[:pt]Rússia arrecada 1,6 bilhão de dólares de estrangeiros na Copa do Mundo[:]

[:pt]A economia russa obteve um impulso significativo em junho e julho, com o aumento da receita turística de estrangeiros durante a Copa do Mundo da Fifa, de acordo com o CEO do Comitê Organizador, Alexey Sorokin. Ao todo, o país arrecadou cerca de US$ 1,6 bilhão.
O prefeito de Moscou, Sergey Sobyanin, disse que a capital russa recebeu cerca de US$ 206 milhões durante a Copa do Mundo. E, no acumulado do ano, o total de gastos já está na casa dos US$ 11,3 bilhões apenas em Moscou.
Em relação ao evento desportivo, segundo o chefe da Agência Federal de Turismo da Rússia (Rosturism), Oleg Safonov, mais de cinco milhões de turistas visitaram as cidades-sede da Copa. Moscou liderou as paradas como a cidade com maior número de visitantes, recebendo 2,7 milhões de visitantes de diferentes países.
O evento foi realizado entre os dias 14 de junho a 15 de julho, em 12 estádios de 11 diferentes cidades, incluindo: Moscou, São Petersburgo, Sochi, Kazan, Saransk, Kaliningrado, Volgogrado, Rostov-on-Don, Nizhny Novgorod, Yekaterinburg e Samara.
 
Conteúdo extraído do RT.[:]

[:pt]Programa de fidelidade nos hotéis, será que vale?[:]

[:pt]Os hotéis há muito lamentam a dependência de agências de viagens on-line (OTAs) e o alto custo de distribuição com terceiros (comissão ou mark-up). Ao longo dos anos, Hilton, IHG e Hyatt estão entre as marcas que tentaram eliminar a dependência e formalizaram novos acordos com as OTAs. Embora seja correto dizer que os hotéis estão lutando contra uma difícil batalha – já que as OTAs representam mais de um quinto da receita total dos hotéis nos EUA – o fato é que as cadeias estão fazendo algumas incursões bem sucedidas, um exemplo são os programas de fidelidade – em que os membros obtêm descontos exclusivos para reservas diretas.
A verdade é que as vendas de hotéis por OTA continuam crescendo, mas a mudança do comportamento dos consumidores, de offline para online está colaborando com os hotéis também. As vendas diretas de hotéis nos EUA cresceram 4% em 2017 e as vendas on-line de uma maneira geral (incluindo OTAs, sites e aplicativos hoteleiros) cresceu 13%. Esses ganhos são baseados no simples fato de que os processos off-line, como ligar para o hotel ou usar uma agência de viagens, continuamente serão substituidos pelos canais digitais. Ainda assim, 56% das vendas de hotéis acontecem no mundo offline, considerando vendas corporativas, grupos e canais tradicionais.
O fenomenal crescimento on-line dos hotéis não é apenas creditado ao esforço da Expedia e da Priceline/Booking.com, é preciso considerar também o crescimento orgânico, as OTAs e os sites de hotéis que ganharam relevância nos últimos anos. Atualmente, cada canal cresce no limite do outro, o que significa que, em geral, eles representam aproximadamente metade das vendas on-line. Este ato de equilíbrio continuará, independentemente dos programas de fidelidade do hotel ou outros benefícios como check-in virtual, chaves digitais e wi-fi gratuito. As OTAs têm seus próprios programas de fidelidade e a Expedia planeja ainda oferecer serviços únicos para seus clientes também. O impasse entre hotéis e OTAs é um cenário contínuo e difícil, uma vez que o orçamento de vendas e marketing das OTAs é imenso se comparado ao dos hotéis.

Então o que os hotéis devem fazer?

No entanto, isso não significa que os programas de fidelidade dos hotéis estão errados. Se por um lado os hotéis ainda estão em desvantagem considerando que a maioria dos viajantes – especialmente os millenials – preferem as OTAs, as redes hoteleiras saem na frente, especialmente com viajantes mais velhos e mais leais. Além disso, milhões de novos viajantes, muitos na faixa etária de 18 a 34 anos, se juntaram aos programas para usufruir os benefícios.
Com certeza, há muito trabalho a fazer para que os hotéis avaliem o impacto dos programas de fidelidade. Se os viajantes estão simplesmente aproveitando-os para economizar em reservas únicas, eles não são clientes exatamente leais. Independentemente disso, o fato de os hotéis estarem mantendo o cliente no canal próprio e não nas OTAs, faz muitos proprietários e administradores felizes e garante uma estratégia de longo prazo focada em relacionamento.

Invista no seu hóspede

Existe uma série de programas de fidelidade que englobam diferentes benefícios e formas de acúmulo de pontos, milhas e etc. Não importa a forma, importa que você trate os seus hóspedes de maneira exclusiva e privilegie quem privilegia você também. Tarifas personalizadas de forma automática dentro do motor de reservas é o primeiro passo para que o hóspede conclua a reserva e retorne ao hotel outras vezes. Uma vez o hóspede dentro do hotel, faça o que for possível para tornar a experiência especial, um mimo no apartamento, um late check out ou um upgrade de categoria espontâneo entregam uma recordação que OTA nenhuma consegue entregar. Lembre-se, o hóspede é seu, independente de onde ele tiver feito a reserva.
 
Artigo adaptado da Phocus Wright.[:]

[:pt]Melhore a experiência do viajante com inteligência artificial[:en]The future of travel[:es]El futuro de los viajes: el nuevo comportamiento del consumidor y la tecnología que le da vuelo[:]

[:pt]

Conforme a influência da tecnologia sobre o comportamento do consumidor cresce, a operação das marcas do setor também precisa evoluir. Para as indústrias de travel e hotelaria, isso significa atender à expectativa crescente dos viajantes por uma assistência que reduza a fricção em todos os pontos da jornada de compra. E o machine learning pode ser a diferença entre uma experiência comum e uma excelente.
Os viajantes de hoje estão cada vez mais impulsivos e querem acesso rápido à informação. Um estudo recente realizado pela Phocuswright sugere que mais de 60% dos viajantes americanos considerariam uma viagem de última hora para aproveitar uma oferta de hotel ou voo. Esta é outra tendência que percebemos nos dados da pesquisa do Google: vimos que as buscas relacionadas à viagem para “hoje” e “hoje à noite” via mobile nos EUA aumentaram em 150% nos últimos dois anos. Novos hábitos são catalizadores de novas oportunidades.
“As pessoas não querem apenas acesso mais rápido à informação – eles querem experiências melhores e mais personalizadas”, disse Oliver Heckmann, vice-presidente de engenharia da Google para viagens e compras. “Se eu procurar por um hotel ou restaurante próximo pelo celular, quero que os resultados da busca sejam baseados na minha localização, na hora do dia ou até mesmo em interesses antigos”, disse ele.
Os números mostram que Heckmann está certo: 57% dos viajantes dos EUA acreditam que as marcas devem adaptar suas ofertas com base em preferências pessoais ou comportamentos dos clientes. Além disso, 36% dos viajantes estariam dispostos a pagar mais por uma experiência de viagem baseada nas suas preferências pessoais ou comportamento passado. Ele acrescentou: “Não só existe um forte desejo por experiências mais personalizadas e relevantes, mas há uma oportunidade valiosa para empresas de viagens fazerem mais e melhor”.
E aqui é que o machine learning e a inteligência artificial (IA) entram na história. À medida que migramos para uma nova era da computação – tão importante quanto a transição dos desktops para dispositivos móveis – o machine learning possibilita novos insights e oportunidades para as empresas de viagens oferecerem experiências melhores – e mais significativas do que nunca.
A automação de campanhas de marketing usando sinais de intenção do consumidor, como histórico de compras e relevância contextual, juntamente com a personalização dessas experiências, é apenas um exemplo de como as empresas poderão usar o machine learning de forma mais impactante no futuro.
“Travel e hospitalidade sempre tiveram por objetivo assistir o viajante e antecipar suas necessidades. Ainda estamos explorando muito superficialmente o potencial desta tecnologia no que refere a simplificar e otimizar toda a jornada do consumidor”, disse Heckmann. “Como uma indústria, estamos chegando a um ponto onde podemos ajudar os viajantes a obter qualquer informação que eles precisem sobre um novo destino, voo, hotel ou atividade com a maior rapidez e facilidade possível, com recomendações mais inteligentes que aprendem e evoluem conforme seu banco de dados aumenta”.
Heckmann também apontou para o uso de machine learning para tornar os recursos existentes ainda melhores, como o Google Tradutor. “Quando passamos a maior parte do tráfego do tradutor para um sistema baseado em IA, tivemos ganhos imediatos em qualidade equivalentes ao que o sistema anterior acumulou em toda a sua existência. Nós ainda temos um longo caminho a percorrer, mas a fricção nas experiências de viagem é uma oportunidade perfeita para inovação”, disse ele.
Além dos robôs de room sevice presente nos hotéis Aloft, Holiday Inn e Crown Plaza no Vale do Silício, a gigante Hilton não está de braços cruzados: a concierge robô Connie está personalizando a experiência dos hóspedes, atendendo suas solicitações, dando informações sobre o hotel e fornecendo dicas de turismo local durante sua estada.
Quanto mais os hóspedes interagem com Connie, mais ela aprende, adapta e melhora suas recomendações. O hotel também tem acesso a um registro das perguntas feitas e das respostas dadas por Connie, que podem permitir melhorias nas experiências dos hóspedes antes, durante e após a hospedagem.
 
A vez dos assistentes de voz
Outra oportunidade interessante em travel é a utilização de assistentes de voz e digitais, visto que as pessoas estão usando cada vez mais pesquisas de voz para encontrar informações. Na verdade, quase 70% do que buscamos no assistente do Google é expresso em linguagem natural, o que significa que as pessoas ficam confortáveis ​​conversando com computadores, diferente do que se imagina. Mais especificamente para viagens, Heckmann observou que mais de 1 em cada 3 viajantes em todos os países estão interessados ​​em usar assistentes digitais para pesquisar ou reservar viagens e já têm procurado desde hotéis até vôos através destes recursos.
“É chegado o momento de simplificarmos e racionalizarmos a viagem do cliente com novas tecnologias.  Essas mudanças enfatizam o quão importante é manter o foco no indivíduo por trás da busca e não nos dispositivos que eles estão usando”, disse Heckmann. “A otimização para o viajante será ainda mais importante, já que as pessoas começam a usar mais assistentes digitais como Siri e Alexa”.
Para acompanhar a mudança, Heckmann disse que as empresas de viagens podem adiantar-se pensando primeiro no usuário, abraçando oportunidades de marketing ao automatizar e experimentar novas plataformas. O machine learning já está ajudando as empresas a alcançar novos insights, a antecipar as necessidades dos clientes e a oferecer experiências mais relevantes em escala.
“Nosso objetivo é garantir que os viajantes tenham uma excelente UX quando procurarem o assistente do Google. Vejo nosso papel no ecossistema de viagens como um meio que ajuda a conectar os usuários aos parceiros. Podemos fornecer dados e informações muito ricas sobre intenção, identidade e contexto do viajante”, disse ele. “No fim das contas é uma questão de facilitar a vida das pessoas e o machine learning possibilita todas essas oportunidades para atender e engajar os viajantes no momento certo, no lugar certo”.
Artigo original aqui.

[:en]

With its early use of online booking, the travel industry stands as one of the first successful adopters of digital marketing. But as tech’s effect on consumer behavior continues to evolve, so must the playbook by which companies operate. For travel companies, that means meeting customers’ rising expectations for assistance at every point of the purchase journey.
Today’s travelers are increasingly impulsive and want information quickly. A recent study that we conducted with Phocuswright suggests that more than 60% of U.S. travelers would consider an impulse trip based on a good hotel or flight deal.1 We see this trend reflected in our search data too. In the U.S., we’ve seen that travel-related searches for “today” and “tonight” on mobile have increased by 150% over the past two years.
“People don’t just want faster access to information—they want better, more personalized experiences,” said Oliver Heckmann, Google’s VP of engineering for travel and shopping. “If I were to pull out my phone and search for a nearby hotel or restaurant, I’d expect the information I find to be tailored to me based on my location, time of day, and maybe even past interests,” he said.
The numbers show Heckmann is right: 57% of U.S. travelers feel that brands should tailor their information based on personal preferences or past behaviors. Furthermore, if a travel brand tailored its information and overall trip experience based on personal preferences or past behavior, 36% (over 1 in 3) would be likely to pay more for their services.2 He added: “Not only is there a strong appetite for more customized, meaningful experiences, but there’s a business case for travel companies to do more here.”
And here’s where machine learning and artificial intelligence (AI) factor into the picture. As we transition to a new era of computing with machine intelligence—equally significant to last decade’s move from desktops to mobile devices—machine learning unlocks new insights and opportunities for travel companies to deliver better, more useful experiences for users than ever before.
Automating marketing campaigns with consumer-intent signals such as purchase history and contextual relevance, coupled with customizing those experiences on the fly, is just one example of how companies will be able to use machine learning in more impactful ways moving forward.
“Travel and hospitality have always been about assisting and anticipating needs, and we’re barely scratching the surface in terms of how this technology can be used to simplify and streamline the entire consumer journey,” Heckmann said. “As an industry, we’re getting to a place where we can help travelers get whatever information they need about a new destination, flight, hotel or activity as quickly and easily as possible, with smarter recommendations that learn and evolve over time.”
Heckmann also pointed to the use of machine learning to make existing applications even better, like with Google Translate. “When we converted most of the Translate traffic to an AI-based system, we saw overnight gains in quality roughly equal to what the previous system had accrued in its entire lifetime. We still have a long way to go, but the friction in travel experiences makes it ripe for innovation and AI,” he said.

Voice and digital assistants will increase in importance

Other big topics in travel are voice and digital assistants, with our data informing that people are using their voice to find and discover information. In fact, almost 70% of requests that we see to the Google Assistant are expressed in natural language, meaning that people are getting more comfortable having conversations with computers. More specifically for travel, Heckmann noted that over 1 in 3 travelers across countries are interested in using digital assistants to research or book travel,3 and they’re already searching for everything from hotels to flights, and things to do in-destination.
“There is a tremendous opportunity for all of us to simplify and streamline the traveler journey with new technology. There’s a tendency for companies to chase (and build for) the next big thing, but I’d argue that these shifts emphasize how important it is to stay focused on the person behind the search, not the individual devices that they’re using,” Heckmann said. “Optimizing for the traveler will be even more important as people start to use more digital assistants across surfaces and speak in natural language.”

To keep up with the change, Heckmann said travel companies can get ahead by thinking user-first, embracing automated marketing opportunities, and experimenting with new platforms. Machine learning is already helping companies unlock new insights, better predict customer needs, and deliver more relevant experiences at scale.
“Our goal is to make sure that travelers have a great user experience when they come to Google for answers, and I see our role in the travel ecosystem as one that helps connect users to partners. Where we can help is in providing data and insights around traveler intent, identity, and context,” he said. “At the end of the day, it’s all about making people’s lives easier, and machine learning accelerates all of these opportunities to engage travelers at the right time and place.”
Original article here

[:es]Con su uso temprano de reservas online, la industria de viajes se erige como uno de los primeros adoptantes exitosos de marketing digital. Pero a medida que el efecto de la tecnología sobre el comportamiento del consumidor continúa evolucionando, también lo hace el libro de jugadas con el que operan las compañías. Para las compañías de viajes, eso significa satisfacer las crecientes expectativas de asistencia de los clientes en cada punto del viaje de compra.
Los viajeros de hoy son cada vez más impulsivos y desean información rápidamente. Un estudio reciente que realizamos con Phocuswright sugiere que más del 60% de los viajeros estadounidenses consideraría un viaje impulsivo basado en una buena oferta de hotel o vuelo.1 Vemos esta tendencia reflejada también en nuestros datos de búsqueda. En los EE. UU., Hemos visto que las búsquedas relacionadas con viajes para “hoy” y “esta noche” en dispositivos móviles han aumentado en un 150% en los últimos dos años.
“La gente no solo quiere un acceso más rápido a la información: quiere experiencias mejores y más personalizadas”, dijo Oliver Heckmann, vicepresidente de ingeniería de viajes y compras de Google. “Si tuviera que sacar mi teléfono y buscar un hotel o restaurante cercano, esperaría que la información que encuentro se adapte a mí en función de mi ubicación, la hora del día y tal vez incluso los intereses del pasado”, dijo.
Las cifras muestran que Heckmann tiene razón: el 57% de los viajeros de EE. UU. Sienten que las marcas deben adaptar su información según sus preferencias personales o comportamientos pasados. Además, si una marca de viajes adaptó su información y su experiencia de viaje en general según las preferencias personales o el comportamiento anterior, es probable que el 36% (más de 1 en 3) pague más por sus servicios.2 Agregó: “No solo hay un fuerte apetito por experiencias más personalizadas y significativas, pero hay un caso de negocios para que las compañías de viajes hagan más aquí “.
Y aquí es donde el aprendizaje automático y la inteligencia artificial (AI) son un factor en la imagen. A medida que pasamos a una nueva era de informática con inteligencia artificial-igualmente importante para la década pasada que pasó de los escritorios a los dispositivos móviles-el aprendizaje automático abre nuevas perspectivas y oportunidades para que las compañías de viajes ofrezcan experiencias mejores y más útiles para los usuarios que nunca antes.
Automatizar las campañas de marketing con señales de intención del consumidor, como el historial de compras y la relevancia contextual, junto con la personalización de esas experiencias sobre la marcha, es solo un ejemplo de cómo las empresas podrán utilizar el aprendizaje automático de maneras más impactantes para seguir adelante.
“Los viajes y la hospitalidad siempre han tenido que ver con ayudar y anticipar las necesidades, y estamos apenas arañando la superficie en términos de cómo se puede utilizar esta tecnología para simplificar y agilizar todo el recorrido del consumidor”, dijo Heckmann. “Como industria, estamos llegando a un lugar donde podemos ayudar a los viajeros a obtener la información que necesitan sobre un nuevo destino, vuelo, hotel o actividad lo más rápida y fácilmente posible, con recomendaciones más inteligentes que aprenden y evolucionan con el tiempo”.
Heckmann también apuntó al uso del aprendizaje automático para mejorar aún más las aplicaciones existentes, como con Google Translate. “Cuando convertimos la mayor parte del tráfico de traducción a un sistema basado en inteligencia artificial, vimos ganancias durante la noche en calidad aproximadamente iguales a lo que el sistema anterior había acumulado en toda su vida. Todavía tenemos un largo camino por recorrer, pero la fricción en las experiencias de viaje lo hace maduro para la innovación y la IA “, dijo.

Los asistentes de voz y digitales aumentarán en importancia

Otros temas importantes en los viajes son los asistentes de voz y digitales, con nuestros datos que informan que las personas están usando su voz para buscar y descubrir información. De hecho, casi el 70% de las solicitudes que vemos al Asistente de Google se expresan en lenguaje natural, lo que significa que las personas se sienten más cómodas al tener conversaciones con computadoras. Más específicamente para viajes, Heckmann señaló que más de 1 de cada 3 viajeros de todos los países están interesados ​​en utilizar asistentes digitales para investigar o reservar viajes, 3 y ya están buscando todo, desde hoteles hasta vuelos, y cosas que hacer en el destino.
“Existe una tremenda oportunidad para todos nosotros de simplificar y agilizar el viaje del viajero con nueva tecnología. Las empresas tienden a perseguir (y construir) la próxima gran novedad, pero yo diría que estos cambios enfatizan la importancia de mantenerse enfocados en la persona detrás de la búsqueda, no en los dispositivos individuales que están usando, “Heckmann dijo. “La optimización para el viajero será aún más importante a medida que las personas comiencen a utilizar más asistentes digitales en las superficies y hablen en un lenguaje natural”.
Para mantenerse al día con el cambio, Heckmann dijo que las empresas de viajes pueden avanzar pensando en el usuario primero, adoptando oportunidades de marketing automatizado y experimentando con nuevas plataformas. El aprendizaje automático ya está ayudando a las empresas a descubrir nuevos conocimientos, predecir mejor las necesidades de los clientes y ofrecer experiencias más relevantes a gran escala.
“Nuestro objetivo es asegurarnos de que los viajeros tengan una excelente experiencia de usuario cuando acudan a Google en busca de respuestas, y veo nuestro papel en el ecosistema de viajes como uno que ayuda a conectar a los usuarios con los socios. Donde podemos ayudar es en proporcionar datos e ideas sobre la intención, la identidad y el contexto del viajero “, dijo. “Al final del día, se trata de facilitar las vidas de las personas, y el aprendizaje automático acelera todas estas oportunidades para atraer a los viajeros en el momento y lugar adecuados”.[:]

[:pt]Adrian Awards 2017: nove motivos para celebrar[:en]Adrian Awards 2017: nine reasons to celebrate[:es]Adrian Awards 2017: nueve motivos para conmemorar[:]

[:pt]Pelo sexto ano consecutivo, a Pmweb celebra com seus clientes em Nova York a conquista do Adrian Awards. A premiação da HSMAI destaca anualmente as melhores iniciativas on-line de marketing e vendas da indústria da hospitalidade mundial.
Em 2017, foram nove prêmios conquistados em parceria com os clientes, sendo um ouro, quatro pratas e quatro bronzes.

A Rede BHG (Brazilian Hospitality Group) arrecadou cinco troféus com o projeto realizado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro chamado “Se Joga nos Jogos”. Sendo um ouro na categoria multi-cultural, três pratas nas categorias website, website user experience e youth, e um bronze na categoria e-mail.
A Intercity Hotels conquistou dois bronzes com as ações de lançamento do Yoo2 by Intercity no Rio de Janeiro nas categorias e-mail e e-mail series.
O Plaza Vacation Club levou um bronze na categoria e-mail e o Rio Quente Resorts conquistou a prata na categoria mobile marketing.
Para Ana Carolina Fusquine, VP de customer sucess da Pmweb, “é um orgulho muito grande conquistar tantos troféus. Concorremos com milhares de cases de destinos e redes hoteleiras globais e conseguir este reconhecimento prova que as estratégias de relacionamento que criamos com nossos clientes são sofisticadas, rentáveis e exemplos do que há de melhor acontecendo no mercado. Ao todo já conquistamos 37 troféus e queremos mais.”

Foto: Paulo Thiago Camello do Rio Quente Resorts, Ana Carolina Fusquine da Pmweb, Cláudia Horbe e Márcia Petzold do Plaza e Tomás Ramos e Juliana Silveira da BHG

[:en]For the sixth consecutive year, Pmweb celebrates with its clients in New York the conquest of the Adrian Awards. The HSMAI Awards annually highlight the best online marketing and sales initiatives of the hospitality industry worldwide.
In 2017, we won nine prizes in partnership with our clients: one gold, four silver and four bronzes.
BHG (Brazilian Hospitality Group) won five trophies with the project for the Rio de Janeiro Olympics called “Se Joga nos Jogos” (Jump in the Games in a free translation). We won gold in the multi-cultural category, three times silver in the categories of website, website user experience and youth, plus a bronze in the email category.
Intercity Hotels has won two awards with the launch of Yoo2 by Intercity in Rio de Janeiro in the categories e-mail and e-mail series.
Plaza Vacation Club earned a bronze in the e-mail category and Rio Quente Resorts got silver in the mobile marketing category.
According to Ana Carolina Fusquine, VP of customer success at Pmweb, “it’s a great honor to win this many trophies. We compete with thousands of global destinations and hotel chains and it proves that the relationship strategies we create with our customers are sophisticated, profitable and fine examples of what is best going on in the market. In total, we have already won 37 trophies and we want more. ”

Photo: Paulo Thiago Camello from Rio Quente Resorts, Ana Carolina Fusquine from Pmweb, Cláudia Horbe and Márcia Petzold from the Plaza and Tomás Ramos and Juliana Silveira from BHG

Salvar[:es]Por sexto año consecutivo, Pmweb celebra con sus clientes en Nueva York la conquista de los Premios Adrian. Los Premios HSMAI destacan anualmente las mejores iniciativas de marketing y ventas en línea de la industria de la hospitalidad en todo el mundo.
En 2017, ganamos nueve premios en colaboración con nuestros clientes: uno de oro, cuatro de plata y cuatro de bronce.
BHG (Brazilian Hospitality Group) ganó cinco trofeos con el proyecto de los Juegos Olímpicos de Río de Janeiro llamado “Se Joga nos Jogos”. Ganamos oro en la categoría multicultural, tres veces plata en las categorías de website, website user experience y youth, además de un bronce en la categoría de correo electrónico.
Intercity Hotels ha ganado dos premios con el lanzamiento de Yoo2 por Intercity en Río de Janeiro en las categorías de correo electrónico y serie de correo electrónico.
Plaza Vacation Club obtuvo un bronce en la categoría de correo electrónico y Rio Quente Resorts obtuvo plata en la categoría de marketing móvil.
Según Ana Carolina Fusquine, vicepresidente de customer success de Pmweb, “es un gran honor ganar muchos trofeos. Competimos con miles de destinos globales y cadenas hoteleras y eso demuestra que las estrategias de relación que creamos con nuestros clientes son sofisticadas y rentables, además de buenos ejemplos de lo que está pasando en el mercado. En total ya hemos ganado 37 trofeos y queremos más “.

Foto: Paulo Thiago Camello de Río Quente Resorts, Ana Carolina Fusquine de Pmweb, Cláudia Horbe y Márcia Petzold de la Plaza y Tomás Ramos y Juliana Silveira de BHG[:]

[:pt]Como os dados podem superar a comoditização em viagens[:en]How data can overcome the travel commoditization[:es]Como los datos pueden superar la comoditización en los viajes [:]

[:pt]Em muitos casos, o setor de viagens se tornou uma commodity, semelhante ao açúcar,a o petróleo ou ao aço, onde o produto é indistinguível dos concorrentes e a principal maneira de diferenciar as ofertas está no preço. Na verdade, é justo dizer que hoje há pouca diferença entre voos de baixo custo ou entre um hotel de negócios de preço médio, por exemplo.
O dilema dos preços foi o tema central no recente evento da marca EyeforTravel nos Estados Unidos, onde houve um claro reconhecimento de que essa abordagem nunca será suficiente e a única maneira de se destacar é através da inovação digital e dos dados.

O desafio

Claramente há um desafio para as empresas de turismo que dependem de diferenciar seu produto para manter a competitividade. Assim, a grande questão é: como os fornecedores podem criar uma diferenciação significativa nos seus produtos para fidelizar os clientes e, ao mesmo tempo, manter-se competitivos no preço? A resposta a esse desafio reside no uso efetivo e em uma grande análise de dados.

“A única maneira de superar a comoditização no mercado de viagens é através da personalização e do uso mais inteligente dos dados. As marcas precisam entender quem são seus clientes, para onde estão viajando, quando e por quê. Com esses dados elas podem descobrir o que precisam fazer para se destacarem da concorrência”. (Carlos Sánchez, gerente sênior de análise de dados e inovação de produtos da agência de viagens de negócios Carlson Wagonlit Travel)

A solução

Uma maneira de fazer um produto padronizado parecer diferente é envolvê-lo em uma experiência que possa distingui-lo. Por exemplo, enquanto cada bilhete é essencialmente o mesmo se você estiver olhando apenas a parte aérea básica, ele pode ser diferenciado se as companhias aéreas puderem melhorar a experiência da viagem de ponta a ponta, adicionando serviços auxiliares. Esses serviços podem incluir melhor funcionalidade de aplicativos, oferecendo uma reserva mais simples, check-in rápido e fácil acesso a serviços adicionais como viagens ao aeroporto e outros.
Da mesma forma, hotéis comoditizados podem melhorar sua experiência com benefícios extras como check-in antecipado, chaves de quarto baseadas em app, serviços de concierge digital, reconhecimento do hóspede, tarifas individualizadas etc.
Dessa maneira, enquanto o produto básico é indiferenciado o cliente percebe a experiência geral como memorável positivamente. “Tudo é voltado para transformar a viagem na melhor experiência que pode ser, uma experiência que permanece em sua mente para que você peça o mesmo fornecedor na próxima vez que viajar“, diz Sánchez.
O que torna isso muito mais fácil hoje é o crescente uso de dispositivos móveis pelos viajantes, a disponibilidade de enormes quantidades de dados na base de clientes e algoritmos de inteligência artificial precisos, que ajudam a identificar maneiras de tornar as viagens de negócios mais fáceis e marcantes.

E na prática?

Por exemplo, a Pmweb dispõe de uma estrutura completa de serviços e tecnologias de dados orientados ao setor de hotelaria. Diariamente, pelas integrações com os principais PMS do mercado, recebemos imensas quantidades de dados de hóspedes, além de realizarmos a coleta e o tratamento de dados que vêm de web behavior, no sites dos clientes.
Esses dados, integrados ao Pmweb CRM, podem ser usados em campanhas online de pré-check-in, pós-check-out, reserva abandonada, avaliação da hospedagem, cross-sell e outras. Além disso, eles podem apoiar a estratégia de precificação individual das tarifas por meio do Let’s Book, o motor de reservas que usa esses dados, considerando fatores como frequência de hospedagem, ticket médio, perfil geográfico e demográfico, interações com os e-mails e outras.
transacionais

No entanto, quaisquer que sejam as ferramentas escolhidas, as plataformas de inteligência de negócios podem ser baseadas em quatro características essenciais:

• Modelo de dados centrado no usuário e baseado em eventos
• Plataforma cruzada – cobrindo o aplicativo nativo, o site para celular e o website
• Coleta de dados em tempo real, manipulação e exportação de dados brutos a qualquer escala
• Dados acessíveis por meio de ferramentas simples e fáceis de usar, que permitem que as pessoas obtenham respostas a perguntas.

Fonte: eye for travel[:en]In many cases, the tourism industry has become a commodity, similar to sugar, oil or steel, where the product is not distinguished from competitors and the main way of differentiating supply is price. In fact, it is fair to say that today there is little difference between low-cost flights or between business hotels, for example.
The price dilemma was the main theme in the recent EyeforTravel event in the United States, where there was a clear recognition that this approach is not easy and the only way to highlight is through digital innovation and data.

The challenge

Clearly there is a challenge for tourism companies that depend on differentiating their product to remain competitive. So the big question is: how can suppliers create a significant difference in their products to keep customers loyal and at the same time remain competitive in price? The answer to this challenge lies in the effective use and intensive analysis of the data.
“The only way to overcome commoditization in the travel market is through personalization and smarter use of data. Brands need to understand who their customers are, where they are traveling to, when and why. With this data they can discover what to do to stand out from the competition. ” (Carlos Sánchez, senior manager of data analysis and innovative products of business travel agency Carlson Wagonlit Travel)

The solution

One way to make a standardized product look different is by wrapping it in an experience that sets it apart. For example, while each ticket is essentially the same if you are looking only for the basic aerial part, the difference can be in the improved airline end-to-end travel experience with the addition of extra services. These services can include better application functionality, offering simpler bookings, quicker check-in and easy access to additional services, stories such as airport trips and others.
Likewise, commoditized hotels can improve their experience with additional benefits, such as check-in in advance, room-key application, digital concierge services, customer recognition, individual rates, etc.
Thus, while the commodity itself is undifferentiated, the customer perceives the overall experience as positively memorable. “Everything is geared towards making the trip the best experience it can be, an experience that stays in your mind and makes you choose the same company the next time you travel,” says Sanchez.
What makes it much easier today is the increased use of mobile devices by travelers, the availability of large amounts of data in the customer base, and precise artificial intelligence algorithms that help identify ways to make business travel easier and more memorable.

And in practice?

For example, Pmweb offers a complete infrastructure of data services and technologies oriented to the hospitality industry. Every day, through integrations with the major PMSs in the market, receiving large amounts of data from the guests, performing the collection and processing of the data from customers’ web behavior on the client’s website.
This data, integrated with Pmweb CRM, can be used in online campaigns for pre-check in, post-check out, abandoned reservations, reviews, cross-selling and others. In addition, the data can follow the strategy of individual fare prices on Let’s Book, the booking enginethat uses this data, taking into account factors such as frequency, average tickets, geographic and demographic profile, email interaction and others.
However, whatever tools are chosen, business intelligence platforms can be based on four key features:

  • User-centered, event-based data model
  • Cross platform – covering native application, mobile site and website
  • Real-time data collection, manipulation and export of raw data at any scale
  • Data accessible through simple, easy-to-use tools that allow people to get answers to questions.

Source: eye for travel[:es]En muchos casos, la industria del turismo se ha convertido en una mercancía, similar al azúcar, aceite o acero, donde el producto no se distingue de los competidores y la principal forma de diferenciar la oferta es en el precio. De hecho, es justo decir que hoy en día hay muy poca diferencia entre vuelos de bajo costo o entre hoteles de negocios, por ejemplo.
El dilema de los precios fue el tema principal en el reciente caso de la marca EyeforTravel en los Estados Unidos, donde había un claro reconocimiento de que este enfoque no será suficiente y la única manera de destacar es a través de la innovación digital y datos.

El desafío

Es evidente que hay un desafío  para las empresas turísticas que se dependen de la diferenciación de su producto para seguir siendo competitivos. Entonces la gran pregunta es: ¿cómo los proveedores pueden crear una diferenciación significativa en sus productos para fidelizar a los clientes y al mismo tiempo, seguir siendo competitivos en precio? La respuesta a este desafío radica en el uso efectivo y un gran análisis de datos.
“La única manera de superar la mercantilización en el mercado de viajes es a través de la personalización y un uso más inteligente de los datos. Las marcas necesitan entender quiénes son sus clientes, para donde están viajando, cuándo y por qué. Con estos datos pueden encontrar lo que necesitan hacer para destacarse de la competencia “. (Carlos Sánchez, gerente senior de análisis de datos y productos innovadores de negocio de agencia de viajes Carlson Wagonlit Travel)

La solución

Una manera de hacer un producto estandarizado parecer diferente es envolviendolo en un experimento que lo diferencia. Por ejemplo, mientras que cada billete es esencialmente el mismo si usted está mirando solo para la parte aérea básica, se puede diferenciar si las aerolíneas pueden mejorar la experiencia de viaje de extremo a extremo con la adición de los servicios auxiliares. Estos servicios pueden incluir una mejor funcionalidad de la aplicación, que ofrece una reserva sencilla, check-in rápido y fácil acceso a los servicios adicionales, tales como los viajes al aeropuerto y otros.
Del mismo modo, hoteles comoditizados pueden mejorar su experiencia con beneficios adicionales, tales como check-in anticipado, aplicación que funciona como llave de la habitación, servicios de conserjería digitales, reconocimiento del cliente, las tasas individualizadas etc.
De este modo, mientras que el producto básico se indiferenciado, el cliente percibe la experiencia en general como positivamente memorable. “Todo está orientado para hacer el viaje la mejor experiencia que pueda ser, una experiencia que se permanece en su mente para que escoja el mismo proveedor la próxima vez que viaje”, dice Sánchez.
Lo que hace esto mucho más fácil hoy en día es el creciente uso de dispositivos móviles por los viajeros, la disponibilidad de grandes cantidades de datos en la base de clientes y algoritmos de inteligencia artificial precisos, que ayudan a identificar las maneras de hacer que los viajes de negocios sean más fáciles y memorables.

Y en la práctica?

Por ejemplo, Pmweb ofrece una completa infraestructura de servicios de datos y tecnologías orientadas a la industria de la hospitalidad. Cada día, las integraciones con los principales PMS del mercado, recibiendo grandes cantidades de datos de huéspedes, realizamos la recogida y tratamiento de los datos procedentes de web behavior en el sitio web del cliente.
Estos datos, integrados con Pmweb CRM, pueden ser utilizados en las campañas online para pre-check in, post-check out, reservas abandonadas, reviews, ventas cruzadas y otros. Además, los datos pueden apoyar la estrategia de precios individuales de las tarifas a través del Let’s Book, el motor de reservas que utiliza estos datos, teniendo en cuenta factores tales como la frecuencia, ticket promedio, perfil geográfico y demográfico, las interacciones con los emails y otros.
Sin embargo, cualesquiera que sean las herramientas elegidas, plataformas de inteligencia de negocios se pueden basar en cuatro características clave:

  • Modelo de datos centrado en el usuario y basado en eventos
  • Plataforma cruzada – que cubre la aplicación nativa, el sitio móvil y el sitio web
  • Recolección de datos en tiempo real, manipulación y exportación de datos en bruto a cualquier escala
  • Datos accesibles a través de herramientas simples y fáciles de usar, que permiten a las personas obtener respuestas a las preguntas.

Fuente: eye for travel[:]

[:pt]Hotéis e OTAS | A linha do tempo da relação nada simples[:en] Hotels and OTAS | The timeline of a not simple relationship[:]

[:pt]Para a hotelaria, as Online Travel Agencies – OTAs – podem ser armas ou armadilhas, dependendo da dose da relação comercial entre ambas. Já há algum tempo, os hotéis, tendo como pioneiras as grandes redes, têm se manifestado e tomado medidas para que não dependam tanto dos intermediários e se voltando contra a cobrança abusiva das taxas de comissionamento.
O portal Panrotas preparou uma linha do tempo que mostra as histórias e as polêmicas que permeiam a relação hotelaria x OTAs desde 1996, quando as primeiras surgiram. Acompanhe aqui:
história-hotelaria-otas
 
 [:en]For the hotel industry, the Online Travel Agencies – OTAs – can be weapons or traps, depending on dose of dependency the commercial relationship between both. For some time, the hotels – having some major networks as pioneering – have been manifested and taken steps to not depend so much on the intermediate and turning against abusive commission fees.
Panrotas – the main turism industry portal in Brazil – has prepared a timeline showing the history and the controversies that permeate the relationship x OTAs hotel since 1996, when the first came. Follow it bellow (only portuguese):
história-hotelaria-otas[:]

[:pt]Content marketing: dicas para hotelaria[:en]Content marketing: tips for the hotel industry[:es]Content marketing: dicas para hotelaria[:]

[:pt]Conteúdo é um dos pilares do inbound marketing, a técnica de atrair leads em vez de ir buscá-los por meio dos meios tradicionais, como a mídia paga. Content marketing é uma maneira barata de engajar o público e pode representar um diferencial de marca na hotelaria. Com a competitividade de alguns destinos, a comoditização dos preços
e a diversidade dos canais de distribuição, marketing de conteúdo servirá como reforço ao canal direto por trabalhar diretamente a experiência da marca, seus valores e o storytelling de um hotel. Além disso, conteúdo é um dos fatores mais importantes para um projeto de SEO – otimização para mecanismos de busca.
Prova de que branded content deve ser levado a sério e de que é um dos caminhos para fortificar a relação entre pessoas e marcas, a Marriott Internacional decidiu investir em conteúdo ao contratar, em 2014, David Beebe – renomado roteirista que já trabalhou para diversos estúdios, incluindo Disney-ABC, e ganhador de dois Emmies – para organizar, executar e capitanear seu Global Creative and Content Marketing, um estúdio mundial de produção de conteúdo.
Aqui no Brasil, misturar conteúdo de marca com conteúdo promocional foi uma quebra de paradigmas e vem gerado resultados surpreendentes para a rede BHG por meio do projeto O Bom de Viajar, que ganhou cinco Adrian Awards.
Olhando para esses exemplos e buscando outros, elencamos algumas dicas e algumas plataformas condutoras de conteúdo para ajudar você a construir um projeto de content marketing.

Mídias sociais

Estar nas mídias sociais não é uma opção. De uma maneira ou de outra, as empresas estão na mira dos usuários e a diferença é como as marcas se apresentam nesses meios. Participar do diálogo, oferecer conteúdo relevante, constante e bem planejado é básico.
Antes de estar nesses canais de relacionamento – e para ter um projeto de content marketing – é preciso, basicamente:
//Compreender o público que pretende atingir
//Definir postura e linguagem adequadas ao público e à marca
//Ter objetivos bem delimitados
Um bom exemplo de conteúdos com consistência e bom engajamento é o Enotel, que usa bastante conteúdo gerado pelo usuário e conta boa parte de suas histórias com a conexão pela hashtag #experienciaenotel.


Ainda sobre conteúdo gerado pelo usuário – também conhecido como UGC (user generated content) – o Club Med tem na home de seu site um mural exclusivo com fotos tiradas por hóspedes que tiveram experiências em suas unidades.
club-med
O mesmo acontece no brasileiro O Bom de Viajar, projeto da Brazilian Hospitality Group (BHG).
O-Bom-de-Viajar-UGC

Blogs

Desenvolver conteúdo proprietário e com profundidade é uma das principais vantagens de ter um blog. Ele pode abordar tudo o que permeia a experiência de viagem, desde que os temas tenham adesão à proposta da marca. Mas precisa ser atualizado constantemente para fazer sentido.
blog-the-standard
blog-hyatt

Vídeos

Uma das apostas de Beebe na Marriott com seu estúdio de conteúdo são vídeos. Com dois filmes, a websérie Two Bell Men foi um sucesso para a marca ao unir comédia a um personagem comum na hotelaria: o mensageiro.

Spotify

Quando uma marca possui uma trilha sonora, sua lembrança é muito mais forte. A música é um vetor muito forte da experiência sensorial. Seu hotel pode desenvolver playlists relacionadas ao negócio ou à experiência do hóspede e tocá-las no lobby e em outras áreas comuns, por exemplo. Trazemos de novo aqui o exemplo das playlists do O Bom de Viajar:
spotify-content-marketing

Sites de review

Por mais que sites de reviews não sejam propriamente plataformas de conteúdo, também não deixam de ser. O foco desses ambientes é a gestão da reputação online da marca, mas os comentários ali postados são importantes influenciadores na tomada de decisão de novos hóspedes. Daí a importância de ter alguém dedicado a responder e a cuidar das avaliações ali postadas.
Concluindo: content marketing é um trabalho contínuo que, se bem realizado, vai atrair as pessoas certas para o seu hotel e, quem sabe, ajudar a transformá-las em defensoras da sua marca.[:en]Content is one of the pillars of inbound marketing: the technique of attracting leads rather than going after them through traditional channels such as paid media. Content marketing is an inexpensive way to engage the public and may represent a brand differential in the hotel industry. With the competitiveness of some destinations, the commoditization of prices and the diversity of distribution channels, content marketing will serve as reinforcement to the direct channel by working the brand experience, its values and the storytelling of a hotel. In addition, content is one of the most important factors for an SEO project – search engine optimization.
Proof that branded content should be taken seriously and that is one of the ways to strengthen the relationship between people and brands, Marriott International decided to invest in content by hiring David Beebe in 2014 – a renowned writer who has worked for various studios including Disney-ABC, and winner of two Emmies – to organize, run and cheaf their Global Creative and Content Marketing, a worldwide content production studio.
In Brazil, mixing branded content with promotional content provoked a disruption of paradigms and has been generating amazing results for the BHG hotel chain through the project O Bom de Viajar (the good thing about travelling), winner of five Adrian Awards.
Looking at these examples and some others, we have listed some tips and some conductive platforms of content to help you build a content marketing project.

Social media

Being in social media is not an option. One way or another, businesses are targeted by the users and the difference is how brands present themselves in those networks. Being part of the dialogue and providing relevant, consistent and well-planned content is basic.
Before taking part in these relationship channels – and to have a content marketing project – you basically need to:
// Understand the audience you intend to reach
// Define posture and language that are adequate to the public and the brand
// Set well-defined goals
A good example of consistent, engaged content is Enotel, which uses a lot of user-generated content and a tells many of their stories with the #experienciaenotel hashtag.


Still on user-generated content – also known as UGC – Club Med has an exclusive mural in its homepage with photos taken by guests who had experiences in their units.
club-med
The same happens in Brazil with O Bom de Viajar, a project by the Brazilian Hospitality Group project (BHG).
O-Bom-de-Viajar-UGC

Blogs

Developing proprietary content with depth is one of the main advantages of having a blog. It can address everything that permeates the travel experience, but the topics must be coherent with goals of the brand and it needs to be updated constantly to be uo-to-date for the readers.
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blog-hyatt

Videos

One of Beebe bets on Marriott with its content studio are the videos. With two films, the webseries Two Bell Men was a success for the brand, joining comedy to a common character in the hotel: the bell boy.

Spotify

When a brand has a soundtrack it has a much stronger presence. Music is a strong vector of sensory experience. Your hotel can develop playlists related to the business or to the guest experience and play them in the lobby and other common areas, for example. We bring back O Bom de Viajar and its playlists:
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Review websites

As much as review sites are not properly content platforms, they also can be. The focus of these websites is to manage online brand reputation, but the comments posted there are important influencers to the new guests’ decision making. Hence the importance of having someone dedicated to respond and take care of the reviews posted there.
In conclusion, content marketing is an ongoing work that, if done well, will attract the right people to your hotel and perhaps help turn them into advocates of your brand.[:es]Conteúdo é um dos pilares do inbound marketing, a técnica de atrair leads em vez de ir buscá-los por meio dos meios tradicionais, como a mídia paga. Content marketing é uma maneira barata de engajar o público e pode representar um diferencial de marca na hotelaria. Com a competitividade de alguns destinos, a comoditização dos preços
e a diversidade dos canais de distribuição, marketing de conteúdo servirá como reforço ao canal direto por trabalhar diretamente a experiência da marca, seus valores e o storytelling de um hotel. Além disso, conteúdo é um dos fatores mais importantes para um projeto de SEO – otimização para mecanismos de busca.
Prova de que branded content deve ser levado a sério e de que é um dos caminhos para fortificar a relação entre pessoas e marcas, a Marriott Internacional decidiu investir em conteúdo ao contratar, em 2014, David Beebe – renomado roteirista que já trabalhou para diversos estúdios, incluindo Disney-ABC, e ganhador de dois Emmies – para organizar, executar e capitanear seu Global Creative and Content Marketing, um estúdio mundial de produção de conteúdo.
Aqui no Brasil, misturar conteúdo de marca com conteúdo promocional foi uma quebra de paradigmas e vem gerado resultados surpreendentes para a rede BHG por meio do projeto O Bom de Viajar, que ganhou cinco Adrian Awards.
Olhando para esses exemplos e buscando outros, elencamos algumas dicas e algumas plataformas condutoras de conteúdo para ajudar você a construir um projeto de content marketing.

Mídias sociais

Estar nas mídias sociais não é uma opção. De uma maneira ou de outra, as empresas estão na mira dos usuários e a diferença é como as marcas se apresentam nesses meios. Participar do diálogo, oferecer conteúdo relevante, constante e bem planejado é básico.
Antes de estar nesses canais de relacionamento – e para ter um projeto de content marketing – é preciso, basicamente:
//Compreender o público que pretende atingir
//Definir postura e linguagem adequadas ao público e à marca
//Ter objetivos bem delimitados
Um bom exemplo de conteúdos com consistência e bom engajamento é o Enotel, que usa bastante conteúdo gerado pelo usuário e conta boa parte de suas histórias com a conexão pela hashtag #experienciaenotel.


Ainda sobre conteúdo gerado pelo usuário – também conhecido como UGC (user generated content) – o Club Med tem na home de seu site um mural exclusivo com fotos tiradas por hóspedes que tiveram experiências em suas unidades.
club-med
O mesmo acontece no brasileiro O Bom de Viajar, projeto da Brazilian Hospitality Group (BHG).
O-Bom-de-Viajar-UGC

Blogs

Desenvolver conteúdo proprietário e com profundidade é uma das principais vantagens de ter um blog. Ele pode abordar tudo o que permeia a experiência de viagem, desde que os temas tenham adesão à proposta da marca. Mas precisa ser atualizado constantemente para fazer sentido.
blog-the-standard
blog-hyatt

Vídeos

Uma das apostas de Beebe na Marriott com seu estúdio de conteúdo são vídeos. Com dois filmes, a websérie Two Bell Men foi um sucesso para a marca ao unir comédia a um personagem comum na hotelaria: o mensageiro.

Spotify

Quando uma marca possui uma trilha sonora, sua lembrança é muito mais forte. A música é um vetor muito forte da experiência sensorial. Seu hotel pode desenvolver playlists relacionadas ao negócio ou à experiência do hóspede e tocá-las no lobby e em outras áreas comuns, por exemplo. Trazemos de novo aqui o exemplo das playlists do O Bom de Viajar:
spotify-content-marketing

Sites de review

Por mais que sites de reviews não sejam propriamente plataformas de conteúdo, também não deixam de ser. O foco desses ambientes é a gestão da reputação online da marca, mas os comentários ali postados são importantes influenciadores na tomada de decisão de novos hóspedes. Daí a importância de ter alguém dedicado a responder e a cuidar das avaliações ali postadas.
Concluindo: content marketing é um trabalho contínuo que, se bem realizado, vai atrair as pessoas certas para o seu hotel e, quem sabe, ajudar a transformá-las em defensoras da sua marca.[:]

[:pt]Para onde o Brasileiro gosta de viajar?[:]

[:pt]O que você pesquisa no Google diz muito sobre você. Com base nas buscas por passagens aéreas em cada região é possível entender quais os destinos mais procurados em cada estado. Um estudo recente do Google mostra que os paulistas gostam muito do Rio de Janeiro e de Miami, enquanto os gaúchos preferem viajar para o exterior que para o nordeste. Confira os destinos favoritos de algumas regiões brasileiras abaixo:
Para onde os Paulistas gostam de viajar?Para onde os amazonenses gostam de viajar? Para onde os gaúchos gostam de viajar?
 
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[:pt]Let’s book? A experiência do hóspede começa no booking engine[:]

[:pt]Imagine não precisar de senha ou cadastro e conseguir fazer uma reserva de hotel em menos de um minuto? É tipo um sonho para quem gosta de reservar direto, mas não tem muito tempo. Parece sonho, mas existe. Foi 100% focado no hóspede que o Let’s Book, booking engine da Pmweb, foi desenvolvido.
Estamos cada vez mais comprando viagens pela internet. De acordo com um estudo do eMarketer, a estimativa é de um crescimento de 14% nas vendas online de serviços turísticos em 2015 em relação ao ano passado: devemos comprar 12 bilhões de dólares neste ano. E o número deve seguir crescendo. Na contramão da crise, o e-commerce brasileiro segue vendendo e o mesmo é observado no segmento de viagens.

Invista em reserva direta, invista em marca

Vender direto é o início da relação entre hóspede e hotel. E os viajantes tendem a preferir reservar diretamente com a marca. Um estudo realizado pela Mapie, consultoria brasileira associada à PhocusWright, identificou que houve um crescimento nas reservas feitas diretamente pelo site do hotel: em 2013 eram 19,44% dos entrevistados (corporativo e lazer); em 2014, a participação subiu para  23% das preferências nas viagens corporativas e 47% a lazer.
Sabendo nisso, o sistema de reservas para hotéis Let’s Book foi construído prevendo o máximo de ações com o mínimo de cliques e orientado à conversão. Por exemplo, para facilitar a tomada de decisão, a plataforma mostra um calendário com as menores tarifas e a disponibilidade do período selecionado.
booking-engine-calendarioO motor de reservas reconhece o usuário e ainda guarda as informações de busca e hospedagens anteriores, facilitando novas escolhas. A pessoa também tem controle total sobre sua reserva, podendo alterar datas, hóspedes e outras informações.

Booking engine bom é bom para o hóspede e bom para o hotel

Profissionais da hotelaria entendem o desafio do revenue management. Regras tarifárias fluidas e que se adaptam à demanda nem sempre são fáceis de aplicar ou gerenciar. O sistema de reservas para hotéis Let’s Book está chegando com novas funcionalidades que darão autonomia ao hoteleiro. O usuário poderá efetuar o revenue management direto na plataforma de maneira simples, dinâmica e independente.

Retenção de clientes

Reter clientes custa dez vezes menos que adquirir novos,conforme dados do eMarketer. Para que os hóspedes retornem, é fundamental uma estratégia de relacionamento.
Além da confirmação com os dados da reserva, o Let’s Book tem a capacidade de enviar e-mails para o usuário com dados de interesse por hotel ou destino, reserva abandonada ou pagamento recusado. Integrado à plataforma de CRM, também é possível enviar campanhas de e-mail marketing de relacionamento, respeitando o ciclo de vida do cliente com base nos interesses dele.
A partir da integração do Pmweb CRM com o Let’s Book, é possível apresentar tarifas especiais para cada cliente. Segmente as tarifas com base em:

  • Frequência de hospedagem
  • Ticket médio
  • Perfil geográfico e demográfico
  • Interações com os e-mails

Comunicação individualizada!
Comunicação individualizada!

Além disso, o sistema facilita a vida do usuário, ao integrar-se com o passbook da Apple <3

Flutuação tarifária

Regras promocionais como compra antecipada, last minute, baixa e alta temporada e outras podem ser determinadas no Booking Engine, seguindo a dinâmica de preços e descontos por meios de regras de ocupação como disponibilidade, sazonalidade e antecedência, por exemplo.
Para saber mais detalhes sobre o sistema de reservas mais rápido do mundo, acesse a página sobre o Let’s Book, o novo Pmweb Booking Engine 

 
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