[:pt]Hoteleiros, vejam o que funcionou em 2016![:]

[:pt]Mais um ano se passou e, como bem sabemos, isso significa a chegada de um novo dia, de um novo tempo, que começou! Porém, vale ressaltar que embora a Rede Globo diga que a festa é sua, é nossa e é de quem quiser, existem algumas estratégias que vão fazer com que os mais preparados consigam aproveitar melhor o que 2017 vem nos oferecer.
Ao longo desses últimos 12 meses nós falamos sobre como criar conteúdo para seu hotel, as razões para apostar no relacionamento direto e até mesmo explicamos nosso ciclo virtuoso da distribuição direta digital!
Para esse início de ano então, trazemos cinco estratégias que comprovadamente funcionaram em 2016 e que enxergamos vários clientes nossos fazendo.
1. Coletar (e usar) conteúdo gerado pelos hóspedes
Uma das poucas verdades universais do marketing é esta: seus clientes sempre acreditarão antes na família e amigos do que em você. Sabendo isso, o que pode ser melhor do que usar os seus próprios clientes para divulgar a marca através de relatos, vídeos e fotos? Encorajar seus hóspedes a criar conteúdo sobre suas experiências através do uso de hashtags e mídias sociais é uma estratégias simples e eficaz quando trata-se de marketing “boca a boca”. Só não vale esquecer de monitorar esse conteúdo e reproduzi-lo dentro das redes do próprio hotel, também!
Uma boa referência é o #bomdeviajar, que faz isso de maneira incrível, valorizando seus hóspedes e criando um relacionamento próximo e recíproco através da reprodução de fotos do Instagram em seu próprio website.
bomde
Lembre-se: user generated content (UGC) é mais espontâneo, soa mais verdadeiro e pode ser até mais criativo do que a sua própria campanha.
2. Posicionar o seu hotel como o epicentro do destino
Há algum tempo já sabemos que mais da metade dos viajantes buscam informações online antes mesmo de decidir o lugar para o qual irão viajar. Sendo assim, investir e se posicionar como parte do destino cria relevância para a sua marca antes mesmo do seu futuro hóspede estar buscando acomodação. O desejo de explorar lugares únicos e ter experiências imersivas abre uma janela importante de contribuição, onde você enquanto conhecedor do local, pode se encaixar perfeitamente. Deixe claro o que existe de legal para se fazer nas proximidades, apresente aquele bar descolado que poucas pessoas conhecem e indique roteiros bacanas para o seu hóspede!
Um exemplo prático é a Intercity Hotels, que traz não apenas as atrações turísticas próximas aos seus hotéis, mas também experiências gastronômicas, culturais e centros de compra.
Hotel em Porto Alegre Intercity Hotels
3. Melhorar a experiência de reserva mobile
Hóspedes se valem do celular durante toda a jornada de suas viagens: desde a busca pelo destino, passando pela reserva do hotel até o compartilhamento de suas experiências após o retorno à casa. O volume do acesso mobile está crescendo tanto que já superou, pela primeira vez na história, o acesso via desktop!
Estar disponível na palma da mão do seu hóspede é a chave para aproveitar cada oportunidade de conversão, além de estimular o compartilhamento em mídias sociais e divulgar promoções de maneira mais eficaz. Sabendo disso, quando desenvolvemos o Let’s Book já pensamos nele também nos dispositivos móveis, para que o seu hóspede consiga manter as mesmas funcionalidades do desktop na tela do celular! Quer descobrir como redes internacionais, resorts e hotéis independentes estão vendendo através do mobile? Entre em contato: contato@pmweb.com.br.
4. Ouça seus hóspedes
A melhor maneira para saber como foi a experiência de um hóspede dentro do seu hotel é também a mais fácil: ouvindo-o. Seja através de uma pesquisa de satisfação ou literalmente descendo ao lobby para conversar com eles. Entender o que deu certo e errado na experiência de um cliente pode ser o pontapé inicial para a mudança crucial que faltava no seu hotel. Reúna as equipes que mantém contato direto com seus hóspedes e extraia informações, desde as pessoas que fazem a reserva, à camareira e ao gerente. Todos participam da experiência e são capazes de sugerir melhorias.
Caso queira uma estratégia eficaz e moderna que aborde o hóspede no momento certo – não quando está fazendo check-out – utilize pesquisas de satisfação automatizadas através do Pmweb CRM! A utilização de dados é fundamental para personalizar e melhorar a experiência online e offline.
5. Aplauda o seu time
O ano acabou, você trabalhou bastante e merece ser reconhecido. Metas foram estipuladas, alcançadas e aumentadas. Todo esse sucesso, porém, só foi obtido graças às pessoas mais importantes do seu hotel: a sua equipe! Reserve um tempo para agradecer a todos que ajudaram esse ano de 2016 e surfaram as ondas boas e ruins com você. Agradeça ao pessoal operacional e ao pessoal estratégico. Lembre-se que uma equipe feliz traz resultados muito melhores do que aquela que trabalha estressada e sem reconhecimento.
Então, foco em 2017. Se prepare, escolha bem seus parceiros e invista cada vez mais em tecnologia e serviços estratégicos. Afinal, a própria Globo mesmo afirma: o futuro já começou!
Salvar[:]

[:pt]Chegaram os Airbnb para eventos[:]

[:pt]Para os hotéis incomodados com o Airbnb, por entendê-lo como um competidor no segmento de lazer, agora há um novo motivo para preocupação. A próxima disrupção do mercado promete ameaçar uma grande fonte de renda hoteleira: o segmento MICE (Meeting, Incentives, Conferences e Exbihitions).
Isso porque já existem opções disponíveis para quem quer alugar um espaço para apresentar um produto, realizar um workshop ou dar uma palestra, como o Vrumi.com (Reino Unido) ou Snapevent.fr (Paris e Barcelona). Essas plataformas fogem tradicional ao oferecer lugares como um loft em Paris a uma bela casa com jardim em Londres para realização de eventos.
Durante a feira IBTM, que aconteceu em Barcelona no último mês de dezembro, o analista Rob Davidson avaliou que “o próximo grande fator perturbador no segmento MICE, no que diz respeito a ambientes para reunião, serão as plataformas on-line onde se pode encontrar um espaço na casa de alguém para o próximo evento, apresentação etc”.
E Davidson acrescenta que esses lugares para aluguel “serão muito populares entre os jovens, oferecendo mais espaços alternativos e legais que frias salas de conferências ou uma reunião em hotel. Será o equivalente ao Airbnb para eventos”.

Dúvidas

Mas estes espaços descolados terão mais limitações em relação a um hotel e muitas vezes não poderão oferecer ofertas conjuntas, como hospedagem + aluguel da sala e toda a estrutura que um hotel oferece. Também surgem dúvidas sobre a tributação dessa nova atividade em casas particulares, se elas foram habilitadas exclusivamente para aluguel ou ainda sobre os planos de emergência, capacidade máxima, segurança, incêndio, etc.

Grandes investimentos de hoteleiros no segmento MICE

As marcas hoteleiras têm investido grandes somas de dinheiro para capturar esse segmento exigente, renovando instalações, incorporando as mais recentes tecnologias e focando cada vez mais na gastronomia.
Mas Cyril Kovarsky, Diretor de Vendas da Accor Hotels Worldwide, está certo de que “há um mercado para esse tipo de produtos alternativos. E sempre haverá alguns jovens que estarão preparando uma inovação que vai ser um fator disruptivo do dia seguinte”.
Por essa razão, acrescenta Cyril Kovarsky, as redes hoteleiras devem adiantar-se e posicionar-se frente às novas tendências, mudanças e demandas, algo inerente às novas gerações.
“Com esta premissa, lançamos marca de hotel JO & JOE, para atender às expectativas dos millenials que viajam a trabalho e a lazer, e aqueles que adotam o compartilhamento, a espontaneidade e a experiência”, explica o diretor da Accor.
Através desta nova geração de hotéis (que cobrirá 50 destinos em 2020, sempre em centros urbanos e em “espaços vivos”), a Accor visa precisamente “adaptar-se a uma ampla comunidade internacional de clientes com mentalidade millenial, que vem revolucionar o mercado.”
E sua empresa? Vai companhar ou concorrer com as novas soluções de mercado?
 
 [:]

[:pt]Um dia na vida de um cientista de dados da AccorHotels[:en]A Day in the Life of an AccorHotels Data Scientist[:es]Un día en la vida de un cientista de datos de AccorHotels[:]

[:pt]O que é ciência de dados? De acordo com a UC Berkeley School of Information, o campo está emergindo na “interseção dos campos das ciências sociais e estatísticas, da informação e ciência da computação e do design”.
No mundo das viagens, a ascensão de dados baratos e onipresentes tem mostrado uma escassez crescente de talentos. Um estudo do McKinsey Global Institute estima que haverá de quatro a cinco milhões de empregos nos Estados Unidos exigindo habilidades de análise de dados até 2018. Cada vez mais os executivos precisam ser capazes de fazer as perguntas certas e entender os resultados da análise do big data forma eficaz. Também cada vez mais marcas de turismo reconhecem isso e em um recente evento da EyeforTravel nos Estados Unidos, 67% dos participantes entrevistados afirmaram acreditar que investir em análise e dados ajudaria a fidelizar os clientes – o principal motor de sua estratégia de distribuição!
A ciência e a análise de dados estão sendo levadas a sério pela AccorHotels. Mas o que exatamente faz um cientista de dados? Falando em sua capacidade pessoal Kevin Tran-Dai, que é cientista-chefe de dados da Accor, diz que um dia típico envolve:
• Reunir-se com clientes internos para identificar quais são as necessidades ou desafios, que podem ser:

I. Aumentar a fidelidade do cliente
II. Medir métricas avançadas como vendas incrementais para campanhas ou ofertas especiais
III. Analisar os comentários dos clientes para detectar pontos de negativos durante a estada
IV. Identificar as tendências de viagens usando dados abertos para aumentar a eficiência da publicidade nos motores de busca por país de origem
V. Desenvolver a capacidade de ter uma visão 360º de um cliente para detectar triggers para preços dinâmicos ou deduplicar (a prática de eliminar cópias repetidas de dados) bancos de dados com parceiro

• Discutir novos modelos e ferramentas com outros cientistas de dados ou analistas de negócios e para definir quais métodos e dados usar para construir ferramentas analíticas ou estudo.
• Aperfeiçoar os códigos e lidar com bugs e problemas técnicos

“Mais de 70% do meu tempo é usado para mesclar dados, lidar com valores em falta, higienizá-los, desenvolver e testar modelos”.

Uma área onde a energia de Tran Dai está focada é a análise avançada. Isso, diz ele, está sendo usado de três maneiras principais, para:

  • Compreender e prever o comportamento ou as preferências do cliente, para melhorar sua experiência e fazer recomendações inteligentes. Eles trabalham o ‘Next stay score’, que é uma maneira de determinar a probabilidade de o cliente reservar uma estadia no futuro, usando dados históricos e de comportamento. Isso pode incluir sequências de permanência e padrões de pesquisa on-line. O valor da vida útil do cliente também é determinado usando dados para prever possíveis próximos destinos.
  • Testar e construir algoritmos de otimização de preços que desafiem os sistemas de revenue management. Ao fazê-lo, o objetivo é ajudar os gerentes de receita a maximizar a receita do hotel. As áreas de foco incluem: previsão de demanda, estimativa de elasticidade e lead-time triggers
  • Reunir ou analisar dados externos que tenham um impacto direto no desempenho, tais como eventos, taxas de câmbio, clima, tweets ou reviews. As Ferramentas utilizadas incluem: EventFul,OpenweatherMapQuandDLTripAdvisor, Twiter.

Está claro que o cenário da hotelaria está mudando rapidamente e a Accor reconhece que, para sobreviver no futuro como um grupo de venda de serviços e marcas para os proprietários do hotel, terá de ampliar seu jogo. “Como prestador de serviços, o nosso principal papel é proporcionar um ambiente eficiente que permite aos hoteleiros se concentrarem apenas em seus negócios e clientes durante a estadia. Os dados são certamente uma forma de otimizar essa experiência, mas precisam contar com uma forte base operacional e sistemas “, ressalta Tran-Dai.
Então qual é o papel dos grupos hoteleiros como a Accor? Na opinião de Tran-Dai, eles devem:
• Fornecer sistemas e software de TI fortes para hotéis (implantação fácil, integração completa, recursos de melhor classe e assim por diante).
• Fornecer e compartilhar uma visão 360 ° dos clientes para cada hotel e permitir serviços personalizados.
• Definir e compartilhar práticas recomendadas e relacionadas, por exemplo, com treinamento operacional, processos e outros.
• Gerenciar ou fornecer canais de distribuição como web e OTAs. O objetivo aqui é encontrar o equilíbrio certo entre todos os canais disponíveis e que vendem quartos e serviços.
• Ter uma marca forte com uma promessa clara sobre ‘nível de serviço’.

Passo a passo

De acordo com Tran-Dai, as etapas que a Accor está trabalhando, até o momento, estão funcionando bem, e a ciência dos dados realmente pode e revela valor. No entanto, não é tudo fácil.
“O principal desafio é ter uma qualidade suficiente de dados internos para implantar modelos e insights e ter isso funcionando em nossos sistemas, como o PMS, web e assim por diante. Mas se a empresa não está madura o suficiente para fornecer dados internos precisos (como informações de clientes, reservas, estadias), haverá muito ruído de entrada, o que diminuirá fortemente a precisão de qualquer previsão ou recomendação “, diz ele.
Outra preocupação é se os hotéis tradicionais estão realmente alinhados com as necessidades da nova geração. Entretanto, Tran-Dai acredita que o setor de luxo vai continuar a crescer, pois é onde os hotéis ainda são capazes de oferecer uma experiência verdadeiramente diferenciada.
Indo um pouco além, haverá muitas oportunidades, porque o mercado está mudando rapidamente. Contudo, as marcas hoteleiras que obterão êxito serão aquelas capazes de oferecer excelência em operações, entender verdadeiramente as expectativas e entregá-las ao preço certo, conclui Tran-Dai.
Fonte: Eye For Travel[:en]What is Data Science? According to the UC Berkeley School of Information, the field is emerging in the “intersection of the fields of social sciences and statistics, information and computer science and design.”
In the travel world, the rise of cheap and ubiquitous data has shown a growing shortage of professionals in the field. A McKinsey Global Institute study estimates that there will be four to five million jobs in the United States requiring data analysis skills by 2018. And the executives need to be able to ask the right questions and understand the results of big data analysis effectively. Also, more and more tourism brands recognize it and, at a recent EyeforTravel event in the United States, 67% of participants interviewed said they believed that investing in analytics and data would help them retain customer loyalty – the driving force behind their distribution strategy!
Science and data analysis are being taken seriously by AccorHotels. But what exactly does a data scientist do? Kevin Tran-Dai, Accor’s chief data scientist, says that a typical day involves:

  • Meeting with internal customers to identify needs or challenges, which can be:
  1. Increasing customer loyalty
  2. Measuring advanced metrics such as incremental sales for campaigns or special offers

III. Analyze customer feedback to detect negative points during stay

  1. Identify travel trends using open data to increase the efficiency of search engine advertising by country of origin
  2. Develop a 360 ° view of a client to detect triggers for dynamic pricing or deduplicate (the practice of eliminating repeated copies of data) partner databases
  • Discuss new models and tools with other data scientists or business analysts and to define which methods and data to use to build analytical tools or study.
  • Improve code and deal with bugs and technical issues

“More than 70% of my time is used to merge data, deal with missing values, sanitize them, develop and test models.”
One area where Tran-Dai’s energy is focused is advanced analysis. This, he says, is being used in three main ways to:
Understand and predict customer behavior or preferences to improve your experience and make smart recommendations. ‘Next stay score’ is one way to determine the likelihood of customer booking a stay in the future by using historical data and weak signal data. This could include stay sequences and online search patterns. Customer lifetime value is also determined by using data to predict possible next destinations.

  • Test and build pricing optimisation algorithms that challenge revenue management systems. In doing, so the aim is to help revenue managers maximise hotel revenue. Areas of focus include: demand forecast, elasticity estimation and lead-time triggers.
  • Gather or analyse external data that has a direct impact on performance such as events, exchange rates, weather, tweets or reviews. Tools used include: EventFul, OpenweatherMap, QuandDL, TripAdvisor, Tweeter.

What is clear is that the hotel landscape is changing rapidly and Accor recognises that in order to survive into the future, as a group selling services and brands to hotel owners, it will need to up its game. “As a service provider, our main role is to provide an efficient environment that allows hoteliers to focus only on their business and customers during the stay. Data is certainly a way to optimise but it relies on a strong operational base and systems,” stresses Tran-Dai.
So what is the role of hotel groups like Accor going forward? In Tran-Dai’s view they must:

  • Deliver strong IT systems and software to hotels (easy deployment, complete integration, best in class features and so on).
  • Provide and share a 360° view of customers to each hotel to allow personalised services.
  • Define and share best practices related to, for example, operational training, processes and so on.
  • Manage or provide distribution channels such as web, OTA contracts; the aim here is to find the right balance between all the available channels out there that sell rooms and services. Yes, source partners for extra services but also have your own system/channel to sell on.
  • Have a strong brand with a clear ‘service level’ promise.

Step by step

According to Tran-Dai, the steps Accor is taking to date are working well, and data science really can and does reveal value. However, it’s not all plain sailing.
“The main challenge is to have a sufficient quality of internal data to deploy models and insights and to have this running in our systems such as the PMS, web and so on. But if the company is not mature enough to provide accurate internal data (such as customer information, bookings, stays) there will be too much input noise that will strongly decrease the accuracy of any prediction or recommendation,” he says.
Another concern is whether the traditional hotels are truly aligned with the needs of the new generation. However, Tran-Dai believes that the luxury sector will continue to grow, as it is here that hotels are still able to offer a truly differentiated service and experience.
Going forward, there will be a lot of opportunities as the market is changing rapidly. However, the hotel companies that succeed will be those that are able to deliver excellence in operations, truly understand expectations and deliver those at the right price, concludes Tran-Dai.
Source: Eye For Travel[:es]Qué es la ciencia de datos? De acuerdo con la UC Berkeley School of Information, el campo se está convirtiendo en el “cruce de los campos de las ciencias sociales y las estadísticas, la información y el design.”
En el mundo del turismo, el aumento de los datos baratos y ubicuos ha mostrado una creciente escasez de talentos. Un estudio realizado por el Instituto McKinsey Global estima que habrá cuatro a cinco millones de puestos de trabajo en Estados Unidos en 2018 que requieren habilidades de análisis de datos. Cada vez más los ejecutivos deben ser capaces de hacer las preguntas correctas y comprender los resultados de análisis de big data eficazmente. También cada vez más marcas turísticas reconocen esto y, en un reciente caso de EyeforTravel, el 67% de los encuestados dijeron que creen que invertir en análisis de datos favorece la construcción de la lealtad del cliente – el motor principal de su estrategia de distribución!
AccorHotels están tomando en serio la ciencia y análisis de datos. Pero, ¿qué hace un cientista de datos? Kevin Tran-Dai, jefe científico de datos de Accor, dice un día típico consiste en:

  • Reunirse con los clientes internos para identificar las necesidades o desafíos, que pueden ser:
  1. Aumentar la lealtad del cliente
  2. Medir los parámetros avanzados, tales como las ventas incrementales para campañas y ofertas especiales

III. Analizar el feedback del cliente para detectar puntos negativos durante la estancia

  1. Identificar las tendencias de viaje a partir de datos abiertos para aumentar la efectividad de la publicidad en los motores de búsqueda por país de origen
  2. Desarrollar una visión 360º del cliente para detectar factores desencadenantes de precios dinámicos o desduplicar (la práctica de la eliminación de copias repetidas de datos) bancos de datos de socios.
  • Hablar de nuevos modelos y herramientas con otros cientistas de datos y analistas de negocios y para definir qué métodos y datos utilizar para construir herramientas de análisis o estudio.
  • Mejorar el código y hacer frente a los bugs y problemas técnicos

“Yo utilizo más del 70% de mi tiempo para combinar datos, manejar los valores que faltan, esterilizarlos, desarrollar y probar modelos.”
Un área donde la energía de Tran Dai se centra es el análisis avanzado. Esto, dice, se está utilizando en tres formas principales de:
Entender y predecir el comportamiento o las preferencias de los clientes, para mejorar su experiencia y hacer recomendaciones inteligentes. Accor trabaja con el ‘Next stay score’, que es una forma de determinar la probabilidad del cliente reservar una estancia en el futuro, a partir de datos y su histórico comportamental . Esto puede incluir secuencias de permanencia y patrones de búsqueda online. El lifecycle value del cliente también se determina usando los datos para predecir los posibles próximos destinos.
Testear y optimizar algoritmos de precios que desafían los sistemas de revenue management. De este modo, el objetivo es ayudar a los gerentes de ingresos para maximizar los ingresos del hotel. Las áreas de interés incluyen: previsión de la demanda, estimación de la elasticidad y lead-time triggers.
Recopilar y analizar datos externos que tengan un impacto directo en el rendimiento, tales como eventos, tipos de cambio, tiempo, tweets o reviews. Las herramientas utilizadas incluyen: EventFul,OpenweatherMap, QuandDL, TripAdvisor, Twiter.
Está claro que el el escenario de la industria hotelera está cambiando rápidamente y Accor reconoce que para sobrevivir en el futuro como un grupo de venta de servicios y marcas para los propietarios de hoteles, necesita ampliar su estrategia. “Como proveedor de servicios, nuestra función principal es proporcionar un entorno eficiente que permita a los hoteleros centrarse sólo en su negocio y sus clientes durante la estancia. Los datos son sin duda una manera de optimizar la experiencia, sino que debe contar con una sólida base y sistemas operativos “, dice Tran-Dai.
Entonces, ¿cuál es el papel de los grupos hoteleros como Accor? En opinión de Tran-Dai, ellos deben:

  • Proporcionar sistemas y software de TI fuertes para hoteles (fácil implementación, integración perfecta, mejor clase de recursos, etc.).
  • Proporcionar y compartir una visión 360 ° de los clientes para cada hotel que permita servicios personalizados.
  • Definir y compartir las mejores prácticas recomendadas y relacionadas, por ejemplo, entrenamiento operativo, procesos y otros.
  • Gestionar y proporcionar canales de distribución como web y agencias de viajes online. El objetivo aquí es encontrar el equilibrio adecuado entre todos los canales disponibles de comercialización de habitaciones y servicios.
  • Tener una marca fuerte con una clara promesa de “nivel de servicio”.

Paso a paso

Según Tran-Dai, los pasos que Accor está trabajando hasta ahora están funcionando bien, y  la ciencia de datos realmente revela valor. Pero no es tan simple.
“El principal desafío es tener datos internos de calidad suficiente para implementar modelos y insights y hacer que se ejecuten en nuestros sistemas, como el PMS, la web y así sucesivamente. Pero si la empresa no es suficientemente madura para proporcionar datos internos precisos (por ejemplo, información de clientes, reservas, estancias), habrá mucho ruido de entrada, lo que disminuye mucho la precisión de las predicciones o recomendaciones”, dice.
Otra preocupación es si los hoteles tradicionales están realmente alineados con las necesidades de la nueva generación. Sin embargo, Tran-Dai cree que el sector de lujo seguirá creciendo, ya que es donde los hoteles son todavía capaces de ofrecer una experiencia diferenciada.
Yendo un paso más allá, habrá muchas oportunidades porque el mercado está cambiando rápidamente. Sin embargo, las cadenas de hoteles que tendrán éxito serán aquellas capaces de ofrecer la excelencia en las operaciones, verdaderamente entender las expectativas y entregarlos a un precio adecuado, concluye Tran-Dai.
Fuente: Eye For Travel[:]

[:pt]Como os dados podem superar a comoditização em viagens[:en]How data can overcome the travel commoditization[:es]Como los datos pueden superar la comoditización en los viajes [:]

[:pt]Em muitos casos, o setor de viagens se tornou uma commodity, semelhante ao açúcar,a o petróleo ou ao aço, onde o produto é indistinguível dos concorrentes e a principal maneira de diferenciar as ofertas está no preço. Na verdade, é justo dizer que hoje há pouca diferença entre voos de baixo custo ou entre um hotel de negócios de preço médio, por exemplo.
O dilema dos preços foi o tema central no recente evento da marca EyeforTravel nos Estados Unidos, onde houve um claro reconhecimento de que essa abordagem nunca será suficiente e a única maneira de se destacar é através da inovação digital e dos dados.

O desafio

Claramente há um desafio para as empresas de turismo que dependem de diferenciar seu produto para manter a competitividade. Assim, a grande questão é: como os fornecedores podem criar uma diferenciação significativa nos seus produtos para fidelizar os clientes e, ao mesmo tempo, manter-se competitivos no preço? A resposta a esse desafio reside no uso efetivo e em uma grande análise de dados.

“A única maneira de superar a comoditização no mercado de viagens é através da personalização e do uso mais inteligente dos dados. As marcas precisam entender quem são seus clientes, para onde estão viajando, quando e por quê. Com esses dados elas podem descobrir o que precisam fazer para se destacarem da concorrência”. (Carlos Sánchez, gerente sênior de análise de dados e inovação de produtos da agência de viagens de negócios Carlson Wagonlit Travel)

A solução

Uma maneira de fazer um produto padronizado parecer diferente é envolvê-lo em uma experiência que possa distingui-lo. Por exemplo, enquanto cada bilhete é essencialmente o mesmo se você estiver olhando apenas a parte aérea básica, ele pode ser diferenciado se as companhias aéreas puderem melhorar a experiência da viagem de ponta a ponta, adicionando serviços auxiliares. Esses serviços podem incluir melhor funcionalidade de aplicativos, oferecendo uma reserva mais simples, check-in rápido e fácil acesso a serviços adicionais como viagens ao aeroporto e outros.
Da mesma forma, hotéis comoditizados podem melhorar sua experiência com benefícios extras como check-in antecipado, chaves de quarto baseadas em app, serviços de concierge digital, reconhecimento do hóspede, tarifas individualizadas etc.
Dessa maneira, enquanto o produto básico é indiferenciado o cliente percebe a experiência geral como memorável positivamente. “Tudo é voltado para transformar a viagem na melhor experiência que pode ser, uma experiência que permanece em sua mente para que você peça o mesmo fornecedor na próxima vez que viajar“, diz Sánchez.
O que torna isso muito mais fácil hoje é o crescente uso de dispositivos móveis pelos viajantes, a disponibilidade de enormes quantidades de dados na base de clientes e algoritmos de inteligência artificial precisos, que ajudam a identificar maneiras de tornar as viagens de negócios mais fáceis e marcantes.

E na prática?

Por exemplo, a Pmweb dispõe de uma estrutura completa de serviços e tecnologias de dados orientados ao setor de hotelaria. Diariamente, pelas integrações com os principais PMS do mercado, recebemos imensas quantidades de dados de hóspedes, além de realizarmos a coleta e o tratamento de dados que vêm de web behavior, no sites dos clientes.
Esses dados, integrados ao Pmweb CRM, podem ser usados em campanhas online de pré-check-in, pós-check-out, reserva abandonada, avaliação da hospedagem, cross-sell e outras. Além disso, eles podem apoiar a estratégia de precificação individual das tarifas por meio do Let’s Book, o motor de reservas que usa esses dados, considerando fatores como frequência de hospedagem, ticket médio, perfil geográfico e demográfico, interações com os e-mails e outras.
transacionais

No entanto, quaisquer que sejam as ferramentas escolhidas, as plataformas de inteligência de negócios podem ser baseadas em quatro características essenciais:

• Modelo de dados centrado no usuário e baseado em eventos
• Plataforma cruzada – cobrindo o aplicativo nativo, o site para celular e o website
• Coleta de dados em tempo real, manipulação e exportação de dados brutos a qualquer escala
• Dados acessíveis por meio de ferramentas simples e fáceis de usar, que permitem que as pessoas obtenham respostas a perguntas.

Fonte: eye for travel[:en]In many cases, the tourism industry has become a commodity, similar to sugar, oil or steel, where the product is not distinguished from competitors and the main way of differentiating supply is price. In fact, it is fair to say that today there is little difference between low-cost flights or between business hotels, for example.
The price dilemma was the main theme in the recent EyeforTravel event in the United States, where there was a clear recognition that this approach is not easy and the only way to highlight is through digital innovation and data.

The challenge

Clearly there is a challenge for tourism companies that depend on differentiating their product to remain competitive. So the big question is: how can suppliers create a significant difference in their products to keep customers loyal and at the same time remain competitive in price? The answer to this challenge lies in the effective use and intensive analysis of the data.
“The only way to overcome commoditization in the travel market is through personalization and smarter use of data. Brands need to understand who their customers are, where they are traveling to, when and why. With this data they can discover what to do to stand out from the competition. ” (Carlos Sánchez, senior manager of data analysis and innovative products of business travel agency Carlson Wagonlit Travel)

The solution

One way to make a standardized product look different is by wrapping it in an experience that sets it apart. For example, while each ticket is essentially the same if you are looking only for the basic aerial part, the difference can be in the improved airline end-to-end travel experience with the addition of extra services. These services can include better application functionality, offering simpler bookings, quicker check-in and easy access to additional services, stories such as airport trips and others.
Likewise, commoditized hotels can improve their experience with additional benefits, such as check-in in advance, room-key application, digital concierge services, customer recognition, individual rates, etc.
Thus, while the commodity itself is undifferentiated, the customer perceives the overall experience as positively memorable. “Everything is geared towards making the trip the best experience it can be, an experience that stays in your mind and makes you choose the same company the next time you travel,” says Sanchez.
What makes it much easier today is the increased use of mobile devices by travelers, the availability of large amounts of data in the customer base, and precise artificial intelligence algorithms that help identify ways to make business travel easier and more memorable.

And in practice?

For example, Pmweb offers a complete infrastructure of data services and technologies oriented to the hospitality industry. Every day, through integrations with the major PMSs in the market, receiving large amounts of data from the guests, performing the collection and processing of the data from customers’ web behavior on the client’s website.
This data, integrated with Pmweb CRM, can be used in online campaigns for pre-check in, post-check out, abandoned reservations, reviews, cross-selling and others. In addition, the data can follow the strategy of individual fare prices on Let’s Book, the booking enginethat uses this data, taking into account factors such as frequency, average tickets, geographic and demographic profile, email interaction and others.
However, whatever tools are chosen, business intelligence platforms can be based on four key features:

  • User-centered, event-based data model
  • Cross platform – covering native application, mobile site and website
  • Real-time data collection, manipulation and export of raw data at any scale
  • Data accessible through simple, easy-to-use tools that allow people to get answers to questions.

Source: eye for travel[:es]En muchos casos, la industria del turismo se ha convertido en una mercancía, similar al azúcar, aceite o acero, donde el producto no se distingue de los competidores y la principal forma de diferenciar la oferta es en el precio. De hecho, es justo decir que hoy en día hay muy poca diferencia entre vuelos de bajo costo o entre hoteles de negocios, por ejemplo.
El dilema de los precios fue el tema principal en el reciente caso de la marca EyeforTravel en los Estados Unidos, donde había un claro reconocimiento de que este enfoque no será suficiente y la única manera de destacar es a través de la innovación digital y datos.

El desafío

Es evidente que hay un desafío  para las empresas turísticas que se dependen de la diferenciación de su producto para seguir siendo competitivos. Entonces la gran pregunta es: ¿cómo los proveedores pueden crear una diferenciación significativa en sus productos para fidelizar a los clientes y al mismo tiempo, seguir siendo competitivos en precio? La respuesta a este desafío radica en el uso efectivo y un gran análisis de datos.
“La única manera de superar la mercantilización en el mercado de viajes es a través de la personalización y un uso más inteligente de los datos. Las marcas necesitan entender quiénes son sus clientes, para donde están viajando, cuándo y por qué. Con estos datos pueden encontrar lo que necesitan hacer para destacarse de la competencia “. (Carlos Sánchez, gerente senior de análisis de datos y productos innovadores de negocio de agencia de viajes Carlson Wagonlit Travel)

La solución

Una manera de hacer un producto estandarizado parecer diferente es envolviendolo en un experimento que lo diferencia. Por ejemplo, mientras que cada billete es esencialmente el mismo si usted está mirando solo para la parte aérea básica, se puede diferenciar si las aerolíneas pueden mejorar la experiencia de viaje de extremo a extremo con la adición de los servicios auxiliares. Estos servicios pueden incluir una mejor funcionalidad de la aplicación, que ofrece una reserva sencilla, check-in rápido y fácil acceso a los servicios adicionales, tales como los viajes al aeropuerto y otros.
Del mismo modo, hoteles comoditizados pueden mejorar su experiencia con beneficios adicionales, tales como check-in anticipado, aplicación que funciona como llave de la habitación, servicios de conserjería digitales, reconocimiento del cliente, las tasas individualizadas etc.
De este modo, mientras que el producto básico se indiferenciado, el cliente percibe la experiencia en general como positivamente memorable. “Todo está orientado para hacer el viaje la mejor experiencia que pueda ser, una experiencia que se permanece en su mente para que escoja el mismo proveedor la próxima vez que viaje”, dice Sánchez.
Lo que hace esto mucho más fácil hoy en día es el creciente uso de dispositivos móviles por los viajeros, la disponibilidad de grandes cantidades de datos en la base de clientes y algoritmos de inteligencia artificial precisos, que ayudan a identificar las maneras de hacer que los viajes de negocios sean más fáciles y memorables.

Y en la práctica?

Por ejemplo, Pmweb ofrece una completa infraestructura de servicios de datos y tecnologías orientadas a la industria de la hospitalidad. Cada día, las integraciones con los principales PMS del mercado, recibiendo grandes cantidades de datos de huéspedes, realizamos la recogida y tratamiento de los datos procedentes de web behavior en el sitio web del cliente.
Estos datos, integrados con Pmweb CRM, pueden ser utilizados en las campañas online para pre-check in, post-check out, reservas abandonadas, reviews, ventas cruzadas y otros. Además, los datos pueden apoyar la estrategia de precios individuales de las tarifas a través del Let’s Book, el motor de reservas que utiliza estos datos, teniendo en cuenta factores tales como la frecuencia, ticket promedio, perfil geográfico y demográfico, las interacciones con los emails y otros.
Sin embargo, cualesquiera que sean las herramientas elegidas, plataformas de inteligencia de negocios se pueden basar en cuatro características clave:

  • Modelo de datos centrado en el usuario y basado en eventos
  • Plataforma cruzada – que cubre la aplicación nativa, el sitio móvil y el sitio web
  • Recolección de datos en tiempo real, manipulación y exportación de datos en bruto a cualquier escala
  • Datos accesibles a través de herramientas simples y fáciles de usar, que permiten a las personas obtener respuestas a las preguntas.

Fuente: eye for travel[:]

[:pt]5 dicas para a estratégia precificação do seu hotel[:en]5 tips for pricing strategy of your hotel[:es]5 consejos para la estrategia de precios de su hotel[:]

[:pt]Revenue managers dedicam uma grande parte do seu dia gerindo tarifas e buscando traduzir receita em lucro. A maior recompensa para esse tipo de profissional é encontrar o preço público ideal que atrai clientes e aumenta o lucro de sua organização.
Para realizar essa tarefa tão complexa é preciso perceber que cada hotel é único e cada hóspede também. Portanto, a sua estratégia de preço deve seguir essa premissa. Afinal, o tamanho da margem de lucro de um hotel depende em grande parte da receita e de uma forte estratégia de preços. É essencial que os hoteleiros avaliem cuidadosamente as opções para determinar o que é melhor para os seus negócios e clientes.
Para começar, os hotéis devem fazer-se estas cinco perguntas para determinar a sua abordagem ideal de preços:

1. O que meus hóspedes querem?

Considerando que os hóspedes são, muitas vezes, aqueles que pagam as contas, é importante considerar quais tipos de tarifas que eles estão mais dispostos a pagar. Além das preferências, algumas regiões ou audiências podem estar acostumadas a um determinado processo e mudá-lo pode resultar em insatisfação ou em clientes perdidos.
O mercado brasileiro é sensível a preço e a parcelamento. Assim, é preciso conhecer o público e promover flexibilidade. Por exemplo, alguns clientes preferem saber o seu custo diário de estadia. Nesse caso, o preço por dia ou estratégias de preços contínuos seria o ideal. Outros clientes, no entanto, podem preferir a simplicidade do preço total, como em um pacote de hospedagem que ofereça descontos, por exemplo.

2. Qual estratégia melhor complementa o meu mix de negócios?

Para otimizar adequadamente a receita, é importante selecionar uma estratégia que se encaixe no portfólio de negócios do hotel. As duas maiores considerações são o modelo de negócios e tempo médio de permanência dos hóspedes.
Por exemplo, um hotel focado nos hóspedes transitórios de aeroporto, que possuem uma média de estadia de uma noite, a melhor estratégia será de preço por diária única. Por outro lado, hotéis de destinos de luxo e que atendem a públicos em férias, contará com mais tempo de permanência. Como resultado, uma estratégia flexível de pacotes poderia ser a melhor opção.

3. Como isso afeta meus canais e sistemas de distribuição?

Ao considerar diversas abordagens, hoteleiros devem avaliar os impactos potenciais sobre o seguinte:
//Property management systems (PMSs)
//Sistemas da central de reservas
//Sistemas de vendas
//Sistemas de distribuição
//Sistemas de gestão de canais
//Booking engine próprio
O canal direto sempre deve estar na dianteira da estratégia. Reservas intermediadas significam receita. Reservas diretas significam lucro. O custo de um apartamento é o mesmo, independentemente da origem do hóspede. Reservar diretamente é o início da experiência de contato com a marca. Assim, tenha uma estratégia especial para o booking engine do site do hotel, ele deve conduzir os demais sistemas.

4. Precificação individual é possível?

Hóspedes diferentes pedem abordagens diferentes. A precificação individual é uma realidade a ser considerada na estratégia de distribuição direta. Isso passa pelo reconhecimento do cliente enquanto indivíduo.
Por exemplo: hóspedes recorrentes merecem preços que vão de acordo ao ideal de fidelidade. Hóspedes de aniversário, hóspedes eventuais. Para cada perfil, uma tarifa. E isso é possível por meio da tecnologia.

5. Como a tecnologia pode ajudar a determinar o preço certo?

Por meio do uso de dados: coletá-los de diversas fontes, dar sentido a eles e utilizá-los na comunicação e na estratégia de preços é a melhor e mais assertiva maneira de acertar na precificação. A experiência começa por aí.
Encontre um parceiro estratégico que torne isso possível. Por exemplo, a tecnologia do Let’s Book, motor de reservas da Pmweb, oferece a possibilidade de realizar revenue management em tempo real e, por meio da integração com diversos sistemas de PMS e com o Pmweb CRM, permite que os dados sejam utilizados em comunicações personalizadas por e-mail, como ofertas individuais, pré-check-in, dicas de destino e outras. Além disso, a plataforma reconhece o hóspede quando ele retorna, tornando a reserva mais fácil e amigável.
Para saber mais sobre estratégias de preço e sobre o Let’s Book, entre em contato com nosso time de especialistas.
 

[:en]Revenue managers spend much of their day managing rates and seeking to translate revenue into profit. The greatest reward to this type of professional is to find the ideal public price that attracts customers and increases the profit of their organization.
To accomplish this complex task, you need to realize that each hotel is unique and each guest as well, so your price strategy should follow that premise. After all, the size of a hotel profit margin depends largely on revenue and a strong pricing strategy. It is essential that hoteliers carefully evaluate the options to determine what is best for their business and customers.
For starters, hotels should ask themselves these five questions to determine the ideal approach to pricing:

1. What do my guests want?

Whereas guests are often those who pay the bills, it is important to consider what types of rates they are more willing to pay. In addition to preferences, some regions or audiences may be used to a certain process and change it can result in dissatisfaction or lost customers.
The Brazilian market is sensitive to price and installment. Thus, one must know the public and promote flexibility. For example, some customers prefer to know their daily cost of stay. In this case, the price per day or continuous pricing strategies would be ideal. Other clients, however, may prefer the simplicity of the total price, as a hosting package that offers discounts, for example.

2. What is the best strategy complements my business mix?

To properly optimize revenue, it is important to select a strategy that fits in the hotel business portfolio. The two major considerations are the business model and average length of stay of hotel guests.
For example, a hotel focused on transient airport guests, who have an average stay of one night, the best strategy is price per single daily. On the other hand, luxury destinations and hotels that the public visits during vacations will probably host this guests for a longer period of time. As a result, a flexible package strategy might be the best option.

3. How does this affect my channel and distribution systems?

When considering different approaches, hoteliers should assess the potential impacts on the following:
// Property management systems (PMSs)
// Reservations Central Systems
// Sales systems
// Distribution systems
// Channel management systems
// Booking engine
The direct channel should always be at the forefront of strategy. Intermediated reservations mean revenue, while direct bookings mean profit. The cost of a room is the same regardless of the guest’s origin. Direct booking is the beginning of the guest’s experience with the brand. So, have a special strategy for the  booking engine of the hotel website, it should lead the other systems.

4. Is individual pricing possible?

Different guests call for different approaches. Individual pricing is a reality to be considered in direct distribution strategy. This includes the recognition of the customer as an individual.
For example, frequent guests deserve prices ranging according to the ideal of fidelity. A newlywed couple, an occasional guest, a corporate guest: different profiles call for different rates. And this is possible through technology.

5. How can technology help determine the right price?

Through the use of data: collecting it from various sources, make sense of them and using them in communication and pricing strategy is the best and most assertive way of getting the right pricing. The experience starts there.
Find a strategic partner that makes it possible. For example, the technology of Let’s Book, Pmweb’s booking engine, offers the possibility to perform revenue management in real time and through integration with various PMS and Pmweb’s CRM, it enables you to use data for custom communications via email, as individual offers, pre check-in, destination tips and more. Besides, the platform recognizes the guests when they return to the website, making reservations easy and friendly.
To learn more about pricing strategies and the Let’s Book, contact our team of experts.[:es]Los gestores de revenue pasan gran parte de su día trabajando con la gestión de precios y la búsqueda por traducir los ingresos en beneficio. La mayor recompensa para este tipo de profesional es encontrar el precio público ideal que atraiga a los clientes y aumenta la rentabilidad de su organización.
Para llevar a cabo esta tarea tan compleja es necesario darse cuenta de que cada hotel es único y cada cliente también. Por lo que su estrategia de precios debe seguir esa premisa.Pues el tamaño de un margen de beneficio del hotel depende en gran medida de los ingresos y de una estrategia de precios fuerte. Es esencial que los hoteleros evalúen cuidadosamente las opciones para determinar lo qué es lo mejor para su negocio y sus clientes.
Para empezar, el hotel debe hacerse estas cinco preguntas para determinar el enfoque ideal para la fijación de precios:

1. Qué quieren mis clientes?

Mientras que los clientes a menudo son los que pagan las facturas, es importante considerar qué tipos de tasas que están más dispuestos a pagar. Además de las preferencias, algunas regiones o audiencias pueden estar acostumbradas a un determinado proceso y el cambio puede traer insatisfacción o la pérdida de clientes.
El mercado brasileño es sensible a los precios y plazos. Por lo tanto, se debe conocer al público y promover flexibilidad. Por ejemplo, algunos clientes prefieren conocer el coste diario de la estancia. En este caso, el precio por noche o estrategias de fijación de precios continuos sería ideal. Otros clientes, sin embargo, pueden preferir la sencillez del precio total como un paquete de alojamiento que ofrece descuentos, por ejemplo.

2. ¿Cuál es la mejor estrategia complementa mi mezcla de negocios?

Para optimizar adecuadamente los ingresos, es importante seleccionar una estrategia que cabe en la cartera de negocios del hotel. Las dos consideraciones principales son el modelo de negocio y la duración media de la permanencia de los huéspedes en el hotel.
Por ejemplo, un hotel enfocado en huéspedes transitorios de aeropuerto, que tienen una estancia media de una noche, la mejor estrategia es precio por un solo día. Por otra parte, los destinos de lujo y hoteles que atienden en las vacaciones contarán con más tiempo de permanencia. Como resultado, una estrategia de paquetes flexibles podría ser la mejor opción.

3. ¿Cómo esto afecta a mis canales y sistemas de distribución?

Al considerar diferentes enfoques, los hoteleros deben evaluar los impactos potenciales sobre lo siguiente:
// Sistemas de gestión de la propiedad (PMSS)
// Sistema de la central de reservas
// Sistema de ventas
// Sistemas de distribución
// Sistemas de gestión de canales
// Motor de reservas propio
El canal directo debe estar siempre a la vanguardia de la estrategia. Reservas intermediadas significan ingreso. reservas directas significan ganancia. El costo de un apartamento es lo mismo, independientemente del origen del huésped. Reservar directamente es el comienzo de la experiencia de contacto con la marca. Por lo tanto, tenga una estrategia especial para motor de reservas para la página web del hotel, él debe conducir a los otros sistemas.

4. El precio individual es posible?

Clientes diferentes requieren diferentes enfoques. El precio individual es una realidad a tener en cuenta en la estrategia de distribución directa. Esto incluye el reconocimiento de que el cliente como un individuo.
Por ejemplo, los clientes recurrentes merecen precios que van de acuerdo con el ideal de fidelidad. El huésped de cumpleaños, el huésped ocasional. Para cada perfil, una tarifa. Esto es posible por medio de la tecnología.

5. ¿Cómo la tecnología puede ayudar a determinar el precio justo?

A través de la utilización de los datos: recoger de diversas fuentes, darles sentido y utilizarlos en la comunicación y la estrategia de precios es la manera mejor y más asertiva de conseguir el precio adecuado. La experiencia comienza allí.
Encuentre un socio estratégico que haga eso posible. Por ejemplo, la tecnología del Let’s Book, el motor de reservas de Pmweb ofrece la posibilidad de realizar revenue management en tiempo real y, a través de la integración con diferentes sistemas PMS y con el Pmweb CRM permite que los datos sean utilizados para las comunicaciones personalizadas por email, con ofertas individuales, pre check-in, consejos de destino y otros. Además de eso, la plataforma reconoce el visitante cuando él  regresa, tornando la reserva fácil y amigable.
Para obtener más información sobre las estrategias de precios y el Let’s Book, póngase en contacto con nuestro equipo de expertos.[:]

[:pt]Hotéis e OTAS | A linha do tempo da relação nada simples[:en] Hotels and OTAS | The timeline of a not simple relationship[:]

[:pt]Para a hotelaria, as Online Travel Agencies – OTAs – podem ser armas ou armadilhas, dependendo da dose da relação comercial entre ambas. Já há algum tempo, os hotéis, tendo como pioneiras as grandes redes, têm se manifestado e tomado medidas para que não dependam tanto dos intermediários e se voltando contra a cobrança abusiva das taxas de comissionamento.
O portal Panrotas preparou uma linha do tempo que mostra as histórias e as polêmicas que permeiam a relação hotelaria x OTAs desde 1996, quando as primeiras surgiram. Acompanhe aqui:
história-hotelaria-otas
 
 [:en]For the hotel industry, the Online Travel Agencies – OTAs – can be weapons or traps, depending on dose of dependency the commercial relationship between both. For some time, the hotels – having some major networks as pioneering – have been manifested and taken steps to not depend so much on the intermediate and turning against abusive commission fees.
Panrotas – the main turism industry portal in Brazil – has prepared a timeline showing the history and the controversies that permeate the relationship x OTAs hotel since 1996, when the first came. Follow it bellow (only portuguese):
história-hotelaria-otas[:]

[:pt]5 dicas simples para reduzir o abandono do processo de reserva[:en]5 simple tips to reduce booking abandonment[:]

[:pt]Às vezes o que separa uma reserva de um abandono não é preço nem disponibilidade, mas obstáculos de usabilidade na hora de fechar o negócio. 
Mais importante do que investir para atrair pessoas ao site é ajudar esses usuários a se tornarem clientes. O encantamento hoteleiro começa no site, onde estão as informações da hospedagem, imagens das acomodações e outros dados que as pessoas procuram antes de reservar um hotel. Ali também encontra-se o motor de reservas, que precisa ser rápido, simples e deixar o usuário confortável em comprar.
O momento do check-out é crucial no processo de compra. É ali que o usuário vai colocar os dados do cartão de crédito e finalmente agendar aquela viagem. Entendemos que algumas premissas são básicas para que a tarefa tenha sucesso.

 1. Simplifique

Só peça as informações que você realmente precisa. Aproximadamente 10% das reservas são perdidas para cada campo desnecessário. Além disso, garanta que os viajantes possam comprar com o mínimo de cliques e páginas.
Por exemplo, apresentar as tarifas ainda no momento da busca é uma excelente maneira de, já no início, encurtar o caminho.
1.simplifique

2. Seja transparente

Explique por que você precisa da informação que está coletando. Dialogar com o usuário durante o processo de compra é uma das maneiras de deixá-lo tranquilo em relação à reserva.
2.transparente

3. Seja assertivo

Tenha call-to-actions claros e consistência na página para tornar simples a tomada de decisão. As pessoas não devem adivinhar onde precisam clicar, elas devem saber. Além disso, não adicione outro botões, como de cadastro antes de o check-out ser efetuado.

3.assertividade
Observe que nesta página só há um botão. O usuário não tem outro caminho a não ser “Ir para o pagamento”

4. Dê segurança

Deixe o usuário tranquilo para reservar, mostrando a ele que o ambiente é seguro para efetuar a compra.

4.segurança
A transparência das informações e o cadeado da “Reserva segura” no canto superior direito da página garantem mais tranquilidade ao usuário.

5. É agora ou nunca

Acrescente senso de urgência para garantir o fechamento do negócio e mostre ao cliente que ele está fazendo um ótimo negócio. A velha técnica de “restam apenas 3 apartamentos” funciona.
Se você quiser saber mais sobre um motor de reservas orientado ao viajante, fale conosco. Teremos o maior prazer em lhe ajudar a vender mais 😉
 [:en]Sometimes what divides reservation from abandonment is not price or availability, but usability obstacles in time to close the deal.
More important than investing to attract people to the site is to help these users to become customers. The hotel enchantment begins on the website, where the guests can find information about the hotel, photos of the rooms and other relevant information that people look for before booking a hotel. There also is the booking engine, which needs to be fast, simple and comfortable for the user through the buying process.
The moment of check-out is crucial in the buying process. That’s where the client will add hs credit card information and finally schedule the trip. We understand that some premises are basic for the task to succeed:

Simplify

Only ask for the information you actually need. Approximately 10% of the reserves are lost due to each unnecessary field. Also, ensure that travelers can buy with minimal clicks and pages.
For instance, displaying the rates at the time of the search is a great way to shorten the path right from the beginning.
simplicity

Be transparent

Explain why you need the information you are collecting. Communicating with the user during the purchasing process is one way to make them feel at ease with the reservation.
transparent

Be assertive

Place consistent call-to-actions with a clear message to simplify the decision making. People should not have to guess where to click, it should be intuitive. Also, don’t add other buttons before the checkout (like registration and so on).

assertive
Note that this page has only one button. The user can’t go to any other page but “Go to payment”

Give security

Make the customer feel comfortable enough to book, showing him that the environment is safe to make the purchase.

SEGURO
The transparency of information and the lock of the “Reserva segura” (meaning secure booking) in the upper right corner of the page help the user to feel at ease.

It’s now or never

Add a sense of urgency to ensure the closing of the deal and show the customer that he is doing good business. The old technique of “only 3 apartments left” has been working forever.
If you want to know more about a traveler oriented booking engine, contact us. We will be happy to help you sell more! [:]

[:pt]Viagem de Experiência: 5 lições que o marketing dos hotéis podem aprender com o Airbnb por Marguerite McNeal[:]

[:pt]experimental_travel
As pessoas viajam de forma diferente do que há 20 anos atrás. Eles compartilham informações sobre viagens e consumem dicas digitalmente, e eles estão à procura de experiências únicas. É por isso que as cadeias de hotéis estão com medo. Eles estão preocupados que os clientes migrem em um curto prazo para o Airbnb e façam a sua reserva para o apartamento de alguém, em vez de reservar um quarto no hotel.
A preocupação está levando a indústria a fazer uma guerra contra o site. Hotéis estão incitando cidades para abrir processos contra o Airbnb com a alegação de que é um negócio ilegal que viola leis imobiliárias.
Argumentos à parte, os hotéis podem aproveitar alguns conselhos valiosos de sucesso do Airbnb para criar as experiências e conexões emocionais que os viajantes desejam.
Primeiro, algumas informações: Airbnb está avaliado em U$10 bilhões e tem mais de 500 mil acomodações residenciais disponíveis em todo o mundo para aluguel de curto prazo. No site, os potenciais visitantes podem consultar imóveis, falar com o locatário e as duas partes fecham acordo sobre a reserva.
Aqui estão cinco lições que os hotéis podem aprender com Airbnb para seguir a tendência da vez.
1. Os clientes querem viagens de experiência.
Quando os clientes reservam a sua estada através do Airbnb, muitas vezes têm acesso a bairros onde hotéis não são uma opção. Alguns anfitriões podem cozinhar para os hóspedes, deixar recomendações de pontos próximos e até mesmo mostrar aos visitantes um pouco da cidade.
Hotéis estão começando a reconhecer que os clientes valorizam essas experiências exclusivamente locais. “Nossa unidade não é mais o destino”, disse um executivo do hotel diz AdWeek. “Agora somos um portal para a comunidade que nos rodeia.”
O hotel Indigo travou uma batalha para oferecer experiências locais no início deste ano. A cadeia de 55 hotéis boutique lançou telas touchscreens que listam as atrações favoritas e restaurantes. Hotéis individuais também podem sediar eventos locais onde possam convidar seus vizinhos – e às vezes até seus animais de estimação – para passar um tempo no hotel aproveitando um coquetel, por exemplo.
2. Gerenciamento de conteúdo importa.
As pessoas poderiam simplesmente listar seu apartamento nos classificados, mas a experiência não seria necessariamente agradável para locatários ou visitantes. O Airbnb tomou medidas para envolver os usuários por meio de conteúdo relevante. Publica guias que dividem as cidades mais visitadas por bairros e fornece dicas de viagens de localização específica. Na mesma tela, os usuários podem ver as opções de hospedagem disponíveis em cada bairro.
O site também privilegia o conteúdo visual, incentivando os locatários a publicarem fotos com qualidade de suas propriedades. E mais, se os locatários não tem disponibilidade de tirar boas fotos, podem solicitar que um dos 3.000 fotógrafos freelance do Airbnb tirem fotos de sua habitação de forma gratuita.
O Hilton Hotels and Resorts teve uma abordagem diferente mas divertida para gerar conteúdo. Em parceria com a publicação cômica The Onion, a empresa desenvolveu o Urgent Vacation Care Center, um site onde os usuários podem responder a uma série de perguntas para diagnosticar sintomas que podem ser curados com um período de férias..
3. Integração com redes sociais podem adicionar confiança.
O Airbnb integra dados do Facebook, ou seja, os usuários podem visualizar um visitante ou perfil do proprietário. O recurso também permite ver se eles compartilham amigos comuns. Isso adiciona uma camada extra de segurança para ambas as partes, que provavelmente querem mais informações antes de reservar uma viagem.
Hotéis podem considerar a adição de características semelhantes que mostram os visitantes que os amigos ficaram no local, ou deixar amigos atestarem a qualidade dos quartos ou serviço ao cliente como a Yelp, por exemplo.
4. Personalização é a chave.
O Airbnb permite que os proprietários e visitantes proporcionem experiências incrivelmente personalizadas. Se um viajante pousa às 9 horas, ele pode pedir para o proprietário para ter o apartamento disponível uma hora mais tarde, por exemplo. Embora seja o próprio proprietário a responder, a capacidade mostra que não tem que ser uma abordagem única para todas as viagens. Talvez os hotéis possam flexibilizar os horários de check-out ou personalizar as recomendações de atividades locais com base no perfil das redes sociais do hóspede.
5. Dados impulsionam negócios.
O Airbnb analisa os dados de todos os lados do seu negócio, tanto de pessoas à procura de um lugar para ficar quanto daqueles que alugam seus espaços. “Nós estamos olhando onde as pessoas procuram acomodações, onde falhamos e onde anfitriões não estão tendo procura” disse Riley Newman, diretor de ciência de dados da Airbnb em uma conferência no início deste ano. Newman e seus colegas usam esses dados para tomar decisões sobre todos os tipos de problemas, desde os preços à se as fotos e mensagens de acolhimento são envolventes.
Os departamentos de marketing dos hotéis têm acesso a uma riqueza de dados sobre seus clientes, a partir da frequência, e do engajamento deles nas redes sociais.
Enquanto o destino do Airbnb nos tribunais permanece incerto, a plataforma fica cada vez mais popular e destaca formas inovadoras para os hotéis se envolverem com as viagens de seus hóspedes.
Para ler este artigo oficial, clique aqui.[:]