Busca do Google é responsável por 61% do tráfego online

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busca do Google é responsável por 61% do tráfego online via smartphones. Já o Facebook, por 16%. Pelo menos estes são os dados do estudo “Mobile Metrics Refresh”. Desenvolvida pelo Adobe Digital Insights (ADI), a pesquisa levou em conta dados anônimos de visitas em 400 sites ou aplicativos de grandes empresas de diversos segmentos de mercado (mídia e entretenimento; notícias; automotivo; varejo; viagem; seguros; e banco e investimentos) dos Estados Unidos desde janeiro de 2015.

Segundo levantamento, 77% do tráfego online em smartphones vem de buscas orgânicas. Enquanto nos portais de notícias, este índice é de 100%; no varejo, a maioria do tráfego vem de links patrocinados. “Os dados refletem que, em pesquisas orgânicas, os consumidores encontram uma experiência superior a transmitidas via anúncios pagos”, disse Douglas Montalvao, diretor de soluções e costumer success da Adobe para a América Latina, em nota.

Com os dispositivos móveis tomando espaço dos desktops, a maioria das visitas aos sites de quatro dos sete segmentos analisados são via smartphones e tablets. Desde 2015, de acordo com pesquisa da Adobe, este primeiro corresponde a 41% do tráfego e o segundo, a 8%. “Conforme as marcas enxergam o potencial dos dispositivos móveis e investem na experiência mobile, os usuários aproveitam melhor a navegabilidade nos smartphones, utilizando-os para realizar serviços antes feitos apenas nos desktops”, comentou.

A pesquisa “Mobile Metrics Refresh” ainda constatou que, desde 2016, o lançamento de novos aplicativos para smartphones caiu 22% e para tablets, 49%. “Os aplicativos precisam, de fato, fazer sentido para a entrega de experiências relevantes”, conclui.

Artigo publicado no site Meio&Mensagem, leio o original clicando aqui.

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[:pt]E-mail marketing: 6 grupos de métricas fundamentais[:]

[:pt]A receita por e-mail está em declínio? Então devo enviar mais e-mails?
Não. Apenas não. Se sua receita por e-mail está diminuindo, que tal olharmos primeiro para as suas métricas e entendermos qual é o problema real? Há quatro razões fundamentais sobre por que as métricas de e-mail marketing são importantes:

  1. A terminologia é consistente em qualquer indústria. Uma abertura é uma abertura.
  2. Métricas são uma ferramenta de medição de desempenho padronizado. A taxa de abertura única só pode ser calculada de uma maneira.
  3. Elas constroem uma “prestação de contas”. Ou seja, é ótimo enviar e-mails para um milhão de pessoas por dia – mas quantas realmente são engajadas?
  4. Com base em métricas, é possível planejar as campanhas e traquear seu ROI

Vamos desconstruir o conceito com um pouco mais de detalhes. Entendemos que as métricas de e-mail são realmente importantes. Só que, na última contagem, você encontrou 34 métricas para analisar. E nem estamos contando os índices obscuros que as pessoas às vezes usam, como receita por clique (!). Abaixo agrupamos seis métricas fáceis de aprender, de aplicar e de compreender sobre as fases de desempenho e-mail.

Etapa 1: enviados

Esta fase é toda sobre implementação. Isto é, quando um profissional de marketing olha quantas mensagens foram realmente enviados a partir lista de e-mails. Aqui, as métricas-chave são a distribuição e os e-mails enviados.

Etapa 2: entregues

Aqui estamos olhando para identidade e aceitação. O que isso significa? É a capacidade de entrega, ou entregabilidade. Já foi feita a verificação de Gmail e Hotmail, identificando quem somos e se os destinatários aceitaram nossos e-mails? Quando você está olhando para este estágio, deve pensar em:  e-mails entregues e também em hard e soft bounces.

Etapa 3: abertos

Nós não podemos enviar um e-mail sem antes pensar sobre as percepções e impressões que ele pode gerar. Especificamente quantas pessoas únicas abriram a campanha (unique opens) e quantas vezes eles abriram (total opens).
Esta etapa é sobre quando estamos olhando para intenção de compra / ação.

Etapa 4: cliques

Esta etapa é sobre intenção de compra / ação. É sobre causa e engajamento. Quantos links únicos foram clicados (unique clicks)? Quantas pessoas únicas clicaram (responders)? E o principal: daqueles que abriram, quantos clicaram?

Etapa 5: conversões

O santo graal. Compra, aquisição, venda, negócio fechado. É o que traz o retorno do investimento. Durante essa etapa, precisamos falar sobre conversões, receita, receita por e-mail e ticket médio. Se nós conseguirmos entender essa parte, podemos começar a planejar ROI pretendido e desenvolver outras hipóteses para testar. Aliás, você deve seriamente considerar desenvolver um projeto de CRO (Conversion Rate Optimization) para ter certeza sobre o que está e o que não está funcionando em seu negócio.

Etapa 6: desistências

O palco do mal das métricas de e-mail marketing. A que faz encolher só de ouvir. Aqui estão as temidas unsubscribes e spam complaints. Isto é claramente desengajamento. No entanto, podemos otimistas e ficarmos felizes com essas métricas malvadas. Como assim? Que ousadia!
Bom, podemos pensar em dois aspectos:

  1. Se alguns clientes não querem ouvir falar da sua marca, por que você continua enviando e-mail a eles? Isso só vai irritá-los e fazê-lo cair na lixeira de um ESP (email service provider). E isso inevitavelmente irá afetar sua reputação sobre capacidade de entrega.
  1. Se os clientes cancelaram suas inscrições, você já parou para pensar sobre o porquê? Por acaso eles acabaram de comprar e então você os sugeriram comprar de novo? Você literalmente apenas os enviou um e-mail por semana, quando eles não interagiram com sua marca em mais de 271 dias?

Esperamos tê-lo ajudado a organizar melhor suas métricas de e-mail marketing e/ou a pensá-las de um jeito mais simples e estratégico.[:]

[:pt]Monitore sua campanha de email marketing pelo Google Analytics, por Adriane Fernandes[:]

[:pt]Monitorar as campanhas digitais e mensurar seus resultados é fundamental para otimizarmos as estratégias e aumentarmos a receita. Além das opções de acompanhamento da sua ferramenta de email marketing, é possível monitorar o desempenho também pelo Google Analytics. O procedimento é simples e não requer configurações no Analytics, apenas parametrizações nas URLs.
Como fazer?
Passo 1: Defina as URLs que deseja monitorar
É importante que você monitore as principais URLs do email, como os endereços para os produtos ou botões call to action. As URLs devem ser do mesmo domínio do site configurado em sua conta Analytics.
Passo 2: Parametrize as URLS
Definidas as URLs, agora acesse a ferramenta do Google chamada “Criador de URL Parametrizada”.
Personalize cada uma das URLs e preencha os campos de acordo com sua campanha. São cinco campos disponíveis para parametrização, e três destes campos são de preenchimento obrigatório. Confira a função de cada um deles abaixo:
utm_source: É a origem da campanha, onde você informa de onde este acesso está vindo. Nesse cenário, você pode preencher com o nome da ferramenta de email que está utilizando, por exemplo. Esse campo é de preenchimento obrigatório.
utm_medium: Corresponde ao tipo de mídia utilizada, como email marketing, adwords ou Facebook. Nesse cenário, você pode preencher com “email”. Esse parâmetro é de preenchimento obrigatório.
utm_term: Corresponde ao termo da campanha. Não é de preenchimento obrigatório, mas você pode utilizar para identificar palavras-chaves específicas dentro do email.
utm_content: É um parâmetro de preenchimento não obrigatório, porém muito útil para identificar como conteúdos diferentes desempenham-se entre si: os chamados “Teste A/B”. Você pode avaliar qual cor de botão traz mais conversão para o seu email, por exemplo. Para isso, personalize todos os passos das URLS até aqui de forma igual e modifique somente este item, preenchendo com a cor de cada botão. No email, adicione a URL parametrizada no email de cor correspondente e aguarde os resultados.
utm_campaign: É o nome da campanha. Geralmente é utilizada para nomear as campanhas de Adwords. Nesse cenário, você pode utilizar termos úteis para distinguir essa campanha de email das demais. Este campo também é de preenchimento obrigatório, afinal, ele nomeia a campanha.
Como monitorar emails via Analytics
Sua URL parametrizada ficaria assim:
http://www.meusite.com.br/?utm_source=responsys&utm_medium=email-marketing&utm_term=campanha-inverno&utm_content=botao-verde&utm_campaign=Inverno%202014
Passo 3: Utilize as URLs parametrizadas no seu email:
Parametrizar uma URL não altera seu funcionamento, apenas adiciona informações úteis para o Analytics realizar a coleta de dados.
Pronto! Com as URLs parametrizadas no seu email, você já pode disparar a campanha. O próprio Google Analytics irá detectar esses parâmetros e listará os dados de acesso originados dessa campanha na sessão “eventos”. Não esqueça que o Google Analytics pode demorar até 24 horas para atualizar os dados.
Os dados monitorados pelo Google Analytics estarão disponíveis na seção “Aquisição”, dentro de “Campanhas”. Ao visualizar esse campo, você terá acesso ao comportamento específico do público da sua campanha de email marketing.
Como monitorar emails via Analytics
Com todas essas informações, basta analisar e comparar os dados para otimizar suas ações para as próximas campanhas!
Autora:  Adriane Fernandes, analista de SEO.[:]