Gmail lança o selo azul de verificação

O Google lançou no dia 03/05/23 um recurso que permite que os usuários do Gmail identifiquem os remetentes como legítimos e seguros.

Esse recurso nada mais é do que um selo azul, assim como já existe no Instagram, Twitter, etc. Ele aparece ao lado do nome do remetente de e-mail, permitindo que passe o mouse sobre e apareça a mensagem “O remetente deste e-mail confirmou que é o proprietário do domínio e do logotipo na imagem do perfil”.

Veja que a mensagem do selo fala sobre ser proprietário do domínio e do logotipo da imagem. Isso quer dizer que as marcas precisam implementar outro recurso antes: o BIMI.

O que é o BIMI?

BIMI (Brand Indicators for Message Identification) é um padrão de autenticação de mensagens que ajuda a eliminar possíveis spammers, aumentando a segurança das entregas do remetente à caixa de entrada.

Com o BIMI, os logotipos de marca e a propriedade da marca são verificados com certificados de marca verificados (VMC, na sigla em inglês).

Assim os destinatários podem ter certeza de que os logotipos exibidos na caixa de entrada são legítimos.

Para que o BIMI funcione, é necessário que as mensagens sejam autenticadas pelo DMARC. Isso impede que hackers e outros invasores façam spoofing da organização ou do domínio. 

Quando um e-mail é validado e o registro BIMI estiver presente, o provedor de e-mail pode usar a marca (logotipo) com a exibição dessa mensagem na caixa de entrada.

O logotipo precisa estar formatado de forma que seja reconhecível como sendo da marca, facilmente exibido em várias resoluções e com características que ofereçam suporte à verificação de segurança.

Os principais benefícios do BIMI e do ícone de verificação:

  • aumento da relevância da marca com os usuários Gmail;
  • maior aproximação da marca com seus usuários;
  • destaque da marca entre outros remetentes na caixa de entrada;
  • passagem pelos filtros anti spam, com mais entregas na caixa de entrada;
  • mais aberturas, cliques e conversão.

Segundo o Google, essa autenticação de e-mail irá ajudar os usuários e os sistemas de segurança de e-mail a identificar e parar de vez com o spam, além de permitir que as marcas reforcem a confiança que possuem com seus clientes.

Se você for um usuário do Gmail, não esqueça de habilitar alguns recursos, como exibir imagens externas, recursos inteligentes e personalização.

Afinal, tanto o BIMI quanto o selo azul de verificação estão disponíveis para todos os clientes do Google Workspace, assim como aqueles usuários do G Suite Basic, Business e usuários com contas pessoais do Google.

Se você representa uma marca, minha recomendação é que não perca tempo para implementar esses recursos, pois hoje o mercado está tomado de remetentes fraudulentos, passando facilmente por remetentes legítimos.

Com essa camada adicional de segurança nos e-mails, maior será a relevância e aproximação com os clientes.

Tudo referente a implementação, problemas, perguntas frequentes e novidades sobre o BIMI, pode ser acessado pela página própria do BIMI Group

Quer ajuda para implementar esses recursos valiosos que o Google lançou? Fale com a gente que te ajudamos nesse passo a passo.

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Escrito por: Ronaldo Dias, Coordenador de Entregabilidade na Pmweb.
Formação em Marketing e MBA em BI, com atuação em Email Marketing desde 2014. Experiência em planejamento de CRM, ciclo de vida do usuário, performance e estratégias de CRM para garantir a melhor experiência aos clientes.

GA4 – A nova versão do Google Analytics

Escrito por Bruno Kubiack, Pmweb

Caso você já tenha um site na web ou um App mobile hoje, o Google Analytics já deve estar fazendo parte do seu dia-a-dia na tarefa de entender o comportamento de navegação dos seus clientes nessas plataformas. Relatórios como o de acessos às páginas, o de desempenho de campanhas de e-mail, resultados de compras e perfil demográfico, são essenciais a qualquer gestor de Marketing.

Com relatórios que variam de alta à baixa complexidade, o Google Analytics é sem dúvidas a ferramenta que mais nos auxilia no entendimento do comportamento dos usuários. Acontece que, depois de anos sendo a ferramenta mais querida do mercado de Web Analytics, a solução do Google conhecida como Universal Analytics (UA) já tem seus dias contados para sua aposentadoria.

Em março deste ano de 2022, a Google anunciou que todas as propriedades da Universal Analytics vão parar de receber novos dados no dia 1º de julho de 2023, além de que só será possível acessar os dados dessas propriedades durante alguns meses após esta data. Como alternativa, a Google anunciou a nova versão de sua plataforma de análise de comportamento dos usuários, o GA4.

Agora é o momento ideal para se preparar para o futuro do Google Analytics.

Histórico do GA4: Como chegamos até aqui?

Anunciada oficialmente em outubro de 2020, o GA4 é a evolução da ferramenta líder no mercado de Web Analytics. Esta nova versão é a evolução da solução “App + Web” do Google Analytics que foi lançada, ainda em fase beta, em 2019.

No entanto, muito da metodologia de coleta e armazenamento de dados do GA4 já vinha sendo usado como padrão na seção de análise de dados da ferramenta de gerenciamento de aplicativos móveis do Google, o Firebase Analytics. De fato, com essa atualização do Google Analytics, a ideia é que as duas frentes de análise se unifiquem de vez.

No momento, o cenário é de total transição do mercado para a nova solução do Google Analytics. Mudanças são anunciadas a toda hora para a ferramenta: novas métricas, novos relatórios, novas formas de olhar e armazenar os dados. Recentemente tivemos, inclusive, a nova versão da certificação de Google Analytics totalmente baseada no GA4. A mudança está afetando cada aspecto do marketing digital das empresas.

O que muda no GA4?

Como já dito anteriormente, a atualização se propõe a padronizar a coleta de dados de sites e aplicativos mobile, o que possibilita uma análise mais coerente da jornada do usuário entre estas duas maneiras de interação com as empresas. Essa mudança também é uma resposta ao crescimento da popularidade dos Apps nos últimos anos.

Tomando por base as configurações que já existiam no Firebase Analytics, o GA4 agora é totalmente baseado em eventos. Isso difere do Universal Analytics, que tinha uma coleta de dados baseada em hits com tipos distintos. 

Enquanto na versão antiga da ferramenta os hits de transações, eventos de interação e visualizações de página tinham parâmetros pré-definidos, sem possibilidade de adição de parâmetros personalizados de maneira fácil, no GA4 os eventos contemplam todos estes tipos de informações e muitas outras, além de contar com parâmetros totalmente personalizáveis de maneira simplificada. Apesar dessa mudança estrutural na coleta e organização de dados, a maior parte dos relatórios do Universal Analytics se mantém na nova versão do Google Analytics, mesmo que agora com uma lógica de análise diferente. 

Na prática, isso significa que as equipes de Web Analytics terão de rever muitas das tags de eventos configuradas anteriormente. Assim, há uma série de possibilidades novas que surgem com essas alterações.

Outro ponto forte do GA4 está na maior escalabilidade dos dados da ferramenta. Com um número limitado de campos que um evento pode ter no Universal Analytics, muitas configurações eram feitas utilizando-se de alguns contornos (gambiarras) para acomodar o modelo de negócio das empresas e a necessidade de dados de cada uma delas.

Assim, no modelo de parâmetros personalizados, as adaptações se tornam muito mais viáveis e organizadas, apesar de demandar um maior planejamento, maior atenção à documentação das tags instaladas e, definitivamente, um maior domínio técnico da ferramenta e de suas particularidades.

Segurança de Dados

Outra melhoria importante que o GA4 traz é em relação à privacidade dos usuários. Com um cenário em que a captura dos dados de navegação dos usuários vem, cada vez mais, sendo controlada através de cookies, a nova versão do Google Analytics apresenta formas de contornar essa falta de dados.

Uma nova tecnologia foi desenvolvida pela Google para a completar os relatórios de navegação dos usuários, tomando por base as informações dos usuários que de fato possuímos os dados. Através de recursos que utilizam Machine Learning, o GA4 consegue inferir quais seriam as ações mais prováveis desses usuários que não autorizam a sua coleta de dados. Assim, os relatórios ficam, em tese, com resultados mais próximos da realidade e prepara o Google Analytics para um mercado cada vez mais atento à segurança da informação.

O que eu posso fazer para me preparar para a nova versão do Google Analytics?

Mesmo com os constantes avisos e prazos anunciados pela Google, a verdade é que a implementação desta nova versão do Google Analytics está sendo gradual, mas é muito recomendado que as empresas já comecem a se adaptar.

O primeiro passo para fazer esta mudança de ferramenta é ter um planejamento das alterações necessárias nesta migração. Para isso, é recomendado o domínio destas mudanças e o que elas representam.

Aqui na Pmweb, temos uma equipe especializada em trabalhar com este serviço, a equipe de Web Analytics. Somos responsáveis pela mensuração, coleta, análise e produção de relatórios contendo dados quantitativos e qualitativos, obtidos nas ferramentas de analytics a respeito do comportamento dos usuários em sites e apps. Para isso, atuamos na manutenção de ferramentas de analytics e na criação de relatórios e insights personalizados sobre estes dados, além de oferecer o serviço de consultoria em GA4.

Portanto, apesar da comoção e ansiedade que tomou conta do mercado de Web Analytics na época, a nova versão da ferramenta, conhecida simplesmente como GA4, traz mudanças significativas e que acompanham as novas tendências do mercado de análise de dados.

Entre em contato com a Pmweb para saber mais: contato@pmweb.com.br.

[:pt]Viagens na Era da Assistência: os consumidores querem ajuda. Cadê sua marca nessa hora?[:]

[:pt]A internet é a maior conselheira do brasileiro e a coisa mais natural do mundo para nós, hoje em dia, é “dar um Google” toda vez que precisamos de ajuda. O melhor é que podemos fazer isso de qualquer lugar, afinal, os celulares estão sempre ao alcance das nossas mãos.
Estamos vivendo a Era da Assistência. Os smartphones se tornaram verdadeiros assistentes pessoais e, com isso, as expectativas dos consumidores em relação ao que as marcas oferecem ficam cada vez mais altas. Nesse novo cenário de acesso, praticamente irrestrito à informação, se destaca quem consegue ajudar as pessoas a tomarem as melhores decisões de consumo. Isso é especialmente verdade quando analisamos o setor de turismo – a internet é o meio onde o usuário explora, descobre, aprende, compara e compra suas viagens.

Mesmo público, mais exigências

No Brasil, contamos com 35% da população como viajante e 13%1 como viajante aéreo. Esses são números que não sofreram alterações significativas nos últimos três anos, ou seja, temos as mesmas pessoas viajando, o que as torna um público cada vez mais exigente no processo de compra da categoria de viagem, buscando auxílio com dúvidas, reclamações e problemas. A prova disso é que, apesar das buscas por compra ainda serem a maior demanda da categoria de passagens aéreas, as buscas por atendimento dentro dessa categoria crescem três vezes mais.
Se pensarmos em “etapas” para o processo de compra de uma viagem, podemos dizer que ele acontece em três momentos fundamentais: o planejamento, a compra e o pós-compra. Em todos eles, existem oportunidades para as marcas de turismo se conectarem com seus consumidores, porém, aí é que está o gap: quase todas se concentram apenas nas etapas da compra e do pós-compra, procurando deixá-las o mais simples e rápido possível. De fato, nunca foi tão fácil comprar passagem aérea ou fazer reserva em um hotel.
Mas é justamente na relação entre demanda e oferta da primeira etapa, o planejamento, que se esconde o gap. Hoje ele é ocupado quase que exclusivamente por produtores de conteúdo independentes.
Onde estão as marcas na hora em que o viajante mais precisa delas, enquanto ainda está decidindo para onde ir? Existe uma grande oportunidade para os players do setor auxiliarem seu público em todas as etapas do funil de conversão, que não seja só vendendo ou resolvendo problemas de pós-compra. É possível se conectar com viajantes (e futuros viajantes) de uma forma muito mais mais profunda durante o planejamento da viagem, construindo valor de marca e fortalecendo a influência e a expertise no assunto.
Há a opção de estar presente ao longo de toda a jornada do processo de compra – inserindo-se nas conversas e nos conteúdos já existentes – e a opção de produzir de fato conteúdo focado na etapa de planejamento. Se você optar por produzir conteúdo sobre viagem, as oportunidades são inúmeras.
O brasileiro está aprendendo a viajar e tem as mais variadas dúvidas na hora de decidir sobre onde ir, onde ficar, como se locomover e o que fazer. Dos assuntos mais básicos aos mais específicos, o principal destino das pessoas na hora de obter respostas para todas as perguntas relacionadas a viagens é o YouTube.
Artigo extraído do Think With Google.[:]

[:pt]Google Assistant revolucionando a inteligência artificial[:]

[:pt]Não é de hoje que o Google nos surpreende com inovações tecnológicas e, mais um vez, fizeram bonito. Os assistentes virtuais baseados em AI não são mais uma novidade. Já conhecemos a Alexa da Amazon, Siri da Apple, a Cortana da Invoke e diversos outros, mas a complexidade na interação e a personalização das atualizações criadas para o Google Assistant são, realmente, impressionantes.
As novidades foram apresentadas ao público durante a I/O 2018, conferência anual da empresa para programadores, que aconteceu em Mountain View na Califórnia no dia 08 de maio. O assistente virtual ficou ainda mais inteligente e irá receber seis novas vozes, incluindo a do cantor John Legend. Ainda não se sabe em quantos idiomas essas funcionalidades estarão disponíveis, mas estamos ansiosos para que o português seja um deles. Com uma nova tecnologia chamada Conversação Contínua, os usuários não precisarão mais dizer “Hey Google” à cada pergunta, basta dizer uma vez e depois podem ser dadas orientações continuamente, sem interrupções.
A nova capacidade de compreensão e interação do Google Assistant deixou muitas pessoas impressionadas durante a demonstração feita pelo CEO da empresa Sundar Pichai.

 
No vídeo, ele pede para que o assistente marque um corte de cabelo em um salão de beleza, informando o dia e o horário com duas horas de intervalo. De forma incrivelmente natural o assistente virtual realiza uma ligação para o estabelecimento e agenda o compromisso sem nenhuma dificuldade, em uma conversação que flui perfeitamente, com naturalidade e até um toque de humor. Na sequência ele solicita que outro compromisso seja marcado, agora uma reserva em um restaurante. Mesmo o atendente ocasionando uma conversa confusa e com informações não tão claras, o assistente consegue compreender a fala e contornar a situação. É bastante impressionante.
Além destas, outras aplicações e produtos foram apresentados na conferência. O Gmail ganhou novo design e agora é capaz de sugerir frases enquanto o usuário escreve o e-mail; o Google Photos passa a ter definição automática de brilho e exposição e, outra novidade, é a capacidade de transformar fotos de documentos em PDF.
Para impressionar mais um pouco, eles trouxeram novas funcionalidades que conectam o utilizador à internet das coisas e a realidade virtual. O Google Lens que vem integrado com a câmera do Android permite colar e copiar algo do mundo real para o mundo virtual. Basta, por exemplo, apontar a câmera para um livro e o app consegue identificar e selecionar o texto. O Lens também pode mostrar informações a respeito de produtos nas lojas e direcionar o usuário com informações visuais presentes na câmera, como mostra a imagem abaixo.

Pesquisas como a da Stone Temple Consulting* já demonstram como o assistente virtual do Google é mais inteligente que os demais, pois compreende melhor os usuários e atende de forma mais completa suas perguntas e solicitações. O Google Assistant estará disponível tanto nos smartphones quanto no Google Home, o primeiro tendo ainda melhor desempenho que o segundo.
Agora, é torcer para que essas novidades cheguem logo e aproveitar todas as facilidades que a tecnologia, aliada à inteligência artificial, podem proporcionar ao nosso dia a dia.
 
*Fonte: Stone Temple Consulting[:]

Busca do Google é responsável por 61% do tráfego online

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busca do Google é responsável por 61% do tráfego online via smartphones. Já o Facebook, por 16%. Pelo menos estes são os dados do estudo “Mobile Metrics Refresh”. Desenvolvida pelo Adobe Digital Insights (ADI), a pesquisa levou em conta dados anônimos de visitas em 400 sites ou aplicativos de grandes empresas de diversos segmentos de mercado (mídia e entretenimento; notícias; automotivo; varejo; viagem; seguros; e banco e investimentos) dos Estados Unidos desde janeiro de 2015.

Segundo levantamento, 77% do tráfego online em smartphones vem de buscas orgânicas. Enquanto nos portais de notícias, este índice é de 100%; no varejo, a maioria do tráfego vem de links patrocinados. “Os dados refletem que, em pesquisas orgânicas, os consumidores encontram uma experiência superior a transmitidas via anúncios pagos”, disse Douglas Montalvao, diretor de soluções e costumer success da Adobe para a América Latina, em nota.

Com os dispositivos móveis tomando espaço dos desktops, a maioria das visitas aos sites de quatro dos sete segmentos analisados são via smartphones e tablets. Desde 2015, de acordo com pesquisa da Adobe, este primeiro corresponde a 41% do tráfego e o segundo, a 8%. “Conforme as marcas enxergam o potencial dos dispositivos móveis e investem na experiência mobile, os usuários aproveitam melhor a navegabilidade nos smartphones, utilizando-os para realizar serviços antes feitos apenas nos desktops”, comentou.

A pesquisa “Mobile Metrics Refresh” ainda constatou que, desde 2016, o lançamento de novos aplicativos para smartphones caiu 22% e para tablets, 49%. “Os aplicativos precisam, de fato, fazer sentido para a entrega de experiências relevantes”, conclui.

Artigo publicado no site Meio&Mensagem, leio o original clicando aqui.

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[:pt]Para onde o Brasileiro gosta de viajar?[:]

[:pt]O que você pesquisa no Google diz muito sobre você. Com base nas buscas por passagens aéreas em cada região é possível entender quais os destinos mais procurados em cada estado. Um estudo recente do Google mostra que os paulistas gostam muito do Rio de Janeiro e de Miami, enquanto os gaúchos preferem viajar para o exterior que para o nordeste. Confira os destinos favoritos de algumas regiões brasileiras abaixo:
Para onde os Paulistas gostam de viajar?Para onde os amazonenses gostam de viajar? Para onde os gaúchos gostam de viajar?
 
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[:pt]Previsões do Comportamento dos Viajantes em 2016[:]

[:pt]No ano de 2020, seremos mais de 7 bilhões de pessoas conectadas. Essa é a previsão apontada por estudos recentes do Google sobre o futuro da internet no planeta. Enquanto esse futuro não chega, confira abaixo um breve estudo sobre o internauta viajante brasileiro em 2015 e as previsões para o próximo ano que se inicia.
pesquisa comportamento consumidor viagens travel brasil
Comportamento dos Consumidores Travel:
Atualmente, o Brasil contabiliza mais de 120 milhões de internautas conectados. Destes, 40 milhões são multitela, isso é, utilizam três dispositivos (ou mais) para acessar a internet. Quando perguntados sobre quais dispositivos foram utilizados durante um processo de compra para uma viagem, o smartphone se destaca: quanto mais jovem o viajante, mais ele usa seu celular para comprar viagens.
Viajantes que realizam suas pesquisas e compras por mobile têm mais chance de serem viajantes frequentes. Ao relacionar frequência anual de viagem com o dispositivo utilizado para realizar a reserva, aqueles que utilizam o mobile viajam até 3X mais que aqueles que utilizaram desktop.
Esses dados indicam uma evolução muito significativa no comportamento de compra dos viajantes brasileiros, que além de serem cada vez mais jovens, reservam cada vez mais via mobile.  Percebendo isso acontecer no Brasil, é fácil entender porque as OTAs possuem tantos aplicativos e tecnologias que facilitem as reservas mobile.
Estar preparado para as reservas móveis não é mais uma opção, é uma questão de vida ou morte. Por isso, certifique-se que seu site é mobile friendly e que seu motor de reserva não seja burocrático demais. Os hotéis que pensarem mobile se destacarão em 2016.
Fonte: Google[:]

[:pt]Vem aí o Google Hotel Ads. E eu com isso?[:]

[:pt]Se você acha que administrar os canais próprios e os de terceiros já é atividade demais, imagine como será a sua vida quando o Google Hotel Ads chegar ao Brasil.
O tão esperado Google Hotel Finder não chegou e nem vai chegar. Ao longo dos últimos meses, o Google evoluiu o modelo do negócio e optou por descontinuar o projeto dando espaço para um novo, mais simples e que promete ser mais justo com os hotéis, eliminando inclusive o intermédio das OTAs (online travel agencys).
O novo sistema promete facilitar a comparação e a reserva de hotéis diretamente pela web e já está em funcionamento em algumas partes do mundo e traz uma nova janela de oportunidade para os hoteleiros. Com o sistema, o Google passa a exibir as tarifas encontradas nas OTAs e aquelas disponibilizadas pelo hotel, o que faz com que a concorrência seja mais justa.
Se até então as OTAs saíam na frente pela massiva comunicação paga e pelas inúmeras facilidade oferecidas, que vão desde a usabilidade dos seus websites, a responsividade perfeita, até o parcelamento e o pagamento em reais, agora a chance é do hotel em fazer o seu trabalho bem feito antes do check-in.

Corram hotéis, corram!

O hóspede já sabe pesquisar, ir e voltar nos sites. Já aprendeu a ler os reviews e até a ver as fotos oficiais do hotel e as dos hóspedes. Se o hotel ficar parado, apenas esperando pelo hóspede, vai perder oportunidades.
oyster

Mas correr pra onde?

Em quanto tempo você consegue fazer uma reserva? Você já pediu para que alguém – sua mãe, seu tio ou uma vizinha – tentasse fazer uma reserva no site do hotel onde você trabalha e ficou observando? Que você consegue fazer este processo rápido a gente já sabe. Mas e o seu hóspede? Todo mundo viaja hoje em dia, e T-O-D-O-S têm que conseguir usar o seu site com mesma eficácia. O processo precisa ser rápido e fácil. Neste ponto você deveria conhecer o Let’s Book.
Se tem que funcionar bem no mobile? Lógico que tem! E, sim, sabemos que você tem em média 25% de acessos via dispositivos móveis, mas também sabemos que do ano passado para este, este número cresceu 109%, conforme o Mobifeed. Também sabemos que muitos usam os celulares e tablets para pesquisar e que efetivam a compra no desktop. Mas, se a experiência foi ruim nestes aparelhos, será que eles lhe darão uma segunda chance no computador? Pouco provável.
Os consumidores estão preparados para te encontrar. São 79 milhões de pessoas com seus aparelhinhos prontos para saber mais sobre vocês, só aqui no Brasil. Mais da metade tem internet em velocidades 3G e 4G. E todos nós consultamos os nossos aparelhos em média 33 vezes ao dia.
Quantas vezes você já ficou sonhando com aquela viagem especial e aproveitou para consultar tarifas e opções no destino enquanto espera em uma fila ou enquanto assiste televisão?
Mas e o que isso tem a ver com o Google Hotel Ads? Tem tudo a ver! O novo projeto do Google vai levar mais hóspedes para o seu site e para o seu motor de reservas e você precisa estar pronto para recebê-los.
Seu hóspede é igual a você. Ele é curioso, quer o melhor e não tem tempo para depois. Entregue a ele uma experiência agradável, fluida e completa desde o início. O relacionamento começa muito antes do check-in. Aproveite cada momento.[:]

[:pt]Banners em Websites Mobile: o Google está de olho[:]

[:pt]Ser mobile friendly é básico num mundo que é quase 100% móvel. Mas ainda é muito comum acessarmos um website pelo celular e encontrarmos um banner gigante com um call to action para baixar um aplicativo. Geralmente você precisa “passar” por este banner para acessar a camada de conteúdo da página, que é aquilo que realmente importa. As análises do Google apontam que essas práticas não proporcionam uma boa experiência para o usuário, o que pode acabar frustrando os visitantes, principalmente aqueles que utilizam dispositivos mobile para navegar na internet. Faz sentido, concordam?
O Google, tendo consciência de toda sua responsabilidade e influência no cenário atual da internet, está sempre pensando em formas de promover as melhores práticas de desenvolvimento e usabilidade, para proporcionar aos seus usuários as melhores experiências possíveis. Pensando nisso, o gigante das buscas anunciou hoje mais uma atualização de algoritmo que visa penalizar as más práticas no uso de banners.
A partir de 1º de novembro, os websites mobile que trouxerem, na página de destino, pop-ups ou banners para instalações de apps, não serão considerados como mobile friendly. Isto é: se o usuário estiver fazendo uma busca em algum dispositivo móvel e, ao chegar no site ele se deparar com um banner sugerindo a instalação de algo, é altamente provável que o site seja punido pelo Google e perca posições nos resultados orgânicos de busca.

atualizacao do google previne uso abusivo de banners

De acordo com o Google, existem outras soluções para promover instalações de aplicativos, como as ferramentas e bibliotecas dos navegadores Chrome e Safari. O Google ressalta ainda que, uma vez que seu banner não atrapalhe a navegação do visitante móvel, você não será punido. Ou seja, use o bom senso na comunicação do seu website.
Gostou da novidade? Confira também nosso post sobre a atualização que prioriza sites mobile friendly nos resultados da busca.[:]

[:pt]Google lança atualizações que valorizam Sites Responsivos[:]

[:pt]O blog “Webmaster Central Blog”, canal oficial do Google para informações e novidades em seus algoritmos de busca, mostrou mais uma vez nesta terça feira, dia 18 de novembro, que o Google se preocupa muito com os usuários mobile. Uma das novidades é um aviso que será mostrado nas buscas feitas por celular, alertando o usuário se o site mostrado nas buscas é mobile friendly, ou seja, se ele se adapta à tela do visitante.

Google Valoriza Sites Mobile Friendly e Responsivos
Google Valoriza Sites Mobile Friendly / Responsivos

 
Além disso, o Google lançou uma ferramenta onde você pode testar se seu site é adaptável para celulares ou não, é a Google Mobile-Friendly Test Tool. Nós testamos a ferramenta, ela aponta erros e dá dicas para você adaptar seu site. Já se seu site for totalmente responsivo e preparado para os usuários mobile, você vai ver a mensagem abaixo:
 
Google Mobile Friendly Test Tool
Google Mobile Friendly Test Tool

 
O Google entende que usuários mobile se sentem muito frustrados quando acessam um site que não foi feito para seus dispositivos, porque isso causa uma má experiência. No comunicado oficial, a equipe do Google ainda informa que estão estudando a possibilidade de fazer do mobile friendly um fator para ranqueamento: ou seja, prepare seu site para se posicionar melhor nas buscas orgânicas.[:]