Como escolher a melhor Marketing Cloud para o seu negócio

Escrito por Stefani Pereira, Pmweb.

Levar o cliente à conversão é mais do que uma arte, é uma ação que necessita de diversas estratégias e soluções dos profissionais de marketing. 

Muitos deles procuram plataformas para enviar a mensagem certa, no momento certo, em todas as etapas da jornada de compras do consumidor. 

Uma das ferramentas mais conhecidas para realizar isso são as Marketing Clouds, as plataformas criadas para facilitar, otimizar e personalizar os processos de marketing, fortalecendo o relacionamento entre marcas e clientes. 

Com uma gama de opções no mercado, é preciso estar atento a uma série de requisitos para escolher a melhor e mais eficiente Marketing Cloud para o seu negócio. 

3 dicas para escolher a Marketing Cloud ideal para a sua empresa

  1. Entenda a sua base de clientes. 

Qual o tamanho da sua base? O perfil dos seus clientes? Seus comportamentos? Ter uma base de dados consolidada com informações relevantes sobre seus clientes irá ajudar você a escolher a Marketing Cloud que faz mais sentido para sua empresa adquirir, visto que cada uma possui particularidades e atende necessidades diferentes.  

Por exemplo, se você tem uma base de clientes robusta (ou uma estratégia de growth que tem esse objetivo), com milhares ou milhões de contatos, o ideal é que a Marketing Cloud escolhida seja arrojada o suficiente para administrar todos esses dados. 

  1. Defina os canais de comunicação.

Para ter uma melhor avaliação da performance de suas campanhas e melhorar o relacionamento com seu público, é preciso definir os canais que sua marca irá atuar: as comunicações serão feitas pelos seus canais diretos? Você pretende utilizar e-mail marketing? 

Além disso, uma boa oportunidade para a sua empresa é começar a utilizar canais diretos como e-mail marketing, SMS, push de forma personalizada. 

  1. Analise o tamanho do seu negócio.

Os serviços de Marketing Clouds servem para empresas de qualquer tamanho. Entretanto, você precisa entender muito bem o segmento da sua empresa e o seu volume para elaborar melhor as estratégias de marketing dentro da plataforma. Assim, você tem mais eficiência no momento de planejar suas campanhas de marketing.

Marketing Clouds: o caminho para o sucesso vai além da implementação 

Utilizar plataformas de Marketing Cloud como a Salesforce e a Oracle Responsys no seu negócio pode alavancar os resultados da sua empresa. Ambas são algumas das principais MCs do mercado mundial, ranqueadas em plataformas reconhecidas internacionalmente, como Forrester e Gartner. Além disso, suas ferramentas atuam para oferecer experiências personalizadas para os clientes. 

A Salesforce foca em empresas de todos os tamanhos, com bancos de dados diversificados. Já Oracle Responsys, por sua vez, oferece serviços em escala, focando em empresas que tenham um banco de dados arrojado. 

No entanto, independente da MC que você escolher, o caminho do sucesso vai além de investir apenas na implementação. Para isso, é essencial olhar para os âmbitos estratégico e operacional. Sendo assim, para garantir estratégias mais efetivas utilizando a ferramenta, é necessário contratar um parceiro para fazer a operação e gestão da sua MC.

Lembre-se: o objetivo de ter uma Marketing Cloud é consolidar o seu planejamento e estratégia, além de fortalecer o relacionamento com seus clientes, de maneira escalável e, ainda assim, personalizada. Porém, para isso, é necessário encontrar um parceiro que tenha todo o know-how e as skills necessárias para a tarefa.

Dessa forma, você vai aproveitar ao máximo todas as oportunidades que a ferramenta oferece e obter mais conversões para o seu negócio. Muito mais do que apenas usar essas plataformas para disparar comunicações, é essencial desenvolver uma estratégia de lifecycle e automatização para se comunicar de maneira personalizada com cada cliente.   

Como a Pmweb pode ajudar a sua empresa?

Há mais de 20 anos a Pmweb atua no mercado de CRM atuando com as principais Marketing Clouds elevando o patamar de resultados de marcas de cenários ultra-competitivos. Mais do que implementar, nós oferecemos serviços de operação, estratégia e gestão da ferramenta. Nossas parceiras são Salesforce e Oracle Responsys, duas gigantes e referências no mercado mundial. 

Assim, entregamos uma visão unificada de todos os pontos de contato com o cliente, garantindo mais consumidores fidelizados para o seu negócio. 

Converse com a gente para impulsionar seus lucros e obter resultados positivos em suas campanhas de marketing. 

Fale conosco: contato@pmweb.com.br.

Markie Awards: confira nossos cases finalistas

Escrito por Mariana Bampi, Pmweb.

Somos 5 vezes finalistas no Markie Awards de 2021! E estamos concorrendo em 4 categorias diferentes com cases incríveis de clientes gigantes: Dell, Fast Shop, Reserva, Renner e Youcom. 

Confira abaixo os detalhes e prepare-se para torcer com a gente no dia da premiação.

O que é o Markie Awards: entendendo a importância do prêmio

O Markie é a maior premiação global da Oracle, criada para encontrar e valorizar os principais cases que inovaram no quesito customer experience. O grande objetivo é celebrar a inovação e a excelência da experiência do cliente em publicidade, marketing, vendas e serviços.

Em outras palavras, podemos dizer que o Markie reconhece estratégias eficazes, que trouxeram não apenas inovação para o mercado e lucro para as empresas, mas também resultados e o fortalecimento do relacionamento entre marca e cliente. 

Não é a primeira vez que participamos da premiação. Na verdade, ela já faz parte da nossa história e nosso envolvimento é de longa data, sempre contribuindo com cases de sucesso que trazem inovação e resultados para o mercado. 


Equipe da Pmweb reunida após receber um prêmio no Markie Awards, em 2016. 

Conheça nossos cases indicados no Markie Awards deste ano

Desde o início da premiação, a Pmweb vem sendo o grande destaque brasileiro. Tudo graças à inovação com foco no cliente e no relacionamento, aliando serviços estratégicos ao uso inovador da marketing cloud Oracle Responsys e demais soluções Oracle CX. 

Confira abaixo os cases indicados e as respectivas categorias.

  • Fast Shop, na categoria Best Overall Customer Experience. 
  • Reserva, na categoria Best Overall Customer Experience. 
  • Dell, na categoria Best Lead Management Program.
  • Renner, na categoria Best Use of Data.
  • Youcom, na categoria Best Use of Data.

Desvendando os cases finalistas

  • Dell: os desafios da empresa consistiam em trabalhar os leads vindos das redes sociais de maneira mais eficaz, personalizar as comunicações de acordo com o interesse dos usuários e continuar seu projeto de crescimento mesmo com o obstáculo da pandemia.
  • Para isso, foram montadas réguas de relacionamento, uma focada em small business e a outra em consumer. Por meio delas, foi possível aprimorar o trabalho com os leads, além de otimizar a abordagem dos clientes captados via WhatsApp.

Além disso, para todos os novos leads, continuamos trabalhando as campanhas implementadas no ano anterior, porém realizando modificações de layout, subjects e tempo de impacto de alguns casos, a fim de otimizar os resultados.

Curioso para saber sobre os resultados? A taxa de conversão dos e-mails enviados pelo projeto se mostrou 24,5% maior do que as campanhas gerais de Dell. O número de visitas e transações realizadas através de campanhas de nutrição de leads representou, respectivamente, 16% e 26% dos resultados totais do canal de e-mail, com apenas 4,43% dos envios.

No segmento de small business, houve um crescimento de 91% em OR, 237% em CTR e 73% em CTO. Já em consumer houve crescimento nas métricas de engajamento: 76% em taxa de abertura, 357% em CTR e 146% em CTO.

  • Fast Shop: o grande desafio era conseguir se comunicar com a base de clientes de forma personalizada porém automatizada, adaptando o lifecycle para se tornar omnichannel. O objetivo era criar réguas automáticas com touches em diferentes canais, de acordo com a etapa de consumo de cada cliente.

Para isso, usamos estratégias de implementação, combinando a Oracle Responsys com as features de push, web push e STO. Com as implementações feitas, iniciaram-se as estratégias de como cada feature iria complementar a outra dentro do lifecycle.

Comparando as vendas dos canais digitais no pré-pandemia sem as ações de experiência do cliente e agora com todas as ações em execução, houve um grande crescimento. O faturamento total da empresa também cresceu de um período para o outro.

  • Lojas Renner: o maior desafio era trazer o uso de dados para personalizações e dinamizações em e-mails de caráter promocional, enviados para bases não segmentadas, da mesma forma que já era feito nos e-mails automatizados.

A solução foi a criação de uma estrutura de campanha personalizável, onde cada bloco é exibido de acordo com o ciclo de vida do cliente com a marca, seu perfil e conforme seu comportamento de compra omnichannel.

Como resultado, observamos que o envio dos e-mails tiveram uma receita por abertura  4.635% mais alta em comparação com envios de campanhas promocionais massivas que não continham comunicações personalizadas.

  • Youcom:  o desafio foi superar o impacto do fechamento das lojas físicas  e a redução do fluxo de clientes devido à pandemia, além de otimizar o tempo ocioso de consultores/vendedores e gerentes, em função das lojas fechadas e clientes sem atendimento direto. 

A solução veio com o projeto Youcom na sua casa, que ofereceu aos clientes outliers e VIP a possibilidade de receberem uma mala com roupas especialmente selecionadas para eles, com base no seu comportamento de compra e com curadoria dos consultores de loja.

Os resultados apontaram para mais de 1 milhão de contatos realizados, com taxa de conversão média de 7x maior do que o identificado no e-commerce.

  • Reserva: a empresa sentiu que suas vendas e produtos especiais não estavam chegando aos clientes certos, na hora certa. O e-mail não era dinâmico o suficiente para seus clientes e eles precisavam de novas formas de propagação de conteúdo.

Uma das soluções escolhidas foi implementar notificações web push para milhares de clientes, resultando em uma estratégia de marketing eficaz em tempo real. Além disso, como o perfil dos consumidores está ligado à preocupação com a causa ambiental, o site e as redes sociais da marca também começaram a propagar informações não apenas sobre a marca, mas sobre ONGs e organizações verdes. 

Assim, se o cliente decidir aceitar vendas, boletins informativos e conteúdo geral, a Oracle Responsys garante a segmentação eficaz de público e a entrega de e-mail  e web push, deixando o cliente sempre ciente da existência e das iniciativas da marca.

Em meio a essa ação, de janeiro a dezembro de 2020, o número de opt-in passou de 188 mil para mais de 2,5 milhões, representando um crescimento incrível de quase 1.500%.

Além disso, a receita da Reserva atingiu mais de US$200 milhões em 2020, um ano tão difícil para a maioria das marcas e lojas de roupas.

O segredo da nossa trajetória de sucesso no Markie Awards? Criar relacionamentos únicos em escala. 

E a Pmweb pode ajudar você com isso, por meio de táticas de lifecycle, CRM, tecnologia e inteligência de dados. Estamos aqui para transformar tudo isso em resultados.

Que tal conversar com a gente para entender como podemos nos tornar vencedores juntos? Entre em contato pelo e-mail contato@pmweb.com.br.

Entenda como as estratégias de lifecycle funcionam na prática.

Escrito por Stefani Pereira.

Falar com o cliente certo, no momento certo, com a mensagem certa, parece ser algo que muitos gestores de marketing consideram difícil. Porém, com as estratégias de lifecycle marketing, você consegue entender o ciclo de vida do cliente com o objetivo de construir, nutrir e manter um relacionamento, assim como gerar receita para a sua empresa. 

As estratégias de lifecycle tem o objetivo de comunicar cada cliente no momento da sua jornada de compras. Parece complexo, ainda mais se sua marca possui milhares ou milhões de clientes, como se comunicar com cada um deles? Por isso é importante definir estratégias específicas e automatizar as comunicações. 

Além disso, você percebe a importância de respeitar o momento do consumidor e de compreender que não é sobre quando você quer vender, conversar ou comunicar, mas quando é o momento do cliente. 

Lembre-se que o mantra que guia essa estratégia é fazer uma comunicação efetiva e personalizada com o consumidor, de acordo com o seu andamento na jornada de com a marca. 

Certo, já entendemos que respeitar o tempo do consumidor é importante. Entretanto, como fazer para colocar essa estratégia em prática?

A importância das réguas de lifecycle e como aplicá-las na prática

O primeiro passo para aplicar essa estratégia na prática, é identificar seus clientes e criar uma base de dados efetiva. A partir disso, faça uma análise para entender a jornada de do seu cliente com a marca. 

Já o segundo passo, é garantir que você está mapeando todos os canais de contato com a marca, tanto online como offline para ter uma visão completa do cliente.Desta forma, você irá conseguir implementar réguas de lifecycle que tornarão a sua comunicação mais eficaz. 

Além de conseguir entender a jornada do cliente em todos os canais de comunicação com a marca, analisar seus comportamentos, interações e fazer uma comunicação personalizada. 

Por meio desta visão, é  possível utilizar as réguas em diversos canais de comunicação como: e-commerce, What’sApp, Push, Webpush, SMS, e-mail marketing entre outros.

E como ficam as campanhas blast? 

Se você atua no segmento varejista, sabe que campanhas de e-mail marketing bem segmentadas geram mais conversões. No entanto, o envio em massa (blast) pode trazer bons resultados quando usado de maneira estratégica.

Em muitos casos, esse tipo de envio consegue alavancar grande  parte da receita bruta por e-mail marketing na loja virtual, uma vez que seu alcance tem grande cobertura e uma busca frenética pelo clique do consumidor final. 

No entanto, transformar o broadcast em uma prática rotineira pode trazer resultados ruins, cansando seu cliente e levando-o para um eventual opt-out.

Por isso, precisamos investir em campanhas automatizadas, porque elas impactam o consumidor no momento correto de sua jornada e possuem ROI muito superior às campanhas de blast.

Sobre as réguas de lifecycle

Elas têm o objetivo de personalizar a sua comunicação com o cliente, de acordo com o momento do consumidor na jornada de compra. 

Além disso, existem diversos tipos de réguas de lifecycle, algumas são mais focadas em manter um relacionamento com os clientes, engajamento, reativação, enquanto outras possuem maior foco em conversão. De qualquer maneira, elas são essenciais para a sua estratégia e  trazem resultados eficientes para o seu negócio. Aqui, vamos falar sobre duas em específico: automatizadas com foco em relacionamento e behavior. 

Réguas de relacionamento:

São  réguas essenciais para a sua empresa. Através delas, você consegue construir uma base sólida com os seus clientes e fidelizá-los de maneira personalizada e gradual. Alguns tipos de réguas automatizadas com foco em relacionamento são: boas-vindas, aniversário e reengajamento. 

  • Boas-vindas: após o cliente realizar o cadastro no seu site, faça uma comunicação de boas-vindas. É importante fazer isso, pois representa o início do relacionamento com o seu novo contato. 

Aqui, não falamos só de e-mails. Na verdade, as possibilidades são infinitas. Você pode montar uma mensagem agradecendo pelo cadastro, apresentar sua empresa, incentivar a utilização dos seus canais de vendas..

Aposte também em ondas de boas-vindas para conseguir entender o padrão de consumo do cliente. Campanhas de progressive profiling também são ótimas pedidas para criar tarjas dinâmicas de acordo com as preferências do consumidor. 

Você sabia que enviar uma comunicação desejando boas-vindas imediatamente após o cadastro pode aumentar em 78% a taxa de abertura? Isso só demonstra a importância de investir nessa régua. 

No gráfico abaixo você pode observar que essa campanha possui um RPE (receita por e-mail) 698% maior do que campanhas de blast, mostrando a eficácia de campanhas automatizadas em comparação com broadcast.

Campanhas de boas-vindas chegam a trazer 8x mais receita por envio que uma blast. Fonte: Estudo Análise Lifecycle Dezembro/20 | Resp.: Rodrigo Aguilar | Vigência: 2021/01

  • Aniversário: as mensagens de aniversário são ótimas para gerar uma maior conexão entre marca e cliente. Invista em uma comunicação personalizada, que mostre para o cliente o quanto você realmente o conhece. 

Ofereça também produtos que façam sentido com o histórico e perfil do consumidor. Além disso, disponibilizar cupons de desconto para o aniversariante também é uma excelente estratégia. 

Vale lembrar que campanhas de aniversário tendem a entregar até 243% mais receita por envio que uma campanha blast. 

Apesar da performance pré-clique ser inferior às blasts, quando falamos de conversão e receita é uma campanha que tem um excelente potencial. Fonte: Estudo Análise Lifecycle Dezembro/20 | Resp.: Rodrigo Aguilar | Vigência: 2021/01.

  • Reengajamento: campanhas de reengajamento são eficientes para enviar mensagens àqueles clientes que não estão interagindo com a marca. O foco é estimular os consumidores a conectarem-se com sua empresa e reaproximar o relacionamento com o mesmo.  

Neste caso é ainda  mais importante que a mensagem faça sentido para cada cliente, para que ele realmente tenha interesse em reengajar com a marca.

Campanhas de reengajamento podem ser responsáveis por recuperar até 20% de usuários desengajados, entregando na média um reengajamento de 8,5% da base.

Régua Behavior:

Essas réguas têm o objetivo de vender. Afinal, elas costumam ser enviadas para consumidores que estão na etapa final da compra, mas, por algum motivo, ainda não converteram. Veja as principais réguas de behavior: 

  •  Baixa de preço: disparos que avisam sobre a queda dos preços podem ter uma taxa de conversão 200% maior que uma campanha blast. Além disso, a régua possui uma taxa de CTO (cliques por abertura) 184% maior do que campanhas de blast, uma oportunidade do seu consumidor conferir outros produtos em seu e-commerce.

Há oportunidades para trabalhar na melhoria da taxa de abertura e, por consequência, ganhar em cliques, CR e RPE. Fonte: Estudo Análise Lifecycle Dezembro/20 | Resp.: Rodrigo Aguilar | Vigência: 2021/01.

  • Navegação: é baseada no histórico de navegação do cliente. Assim é possível enviar disparos personalizados e alinhados com o momento de compra do consumidor. As campanhas de navegação podem ter uma taxa de conversão até 93% maior que uma campanha blast.

Resultado dentro do esperado. Campanhas que utilizam gatilhos de comportamento sempre serão mais performáticas. Detalhe para o RPE (8x maior). Fonte: Estudo Análise Lifecycle Dezembro/20 | Resp.: Rodrigo Aguilar | Vigência: 2021/01

  • Abandono de carrinho: Esta régua é a queridinha do varejo, um must have. Em 2019, quase 70% dos carrinhos foram abandonados nas lojas virtuais. Assim, enviar disparos relembrando o consumidor sobre as compras não efetuadas é uma estratégia essencial para o seu negócio. 

Essa estratégia pode recuperar cerca de 10% do lucro perdido. Portanto, invista em disparos de abandono de carrinho, pois faz toda a diferença na sua estratégia de marketing e vendas. 

Que tal levar as estratégias de lifecycle para dentro do seu negócio? 

Leve as estratégias de lifecycle para a rotina da sua empresa. É a oportunidade de você conseguir fazer na prática soluções que aumentam as vendas do seu negócio e mantêm um relacionamento único em escala com seus clientes.

Precisa de ajuda com as estratégias de lifecycle marketing? 

[:pt]CRO: If you are not testing you are guessing[:en]CRO: If you are not testing you are guessing[:]

[:pt]Conversion Rate Optimization, ou otimização da conversão é um conjunto de técnicas relativamente novo e que rapidamente se tornou fundamental para qualquer ambiente online.
Mas, antes, o que é conversão? O termo é comumente relacionado a uma venda. Pode ser, mas é mais que isso. Significa uma ação do usuário, como o envio de um formulário ou o download de um aplicativo, por exemplo.
Para fazer CRO, de fato, é necessário contar com a tecnologia, ter uma equipe multidisciplinar e/ou um parceiro dedicado ao projeto de CRO, que é constante, mutável e demanda atenção e adaptação todo o tempo.
O CRO é 100% focado no usuário, baseando-se em seus comportamentos, que vão orientar as melhorias e a otimização da experiência. São analisados os movimentos dos olhos, da barra de rolagem, do mouse, do clique e outras atitudes de navegação.
Em 2016 a Pmweb adquiriu uma empresa que trouxe pro Brasil o conceito de otimização das taxas de conversão, com uma tecnologia própria de entendimento, criação de hipóteses, testes e análises para melhorar esses ambientes.

“Acreditamos que as as experiências dos usuários podem ser melhores dentros dos ambientes digitais”, diz Augusto Rocha, Sales Partner da Pmweb.

Para que seja viável realizar isso, a Pmweb dispõe de várias soluções de tecnologia que conseguem, através de metodologia própria, chegar no resultado de melhora da experiência de cada um dos clientes da Empresa.
“Essas tecnologias vão desde ferramentas que gravam a navegação do usuário, que apontam quais são as zonas mais quentes , ferramentas de análise dos websites como Google Analytics e Adobe Analytics. Também utilizamos ferramentas na hora de executar testes: testes A/B, multivariáveis e de personalização”, salienta Augusto.
A Pmweb trabalha com as principais marketing clouds do mundo e para fazer estes testes utiliza-se de ferramentas como o Oracle Maxymiser, Adobe Test and Target e a Google Optimizer.
Cada uma tem suas características e todas são muito interessantes: a do Google por estar integrada com o analytics e Adobe Target por fazer integração também com sua plataforma analytics e a Maxymiser por conversar com a Responsys e outras plataformas Oracle.
Na visão de Augusto “Tudo isso torna cada uma das estratégias decididas pelas empresas que optaram por uma dessas marketing clouds serem mais bem aproveitadas. Por que no fundo, o grande diferencial que a Pmweb aporta  para os seus clientes é a capacidade de tirar proveito dos seus dados, mesmo que não estruturados e ainda os dados que não são captados”.
Ao colocarmos várias fontes de dados de origens diferentes, que fazem sentido através do trabalho de data services da Pmweb, cria-se condições para falar com o cliente de uma maneira individualizada, diferente e com um contexto específico.
Augusto ainda salienta que é por esta razão que a Pmweb apoia seus clientes independente de qual seja a escolha de tecnologia. Também é por isso que hoje a Empresa tem cases de grandes marcas, líderes nos seus segmentos, atuando com cada uma dessas plataformas. “Mais importante do que a tecnologia e da metodologia é a empresa ter consciência que ela deve constantemente prover a melhor experiência para o seu cliente, mesmo que a melhor experiência seja uma experiência para cada cliente”.
A Azul,  vem desenvolvendo um novo projeto de CRO onde o objetivo central é melhorar a experiência do usuário e oferecer os melhores produtos e serviços da companhia, de modo simples e prático, sempre prezando pela transparência no processo de compra. Para este projeto a Azul está utilizando a plataforma da Adobe Test and Target.


Outra empresa que vem desenvolvendo um trabalho novo com a plataforma Google Optimizer é o Viajanet. Utilizando os conceitos CRO o Viajanet vem trabalhando a otimização do seu site através de novas funcionalidades desenvolvidas internamente e testadas através do Google Optimize. Junto à inteligência de análise do Google Analytics, a empresa extrai insights referentes ao comportamento do usuário no website e suas taxas de conversões.

A Pmweb acredita que a otimização deve ser um projeto constante e contínuo. Entre outras coisas, otimizar um website ajuda as empresas a aprenderem mais sobre seus visitantes para, em seguida, dar a cada perfil de público a experiência mais direta e precisa para converter um usuário em comprador. Isso são dados, isso é ciência.
 [:en]Conversion Rate Optimization, or conversion optimization is a relatively new set of techniques that have quickly become critical to any online environment.
But before, what is conversion? The term is commonly related to a sale. It may be, but it’s more than that. It means a user action, such as submitting a form or downloading an application, for example.
In order to do CRO, in fact, it is necessary to count on the technology, to have a multidisciplinary team and / or a partner dedicated to the CRO project, which is constant, changeable and requires attention and adaptation all the time.
The CRO is 100% user focused, based on their behaviors, which will guide the improvements and optimization of the experience. The eye movements, scroll bar, mouse, click and other navigational attitudes are analyzed.
In 2016 Pmweb acquired a company that brought to Brazil the concept of optimization of conversion rates, with its own technology of understanding, creation of hypotheses, tests and analyzes to improve these environments.

“We believe that users’ experiences can be better in digital environments,” says Augusto Rocha, Sales Partner of Pmweb.

To make this possible, Pmweb has several technology solutions that can, through its own methodology, achieve the result of improving the experience of each of the Company’s customers.
“These technologies range from tools that record user navigation, which point out the hottest zones, analytics tools for websites like Google Analytics and Adobe Analytics. We also use tools to run tests: A / B, multivariate and customization tests, “says Augusto. Pmweb works with the main marketing clouds of the world and to make these tests uses tools like Oracle Maxymiser, Adobe Test and Target and Google Optimizer.
Each one has its characteristics and all are very interesting: Google’s for being integrated with analytics and Adobe Target for also integrating with its analytics platform and Maxymiser for talking to Responsys and other Oracle platforms.
In Augusto’s view “All this makes each of the strategies decided by the companies that opted for one of these marketing clouds to be better utilized. Why deep down, the great differential that Pmweb brings to its customers is the ability to take advantage of their data, even unstructured data and still the data that are not captured.
By placing multiple sources of data from different sources that make sense through Pmweb’s data services work, you create the conditions for talking to the customer in a way that is individualized, different, and context-specific.
Augusto also points out that it is for this reason that Pmweb supports its customers regardless of technology choice. That is also why today the Company has cases of major brands, leaders in its segments, working with each of these platforms. “More important than technology and methodology is the company being aware that it must constantly provide the best experience for its customer, even if the best experience is an experience for each customer.”
A Azul,  vem desenvolvendo um novo projeto de CRO onde o objetivo central é melhorar a experiência do usuário e oferecer os melhores produtos e serviços da companhia, de modo simples e prático, sempre prezando pela transparência no processo de compra. Para este projeto a Azul está utilizando a plataforma da Adobe Test and Target.

Another company that has been developing a new work with the Google Optimizer platform is Viajanet. Using CRO concepts Viajanet has been working on optimizing your site through new features developed internally and tested through Google Optimize. Along with Google Analytics analytics intelligence, the company extracts insight into user behavior on the website and its conversion rates.

Pmweb believes that optimization must be a constant and continuous project. Among other things, optimizing a website helps companies to learn more about their visitors to then give each audience profile the most direct and accurate experience to convert a user into a buyer. This is given, this is science.[:]

[:pt]Da água para o vinho: o crescimento da Wine a partir do uso de big data[:]

[:pt]De todas as coisas por que o Brasil é conhecido, ser um dos mercados de mais forte crescimento no consumo de vinho não é uma delas. Mas isso está prestes a mudar. E o responsável por essa mudança é a Wine, que está criando uma cultura de apreciação da bebida por meio de ações de marketing que usam um conhecimento profundo da base de clientes.
A Wine.com.br tomou a incomum – alguns dirão ousada – decisão de tentar desenvolver uma cultura de amor ao vinho em um país onde ela mal existia antes. O momento coincide com um aumento na apreciação do produto. De acordo com pesquisa da Euromonitor International, a sede do brasileiro para o vinho importado crescerá 42% até 2016, representando o mais rápido crescimento do mercado de vinhos no mundo. Em contraste com a França, onde 45 a 50 garrafas são consumidas por pessoa por ano, o consumo de vinho per capita anual no Brasil é de apenas duas ou três garrafas.
“Sentimos que ou não dispomos de um mercado no Brasil ou existe um enorme potencial”, diz o CIO da Wine, Jorge Tung.
A startup brasileira está usando a tecnologia em nuvem e uma profunda análise de dados para identificar potenciais clientes, mantendo a carteira atual engajada através de campanhas de marketing altamente personalizadas e impulsionadas por análises de comportamento.
wine-big-e-commerce
Para construir sua base de consumidores, a empresa lançou, em 2010, um clube do vinho baseado em assinaturas, o ClubeW.  A iniciativa serve para incentivar os membros a tentar novas experiências, compartilhar seus comentários, e, consequentemente, voltar para mais vinho. “Demorou quatro anos para adquirir 40 mil membros e a maioria dos bebedores de vinho são experientes”, diz Tung.
O passo seguinte foi tentar converter alguns dos 77,6% dos brasileiros adultos que não bebem vinho, começando com a geração em ascensão: os millennials. A partir da parceria entre Tung e o CMO Richard Flores, a Wine enviou recomendações personalizadas de vinho aos clientes potenciais.

Não é milagre, é tecnologia e Big Data

O motor das campanhas de e-mail de marketing automatizado da Wine.com.br é a Oracle Responsys Marketing Suite, representada no Brasil pela Pmweb. A plataforma permite que a empresa desenvolva conteúdo individualizado de acordo com o nível de experiência do consumidor com o vinho. Essa capacidade torna-se particularmente importante na evolução dos clientes: de bebedores de vinho de entrada para entusiastas e, finalmente, para  conhecedores.
“Mover alguns dos nossos insumos de marketing para a nuvem nos permitiu reagir e adaptar mais rápido”, diz o CMO Flores. “Este tem sido um divisor de águas, uma vez que nossos volumes têm dobrado a cada ano.”
A plataforma, integrada com o data warehouse da empresa e seu sistema de recomendação proprietário, permite à Wine testar os dados de compra e de feedback de consumo dos clientes, bem como cruzar perfis correlatos para produzir recomendações futuras. O sistema, então, sugere os melhores produtos ou campanhas para cada cliente individualmente.

Machine Learning

A partir das ações acima, algumas regras de comunicação são estabelecidas, tais como a frequência de e-mails enviados, opt-outs e histórico de compras. Cada interação, bem-sucedida ou não, é registrada. O feedback é enviado para a data warehouse que, em última análise, realimenta o sistema de recomendação para que ele siga aprendendo com os novos dados. “Quanto mais nós usamos a integração, melhor e mais preciso o sistema se torna”, diz Tung.
O resultado ajuda a Wine a rever as campanhas com baixo engajamento e a cultivar interações e relacionamentos significativos com os seus clientes. “Apesar de a maioria ter dois conjuntos de clientes – experientes apreciadores de vinho e os novos entrantes – nós não queremos tratar os clientes como perfis, mas como indivíduos únicos”, diz Tung.
vinho
 
Desde que a Wine.com.br entrou no mercado, em 2008, cresceu de R$ 9 milhões (US $ 2,8 milhões) em seu primeiro ano ao estimado em R$ 300 milhões (US 95,5 milhões dólares americanos) em 2015. No processo, tornou-se o a terceira maior empresa de vinhos de e-commerce no mundo e o varejista online da bebida número um vinho da América Latina.
A Wine também começou a vender cerveja artesanal (WBeer.com.br) e, no ano passado, adquiriu uma empresa de cápsulas de café, a Mocoffee. Rogerio Salume afirma: “Temos o privilégio de trabalhar com o que acreditamos e com amor. Assim entregamos momentos de prazer e felicidade para cada um dos nossos clientes.”
Afinal, segmentação não basta. É preciso individualizar a comunicação. 

Fonte: Forbes

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[:pt]Marketing e tecnologia da informação: mais próximos do que nunca[:]

[:pt]Há algum tempo observamos uma ruptura no perfil do profissional de marketing atual. Entendia-se que, para trabalhar nessa área, a pessoa deveria ter habilidades mais criativas e relacionadas às ciências humanas, menos matemáticas e exatas. Mas essa linha está cada vez mais fina e delicada, uma vez que o desafio desse tipo de profissional é transformar dados em ações. E essas ações precisam ter o consumidor como centro da estratégia.
Clouds spelling out marketing in the sky
A dependência dos dados para o desenvolvimento de estratégias efetivas traz à tona outro tipo de profissional: o de tecnologia de informação. Esse cara não pode mais ser o arquétipo do programador fechado em sua baia, olhando para códigos com fone nos ouvidos e sem olhar para os lados. Ele não pode mais somente se preocupar com os aspectos técnicos, mas com o ramo do negócio como um todo. O profissional de TI precisa entender a missão da empresa. O setor de tecnologia de informação tem de ser um departamento aberto, voltado para fora. É papel dos profissionais de TI saber como seu trabalho pode ajudar a alcançar os objetivos da empresa.
Quando as áreas de marketing e TI relacionam-se em sintonia e em torno de um objetivo comum, fica mais fácil elaborar e desenvolver um projeto de business inteligence, que vai beneficiar a empresa e seus clientes. Ambos os setores têm de compreender as necessidades e os processos um do outro e isso se resolve com entendimento mútuo. TI entendendo a missão de marketing e o marketing compreendendo TI como um apoio estratégico que dá as melhores soluções tecnológicas.
Dados consistentes e bem modelados são fundamentais para estratégias assertivas de comunicação. Por exemplo, o Luizalabs, braço de tecnologia do Magazine Luiza, desenvolveu um programa próprio de recomendação de produtos. O sistema capta os dados de comportamento do usuário no site e essas informações são recebidas e parametrizadas pela Pmweb e utilizadas em ações de e-mail marketing automatizadas. Essa inteligência artificial garante conteúdos relevantes para cada cliente do Magazine Luiza: se ele navegou e clicou em artigos esportivos, se o cliente navegou e clicou em produtos de informática receberá recomendações da categoria na próxima comunicação por e-mail.
A ferramenta de recomendação foi possível graças à sinergia entre os times de TI e marketing, que trabalharam em torno de um objetivo comum: aprimorar o relacionamento online com o cliente. Aliás, unir a diversidade de competências comuns a marketing e tecnologia da informação em prol do consumidor será diferencial de uma marca em tempos de big data.[:]

5 coisas que você precisa saber sobre customer centricity

customer-centricity

Muitas empresas dizem que o cliente vem em primeiro lugar. Mas poucas realmente realizam a premissa. Para criar customer centricity, você pode ter de afetar todas as partes do ciclo de vida do cliente, desde a entrega de produtos e serviços que geram receita e conversões relevantes, passando pelo engajamento durante a decisão de compra para conduzir a lealdade, e tornando clientes fiéis em defensores, numa estratégia moderna de boca-a-boca.
Com base na experiência de nossos clientes, organizamos cinco fatores relevantes para conduzir uma estratégia de customer centricity.

1 – It’s all about data

Em um ambiente de marketing centrado no cliente, os dados são a cola e a base para garantir a efetividade de todas as atividades de marketing. Ser efetivo requer eficiência em suas comunicações de saída, um melhor desempenho dentro de cada interação individual e a capacidade de dar escala em todos os canais, dispositivos e meios de comunicação.
Nós somos reféns dos dados: first party ou a informação que coletamos de nossos próprios ambientes e ativos; second party, informações compartilhadas com parceiros; e third party, em que os dados provêm de fornecedores externos. Esses conjuntos de dados combinados com os que chegam via informações transacionais de vendas, CRM e sistemas de comércio eletrônico devem ser unificados em uma forma que suporta as nossas atividades e oferece relevância e valor através de cada canal e ponto de contato.

2 – Foco na centralização da informação

É missão crítica implementar uma estratégia para garantir a centralização da informação em primeiro lugar. Muitos dos sistemas utilizados para recolher todos os seus dados offline e online têm diferentes pontos de integração e diferentes maneiras de inputar os dados ou de obter os que vêm de fora. Para maximizar o uso dos dados, ele deve ser gerenciado em um só lugar. Aposte numa plataforma que desempenhe esse papel, como a Oracle Responsys Marketing Suite.

3 – Em cada canal, uma estratégia diferente

Quando se trata da experiência do cliente, consistência é a chave, principalmente num mundo onde o consumidor é omnichannel. Nosso público sempre deve experimentar transições suaves e receber informações relevantes, independentemente do canal. Isso depende de uma estratégia de marketing orquestrada, tendo táticas embasadas nas peculiaridades de cada ambiente. Isso vai fazer com que as pessoas se sintam conectadas à marca em todos os pontos.

4 – Pressão por personalização

Tente falar isso bem rápido três vezes. Se conseguir, você está no caminho certo para uma postura de customer centricity. Brincadeiras à parte, as estratégias certas no lugar certo farão seus dados trabalharem de forma mais inteligente, sem que você tenha que trabalhar a mais por isso. Mais importante ainda: você poderá refinar melhor suas mensagens e seu conteúdo para ter interações individualizadas. Isso vai ajudar os seus clientes e potenciais compradores a se sentirem mais seguros em comprar seus produtos em serviços, porque as informações que estão recebendo são valiosas para as suas compras e preferências.

5 – Será que você já não tem uma visão de customer centricity?

Você reconhece e se comunica com cada cliente como um indivíduo? Consegue envolver os clientes de forma inteligente com conteúdo inserido num contexto, criando uma experiência de comunicação um pra um? Você está transformando com sucesso seus clientes em defensores da marca que compartilham suas experiências nas redes sociais? Se for assim, então parabéns! Você está no bom caminho para fazer dos clientes o centro de sua vida e de suas ações. Se não, talvez esteja na hora de rever os seus conceitos e realmente trazer o cliente para o foco da sua estratégia.

[:pt]Data management platforms: o que você precisa saber[:]

[:pt]Todos nós sabemos a importância dos dados para as empresas. Mas, mais importante do que ter dados, é saber o que fazer com eles. Nós já abordamos neste blog as práticas essenciais para o sucesso do data management. Agora vamos discutir um pouco sobre as plataformas que podem auxiliar no processo sendo excelentes recursos para atingir um público com precisão e escala em programas de marketing.
DMPS
Mas o que é uma Data Management Platform?
Simplificando: uma DMP forma a espinha dorsal de toda as operações e formas de publicidade on-line em uma economia que está se tornando cada vez mais digital.
Enquanto várias empresas de tecnologia são apenas fornecedoras de DMPs, uma verdadeira plataforma de gerenciamento de dados oferece ao marketing o controle centralizado de dados de campanhas e da audiência. Ela ajuda os profissionais a gerenciar e analisar os dados para elaborar, segmentar, e otimizar campanhas que atinjam as pessoas certas, no momento certo, com a mensagem certa e melhorem o ROI de seus investimentos em mídia.

O que uma DMP pode te ajudar a alcançar?

Retargeting: implemente facilmente campanhas personalizadas de retargeting baseadas em atividades e comportamentos específicos on ou offline.
Prospecção: integre com fontes de dados de terceiros (third-party data) para a aquisição de dados anônimos, alcançando maior precisão e escala em campanhas on-line.
Otimização do site: use seus próprios dados ou de terceiros para proporcionar conteúdo customizado para diferentes consumidores quando eles vêm para o seu site.
Inteligência de audiência: cruze o seus dados com dados de terceiros para saber mais sobre seu público para atingir as pessoas mais propensas à conversão.
Melhor ROI: use uma ferramenta de analytics que centralize os dados de desempenho de campanhas online para determinar qual segmento de público teve melhor desempenho e onde concentrar os esforços no futuro.

Quais as principais funcionalidades que uma DMP deve ter?

Coleta de dados

Toda DMP deve permitir que você colete facilmente seus próprios dados (first-party data) em um único local. Normalmente isso acontece por meio uma tag instalada em seu site. Além disso, a plataforma precisa ter a funcionalidade de importação de dados de outros provedores, no caso de third-party data (dados de terceiros) para centralização dos dados.
Esteja certo, também, de que a DMP consegue importar dados off-line do seu sistema de CRM para poder analisar comportamentos, histórico de compras e para poder atingir usuários anonimamente online.

Classificação de dados

Uma vez tendo seus dados na DMP, é preciso que ela possibilite organizá-los em ordem taxonômica, porque o modo como você classifica seus dados depende do seu negócio. Um e-commerce pode usar uma DMP para classificar dados de compra em taxonomias descendentes como roupas, crianças, meninos, sapatos, sapatilhas e assim por diante.
Classificar os dados do site dessa forma é o primeiro passo para a construção de perfis distintos de audiência.

Análise de dados

Quando os dados first-party já estiverem classificados em taxonomias, você pode começar a analisá-los para entender mais claramente as intenções do cliente. Assim, é possível ver informações sobre o histórico de compras dos visitantes, cliques, preferências e propensão para responder a certas ofertas. Com isso você pode começar a
usar essas informações para criar segmentos específicos de consumidores.

Transferência de dados

Depois de coletar, classificar e analisar os dados first-party em sua DMP, você deve ser capaz de utilizar esses dados, transferindo-os diretamente para as maiores redes de anúncios, exchanges, portais, DSPs e etc. para tornar a compra de mídia mais precisa. Sua DMP deve trabalhar de forma integrada com os maiores players e ecossistemas de publicidade online.

Escalabilidade

Hoje a maioria das empresas se deparam com um dilúvio de dados: de audiência, de CRM, de campanhas, dados de audiência de terceiros (third-party data), além dos profissionais de marketing e publishers, que têm milhões de pontos de dados à sua disposição. A DMP deve ser capaz de se adaptar a todos esses pontos de dados e analisá-los simultaneamente para entregar insights.

Devo contratar uma DMP?

A resposta para a pergunta é: só se você quiser ter sucesso nas campanhas de marketing on-line. Anunciantes e agências vivem um desafio moderno chamado ‘engajamento de audiência’. Em um mundo com cada vez mais publicidade e onde as pessoas vivem tentando fugir dela, campanhas de massa estão ficando obsoletas. Assim, estratégias inteligentes de marcas vencedoras contam com ferramentas e plataformas robustas para se conectar com as pessoas e estar acima do bombardeio dos anunciantes. E isso só é possível por meio dos dados.
Com uma estratégia de marketing orientada a dados (data-driven marketing) todos ganham.  Os consumidores recebem mensagens relevantes e oportunas que vão ao encontro de seus desejos e necessidades. Anunciantes conectam-se com o consumidor no tempo certo, dentro de seu ciclo de compra, gerando mais vendas e um ROI maior. E todos os players do ecossistema da publicidade on-line conseguem administrar melhor seu inventário e seus processos para oferecer melhores resultados aos anunciantes.
DMPs são a cola que une todos os dados de publicidade on-line. Elas ajudam empresas e agências a assumir o controle e a fazer seus próprios dados terem sentido. Além disso, ajudam a alcançar profundas segmentações, a atingir o público em qualquer lugar do mundo e a criar um circuito fechado de feedbacks para um planejamento de mídia otimizado.

Este conteúdo foi adaptado a partir do white-paper
"Data Management Platforms Demystified", da Oracle. Disponível para download aqui.

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[:pt]5 tendências para a revolução do Marketing Cloud[:]

[:pt]Marketing cloud e big data são assuntos que demandam muita análise por parte dos profissionais de marketing. Para alguns, isso pode significar sair da zona de conforto.
O estereótipo desse tipo de profissional é de que eles escolheram o marketing porque não são bons em matemática ou em assuntos científicos. Isso pode ser um mito. A maioria dos ‘marketeiros’ escolhe a carreira porque gosta da energia, da dinâmica do trabalho e essas pessoas costumam ter habilidades criativas, de planejamento e de gerenciamento de projetos. Mas, cada vez mais, aqueles que fazem parte desse novo mundo do marketing moderno gostam de matemática, ciências e têm perfil analítico.
A explosão da big data em todos os segmentos do mercado acabou gerando a necessidade de um marketing mais analítico, focado e que tem o consumidor no centro da estratégia.
Clouds spelling out marketing in the sky
Veja quais são as cinco tendências que estão direcionando a revolução do marketing cloud:

1 – Computação em nuvem: um utilitário

Sendo um utilitário muito barato como a eletricidade, a computação em nuvem está possibilitando uma nova geração de usos, aplicações e aparelhos. Isto é perfeito para o marketing, pois permite interações rápidas, experimentação e mensuração de resultados. Também permite a contratação de serviços com o pagamento atrelado à performance, o que é perfeito para o budget de marketing.

2 – É tudo sobre mobile

Os dispositivos móveis estão cada vez mais baratos e com mais alto desempenho e penetração. Agora, até as tarefas mais simples como pedir comida ou chamar um táxi são feitas via aplicativos e esse uso só aumenta. Pode-se esperar uma expansão ainda maior dos apps, exatamente como foi visto quando a internet tornou-se onipresente. As empresas já estão construindo sites a partir do mobile ou apenas mobile para atender à nova e crescente demanda.

3 – Big Data cada vez mais Big

Agora que grande parte da humanidade está conectada via mobile, utilizando aplicativos bacanas e contando com uma ampla demografia de millenials experientes em tecnologia, a big data está explodindo. É uma grande oportunidade para as empresas que estão encontrando novas saídas a partir de novos usuários e novos usos. São necessárias ferramentas para analisar o fluxo de dados que entram na empresa. Profissionais experientes reconhecem isso e estão investindo em análise de dados e em tecnologia voltada à nuvem. Alguns estão até contratando cientistas especializados em dados para integrar a equipe de marketing.

4 – De mudança para a nuvem

De acordo com Scott Brinker, da ChiefMartec.com, existem hoje cerca de 2000 fornecedores de tecnologia de marketing. Com a explosão da Big Data e o barateamento da Amazon Web Services, empresas de tecnologia inteligente mudaram seus modelos de negócios para a nuvem e construíram novas soluções voltadas para a cloud.

5 – Marketing preditivo é o que une tudo isso

Matemática e ciência são o que dão poder ao marketing cloud, é preciso admitir. Também não é possível ignorar a geração de leads ou tratar o marketing automation como uma espécie de caixa-preta. Ao combinar os dados públicos e privados, os profissionais de marketing podem criar modelos para identificar automaticamente tendências, como lead nurturing, lead scoring, adaptação e intenção de compra antes de a venda ocorrer. Inteligência e análise preditiva são as chaves para o sucesso das empresas de marketing cloud que entenderem que o futuro do marketing está em amar matemática e ciência.

Fonte: Marketing Cloud Blog by Oracle

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