[:pt]O erro que as empresas cometem ao segmentarem as mães[:]

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A falha da segmentação genérica

É ainda comum, que empresas realizem a segmentação de seus públicos-alvo por gênero, idade ou localidade por exemplo, de forma a generalizar o grupo por conta de alguma característica em comum. Entretanto, hoje em dia essa personalização do contato com o consumidor precisa levar em conta diversos outros fatores que não somente esses, os tempos são outros, as necessidades também. Pessoas de mesma faixa etária, que tenham a mesma profissão e morem no mesmo bairro, podem ter gostos completamente diferentes e quanto mais as marcas enxergarem isso, mais assertiva e engajadora será a comunicação com o seu público. Aqui são expostos alguns erros cometidos quando comppanhias segmentam algum grupo de consumidores de forma genérica, ou baseado em estereótipos do mercado. Veja alguns insights e dicas do que fazer para não cair nessa armadilha.
“Nosso público-alvo é ‘mães millennials’, diz a CMO de uma grande marca à equipe de sua agência. No entanto, na era atual onde vivemos a personalização digital, a segmentação por mídia generalizada e os descritores demográficos padrão não funcionam mais como costumavam algum tempo atrás. O planejamento inteligente serve para segmentar os consumidores com maior probabilidade de serem receptivos às suas mensagens, mantendo a escala.
Então, vamos contar a você um pequeno segredo – a gafe que o CMO em nosso cenário hipotético está cometendo é: não há duas mães iguais, e o maior erro que as marcas cometem é juntá-las. Concentrar-se apenas na “mãe millennial”, por exemplo, não é uma maneira 100% segura de se conectar autenticamente com todas as mães desta geração, porque cada mãe se comporta de maneira diferente. Claro, as mães da geração do milênio podem gostar de permanecer ativas – mas é mais provável que você as encontre em estúdios fitness ou em academias comuns? Elas são engajadas às marcas que consomem ou procuram por produtos em promoção? E a sua resposta é baseada em um estereótipo cultural ou em dados reais?
Uma questão principal que surge quando  nos dirigimos às mães, e a qualquer grupo de consumidores, é que esses termos muito abrangentes não fazem jus às percepções comportamentais que idealmente deveriam estar sendo construídas. Dados de localização e tecnologia nos permitem entender o impacto de que, onde vamos define quem somos, além das outras escolhas de estilo de vida que fazemos. As marcas hoje, precisam identificar, atingir e analisar segmentos de público com mais detalhes, com base no comportamento do consumidor no mundo real. Os profissionais de marketing precisam ver algo como a maternidade apenas como um modificador, reconhecendo que as mães também têm vidas interessantes e se interessam por coisas além da maternidade, que podem ajudar as marcas a se conectarem melhor com elas de maneiras significativas.

Agora é a hora de dissecar os termos gerais baseados em insights comportamentais precisos e reais. Aqui estão as três coisas que sua equipe pode fazer para garantir que sua campanha não caia em uma armadilha de segmentação genérica:
1 – Vá além da demografia:
Às vezes a idade sozinha é apenas um número. Como um grupo específico (nesse caso as mães) envolve vários tipos de situações de vida, gostos e hábitos diferentes, encontrar outras semelhanças entre elas, como por exemplo, fase ou estilo de vida, oferece oportunidades de segmentação baseadas em outros atributos que podem influenciar melhor o comportamento de compra daquele grupo. Isso pode ter como resultado o envio de mensagens mais impactantes para aquelas pessoas, naquele momento específico, já que para muitas marcas, o ciclo tradicional de vendas se tornou menos linear. Segmentos mais distintos constroem o caminho para redefinir as táticas tradicionais, criando mais momentos para se conectar com os consumidores.
2 – Deixe os dados surpreendê-lo:
Os dados comportamentais também revelam alguns insights surpreendentes que podem revitalizar as iniciativas de marketing – e até pegá-lo de surpresa. Por exemplo, alguns dados mostram que as novas mães são na verdade 11% mais propensas, do que a média das consumidoras norte-americanas, a visitar bares de cerveja, mas 7% menos propensas a visitar bares de vinho e 5% menos ainda a visitar bares de drinks. Um estereótipo cultural poderia ter relatado o oposto ou sugerido que as novas mães simplesmente não bebem, por exemplo. Uma descoberta igualmente interessante dos nossos dados mostra que as mães que trabalham são na verdade 25% mais propensas, do que a média das consumidoras americanas, a visitar spas, o que pode não ser esperado de uma mãe dona de casa. As estratégias de segmentação mais fortes dão as boas-vindas a esses momentos reveladores e de descobertas, que, podem não apenas desmistificar estereótipos, mas também economizar o seu tempo e orçamento.
3. Torne isso o mais pessoal possível:
Quanto mais contextual for sua interação com os consumidores, melhor será a taxa de engajamento. Considere trabalhar com um parceiro que possa sintonizar seus esforços de personalização, alavancando suas percepções para ajudá-lo a segmentar melhor o público-alvo, aproximar-se do cliente, conquistar o consumidor frente à concorrência e até otimizar o envio de mensagens no momento certo. Potencializar conjuntos de dados e inteligência de localização, pode ajudar as marcas a entender e se conectar melhor com os consumidores, transformando a personalização em uma diferenciação de marca real.
Quanto mais personalizada e segmentada for a comunicação da sua marca com o público, maior será a conversão das vendas e o engajamento dos consumidores. E quanto mais você souber quais as preferências e particularidades da sua audiência, mais fácil será o relacionamento e a conexão estabelecida entre vocês, fazendo com que cada vez mais, produtos e serviços certos, sejam ofertados na hora certa, para as pessoas certas.
Texto traduzido da AdAge[:]

[:pt]Subject, seu aliado no engajamento[:en]Subject, your ally in engagement[:es]Subject, su aliado en el compromiso[:]

[:pt]Você abre sua caixa de entrada pela primeira vez no dia e já solta um suspiro: são e-mails do trabalho, correntes, promoções, convites para eventos, redefinição de senhas e cupons sem fim. Seu tempo é valioso e não é possível abrir todas as mensagens. Com tão pouco tempo disponível, como você decide quais abrir e quais deletar?
O comportamento do usuário neste momento é crítico para o sucesso da sua campanha. E esse comportamento não é linear no contexto omnichannel. O assunto é a primeira coisa que o remetente vê, a porta de entrada para a mensagem que queremos passar. De acordo com estudo da Convince&Convert, cerca de 35% dos usuários abrem o e-mail por conta do assunto e esta decisão é tomada em até 3 segundos. Você está preparado?
Quando tamanho importa
Para começar bem  precisamos atentar às limitações do iPhone, cujo aplicativo nativo está entre os mais utilizados. Ele mostra entre 35 e 38 caracteres no modo retrato e 80 no modo paisagem. O seu principal concorrente, o Gmail, mostra ainda menos caracteres –  33 em orientação retrato e 72 em modo paisagem. Pensando nesses fatores, sugerimos definir um assunto entre 25 e 33 caracteres, ainda que o Gmail mostre até 100 caracteres no desktop – considerando a soma de subject e snippet.
Não existe uma verdade absoluta a respeito da quantidade ideal de caracteres, mas a performance alcançada nos testes comparativos pode dar uma luz para quem ainda tiver dúvidas. Tenha em mente que o snippet será mostrado ao lado ou abaixo do subject na caixa de entrada e também precisará passar pela contagem de caracteres.

Quantidade de caracteres do assunto x taxa média de abertura

Santo snippet, Batman

Braço direito do subject, o snippet é seu aliado para reforçar a mensagem principal e incentivar a abertura. Diferentemente do subject, o snippet pode (e deve) ser utilizado como um call-to-action e convidar o leitor ao clique. Não subestime seu potencial de despertar o interesse do leitor e dar aquele empurrãozinho de relevância que faltava para o destinatário abrir o e-mail.

Normalmente, a caixa de entrada exibirá o texto na primeira linha de texto do HTML ou a primeira frase de um e-mail. Para que o seu call-to-action seja selecionado como snippet, ele deve estar no canto superior esquerdo do e-mail. Desta forma, ele aparecerá na caixa de entrada e os links para abertura no navegador e descadastramento terão lugar no canto superior direito.
 

Personalizar e testar para engajar

A personalização deve estar presente desde o primeiro contato: é inegável que damos mais atenção quando alguém nos chama pelo nome, por exemplo. A abertura de um diálogo direto através da personalização aumenta performance e receita, transmitindo a sensação de “sei quem você é e você é importante para mim”.

Mas não se esqueça que você tem um objetivo: estabelecer um diálogo com o seu público. Diferentes segmentos comportam variados perfis de clientes que reagem diferente às interações e estímulos. Já que queremos descobrir onde estão as oportunidades de melhoria, fazer testes A/B pode ser a solução para gerar insights valiosos a respeito dos hábitos de seus destinatários. Para não ser inconveniente, precisamos nos perguntar:
\\ Qual o melhor horário de envio? Manhã, tarde ou noite?
\\ Em que dia da semana o engajamento é maior?
\\ Os emojis que usei atraíram cliques?
\\ Falar de números no subject melhorou o desempenho da campanha?
\\ Usar o nome da marca como remetente está dando resultado?
Como tudo no e-mail marketing, assunto e snippet também estão sujeitos a testes. Teste diferentes snippets para saber qual teve a melhor performance e levou o destinatário a abrir o e-mail e comprar, e use as lições aprendidas para seguir acertando. Podemos testar uma infinidade de aspectos até chegarmos à combinação que gera maior engajamento.

Pense fora da linha

Você está competindo por atenção com outros tantos e-mails na caixa de entrada e precisa que o seu seja atraente para se destacar na multidão. Chegou a hora de ser criativo. Como tudo no mundo do marketing, vale estar atento ao mercado e buscar inspiração em cases de sucesso para renovar seu ponto de vista, além de estar a par dos assuntos que estão gerando buzz nas redes sociais e memes. Uma referência a cultura pop no subject pode ser um incentivo e, se relevante para o seu público, gerar um aumento no CTO.
Renovar sua comunicação para conquistar (ou reconquistar) seus destinatários significa falar em uma linguagem que faça parte das suas vidas.

Abordagem é tudo

Não é com vinagre que se atrai abelhas: transmita uma mensagem positiva em suas campanhas de abandono de carrinho. Em vez de colocar a responsabilidade no visitante com o subject “Você esqueceu estes itens”, elogie o bom gosto do cliente pelos produtos escolhidos para que ele lembre o motivo pelo qual queria comprar. O mesmo vale para as demais etapas do lifecycle.
Não esqueça de respeitar a voz da marca em todos os pontos de contato: ser irreverente nas redes sociais e mais formal nos e-mails passa uma ideia de inconsistência que pode pôr abaixo seus esforços de branding. Desta forma, seu vocabulário e estilo poderão ser o fator que cria um diálogo ou que o rompe de vez.

Don’t: fuja de armadilhas

E-mail não é carta: exercite sua capacidade de síntese e atenha-se à essência da mensagem. Você não precisa dizer tudo o que tem a dizer no assunto, para isso existe o corpo do e-mail.
Um bom marceneiro mede, confere e só então faz o corte. Faça como o marceneiro e evite erros desnecessários: meça duas vezes, corte uma. Revise o português para evitar gafes por falta de atenção e cuidado. O assunto é tão importante quanto o resto e também precisa receber revisão.
Falando em gramática, atente para a pontuação excessiva. No e-mail, menos é mais: pecar por excesso de caracteres ou ideias confusas pode prejudicar sua taxa de abertura, além de passar uma impressão de falta de planejamento.
Desperdiçar uma linha da sua comunicação e subestimar o subject são erros que não podem acontecer, seja seu e-mail parte de uma campanha de abandono de carrinho, atualização de cadastro, status de entrega ou newsletter. O assunto é o seu tiro de largada para mostrar ao destinatário que seu e-mail não é só mais um e merece ser aberto.

Resumo da ópera

O subject é um recurso cheio de potencial para destacar a sua mensagem das demais e a personalização é fator determinante na hora de criar um assunto irresistível. Acionando os dados de seus envios anteriores e testando muito, você estará no caminho certo para criar assuntos de e-mail que incentivem seu público a abrir e interagir com suas campanhas. Let’s rock![:en]You open your inbox for the first time in the day and sigh: they are work emails, spam, event invitations and endless discount coupons. Your time is valuable and you can’t open every single message. With so little time available, how do you decide which ones to open and which ones to delete?
User behavior at this point is critical to the success of your campaign. And this behavior is not linear in the omnichannel context. The subject is the first thing the sender sees, the gateway to the message we want to deliver. According to a Convince&Convert study, about 35% of users open their e-mails according to the subject and this decision is taken within 3 seconds. Are you ready?
When size matters
Considering the limitations of the iPhone, whose native application is among the most used, is a good start. It shows between 35 and 38 characters in portrait mode and 80 in landscape mode. Its main competitor, Gmail, shows even fewer characters – 33 in portrait orientation and 72 in landscape mode. Thinking about these factors, we suggest setting a subject between 25 and 33 characters, even though Gmail shows up to 100 characters on the desktop – considering the sum of subject and snippet.
There is no absolute truth about the ideal amount of characters, but the performance achieved in comparative tests can shed a light on anyone still in doubt. Keep in mind that the snippet will be shown next to or under the subject in the inbox and will also need to be included in the character count.

Number of Subject Characters x Average Opening Rate

Holy snippet, Batman!
The right arm of the subject, the snippet is your ally to reinforce the main message and encourage openness. Unlike the subject, the snippet can (and should) be used as a call-to-action and invite the reader to click. Do not underestimate its potential to arouse the interest of the reader and give that little push of relevance that was missing for the recipient to open the email.

Typically, the inbox will display the text in the first line of HTML text or the first sentence of an email. In order for your call-to-action to be selected as a snippet, it must be in the upper-left corner of the email. This way it will appear in the inbox and the links for browser opening and unsubscribing will take place in the upper right corner.

Customize and test to engage
Personalization must be present from minute one: it is undeniable that we pay more attention when someone calls us by name, for example. Opening a direct dialogue through personalization enhances performance and revenue, conveying a sense of “I know who you are and you are important to me.”

But don’t forget that you have a goal: to establish a dialogue with your audience. Different segments have different customer profiles that react differently to interactions and stimuli. Since we want to find out where the opportunities for improvement are, running A/B tests can be the solution to generate valuable insight into the habits of your recipients. To avoid being inconvenient, we need to ask ourselves:
\\ What is the best time to send? Morning, afternoon, or evening?
\\ On what day of the week is the engagement higher?
\\ Has the emoji I used attracted clicks?
\\ Talking of numbers in the subject improved campaign performance?
\\ Is using the brand name as sender working?
Like everything else in email marketing, subject and snippet also have to be experimented with. Test different snippets to see which had the best performance and led the recipient to open the email and buy, and use the lessons learned to keep it up. We can test a myriad of aspects until we reach the combination that engenders greater engagement.

Think outside the line
You’re competing for attention with many other emails in the inbox and need yours to be attractive to stand out from the crowd. The time has come to be creative. Keep an eye on the market and get inspiration from successful cases to renew your perspective and be aware of the issues that are generating buzz in social networks and memes. A reference to pop culture in the subject can be an incentive and, if relevant to your audience, generate an increase in the CTO.
Renewing your communication to conquer (or recapture) your recipients means speaking in a language that is a part of their lives.

It’s all about the approach
It is not with vinegar that you will attract bees: convey a positive message in your cart abandonment campaigns. Instead of putting the responsibility on the visitor with the subject “You forgot these items”, praise the customer’s good taste for the products chosen so he remembers why he wanted to buy. The same goes for the other stages of lifecycle.
Do not forget to respect the voice of the brand in all points of contact: being irreverent in social networks and more formal in emails passes an idea of inconsistency that can put down your branding efforts. In this way, your vocabulary and style may be the factor that creates a dialogue or breaks it once and for all.
Don’ts: escape from these traps
E-mail is no letter: exercise your capacity for synthesis and stick to the essence of the message. You don’t have to say everything you have to say on the subject, you have the body of the email for that.
A good carpenter measures, checks and only then does the cut. Do it like the carpenter and avoid unnecessary mistakes: measure twice, cut once. Check you English to avoid gaffes for lack of attention and care. The subject is as important as the rest and also needs to be reviewed.
Speaking of grammar, watch out for excessive punctuation. In the mail, less is more: to sin by excess of characters or confused ideas can hinder you opening rates and give an impression of lack of planning.
Wasting a line of your communication and underestimating the subject are mistakes that we can’t afford to make, whether your email is part of a cart abandonment campaign, update of registration, delivery status or newsletter. The subject is your starting shot to show the recipient that your email is not just another one and deserves to be opened.
Wrap up
The subject is a resource full of potential to make your message stand out from others and personalization is a determining factor when creating an irresistible subject. By triggering the data from your previous submissions and testing a lot, you’ll be on your way to creating email subjects that will encourage your audience to open and interact with your campaigns. Let’s rock![:es]Usted abre su bandeja de entrada por primera vez en el día y suspira: son correos electrónicos de trabajo, spam, invitaciones de eventos y cupones de descuento sin fin. Su tiempo es valioso y no puede abrir cada mensaje. Con tan poco tiempo disponible, ¿cómo decidir qué abrir y cuáles eliminar?
El comportamiento del usuario en este momento es fundamental para el éxito de su campaña. Y este comportamiento no es lineal en el contexto omnichannel. El asunto es lo primero que ve el remitente, la puerta de entrada al mensaje que queremos entregar. Según un estudio de Convince&Convert, alrededor del 35% de los usuarios abre sus correos electrónicos según el tema y esta decisión se toma en 3 segundos. ¿Estás listo?
Cuando el tamaño importa
Considerar las limitaciones del iPhone, cuya aplicación nativa está entre las más utilizadas, es un buen comienzo. La aplicación muestra entre 35 y 38 caracteres en modo vertical y 80 en modo horizontal. Su principal competidor, Gmail, muestra aún menos: 33 en orientación vertical y 72 en modo horizontal. Al pensar en estos factores, le recomendamos que configure un subject entre 25 y 33 caracteres, aunque Gmail muestre hasta 100 caracteres en el escritorio, teniendo en cuenta la suma del subject y el snippet.
No hay una verdad absoluta acerca de la cantidad ideal de caracteres, pero el rendimiento alcanzado en las pruebas comparativas puede arrojar una luz sobre cualquier persona todavía en duda. Tenga en cuenta que el snippet se mostrará al lado o debajo del sujeto en la bandeja de entrada y también deberá incluirse en el recuento de caracteres.
Cantidad de caracteres x tasa media de apertura

¡Holy snippet, Batman!
El brazo derecho del sujeto, el snippet es su aliado para reforzar el mensaje principal y fomentar la apertura. A diferencia del asunto, el snippet puede (y debe) ser un call-to-action que invita al lector. No subestime su potencial para contrarrestar el interés del lector y dar un poco de la relevancia que falta para que el destinatario abra el email.

Normalmente, la bandeja de entrada mostrará el texto en la primera línea de texto HTML o la primera frase de un correo electrónico. Para que su llamada a la acción se seleccione como un snippet, debe estar en la esquina superior izquierda del correo electrónico. De esta forma aparecerá en la bandeja de entrada y los enlaces para la apertura y cancelación de la subscripción quedarán en la esquina superior derecha.

Personalizar y probar para generar compromiso
La personalización debe estar presente desde el primer momento: es innegable que prestamos más atención cuando alguien nos llama por nuestros nombres, por ejemplo. La apertura de un diálogo directo a través de la personalización mejora el rendimiento y los ingresos, transmitiendo una sensación de “Sé quién eres y eres importante para mí”.

Pero no olvides que tienes un objetivo: establecer un diálogo con tu audiencia. Diferentes segmentos tienen diferentes perfiles de clientes que reaccionan de manera diferente a las interacciones y estímulos. Dado que queremos averiguar dónde están las oportunidades de mejora, realizar pruebas A/B puede ser la solución para generar información valiosa sobre los hábitos de sus receptores. Para evitar ser inconveniente, debemos preguntarnos:
\\ ¿Cuál es el mejor momento para enviar? ¿Mañana, tarde o noche?
\\ ¿En qué día de la semana es el compromiso más alto?
\\ ¿Usar emojis ha atraído clics?
\\ ¿Hablar de números en el asunto mejoró el rendimiento de la campaña?
\\ ¿Usar el nomre de la marca como remitente está funcionando?
Como todo lo demás en el marketing por correo electrónico, el asunto y el snippet también tienen que ser experimentados. Pruebe diferentes snippets para ver cuál tuvo el mejor rendimiento y llevó al destinatario a abrir el email y comprar, y utilice las lecciones aprendidas para mantenerlo. Podemos probar una miríada de aspectos hasta llegar a la combinación que engendra mayor compromiso.

Pensar fuera de la línea
Estás compitiendo por la atención con muchos otros correos electrónicos en la bandeja de entrada y necesitas que el tuyo sea atractivo para destacarse entre la multitud. Ha llegado el momento de ser creativos. Mantenga un ojo en el mercado y obtenga inspiración de los casos de éxito para renovar su perspectiva y esté consciente de los temas que están generando buzz en las redes sociales y memes. Una referencia a la cultura pop en el tema puede ser un incentivo y, si es relevante para su audiencia, generar un aumento en la CTO.
Renovar su comunicación para conquistar (o recapturar) a sus destinatarios significa hablar en un idioma que sea parte de sus vidas.

Se trata del enfoque
No es con el vinagre que atraerás a las abejas: transmita un mensaje positivo en tus campañas de abandono del carro. En lugar de poner la responsabilidad sobre el visitante con el tema “Has olvidado estos productos”, felicite el buen gusto del cliente por los productos elegidos por lo que recuerda por qué quería comprar. Lo mismo ocurre con las otras etapas del ciclo de vida.
No se olvide de respetar la voz de la marca en todos los puntos de contacto: ser irreverente en las redes sociales y más formal en los correos electrónicos pasa una idea de inconsistencia que puede poner abajo sus esfuerzos de marca. De esta manera, su vocabulario y estilo puede ser el factor que crea un diálogo o lo rompe de una vez por todas.
Don’ts: escape de estas trampas
El correo electrónico no es una carta: ejerza su capacidad de síntesis y se adhiera a la esencia del mensaje. No tienes que decir todo, tienes el cuerpo del correo electrónico para eso.
Un buen carpintero mide, controla y sólo entonces hace el corte. Hazlo como el carpintero y evita errores innecesarios: mide dos veces, corta una vez. Revise el Español para evitar errores por falta de atención y cuidado. El asunto es tan importante como el resto y también necesita ser revisado.
Hablando de gramática, ten cuidado con la puntuación excesiva. En el correo, menos es más: pecar por exceso de caracteres o ideas confusas puede obstaculizar las tasas de apertura y dar una impresión de falta de planificación.
Desperdiciar una línea de su comunicación y subestimar el asunto son errores que no podemos permitirnos hacer, ya sea que su correo electrónico sea parte de una campaña de abandono de carrito, actualización de registro, estado de entrega o boletín informativo. El asunto es tu toma inicial para mostrar al destinatario que tu correo electrónico no es solo otro y merece ser abierto.
En suma
El asunto es un recurso lleno de potencial para hacer que su mensaje se destaque de los demás y la personalización es un factor determinante al crear un tema irresistible. Al activar los datos de tus presentaciones anteriores y probar mucho, estarás en tu camino para crear temas de correo electrónico que animen a tu audiencia a abrir tus emails e interactuar con tus campañas. ¡Let’s rock![:]

[:pt]Sua empresa quer ter margens altas? Então pare de tentar vender.[:]

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Não precisamos de muitos estudos ou estatísticas para concluir que o número de e-commerces focados em produtos próprios ou exclusivos é muito menor que o número de e-commerces tradicionais, que compram de fornecedores e também vendem para seus concorrentes. A partir dessa afirmação poderíamos tirar várias conclusões, e uma delas é a seguinte: o consumidor nunca teve tantas escolhas.

Ao passo que comércio online foi um oceano azul nos anos 90, ele nunca foi tão vermelho quanto agora. O que não quer dizer necessariamente que o varejo eletrônico esteja saturado e sem espaço para novos players, mas significa que a estratégia de um varejo online precisa levar em conta o momento atual e agir taticamente de acordo com sua estratégia. E é aí que começam os problemas.

Mas qual é a minha estratégia?

Se me permitem uma simplificação grosseira, geralmente uma empresa opta por uma destas possíveis estratégias:

> sacrificar margens em prol de marketshare
> manter margens altas, mesmo que a custo de uma fatia de mercado

Seria insensato dizer que existe apenas uma estratégia correta. A Amazon é o maior e-commerce do mundo com a primeira opção, enquanto a Apple é a empresa mais valiosa que já existiu usando a segunda. O que conta é o quão bem a estratégia é executada. No entanto, o problema ocorre quando uma empresa opta por uma das estratégias, mas vive em tremenda guerra para conquistar clientes que só são atraídas pela outra.

Se sua empresa é orientada a vender, ela atinge quem só quer comprar. E quem só quer comprar não se importa em navegar por um site grotesco nem receber três emails promocionais por dia, contanto que o preço seja o mais barato. Ou seja, você atinge consumidores que são atraídos por uma empresa com a estratégia de margens baixas. A pergunta que você deve se fazer é: essa é a estratégia que eu quero para minha empresa?

“Seria insensato dizer que existe uma estratégia correta. A Amazon é o maior ecommerce do mundo orientando-se a marketshare, enquanto a Apple é a empresa mais valiosa que já existiu mantendo margens altas. O que conta é o quão bem a estratégia é executada.”

Ok, minha empresa visa trabalhar com margens altas. O que devo fazer?

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Tão importante quanto saber quem é seu público-alvo é importante saber quem não é. Um cliente que queira comprar onde for mais barato – não importa o quão mediana seja a experiência de compra – não é seu público alvo. É claro que eventualmente sua área comercial pode conseguir excelentes preços e, mesmo com sua margem alta, o preço final será competitivo o bastante pra atrair esses consumidores. Mas o drive das suas comunicações não deve ser orientado a esses clientes, pois seus competidores com margens baixíssimas estarão quase sempre na dianteira. A mina de ouro para sua estratégia está nos clientes que não se importam em pagar um pouco a mais por um mesmo produto, desde que seja em uma marca que confia e com uma experiência de compra melhor. Para esses clientes, você não precisa vender. Você precisa se relacionar.

Que fique claro, estamos falando de um relacionamento muito mais relevante e profundo do que desejar feliz aniversário ou dar boas-vindas depois do cadastro.

Alguns exemplos práticos

No último ano, experimentei de forma clara as diferenças estratégicas de duas empresas que chamaremos de EverythingIsOnSale e HappyToHelp (imaginando que os nomes foram escolhidos ao acaso).

Em fevereiro comprei um celular na famosa marca EverythingIsOnSale. Nos próximos meses, a marca se comunicou comigo para:

> me dar a chance de comprar novamente o mesmo celular que eu já comprei
> oferecer o iPhone 6
> dizer que minha vida será mais feliz se eu comprar um cartão de memória de 8GB

Ok, todas as empresas precisam vender. Ninguém pode culpá-los por isso e remarketing é comprovadamente lucrativo. Porém, em novembro, comprei um outro celular na também conhecida empresa HappyToHelp. Um dia depois que recebi o produto, recebi um e-mail (de novo: um e-mail) dizendo:

> como fazer a bateria do meu celular durar mais
> uma lista de aplicativos úteis e jogos legais para a plataforma do meu celular (segmentação entrando em ação)
> um link para uma página dizendo onde posso encontrar assistência técnica para o meu aparelho

Isso sem contar que não existe uma sequência de 10 pixels no site EverythingIsOnSale que não tenha um conteúdo promocional, enquanto que o site da HappyToHelp é intuitivo e agradável de navegar.

Qualquer pessoa não quer pagar mais para ter a mesma coisa. Mas, sim, existem pessoas que pagam mais caro. Porque não é a mesma coisa. O produto é o mesmo, mas a experiência de compra, da home do site ao produto na sua casa, vale muito. Vale dinheiro.

Seu concorrente, com suas margens baixíssimas, raramente investirá em UX e em experiência de compra, visto que isso custa caro e não tem um ROI diretamente atrelado. Para vender, eles precisam tentar vender. Você, para vender, precisa fazer o oposto: se relacionar e fidelizar.

É um clichê, mas vender é a consequência do relacionamento. Tentar vender só vai te atrapalhar.

 

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[:pt]5 coisas que as marcas devem fazer no Instagram, por Mike Johansson[:]

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Instagram, o aplicativo de compartilhamento de fotos gratuito que permite aos usuários compartilhar fotos e vídeos curtos no próprio perfil ou em outras mídias sociais, incluindo Facebook , Twitter, Foursquare , Tumblr e Flickr, tornou-se imensamente popular entre marcas e consumidores.
As últimas estatísticas revelam que 75 milhões de pessoas usam todos os dias, enquanto 25% de todas as marcas da Fortune 500 estão ativas na rede social.
E, enquanto alguns já aprenderam a como melhor utilizar a plataforma para beneficiar a sua marca, alguns ainda lutam para aprender o caminho.
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Para aqueles que lutam para encontrar o seu caminho no Instagram , seguem 5 coisas que as marcas devem fazer no Instagram
1. Monitorar as menções no Instagram, porque cada menção é uma oportunidade para que os comerciantes se relacionem (ver dica nº 4). Uma vez que o Instagram introduziu a marcação de perfis nas fotos no ano passado, é importante que as marcas acompanhem se estão sendo marcadas. Se a marca estão sendo marcada, e presumindo que é uma imagem positiva , as marcas devem considerar um….
2 . Regram. Este é um re-compartilhamento do conteúdo de outra pessoa e ele reflete bem a marca, produtos, serviços e os valores.  A marca que faz o regram no seu Instagram está construindo uma comunidade baseada na imagem – não apenas imagens da marca, mas também imagens dos fãs . Para fazer isso você vai precisar de uma das ferramentas que torna isso possível com Instagram. Veja uma lista aqui.
3. Faça um página corporativa do Instagram. Usando o recurso de página web, funcionalidade que o Instagram acrescentou há pouco mais de um ano atrás, marcas inteligentes agora usam suas imagens recolhidas da rede social como uma forma de contar a sua história. Esta narrativa visual impulsiona interesse e possivelmente regrams de suas imagens por outros. Para saber mais, consulte aqui.
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Como exemplos de marcas que fizeram perfis no Instagram veja a Ben & Jerry, com seus 340 mil + seguidores e a página da NBA, com seus 1,8 milhões de seguidores. Observe como ambos usam uma combinação de suas próprias imagens e vídeos para contar uma história por trás das cenas e para destacar o conteúdo dos verdadeiros fãs (dica nº2).
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4. Engajamento. Isso pode acontecer: respondendo as mensagens de outras pessoas no Instagram, oferecendo promoções especiais para os seguidores do Instagram ou promovendo concursos de fotografia. O último é fácil de fazer no Instagram: dê um tema para ser fotografado e uma hashtag para ser associada (assim você pode facilmente pesquisar os posts). Engajamento é cada vez mais, a maior forma de colocar sua marca nos feeds sociais dos outros, multiplicando assim o seu alcance. Para obter dicas do Instagram sobre concursos e como fazer um concurso de fotografia, veja aqui.
5. Destaque seus clientes e funcionários. O que é a sua marca sem estes públicos? Encontre maneiras de fazer de seus clientes, estrelas e mostre como eles usam seus produtos e serviços e misture com imagens de seus funcionários no trabalho ou na sua rotina. Esta humanização da marca vai ao encontro do desejo de todos os usuários da rede social ser autentica. Por sua natureza, as imagens do Instagram tem um olhar menos polido e mais genuíno. Mostrar a sua equipe e os seus clientes é uma forma de fazer a sua marca ser viva para os telespectadores.
Se quiser continuar a leitura, acesse: “… marcas que estão usando Instagram de formas inesperadas e criativas … “ da The Idea Lists blog.
Então, o que vai fazer para a sua marca alavancar no Instagram? Você tem outras ideias? Por favor, compartilhe na seção de comentários.
Leia o texto original, aqui.[:]

[:pt]EVI: a sigla mágica da entregabilidade[:]

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Quando falo com clientes, prospects e profissionais de marketing ainda surge muita dúvida sobre um tema tão velho quanto o e-mail marketing: a entregabilidade. O motivo disso é simples. Do que adianta uma estratégia fora de série para suas campanhas se a entrega do e-mail não ocorre para o destinatário? A resposta é mais simples ainda do que a pergunta: nada.

Durante os últimos três anos o cenário da entregabilidade mudou bastante. Os principais provedores (ISPs) de e-mail (como Gmail, Hotmail e Yahoo) passaram a investir mais em inteligência para conseguir classificar se o e-mail recebido é ou não um spam para o seu usuário. Tirando algumas técnicas pontuais, como já comentado em outros posts deste blog (leia o post sobre Spam Traps), os pontos a serem observados continuam os mesmos do passado, porém com maior profundidade, complexidade e variáveis a serem consideradas. Os principais pontos compõem a sigla EVI, que significa: Engajamento, Volume e Infraestrutura. 

Dos três pontos, note que apenas um deles é de responsabilidade da plataforma. Os outros dois pontos dizem respeito a como o enviador a utiliza. Uma plataforma coerente, com as últimas atualizações de segurança e autenticação (como DKIM e SPF), IPs sem problemas de blacklist (no caso da Responsys, por exemplo, todos os clientes tem IPs virgens e dedicados) são de responsabilidade básica do fornecedor, assim como, claro, orientar o seu cliente de quais são as melhores práticas nos outros dois pontos-chave. No entanto, a ordem que a sigla é composta é também a ordem de prioridade que devemos ter em considerar cada variável. Lembre sempre que, de nada adianta uma Infraestrutura impecável, se boas práticas para Engajamento e Volume não estão presentes nas suas estratégias.

O Engajamento diz respeito à capacidade da sua comunicação de ser relevante o suficiente para que os destinatários continuem abrindo, lendo, fazendo scroll e clicando na sua mensagem. Por relevância entenda como mensagem certa, no momento certo para a pessoa certa. Tenha em mente que não só um peça gráfica bonita faz com o seu e-mail continue sendo lido, mas sim o conteúdo específico que o destinatário está interessado. Um exemplo clássico é você se inscrever (fazer optin) para receber promoções de roupas masculinas e receber promoções de roupas femininas. Outro exemplo é comprar um produto e alguns minutos depois receber um e-mail com uma oferta de desconto do mesmo produto que você acabou de comprar com o preço cheio. Através de ferramentas enterprise level como o Interact Suite da Responsys, é possível não só dinamizar todo o conteúdo da peça do e-mail como saber enviar o email automaticamente de acordo com dados comportamentais e de perfil . Desta forma os providers de e-mail irão entender e contabilizar que os seus emails possuem uma taxa alta de cliques, rolagem (sim, eles sabem disso) e leitura, ou seja, possuem mais relevância para seus usuários e, consequentemente, melhor entregabilidade. Nessa linha de raciocínio, não é necessário dissertar muito sobre o que ocorre quando pessoas que fazem opt-out, marcam a mensagem como spam, não abrem e não clicam nos e-mails e o que a entregabilidade sofre com isso. Deste modo, tenha sempre no norte o Engajamento nas suas estratégias. Com ela, não só a conversão é maior na sua campanha, mais como o volume de entregas é maior e, por consequência, o ROI é ainda maior.

Mandar um volume absurdo de e-mails e manter uma boa entregabilidade já foi algo praticamente impossível em outrora. Hoje em dia, com uma boa estratégia de IP WarmUp e boas práticas isso já não é mais impraticável. Os providers consideram a consistência do volume enviado como sendo um dos fatores-chave para julgar se você é ou não um spammer. Enviando um alto Volume – incluindo o envio de mais de uma mensagem por dia para a mesma pessoa – e mantendo um bom Engajamento das mensagens (alta taxa de leitura, scroll e clique e baixa taxa de optout, de não leitura e denúncia de spam), é possível não entrar em blacklists. O IP Warmup consiste, então, em ir educando os providers que você tem um alto volume de envio de forma gradual e metódica. Se não for gradual, a consistência desaparece a chance em cair em blacklist é potencializada.

Para manter uma boa entregabilidade, portanto, é importante contar com uma Infraestrutura que permita executar as boas práticas necessárias para o seu perfil de envio, mas, antes do foco ser plataforma, pensar em estratégias que promovam o Engajamento e o Volume de sua base. Associando esses três fatores, suas campanhas de e-mail marketing certamente passarão longe de problemas de entregabilidade e obterão maior sucesso.

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