa petición a través del smartphone o tablet.

Cross-device: un importante aliado

Otra funcionalidad que ayuda en la conversión de una reserva, es el seguimiento del proceso de compra del usuario cross-device, que no es más que entender donde el cliente se ha detenido y mostrar el proceso desde allí, evitando el retrabajo del cliente. Por ejemplo: el cliente buscó tarifas de un hotel a través de su teléfono móvil, pero luego abrió el ordenador, vio más fotos, otra información y cerró la reserva allí.
Es evidente que las empresas que pretenden atender a la parte de los usuarios que utilizan el móvil necesitan actualizarse y adaptarse a las voluntades y nuevos hábitos de sus clientes. La evolución tecnológica avanza a ritmo increíble, y quien no acompañe puede estar dejando de lado muchas oportunidades y perdiendo antiguos y futuros clientes.

Entendiendo las necesidades y los hábitos del consumidor, Pmweb ha desarrollado Let’s Book, un motor de reservas que es rápido, fácil y 100% móvil. Para saber toda la información al respecto, acceda al siguiente enlace.

Más información en www.letsbook.com.br[:]

[:pt]Apps e Site Mobile: a experiência do consumidor é que conta.[:]

[:pt]A jornada de compra pelo mobile é cheia de reviravoltas. Com os consumidores encantados com a emoção da caça, a pesquisa se tornou mais importante do que nunca. Pesquisando os melhores produtos e ofertas, as pessoas alternam entre aplicativos e sites em dispositivos móveis antes de tomar uma decisão final. Esse novo comportamento do consumidor exige um esforço conjunto entre as equipes de aplicativos e da sites mobile, pois os compradores esperam experiências de pesquisa sem atritos e pontos de venda perfeitos.
No entanto, muitas organizações ainda separam essas equipes, resultando em experiências de usuário fragmentadas. Se isso descreve sua organização, veja três razões pelas quais você pode querer garantir que suas equipes de marketing mobile estejam colaborando no futuro.

1 – As pessoas usam aplicativos e sites no celular de forma alternada.

As fronteiras entre sites e apps continuam pouco claras. Em média, uma compra através do mobile tem pelo menos seis visitas a um aplicativo e/ou site mobile. 
A pesquisa desenvolvida pelo Google, conversou com uma pessoa que passou por oito etapas, usando sites e aplicativos para mobile ao reservar viagens para uma próxima conferência: “Só preciso ter certeza de que estou obtendo o melhor valor, o melhor negócio. Isso me dá paz de espírito, verificação, sabendo que estou fazendo economia”.
46% das compras através do mobile incluem pelo menos uma transição entre o site para dispositivos móveis e o app.

É importante entender como as pessoas estão interagindo com as duas plataformas. Estejam elas usando um aplicativo para economizar com cupons ou navegando em sites mobile para fazer um levantamento de preços, os compradores encontram valor em ambos. Por isso é importante gastar tempo com as informações do usuário e análises do site para adaptar a experiência sempre que possível.

2 – As pessoas mudam de sites mobile para aplicativos porque eles são mais fáceis de usar

Os usuários buscam experiências mais rápidas e perfeitas no celular, especialmente ao navegar, pesquisar ou comprar. Aprendemos que as pessoas mudam de um site no mobile para um aplicativo porque percebem que o app é mais fácil de navegar (47%) , para fazer uma compra (40%) ou porque economiza tempo no processo de checkout (37%).
As três principais razões pelas quais as pessoas mudam de um site mobile para um aplicativo ao navegar, pesquisar ou comprar:

“Para mim, os aplicativos são quase como um botão de discagem rápida”, disse uma pessoa à pesquisa do Google. “Eles são feitos para coisas realmente regulares. Eles são como um console, e você só quer um certo número de coisas no seu console e quer saber quais são.”

No entanto, um aplicativo precisa ser útil e muito confiável para que ele ocupe um espaço precioso em um telefone. “Eu tenho que realmente precisar do app para ter ele baixado”, disse outra pessoa. “É preciso que ele torne a minha vida mais fácil de alguma forma,  e geralmente, precisarei ter ouvido outra pessoa falar dele.”
As equipes que trabalham diretamente com os sites mobile e os aplicativos das marcas precisam trabalhar juntas para fornecer experiências consistentes e perfeitas para os usuários evitarem o abandono. É preciso estar atento e e entender exatamente por que os usuários estão alternando entre as plataformas para que você possa resolver as lacunas na experiência.

3 – As pessoas mudam de apps para sites mobile porque eles são mais úteis no acesso à informação


Assim como nos apps, os consumidores também buscam experiências sem complicações em sites mobile. Na verdade, eles esperam que eles sejam tão fáceis de usar quanto os aplicativos.
“Os sites estão ficando muito melhores em nossos telefones”, explicou uma usuária. “Quando você entra em um site, eles perguntam se você quer mudar para a versão para celular, e se você fizer isso, é praticamente como um aplicativo. Mas precisa ser muito bom e completo para se fazer compras, caso contrário, prefiro ir a outro lugar para obter mais informações. ”

Se um site para celular for tão fácil de usar quanto um aplicativo, os usuários não poderão ser obrigados a usar as duas plataformas. “Se eu estou comprando um item online, não uso o aplicativo porque acho que o site é bom o suficiente. Não há necessidade de baixar o aplicativo ”, disse outra pessoa.

Em alguns casos, as pessoas mudam de um aplicativo para celular para um site mobile ao navegar, pesquisar ou comprar. As três principais razões pelas quais isso acontece é porque querem ir diretamente para a fonte (40%); eles estão mais familiarizados com o site para dispositivos móveis (38%) ou eles querem ampliar sua pesquisa (38%).

As três principais razões pelas quais as pessoas mudam de um aplicativo para um site mobile quando navegam, pesquisam ou compram:

Para àquelas marcas que debatem se é necessário investir em um aplicativo, devem primeiro avaliar se a experiência do site mobile pode atender às demandas de seus clientes. Se um cliente conseguir o que deseja de maneira rápida e fácil e puder criar um relacionamento positivo com a marca por meio de seu site, talvez não seja necessário usar um app.
 
Artigo original: Think With Google
 [:en]The mobile shopping journey is full of twists and turns. With consumers enthralled by the thrill of hunting, research has become more important than ever. By researching the best products and offerings, people alternate between applications and sites on mobile devices before making a final decision. This new consumer behavior requires a joint effort between application teams and mobile sites as buyers expect seamless search experiences and perfect outlets.
However, many organizations still separate these teams, resulting in fragmented user experiences. If this describes your organization, here are three reasons why you might want to make sure your mobile marketing teams are collaborating in the future.

1 – People use apps and sites on their mobile phone in turn.

The boundaries between sites and apps remain unclear. On average, a mobile purchase has at least six visits to an app and / or mobile site.
Google’s research has talked to a person who has gone through eight steps using mobile sites and apps when booking travel for an upcoming conference: “I just need to make sure I’m getting the best value, the best deal. peace of mind, verification, knowing that I am saving “.
46% of mobile purchases include at least one transition between the mobile site and the app.

It’s important to understand how people are interacting with both platforms. Whether they are using an app to save money on coupons or browsing mobile sites to do a price survey, buyers find value in both. So it’s important to spend time with user information and site reviews to tailor the experience whenever possible.

2 – People switch from mobile sites to apps because they are easier to use

Users are looking for faster, more seamless mobile experiences, especially when browsing, browsing, or shopping. We’ve learned that people move from a mobile site to an app because they realize that the app is easier to navigate (47%), to make a purchase (40%), or because it saves time in the checkout process (37%).
The top three reasons why people switch from a mobile site to an app when browsing, browsing, or buying:

“For me, the apps are almost like a speed dial button,” one person told Google’s search. “They’re made for really regular stuff. They’re like a console, and you just want a number of things on your console and you want to know what they are.”
However, an application needs to be useful and very reliable for it to occupy precious space on a phone. “I have to really need the app to have it downloaded,” someone else said. “It needs to make my life easier somehow, and generally, I’ll need to have heard someone else talk about it.”
Teams that work directly with mobile sites and branded applications need to work together to provide consistent, seamless experiences for users to avoid abandonment. You need to be aware and understand exactly why users are switching between platforms so you can address the gaps in the experience.

3 – People switch from apps to mobile sites because they are more useful in accessing information

Just like in apps, consumers are also looking for uncomplicated experiences on mobile sites. In fact, they expect them to be as easy to use as applications.
“The sites are getting much better on our phones,” one user explained. “When you enter a website, they ask if you want to switch to the mobile version, and if you do, it’s pretty much like an app. But it needs to be very good and complete for shopping, otherwise I’d rather go somewhere else for more information. ”
If a mobile site is as easy to use as an app, users will not be required to use both platforms. “If I’m buying an item online, I do not use the app because I think the site is good enough. No need to download the application, “said another person.
In some cases, people switch from a mobile app to a mobile site while browsing, browsing, or shopping. The three main reasons why this happens is because they want to go directly to the source (40%); they are more familiar with the mobile site (38%) or they want to broaden their search (38%).

The top three reasons people switch from an app to a mobile site when they browse, search, or purchase:
For those brands who debate whether it is necessary to invest in an app, they must first assess whether the mobile site experience can meet the demands of their customers. If a customer gets what they want quickly and easily and can create a positive relationship with the brand through their site, it may not be necessary to use an app.
Original Article: Think With Google[:]

[:pt]Mobile: segundo meio em investimento de mídia no mundo.[:]

[:pt]O mobile está prestes a tomar o lugar da televisão como meio que mais recebe investimento. Em todo o mundo os valores de publicidade devem movimentar US$ 578 bilhões este ano – crescimento de 4% em relação ao ano passado, isso de acordo com a pesquisa da Zenith. Em 2018 o mobile deve receber 28% de todo montante de investimentos publicitários no mundo e perde apenas para TV com 31,4%.
Em meio a crises econômicas e cortes nos orçamentos de publicidade, a Zenith não encontrou evidências de que os anunciantes estão retirando seus orçamentos da publicidade on-line – de fato, sua participação nos gastos com propaganda global continua aumentando rapidamente. De acordo com esta pesquisa, os anunciantes gastarão 40,2% de seus orçamentos em publicidade on-line este ano, ante 37,6% em 2017.
Esse crescimento em gastos faz parte do processo mais amplo de transformação digital, pois os anunciantes investem em tecnologia, dados e inovação para revolucionar seus relacionamentos com os consumidores.
Em 2016, a MMA (Mobile Marketing Association) desenvolveu uma pesquisa em que conseguiu identificar que quando os investimentos no mobile eram otimizados, os ganhos eram superiores a 20% em brand metrics e de 7% a 60% em vendas; a Wendy’s estabeleceu um novo patamar ao atingir crescimento de 166% no tráfego em seus restaurantes aplicando 33% da verba de mídia em mobile.
Para o CEO da MMA, os anunciantes exigem métricas de ROI cada dia mais acuradas, por outro lado, de acordo com Stuart, ainda são utilizados métodos pouco modernos e eficientes para fazer a aferição do cross media – visibilidade, frequência, CTR – e para mensurar a real produtividade do investimento em marketing. Para Stuart, a questão é que o mobile tem se tornado tão complicado de medir que os velhos métodos não funcionam mais. “Em mobile temos vídeo, display, áudio, native, social e search. Não dá para dizer que vai medir mobile. É como dizer que vai medir mídia. Mas qual mídia?”.
Fontes: MMA 2018, Zenith e Meio e Mensagem[:]

[:pt]Quais são os novos benchmarks de velocidade no mobile?[:]

[:pt]Hoje em dia é fundamental que as marcas criem experiências online ágeis. As pessoas querem fazer tudo rapidamente pela internet: pagar contas, ler as avaliações do lugar onde pretendem passar as férias ou acessar um artigo imediatamente quando clicam. E se essa navegação não for fluida, elas vão abandonar o site e procurar outra opção.
A boa notícia é que quando analisamos a velocidade das páginas mobile no ano passado, descobrimos que o tempo de carregamento completo de uma landing page caiu em média sete segundos. A má notícia é que, de acordo com nosso novo levantamento, esse processo ainda leva cerca de 15 segundos – uma espera ainda longa quando levamos em conta que 53% das visitas a sites no mobile são abandonadas quando uma página leva mais de três segundos para carregar.
Dados mostram que, embora mais da metade do tráfego na web venha do celular, as taxas de conversão no mobile são mais baixas que no desktop. Em resumo, velocidade é igual à faturamento. Quanto mais rápido um site, mais ele vende.
Mês passado, com o objetivo de verificar o desempenho dos anunciantes parceiros do Google, fizemos uma análise de 11 milhões de landing pages móveis, abrangendo 213 países. Esse estudo confirmou nossa tese: embora a maior parte do tráfego aconteça em 4G em vez de 3G, a maioria dos sites mobile ainda são lentos e precisam carregar muitos elementos.
Analisamos uma grande variedade de categorias, de finanças a turismo. As páginas dos setores automotivo, varejo e tecnologia levam, em média, o maior tempo para carregar. São deles também algumas das páginas mais pesadas da web.
Alguns dados causam surpresa: 70% das landing pages móveis que estudamos, levaram mais de cinco segundos para exibir o conteúdo anterior ao primeiro scroll; e mais de sete segundos para carregar completamente todo o conteúdo, antes e depois do primeiro scroll.
Também usamos uma rede neural (inspirada no cérebro humano e no sistema nervoso) com um amplo histórico de dados de abandono e conversão. A rede, que tem 90% de precisão, indicou que, quando o tempo de carregamento da página vai de 1 para 10 segundos, a probabilidade de abandono do site aumenta 123%. Da mesma forma, quando o número de elementos – texto, títulos, imagens – em uma página sobe de 400 para 6.000, a probabilidade de conversão cai 95%.


Artigo extraído do Insights for Google.[:]

[:pt]78% dos brasileiros que possuem smartphone preferem comprar por aplicativo[:]

[:pt]78% preferem comprar por meio de um aplicativo, ao invés dos navegadores para dispositivos móveis, quando as compras são feitas em seus smartphones. O número é acima da média global, de 71%.  A constatação é da pesquisa Mobile Payment Journey,  realizada através de parceria entre a Worldpay e Opinium Research, divulgada nesta segunda-feira,5, em São Paulo.
A pesquisa descobriu que 53% dos brasileiros ficariam satisfeitos em pagar mais por um produto, serviço ou viagem se a experiência do usuário for melhor, 12 pontos percentuais acima da média global (41%).
Juan D’Antiochia, general manager da Worldpay para a América Latina, explica que a pesquisa foi realizada com 3 grupos distintos: consumidores com ticket médio de compra até 20 reais; outro com valor médio de 50 reais, com exceção de supermercados  e artigos de luxo; e o de viagens e turismo, excluindo compras  de ingressos.
Para o primeiro grupo, o importante é que a experiência de compra seja rápida, como acontece com consumidores de games; o segundo privilegia uma boa experiência, disposto inclusive a pagar mais, se tiver bom atendimento; o terceiro, que envolve empresa aérea, hotéis e agências de turismo, além de boa experiência quer realizar a operação fim a fim através do canal mobile.
Além disso, entre as principais razões para que os brasileiros escolham aplicativos ao invés de navegadores estão benefícios como velocidade e simplicidade. “No entanto, a confiança do consumidor brasileiro ainda precisa ser conquistada”, ressalta D’Antiochia, acrescentando que “o comerciante que entregar a melhor experiência terá muito a ganhar já que os consumidores estão comprando produtos de maior valor via aplicativos. Com o avanço de novas tecnologias haverá espaço para assistentes virtuais e serviços conectados o que irá facilitar ainda mais a vida do consumidor. As marcas que oferecerem a melhor experiência de pagamento móvel, de forma rápida e segura, verão menos desistências nas compras, mais downloads dos aplicativos e, consequentemente, um maior volume de vendas dos seus produtos e serviços”.
Uma medida simples é informar o motivo pelo qual o pagamento, pois o consumidor faz várias tentativas com o cartão e fica sem saber o motivo da rejeição. Nesse caso acaba trocando de estabelecimento. “O brasileiro está gastando mais no comércio eletrônico. Isso é motivo de comemoração dos varejistas, mas ainda há demandas por parte dos consumidores que precisam ser atendida”, enfatiza o executivo. A pesquisa, no entanto, não envolve motivos de abandonos de carrinhos de compras.
Segurança
A pesquisa indica que dois terços dos brasileiros (63%) se sentem confiantes em fornecer dados biométricos, como impressões digitais ou o reconhecimento facial, se além de adicionar uma camada a mais de segurança, tornasse o processo de pagamento mais rápido.  Já 76% dos entrevistados afirmam que somente fazem download do aplicativo de marcas ou empresas que realmente confirmam número superior aos dados globais (71%).
Os consumidores brasileiros também têm confiança em deixar seus números de cartões em sites de e-commerce, processo chamado de tokenização, mas o executivo alerta que os sites devem ser confiáveis, embutindo ferramentas de PCI-DSS, SSL, para que o cliente tenha  certeza que ele é um site seguro. “As lojas devem buscar formas de implementar tecnologia biométrica como forma de aumentar a segurança e a confiança do consumidor na marca”, finaliza.
Pesquisa
pesquisa foi realizada em parceria com a Opinium que entrevistou 16 mil consumidores que compraram produtos no celular nos últimos 3 meses na Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, Japão, Coréia do Sul, EUA e Reino Unido. No Brasil, o estudo entrevistou 1.510 consumidores.
 
Artigo extraído do TI Inside.[:]

138 milhões de brasileiros têm celular

[:pt]138,3 milhões de brasileiros, ou 77,1% da população com 10 anos ou mais de idade, tinham celular próprio no fim de 2016, informa a pesquisa PNAD Contínua, do IBGE, divulgada nesta quarta-feira, 21.
Cruzando esses dados com aqueles da Anatel de dezembro de 2016, quando havia aproximadamente 231,4 milhões de linhas móveis em celulares pessoais (excluindo-se, portanto, os chips para a comunicação entre máquinas), a média era 1,7 linha por usuário. Com a tendência de consolidação dos chips, por conta das ofertas de tarifa única para chamadas para qualquer operadora, é esperado que essa média de linhas por usuário tenha caído ao longo de 2017. A Anatel já divulgou os dados de dezembro de 2017 (são 221,3 milhões de linhas em celulares pessoais), mas a PNAD Contínua referente ao quarto trimestre de 2017 só será divulgada em meados deste ano.
De acordo com os dados do fim de 2016 coletados pela PNAD Contínua, a região com a maior penetração de telefonia celular era a do Centro-Oeste, onde 84,6% da população tinha o aparelho. O menor percentual foi verificado na região Norte: 65,1%.
A posse do celular é maior entre os jovens de 25 a 34 anos, faixa em que a penetração é de 88,6%. Quanto maior a idade, menor a proporção, chegando a 60,9% na população com 60 anos ou mais. Segundo o diretor do departamento de banda larga do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Artur Coimbra, o percentual de acesso móvel entre os jovens é compatível com o verificado em países desenvolvidos.
O IBGE constatou que  uso do telefone móvel cresce conforme o grau de instrução do brasileiro. Apenas 43,6% das pessoas sem qualquer instrução possuíam celular no fim de 2016. Entre aquelas com ensino fundamental incompleto, o percentual era de 62%. A proporção vai subindo até atingir 97,5% no grupo com ensino superior completo.
Entre estudantes, 68% possuíam celular. Entre aqueles da rede pública, a penetração era de 59,4%. Na rede privada, 90,3% dos alunos tinham celular.
Internet
O IBGE apurou que ao fim de 2016 havia 116,1 milhões de brasileiros que acessavam a Internet, ou 64,7% da população com 10 anos ou mais de idade. A maior proporção estava no Sudeste (72,3%) e a menor, no Nordeste (52,3%). O acesso à Internet é mais comum entre os jovens e cresce conforme o grau de instrução da pessoa.
94,2% dos internautas brasileiros afirmaram que acessam a rede para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de email. E 76,4%, para assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes. 73,3% conversam por chamadas de voz ou vídeo pela Internet. E 69,3% enviam ou recebem emails.
Dentre aqueles que não acessavam a Internet ao fim de 2016, o principal motivo para tal era o desconhecimento sobre como acessar (37,8%), seguido pela falta de interesse (37,6%) e o preço do serviço (14,3%).
É a primeira vez que a PNAD Contínua divulga dados específicos sobre o uso de tecnologia da informação. Anteriormente esse assunto era tratado na PNAD Anual, que foi descontinuada. As diferenças metodológicas entre as duas pesquisas impedem uma comparação apropriada. Os dados coletados no quarto trimestre de 2017 pela PNAD Contínua, por sua vez, só serão divulgados em meados deste ano.
Artigo extraído do Mobile Time.
 
Cobertura
O OpenSignal, instituto de pesquisa que mede a velocidade das conexões móveis com a internet em todo o mundo, divulgou nessa terça-feira, 20, o seu mais recente relatório, desta vez a respeito do quarto trimestre do ano de 2017. A posição do Brasil no estudo não é das melhores. No ranking que compara a velocidade média das conexões 4G no mundo, o país aparece em 52º, perdendo para boa parte da Europa, Ásia e América do Norte. Por aqui, o OpenSignal estima que o 4G atinja velocidade média de 19,67 Mbps.
Apesar do resultado, o Brasil está na frente da maioria dos vizinhos da América do Sul, como Uruguai (58º), Chile (59º) e Argentina (80º). E do que os Estados Unidos, que ficaram em 62º.
O melhor colocado do ranking, como vem acontecendo há alguns anos, continua sendo a cidade-estado de Singapura. Por lá, a velocidade média do 4G pode chegar a 44,31 Mbps, de acordo com os estudos do OpenSignal. Em segundo lugar aparecem os Países Baixos e, em terceiro, a Noruega.
 
Artigo extraído do TI Inside.[:]

[:pt]Tchau, TV: publicidade digital lidera em receita pela primeira vez[:en]Desktop and Mobile Ad Revenue Surpasses TV for the First Time[:es]Adiós, TV: La publicidad digital es líder en ingresos por primera vez[:]

[:pt]Dêem licença, TV e desktop: A receita de publicidade digital subiu quase 22% em 2017, chegando a US $ 72,5 bilhões e superando os US $ 59,6 bilhões reportados em 2015. As informações foram liberadas pela Interactive Advertising Bureau na quinta-feira, em um relatório preparado pela PricewaterhouseCoopers.
Apesar de marcar oito anos consecutivos de quebras de recorde, o relatório do IAB apresenta a primeira vez que o celular ultrapassou o budget do desktop e a primeira vez em que o digital como um todo superou o investimento em publicidade na TV.
Acompanhe aqui cinco insights do relatório deste ano.

TV não é mais a número 1 em anúncios

O IAB começou a acompanhar investimentos em publicidade digital em 2004 e desde então, nunca havia superado a TV nos Estados Unidos – até agora.
A TV captou cerca de US $ 71,3 bilhões em receitas domésticas em 2016, de acordo com a eMarketer, um pouco abaixo da publicidade digital de US $ 72,5 bilhões no relatório de receitas de anúncios digitais do IAB.
A Magna da IPG Mediabrands também concluiu recentemente que os gastos em anúncios digitais ultrapassaram a TV no ano passado, quando as vendas de anúncios de TV nos EUA geraram US $ 67 bilhões, de acordo com a Magna. Em seu relatório, Magna disse que as empresas de bens de consumo embalados estavam concentrando os gastos da televisão em menos marcas e produtos, e até lançando alguns novos produtos sem campanhas de TV nacionais.
De fato, o vídeo digital atingiu um recorde de US $ 9,1 bilhões em 2016, um aumento de 53% ano a ano, disse o IAB. No celular, a receita de vídeo disparou 145% em relação ao ano anterior para US $ 4,2 bilhões.

IAB: A mídia tem exagerado a escala do chamado duopólio

No ano passado, o Facebook informou US $ 27,6 bilhões em receita global, enquanto o Google informou US $ 89,6 bilhões.
David Doty, vice-presidente executivo e CMO do IAB, disse que houve muitos “relatos errôneos” na mídia sobre a noção de que apenas duas empresas são responsáveis ​​por impulsionar quase todo o crescimento da receita da publicidade digital.
“Alguns dos cálculos externos que vimos sendo usados ​​pela mídia incluem receitas que ultrapassam os EUA, por exemplo, e eles estão errados”, disse Doty. “Outra coisa que eles não entendem são os custos de aquisição de tráfego, além de que as perdas de alguns dentro da indústria estão escondendo os ganhos de uma base mais ampla”.
Doty disse que houve grandes ganhos no quarto trimestre de 2016 em todas as empresas membros do IAB. “Setenta e três por cento das receitas no quarto trimestre vieram das 10 maiores empresas digitais, mas só contribuíram com 69% do crescimento”, disse ele. “Isso significa que 31% do crescimento veio de empresas fora do top 10. Então, a mídia está enganada.”
David Silverman, sócio da PricewaterhouseCoopers, ecoou os pensamentos de Doty.
“Há claramente uma ampla base de empresas que estão contribuindo para o crescimento”, disse Silverman. “O top 10 mudou ao longo do tempo, de modo que significa que estamos vendo empresas que não poderiam ter sido uma empresa top 10 há alguns anos atrás se tornarem players dominantes.”

A busca está estimulando o crescimento do mobile

Os anúncios mobile representaram cerca de 51% (ou US $ 36,6 bilhões) de todas as receitas de publicidade digital relatadas em 2016. Desse total, 47% (ou US $ 17,2 bilhões) vieram da busca mobile, de acordo com o relatório.
No geral, a busca no desktop caiu pela primeira vez em 2016 para US $ 17,8 bilhões, 13% abaixo do ano anterior.
O IAB não divide a receita de anúncios digitais de empresas individuais, mas de acordo com o eMarketer, o Google está prestes a controlar quase 78% do mercado global de anúncios de busca até 2017, ou cerca de US $ 28,5 bilhões em receita.
Os anúncios de banner capturaram o segundo maior gasto de anúncios para celular com 38%, seguido de vídeo (11%).

O “rádio digital” chegou

O ano de 2016 marcou a introdução do áudio digital como uma categoria autônoma de acordo com o levantamento da IAB, ultrapassando US $ 1,1 bilhão em receita de publicidade.
“As pessoas mais jovens não ouvem o rádio, estão consumindo seu áudio através de serviços de streaming e talvez estejam ouvindo podcasts e não tanto o rádio tradicional”, disse Silverman.
“Isto é similar ao movimento quando o impresso virou online e esta é a monetização não de ‘olhos’, mas orelhas,” ele acrescentou.
Cerca de 40% dos profissionais de marketing estão interessados ​​em anunciar no Spotify, que estava à frente de plataformas de mídia social como Snapchat (35%), segundo um estudo da RBC Capital Markets publicado em parceria com a AdAge.
 

Isso e aquilo

  • As receitas de publicidade de mídia social totalizaram US $ 16,3 bilhões em 2016, um aumento de quase 49% em relação ao ano anterior, informou a IAB.
  • Os maiores gastos com publicidade foram os de varejo (21%), serviços financeiros (13%), automotivo (12%), telecomunicações (9%) e viagens (9%). Demais líderes seguem inalterados, segundo o relatório.
  • O vídeo é o único segmento a crescer no desktop, aumentando 16% para US $ 4,9 bilhões em relação ao ano anterior.

Artigo original AdAge[:en]Digital advertising saw $72.5 billion revenue in 2016, a 22% upswing from the previous year.
Step aside, TV and desktop: Digital advertising revenue surged nearly 22% to $72.5 billion for the 2016 calendar year, up from the $59.6 billion reported in 2015, the Interactive Advertising Bureau said Thursday in a report prepared by PricewaterhouseCoopers.
Although it marks eight consecutive record breaking years, the IAB’s report represents the first time mobile has overtaken desktop spending, and the first time digital as a whole has passed TV ad spend.
Here are five takeaways from this year’s report.
TV is no longer No. 1 in ad spend
The IAB began recording digital ad spend in 2004 and since that time, it has never surpassed TV in the United States — until now.
TV captured roughly $71.3 billion in domestic revenues in 2016, according to eMarketer, just under digital advertising’s $72.5 billion in the IAB’s digital ad revenue report.
IPG MediabrandsMagna has also recently concluded that digital ad spending outstripped TV last year, when TV ad sales in the U.S. generated $67 billion, according to Magna. In its report, Magna said packaged goods companies were concentrating television spending on fewer brands and products, and even launching some new products without national TV campaigns.
Indeed, digital video hit a record $9.1 billion in 2016, a 53% upswing year-over-year, the IAB said. On mobile, video revenue skyrocketed 145% from the previous year to $4.2 billion.
IAB: The media has overstated the scale of the so-called duopoly
Last year, Facebook reported $27.6 billion in global revenue while Google reported $89.6 billion.
David Doty, executive VP and CMO at the IAB, said, there’s been a lot of “misreporting” in the media regarding the notion that two companies alone are responsible for driving almost all of digital advertising’s revenue growth.
“Some of the outside calculations we’ve seen being used by the media include revenues that go beyond the U.S., for example, and that’s one place they go wrong,” Doty said. “Another thing they don’t understand is traffic acquisition costs. And another thing they don’t seem to take into account is losses from some within the industry are actually hiding gains from a broader base.”
Doty said there have been major gains in fourth quarter of 2016 across all IAB member companies. “Seventy-three percent of revenues in Q4 came from the top 10 digital companies, but they only contributed 69% of the growth,” he said. “That means 31% of the growth came from companies outside the top 10. So the media is mistaken.”
David Silverman, partner at PricewaterhouseCoopers, echoed Doty’s thoughts.
“There’s clearly a broad base of companies that are contributing to the growth,” Silverman said. “The top 10 have changed over time, so that means we’re seeing companies that might not have been a top 10 company a few years ago now become a dominant player.”
Search is fueling mobile’s growth
Mobile advertising accounted for roughly 51%, or about $36.6 billion, of all digital ad revenue reported in 2016. Of that, 47%, or $17.2 billion, came from mobile search, according to the report.
Overall, desktop search fell for the first time in 2016 to $17.8 billion, down 13% year-over-year.
The IAB doesn’t break down digital ad revenue from individual companies, but according to eMarketer, Google is poised to control nearly 78% of the global search ad market by 2017, or about $28.5 billion in revenue.
Banner ads captured the second most in mobile ad spend with 38%, followed by video (11%).
Digital radio has arrived
The 2016 calendar year marked the introduction of digital audio as a standalone category with the IAB survey, as the vertical captured surpassed $1.1 billion in advertising revenue.
“Younger people don’t listen to the radio. They’re consuming their audio through streaming services and maybe are even listening to podcasts and not so much the traditional radio anymore,” said Silverman.
“This is similar to the movement when print went to online and this is the monetization of not eyeballs, but ears,” he added.
About 40% of marketers are interested in advertising on Spotify, which was ahead of social media platforms like Snapchat (35%), according to an RBC Capital Markets study published in partnership with Ad Ag.
This and that

  • Social media advertising revenue totaled $16.3 billion in 2016, up nearly 49% from the previous year, the IAB said.
  • Retail (21%), financial services (13%), auto (12%), telecom (9%) and travel (9%) were the largest ad spenders in 2016. Travel ad spend increased from 8%, but other leaders remained unchanged, the report said.
  • Desktop video is the only segment seeing growth on desktop, increasing 16% to $4.9 billion from the previous year.

Originally posted at AdAge[:es]La publicidad digital registró ingresos de 72.500 millones de dólares en 2016, un 22% más que el año anterior.
Los ingresos por publicidad digital aumentaron casi un 22% a 72.500 millones de dólares para el año civil 2016, frente a los 59.600 millones de dólares reportados en 2015, informó el Interactive Advertising Bureau en un informe preparado por PricewaterhouseCoopers.
A pesar de marcar ocho años consecutivos de récord, el informe de la IAB representa la primera vez que el móvil superó el desktop y la primera vez que el digital como un todo ha pasado el gasto publicitario en televisión.
Aquí van cinco puntos del informe de este año.
TV ya no es número 1 en el insversión publicitaria
El IAB comenzó a grabar gastos de publicidad digital en 2004 y desde entonces nunca ha superado la televisión en los Estados Unidos – hasta ahora.
La TV capturó aproximadamente $ 71.3 mil millones en ingresos internos en 2016, de acuerdo con eMarketer, justo debajo de la publicidad digital de $ 72.5 mil millones en el informe de ingresos de publicidad digital de IAB.
La Magna de IPG Mediabrands también ha concluido recientemente que el gasto en anuncios digitales superó a la televisión el año pasado, cuando las ventas de anuncios de televisión en Estados Unidos generaron 67.000 millones de dólares. En su informe, Magna dijo que las compañías de bienes empaquetados estaban concentrando el gasto de la televisión en menos marcas y productos, e incluso lanzando algunos nuevos productos sin campañas de televisión nacionales.
De hecho, el video digital alcanzó un récord de 9.100 millones de dólares en 2016, un 53% de aumento año tras año, dijo el IAB. En el móvil, los ingresos por video se dispararon un 145% respecto al año anterior a 4,2 mil millones de dólares.
IAB: Los medios de comunicación han exagerado la escala del duopolio
El año pasado, Facebook reportó $ 27.6 mil millones en ingresos globales mientras que Google reportó $ 89.6 mil millones.
David Doty, vicepresidente ejecutivo y director general de la IAB, dijo que en los medios de comunicación hubo muchos “errores” en la noción de que sólo dos compañías son responsables de impulsar casi todo el crecimiento de los ingresos de la publicidad digital.
“Algunos de los cálculos externos que hemos visto que están siendo utilizados por los medios incluyen ingresos que van más allá de los Estados Unidos, por ejemplo, y ese es un lugar en el que se equivocan”, dijo Doty. “Otra cosa que no entienden son los costos de adquisición de tráfico y otra cosa que no parecen tener en cuenta es que las pérdidas de parte de la industria están ocultando ganancias de una base más amplia”.
Doty dijo que ha habido importantes avances en el cuarto trimestre de 2016 en todas las compañías miembros de IAB. “El setenta y tres por ciento de los ingresos en el cuarto trimestre vinieron de las 10 compañías digitales más importantes, pero sólo contribuyeron con el 69% del crecimiento”, dijo. “Eso significa que el 31% del crecimiento provino de empresas que no pertenecen al top 10. Así que los medios están equivocados”.
David Silverman, socio de PricewaterhouseCoopers, hizo eco de los pensamientos de Doty.
“Hay claramente una amplia base de empresas que están contribuyendo al crecimiento”, dijo Silverman. “Los 10 primeros han cambiado con el tiempo, por lo que significa que estamos viendo que las empresas que podrían no haber sido una de las 10 mejores empresas hace unos años ahora se convierten en un jugador dominante”.
La búsqueda está impulsando el crecimiento del móvil
La publicidad móvil representó alrededor del 51%, o cerca de $ 36.6 mil millones, de todos los ingresos publicitarios digitales reportados en 2016. De ése, el 47%, o $ 17.2 mil millones, vino de la búsqueda móvil, según el informe.
En general, la búsqueda de escritorio cayó por primera vez en 2016 a 17.800 millones de dólares, un 13% menos año con año.
El IAB no analiza los ingresos publicitarios digitales de empresas individuales, pero de acuerdo con eMarketer, Google está a punto de controlar casi el 78% del mercado global de anuncios de búsqueda para 2017, o unos $ 28,5 mil millones en ingresos.
Los anuncios de banner capturaron la segunda mayor inversión en anuncios para móviles con un 38%, seguido de vídeo (11%).
Ha llegado la “radio digital”
El año calendario 2016 marcó la introducción de audio digital como una categoría independiente con la encuesta IAB, ya que la captura vertical superó los $ 1.1 mil millones en ingresos por publicidad.
“Las personas más jóvenes no escuchan la radio, están consumiendo su audio a través de servicios de streaming y tal vez están escuchando podcasts y no tanto la radio tradicional”, dijo Silverman.
“Esto es similar al movimiento cuando la impresión fue en línea y esta es la monetización de los globos oculares no, pero las orejas”, agregó.
Alrededor del 40% de los vendedores están interesados ​​en publicitar en Spotify, que estaba por delante de las plataformas de medios sociales como Snapchat (35%), según un estudio de RBC Capital Markets publicado en asociación con Ad Ag.
Esto y aquello

  • Los ingresos por publicidad en medios sociales totalizaron 16.300 millones de dólares en 2016, un aumento de casi un 49% con respecto al año anterior, dijo el IAB.
  • Las ventas minoristas (21%), los servicios financieros (13%), el automóvil (12%), las telecomunicaciones (9%) y los viajes (9%) fueron los que más gastaron publicidad en 2016. Sin cambios, según el informe.
  • El video de escritorio es el único segmento que registra un crecimiento en el escritorio, creciendo un 16% a 4.900 millones de dólares desde el año anterior.Originalmente publicado en AdAge

[:]

[:pt]Mobile e-mail marketing: acerte nas campanhas[:en]Mobile email marketing: a new focus for your campaigns[:es]Mobile email marketing: hazlo bien en las campañas[:]

[:pt]Entre todas as transformações que testemunhamos no comportamento do consumidor ao longo dos últimos anos, não há como negar o protagonismo do mobile. No e-mail marketing não poderia ser diferente: a participação do mobile vem crescendo e tomando o lugar do desktop como plataforma líder. Confira os dados que selecionamos para amparar seu planejamento estratégico.
A média de acessos à internet em dispositivos móveis ultrapassou o desktop em 2016 e esse é apenas o começo. A realidade do consumidor é omnichannel e não nos permite tratar os pontos de contato com a marca isoladamente. As marcas precisam estar onde o cliente está, na hora certa e com a mensagem certa. E para tirar o máximo proveito da estratégia multicanal, uma das ferramentas essenciais é o e-mail.

Inbox

Não há ferramenta mais valiosa do que o e-mail marketing bem executado: primeiro por sua tendência a gerar mais ROI do que qualquer outro canal digital, incluindo SEO e mídias sociais; segundo porque o e-mail pode amplificar a força de outros canais digitais, seja via campanha de abandono de carrinho ou redirecionando o cliente a vídeos nas redes sociais da marca.
Além disso, a plataforma é a mais completa quando falamos em pontos de contato durante a jornada do consumidor: desde a navegação no site até retenção e relacionamento. Campanhas automatizadas de lifecycle marketing que acompanham o cliente em sua trajetória, utilizando uma comunicação personalizada e relevante, são fundamentais para aumentar o lifetime value e gerar engajamento com a marca.
A partir de um levantamento de dados de envios feitos pela Pmweb, foi possível acompanhar o crescimento de 5% na taxa de abertura e 25% na taxa de cliques via mobile, comparado a desktop e tablets de 2015 a 2016.

Esse crescimento é uma declaração do protagonismo do mobile. De acordo com o E-mail Statistics Report, 2014-2018 do Radicati Group, é esperado que até o final de 2018 os usuários de e-mail móvel deverão totalizar mais de 2,2 bilhões a nível global, representando 80% do volume total de usuários. Sim, oitenta por cento.

Powerful data

Enviar e-mails responsivos não é mais um diferencial: é uma necessidade para toda marca que quiser seguir relevante. Os templates responsivos são um guia essencial para um bom desempenho em qualquer campanha e a versatilidade das  opções disponíveis possibilita um nível de personalização que justifica o aumento nos cliques indicados pelas estatísticas. Mas mobile não é tudo a mesma coisa, precisamos saber com quem estamos falando antes de fazer qualquer disparo para a base. De onde meu cliente acessa e quanto tempo tenho para conquistá-lo?
Entre os dispositivos mais utilizados, o iPhone lidera com 60% do volume, sendo a plataforma mais popular no espaço de e-mail móvel, seguido pelo Apple iPad (21%) e Google Android (18%). Os usuários da Apple são os leitores de e-mail rápidos, lendo seus emails por até 3 segundos via Ipad e Iphone. Ou seja: você tem até 3 segundos para se fazer interessante. Entende por quê não há espaço para campanhas não-responsivas?
Falando em tempo, descobrimos que as respostas enviadas por smartphones são 54% mais rápidas do que as enviadas via desktop, apresentando um tempo médio de resposta de apenas 28 minutos, seguido pelo tablet com 57 minutos e, finalmente, desktops com 62. Existe um senso de urgência na interação com o mobile, podendo resultar em maior engajamento e conversão se a mensagem certa for utilizada.
Além disso, ainda que tamanho não seja documento, as respostas enviadas a partir de dispositivos móveis são 60% mais curtas do que as enviadas dos desktops. Respostas via mobile têm um comprimento médio de 20 palavras, seguidas por tablet com 27 palavras e de desktops com 60 palavras (Yahoo).
Em suma: e-mails adaptados à leitura mobile oferecem à marca uma oportunidade única de conectar-se com estes usuários rápidos, interativos e sem tempo a perder. Aproprie-se dos dados fornecidos pela sua base para não cometer os erros que mais aborrecem os usuários: receber e-mails demais (44%), conteúdo não-relevante (37%), experiência ruim com botões (32%) e falta de responsividade (21%). Sua empresa tem ouro no banco de dados. Acione este tesouro para entregar uma verdadeira experiência de valor na caixa de entrada do seu (futuro) cliente.
E não se esqueça, e-mail é uma das ferramentas chave para aumentar a conversão e o engajamento. SMS, push e mídia também devem ser considerados para acompanhar a jornada do consumidor de forma fluida e relevante.
 [:en]Among all the transformations we have witnessed in consumer behavior over the last few years, there is no denying the role of the mobile. In email marketing could not be different: the participation of mobile has been growing and taking the place of the desktop as the leading platform. Check the data we have selected to support your strategic planning.
Average internet access on mobile devices has surpassed the desktop in 2016 and this is just the beginning. The reality of the consumer is omnichannel and does not allow us to treat the points of contact with the brand alone. Brands need to be where the customer is, at the right time and with the right message. And to get the most out of multichannel strategy, one of the essential tools is email.

Inbox

There is no tool more valuable than well-executed email marketing: first because of its tendency to generate more ROI than any other digital channel, including SEO and social media; Second because e-mail can amplify the strength of other digital channels, either through a cart abandonment campaign or by redirecting the customer to videos on the brand’s social networks.
In addition, the platform is the most complete when we talk about points of contact during the journey of the consumer: from site navigation to retention and relationship. Automated lifecycle marketing campaigns that accompany the customer in their path, using a personalized and relevant communication, are fundamental to increase the lifetime value and generate engagement with the brand.
Based on a survey of upload data made by Pmweb, it was possible to track the growth of 5% in the opening rate and 25% in the clickthrough rate via mobile, compared to desktop and tablets from 2015 to 2016.

This growth is a declaration of the mobile protagonism. According to the E-mail Statistics Report, 2014-2018 of the Radicati Group, it is expected that by the end of 2018 mobile e-mail users will total more than 2.2 billion globally, representing 80% of the total volume Of users. Yes, eighty percent.
Powerful data
Sending responsive e-mail is no longer a differential: it is a necessity for every brand that wants to remain relevant. Responsive templates are an essential guide to good performance in any campaign, and the versatility of the options available enables a level of customization that justifies the increase in clicks indicated by the statistics. But mobile is not all the same, we need to know who we’re talking to before we do any firing to the base. Where does my client access and how long do I have to get it?
Among the devices most used, the iPhone leads with 60% of the volume, being the most popular platform in the mobile e-mail space, followed by Apple iPad (21%) and Google Android (18%). Apple users are fast e-mail readers, reading their emails for up to 3 seconds via Ipad and Iphone. That is: you have up to 3 seconds to make yourself interesting. Do you understand why there is no space for non-responsive campaigns?
Talking back, we found that the responses sent by smartphones are 54% faster than those sent via the desktop, with an average response time of only 28 minutes, followed by the tablet with 57 minutes, and finally, desktops with 62. There is a sense of urgency in mobile interactions, which may result in greater engagement and conversion if you send the right message.
Also, even tho size isn’t everything, responses sent from mobile devices are 60% shorter than those sent from desktops. Responses via mobile have an average length of 20 words, followed by a tablet with 27 words and 60-word desktops (Yahoo).
In short: e-mails adapted to mobile reading offer the brand a unique opportunity to connect with these fast, interactive and time-consuming users. Take advantage of the data provided by your database to avoid making the most annoying users: receiving too many emails (44%), non-relevant content (37%), poor button experience (32%) and lack of Responsiveness (21%). Your company has gold in the database. Activate this treasure to deliver a true value experience in your (future) client’s inbox.
And do not forget, email is one of the key tools to increase conversion and engagement. SMS, push and media should also be considered to accompany the consumer journey in a fluid and relevant way.[:es]Entre todas las transformaciones que hemos visto en el comportamiento del consumidor en los últimos años, existe en negar el papel del móvil. En el marketing de correo electrónico no podría ser diferente: la participación de la telefonía móvil ha ido creciendo y tomando el lugar del escritorio para la plataforma líder. Compruebe la fecha hemos seleccionado para apoyar su planificación estratégica.
Acceso a Internet promedio en los dispositivos móviles ha superado el escritorio en 2016 y esto es sólo el principio. La realidad es omnichannel del consumidor y no permite que nosotros tratamos a los puntos de contacto con la marca por sí sola. Las marcas necesitan estar donde el cliente es, y al equipo adecuado con el mensaje correcto. Y para obtener el máximo provecho de la estrategia multicanal, una de las herramientas esenciales es el correo electrónico.

Bandeja de entrada

No es la herramienta más valiosa que el marketing por correo electrónico bien ejecutada: en primer lugar, debido a su tendencia a generar más retorno de la inversión que cualquier otro canal digital, incluyendo SEO y medios de comunicación social; En segundo lugar porque el correo electrónico puede amplificar la fuerza de otros canales digitales, ya sea a través de la campaña de abandono de carritos o redirigiendo el cliente a los vídeos en las redes sociales de la marca.
Además, la plataforma es el más completo Cuando hablamos de puntos de contacto durante el viaje del consumidor: desde la navegación del sitio para la retención y la relación. ciclo de vida de las campañas de marketing automatizado Que acompañar al cliente a su paso, utilizando una comunicación personalizada y relevante, son fundamentales para aumentar la participación y el valor de toda la vida con la marca genere.
Basado en una encuesta de Pmweb hecha por carga de datos, fue posible realizar el seguimiento del crecimiento de 5% en la tasa de apertura 25% y en el porcentaje de clics mediante dispositivo móvil, de escritorio y tabletas En comparación con 2015-2016.

Este crecimiento es una declaración del protagonismo móvil. De acuerdo con el informe de correo electrónico Estadística, 2014-2018 del Grupo Radicati, Que se espera para finales de 2018 usuarios de correo electrónico móvil se completa en todo el mundo más de 2,2 mil millones, que representa el 80% del volumen total de usuarios. Sí, el ochenta por ciento.

Powerful data

El envío de correo electrónico de respuesta ya no es un diferencial: es una necesidad para cada Que marca quiere seguir siendo relevante. las plantillas de respuesta son una buena guía esencial para el rendimiento en cualquier campaña, y la versatilidad de las opciones disponibles Habilita el nivel de personalización que justifica el Incremento de clics indicado por las estadísticas. Pero móvil no es todo lo mismo, necesitamos saber quién estamos hablando de antes de hacer cualquier tiro a la base. ¿De dónde viene mi acceso de los clientes y cuánto tiempo tengo para conseguirlo?
Entre los dispositivos más utilizados, el iPhone lidera con el 60% del volumen, siendo la plataforma más popular en el espacio de correo electrónico móvil, seguido por el iPad de Apple (21%) y Google Android (18%). Los usuarios de Apple son lectores de correo electrónico rápido, la lectura de sus mensajes de correo electrónico para un máximo de 3 segundos a través de Ipad y Iphone. Es decir: tiene un máximo de 3 segundos para hacerse interesante. ¿Entiendes por qué existe el espacio para las campañas que no responden?
Hablar de nuevo, se encontró que las respuestas se envían por los teléfonos inteligentes 54% más rápido que aquellos enviada a través del escritorio, con un tiempo de respuesta promedio de sólo 28 minutos, seguido de 57 minutos con la tableta, y, finalmente, con el escritorio 62. Hay una sentido de urgencia en las interacciones móviles, lo que puede resultar en un mayor compromiso y la conversión si envía el mensaje correcto.
Además, incluso aunque el tamaño no lo es todo, las respuestas se envían desde dispositivos móviles 60% más cortos que los enviados desde el escritorio. Respuestas mediante dispositivo móvil tienen una longitud media de 20 palabras, seguido de la pastilla 27 con palabras y palabras escritorios 60 (Yahoo).
En resumen: adaptado a la lectura de correo electrónico móvil ofrecer a la marca una oportunidad única para conectar con los usuarios Estas rápidas, interactivos y que consumen mucho tiempo. Aprovechar los datos proporcionados por la base de datos para evitar que los usuarios más molestos: recibir demasiados mensajes de correo electrónico (44%), el contenido no relevante (37%), la falta de experiencia de botón (32%) y la falta de capacidad de respuesta (21%) . Su empresa tiene oro en la base de datos. Activar este tesoro para proporcionar una experiencia real valor en su (futura) bandeja de entrada del cliente.
Y no se olvide, el correo electrónico es una de las herramientas clave para aumentar la conversión y el compromiso. SMS, empuje y medios shouldnt considerarse también para acompañar el viaje del consumidor de una manera fluida y relevante.[:]