Black Friday vs Cyber Monday

Dois dos maiores dias de compras anuais do mundo, com apenas dois dias de intervalo – mas qual deles tem as melhores ofertas?

O maior fim de semana de compras do mundo é dominado pela Black Friday e pela Cyber ​​Monday. A menos que você esteja morando debaixo de uma pedra há alguns anos ou faça o possível para evitar compras, provavelmente está ciente sobre o que são esses dois dias.

Dias 29 de novembro e 2 de dezembro deste ano, os dois dias mais importantes dentre todos que envolvem os descontos de Black Friday. serão repletos de ofertas de todo tipo de produto e abrangendo todos os segmentos de mercado – incluindo, é claro, os eletrônicos. Embora também hajam ofertas no sábado e no domingo, você pode esperar as melhores ofertas e descontos durante os dois dias principais dos eventos, sexta e segunda-feira.

Então, o que você precisa saber sobre a Black Friday e a Cyber ​​Monday? Quais são as diferenças entre elas? E qual oferecerá as melhores ofertas?

O que é a Black Friday?

Realizada na sexta-feira após o Dia de Ação de Graças (neste ano sexta-feira 29 de novembro) a Black Friday é considerada, e apoiada por estatísticas, como um dos dias de compras mais movimentados do ano, tanto online quanto nas lojas físicas.

E porque o nome? A data era tradicionalmente o início da temporada de compras de Natal, quando os varejistas esperavam sair do “vermelho” (prejuízo) e passar para o “preto” (lucro), daí a Black Friday.

O que é Cyber ​​Monday?

O parceiro de crime da Black Friday é sempre a segunda-feira seguinte. A Cyber ​​Monday não é apenas uma continuação dos descontos da Black Friday, ela também possui algumas características próprias.

O termo ‘Cyber ​​Monday’ foi cunhado por Scott Silverman e Ellen Davis, da Federação Nacional do Varejo, em uma tentativa de incentivar as pessoas a fazer compras online durante o evento da Black Friday. Isso foi em 2005, quando as pessoas ainda precisavam desse tipo de incentivo!

Então, qual é a diferença entre elas? Uma das maiores diferenças entre as datas é como são priorizadas as ofertas nas lojas off e online. A Black Friday costumava ser bastante tradicional, a maioria das compras eram feitas na loja, enquanto, como o próprio nome sugere, a Cyber ​​Monday se concentrava em vendas online, garantindo o título de maior dia de compras online do mundo. No entanto, a realidade nos dias atuais, na era da conveniência, é que as duas datas já são enormes para compras online.

Black Friday vs Cyber ​​Monday:

Quais são as melhores ofertas? Os descontos em produtos relacionados à tecnologia são grandes nos dois dias e durante o fim de semana, mas se você estiver procurando algo grande – digamos, uma TV ou um laptop -, então sua melhor aposta é provavelmente a Black Friday, que é quando itens mais caros geralmente recebem os maiores descontos.

Enquanto isso, a Cyber ​​Monday é normalmente considerada melhor para pechinchas de roupas, com algumas marcas e varejistas de moda que devem oferecer descontos em todo o site, em vez de descontos específicos para cada item.

Invariavelmente, outro motivo para comprar na Black Friday em vez da Cyber ​​Monday é o estoque. Varejistas como a Amazon tendem a reservar grandes estoques para os produtos que esperam vender durante o fim de semana.

Nosso conselho: se você encontrar algo que deseja com um desconto com o qual está satisfeito, compre-o, pois o estoque pode ser limitado.

Também vale a pena analisar quais são as ofertas de tecnologia existentes agora e nos preparativos para esse fim de semana.

Fonte: What HiFi

Highlights do nosso workshop de Black Friday 2019

A Black Friday é uma das datas comerciais mais aguardadas pelos consumidores e pelos varejistas do país. Em comparação com 2017, houve um crescimento de 25% no faturamento dos quatro dias
da Black Friday de 2018¹. Um cenário mais conservador, prevê para esse ano um aumento de 4% e, por isso,
é importante ter estratégias bastante alinhadas para garantir os melhores resultados.
Na última semana de setembro, realizamos um workshop com palestras do nosso time e de parceiros convidados, trazendo dicas, tendências e recomendações para auxiliar no planejamento dos nossos clientes para a Black Friday 2019.
E-mail Marketing | Performances e Insights
Na palestra da Érica Ortiz do time de Client Insights, vimos que há uma alta variação de engajamento durante a Black Week (a semana que acontece a Black Friday), com índices de Open Rate menores e percentuais de CTO cada vez maiores. Essa queda no OR se dá pelo alto volume de envios nesse período, mas ainda assim há crescimento no volume total de aberturas. Por isso, não devemos nos preocupar com essa leve queda no OR.
Embora a Black Friday seja uma sazonalidade potente para recuperar as bases inativas, há alguns cuidados que precisão atenção, como:
1. Não enviar e-mails para contatos que já deram opt-out.
2. Segmentar os envios por interesse do público.
3. Fracionar os envios para base de não engajados.
Na última semana de outubro, há um período de queda no faturamento das vendas online. Isso ocorre porque o consumidor está se preparando para a Black Friday e por isso, é recomendado gerar oportunidades para criar estratégias de aproximação com o cliente para evitar essa queda nos resultados.
Uma estratégia de ouro é a aposta em campanhas por behavioral targeting, pois em comparação com desempenho de campanhas entre novembro e outubro, há crescimento em 245% em faturamento e 42% em participação. O tipo de campanha que possui melhor performance é a de carrinho abandonado, onde a participação aumenta em 59% em novembro. São números que demonstram que vale a pena dedicar esforços para campanhas de behaviour targeting.
Outras dicas importantes são:
Garantir estratégias omnichannel, estimulando o comportamento multi canal com experiências no site, app e loja física.
Captar cadastros de clientes nas lojas físicas.
Facilidades no processo de compra do consumidor, como por exemplo: Troque na loja ou Clique e Retire.
Oferecer benefícios como parcelamento de valores e frete grátis.
Entregabilidade | Antes, durante e depois da Black Friday
Para mantermos uma boa reputação de envios de e-mail marketing antes, durante e depois da Black Friday, Marcus Souza contou sobre como é importante utilizar todo o potencial de diferentes segmentações de bases para provar aos ISP’s (provedores de e-mail como hotmail, gmail, yahoo e outros) que somos bons rementes, mesmo com alto volume de envios.
Alguns dos principais fatores positivos que garantem a reputação do remetente são:
1. Interação com e-mail (abertura, clique e encaminhar, por exemplo).
2. Adicionar à lista de contatos.
3. Marcar como “isto não é um spam”.
Já os pontos negativos que comprometem a reputação, são:
1. Reclamações de spam.
2. Soft Bounce e Hard Bounce.
3. Deletar e-mails sem ler.
Antes de iniciar o período de Black Friday, é importante garantir a limpeza dos dados (não enviar para bounces, por exemplo) e desenvolver um planejamento de envio para a base desengajada e inativa.
Durante a Black Friday, é recomendado garantir segmentações e personalizações para aumentar a chance de abertura e demais interações com o e-mail. Por fim, após a Black Friday, é fundamental monitorar e mensurar a reputação e métricas obtidas para garantir o plano de envios com foco em manutenção e recuperação do IP.
CRO | Otimização de conversão e ações ágeis na Black Friday
Melhorar o site para orientar o usuário a tomar uma determinada atitude (compra, cadastro, envio de formulário, entre outros) através de testes A/B e personalizações são estratégias chave para compreender os gatilhos que engajam o consumidor.
Luiz Fernando Bittencourt contou algumas dicas de ouro sobre CRO que podem fazer toda diferença durante a Black Friday, como:
1. Contagem regressiva, para aumentar a expectativa da chegada da grande data.
2. Lightbox de captura de leads, para renovar a base, aumentar o tráfego de clientes identificados no site e garantir leads qualificados.
3. Personalizar todas as páginas do site de acordo com o guide line de Black Friday da marca.
4. Desenvolver testes com alteração de linguagem quanto à abordagem da promoção. O que pode engajar mais o seu cliente: apresentar R$100 de bônus na compra dele ou 30% de desconto?
5. Estimular senso de urgência, como ações como cronometro no carrinho de compras
e check out.
Gostou dessas dicas? Fique ligado nas nossas comunicações que vem muito mais por aí!
1 Fonte: E-commerce Brasil https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-bit-nielsen-e-commerce-
fatura-26-bi-alta-de-23-na-black-friday/

[:pt]Estaremos no Fórum do E-commerce Brasil 2019[:]

[:pt]Confira os principais nomes que sobem aos palcos do Fórum E-Commerce Brasil 2019
A edição de dez anos do Fórum E-Commerce Brasil vai levar profissionais das principais empresas de comércio eletrônico do mundo ao palco de oito espaços de conteúdo.
Xavier Aguirre, gerente de Desenvolvimento de Negócios do eBay para a América Latina, explicará como os lojistas podem internacionalizar as suas lojas. Na sua opinião, o Brasil é um país que oferece muitas oportunidades para o cross-border e já possui tecnologia para explorar essa área.
Já Daniel Mazini, diretor de Varejo da Amazon, vai contar aos lojistas de que forma a gigante do e-commerce, uma empresa com 600 mil funcionários, leva a sério a famosa frase de Jeff Bezos: “sempre é o Dia 1”. Na sua palestra, ele abordará a obsessão pelo cliente, pilar fundamental da Amazon.
Outro marketplace a marcar presença é o Wish, que, recentemente, expandiu a sua operação em terras brasileiras. Adam Hundt, gerente de produtos da marca americana, mostrará como ocorre uma jornada de compras partindo de um produto e qual o comportamento do consumidor do Brasil na hora de buscar por um item.
Redes sociais e mídia
Além dos varejistas, o Fórum E-Commerce Brasil 2019 também terá a participação dos mais importantes players de redes sociais e mídia online.
Diretamente do Google em Nova York, Nick Brady, especialista em performance da gigante das buscas, vai compartilhar como a empresa está focando seus esforços no varejo – e quais as consequências práticas para o lojista: compras inteligentes, campanhas locais, campanhas de descoberta, DSA, anúncios de galeria.
Já Silvia Ramazotti, gerente de Marketing de Produtos do Facebook, explicará como o mercado pode aproveitar desde o Instagram Shopping até anúncios no Feed e Stories, aproveitando as paixões das pessoas e inspirando seus usuários a agir.
Confira a programação completa no site do Fórum E-Commerce Brasil.[:]

[:pt]Como o varejo personaliza preços para testar quanto você está disposto a pagar[:]

[:pt]Você já procurou voos ou hotéis em um aplicativo em seu telefone, apenas para abrir seu laptop e ver preços diferentes?
Isso é exatamente o que aconteceu comigo recentemente. Eu estava usando o aplicativo para iPhone da Orbitz para pesquisar um pacote de férias para a cidade de Nova York. Acessei o site da Orbitz no meu laptop para reservar o pacote. Isso é estranho, pensei, percebendo que o pacote no meu laptop – voos, hotel e tipo de quarto idênticos – custava US $ 117 (6,5%) a mais do que o preço no aplicativo da Orbitz. Conclusão: descobriu-se que os preços de pacotes de férias idênticos geralmente diferem entre o aplicativo e o site da Orbitz.
Fiz então um teste de aplicativo lado a lado do mesmo pacote com um amigo que estava sentado ao meu lado. Seu preço no app da Orbitz foi de US $ 50 (2,8%) a mais que o apareceu para mim. Surpreendentemente, a Orbitz sabia de algo que eu digo à minha amiga sempre: ela paga a mais por quase tudo.
Quando compartilhei meus resultados com a Expedia (empresa controladora da Orbitz), sua porta-voz explicou que as diferenças de preços encontradas entre o aplicativo e o site podem se dar ao fato de seus fornecedores permitirem que preços diferentes sejam oferecidos aos clientes mobile, bem como a membros que estão logados no site.
Com relação às comparações de aplicativos lado a lado, a Orbitz atribuiu as diferenças de preço aos testes A/B que emprega, ou a outras questões que ocorrem quando se definem milhões de preços que mudam regularmente devido ao dinamismo de pricing. A Orbitz diz que não oferece preços diferentes com base no dispositivo, no tipo de navegador ou no número ou tipo de pesquisas.

O resultado final, porém, é que, com base em algumas características (aplicativo ou web, logado como membro ou não), está ocorrendo um tipo “generalista” de precificação personalizada: alguns clientes estão recebendo preços diferentes de outros.

A razão pela qual os varejistas tentam oferecer um preço personalizado remonta à curva de demanda inclinada para baixo ensinada nas aulas de economia básica. Esse conceito fundamental ilustra que, para a maioria dos produtos, alguns clientes estão dispostos a pagar mais do que outros. Para explorar isso, os gerentes de pricing empregam técnicas que tentam discernir – e cobrar – o preço exato que cada cliente está disposto a pagar. Os lucros menores podem ser extraídos dos clientes “topo da curva de demanda”, que valorizam muito o produto. Enquanto isso, se os descontos puderem ser oferecidos discretamente aos clientes com menor disposição a pagar, mais vendas (e lucros) serão convertidas. O resultado é uma base de clientes mais lucrativa, com alguns compradores pagando mais que outros.

Preços personalizados podem ser encontrados na maioria das concessionárias de automóveis. O objetivo dos vendedores é determinar quanto cada cliente está disposto a pagar por um carro através de uma negociação individualizada. Os preços são personalizados observando as características de cada cliente e observando suas ações. Como os compradores se vestem, o carro que atualmente dirigem e suas respostas a perguntas aparentemente inocentes (onde você mora? qual sua profissão?), mas que fornecem pistas importantes. Os vendedores também observam ações, como: quais outros carros as pessoas estão olhando e como elas se comportam na negociação (passivas ou agressivas). Avaliar as características e ações de cada comprador cria um perfil de preços. Pense em um perfil como um teste de polígrafo que sugere a quantia mais alta que cada comprador está disposto a pagar.

Os varejistas da web podem, de forma semelhante, criar um perfil de seus compradores. Assim como maneira como uma pessoa se veste pode fornecer dicas de precificação, a maneira pela qual um cliente acessa uma loja on-line pode fornecer as mesmas dicas. O cliente está usando um laptop, aplicativo, desktop ou smartphone? Qual sistema operacional ele está usando? Onde está localizado? As ações de um cliente também fornecem dicas de preços: quais outros produtos ele está analisando? Quantas vezes visitou o site? Assim como os vendedores de carros, os varejistas da web podem avaliar eletronicamente as características e ações de cada comprador para criar um perfil que gere um preço personalizado.

Uma questão fundamental é se o preço personalizado, na web ou na loja física, é ético. Os esforços para adaptar os preços podem, sem querer, levar a resultados injustos. Um estudo da ProPublica descobriu que a estratégia da Princeton Review, de cobrar preços diferentes com base no CEP do usuário, resultou em que os asiáticos tivessem duas vezes mais chances de ser cobrado por um preço mais alto. Na mesma linha, um estudo clássico sobre economia na negociação de carros descobriu que a alta nos preços finais para as mulheres negras era o triplo dos preços oferecidos aos homens brancos.

Se a estratégia de utilizar preços personalizados serve para os varejistas da web, agora cabe aos consumidores responderem. Os compradores ficarão confortáveis ​​sabendo que os preços oferecidos podem ser mais altos do que os apresentados a outras pessoas? Os compradores sentirão prazer em “barganhar eletronicamente” para enganar descontos? Os varejistas primeiro “negociam” com cada cliente, personalizando os preços com base em seu perfil. Em resposta, os compradores experientes “negociam” verificando preços em diferentes dispositivos, limpando caches, usando o aplicativo, realizando várias pesquisas, perguntando a amigos em diferentes cidades para ver o preço que estão sendo cotados e assim por diante. Ou eles ficarão cansados ​​e ficarão longe dos varejistas da web que avaliam o perfil? A Amazon está declarando que todos os seus clientes vêem os mesmos preços – será que os outros varejistas serão tão claros também?

Ao mesmo tempo que pode se mostrar uma ótima estratégia, a personalização de preços por web retailers pode também ser um tiro pela culatra, afastando os consumidores dos varejistas que adotarem essa prática. 

Fonte: texto adaptado de Rafi Mohammed, pela Harvard Business Review.

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[:pt]Análise do e-commerce no mundo na segunda metade de 2018[:]

[:pt]Todos os semestres a Criteo disponibiliza o seu relatório de análise de como foi a atividade do e-commerce no mundo, com abordagem de diversos fatores, números e gráficos. Separamos abaixo alguns pontos macro que merecem atenção especial. O relatório completo você pode acessar no link ao final da página.
Share de Transações Mobile
O mobile continua ganhando espaço no mercado, impulsionado por um aumento nas transações via smartphones.

Oportunidade via App
Para varejistas que promovem ativamente seus apps de compras, as transações mobile representam 65% de todas as transações.

A Abordagem Omnichannel Conta
Vendas offline ajudam o consumidor a estar mais informado – e melhoram os resultados online.
Varejistas omnichannel que combinam dados online e offline têm 4X mais dados de vendas para otimizar seus
esforços de marketing.

Gostou e querm mais? O report completo você encontra aqui.
Fonte: Criteo[:]

[:pt]Black Friday vs. Natal: entenda as diferenças entre as datas[:]

[:pt]

Quem faz o planejamento de marcas no fim de ano pode pensar que a Black Friday veio para acabar com as vendas do Natal, já que as duas datas estão bem próximas. Se você acredita nisso, vale repensar as suas estratégias: cada data de varejo do fim do ano mostra diferenças importantes nos hábitos de consumo das pessoas, e o Natal segue firme e forte.
As intenções de busca geradas pelos consumidores online indicam que existe uma temporada, que começa na Black Friday e se estende pelos principais momentos dessa época: Cyber Monday, pagamento do 13º salário, Natal, Saldão e Ano Novo. Ao longo dessa Temporada Black Friday, as pessoas demonstram hábitos de consumo diferentes em cada data.

Cyber Monday e 13º salário: arrumando a casa

Vamos pegar a Cyber Monday, por exemplo. Se na Black Friday as pessoas fazem em geral compras para si mesmas ou para sua casa, com um tíquete médio alto e após um tempo razoável fazendo buscas por produtos, na Cyber Monday (segunda-feira posterior à Black Friday) a mentalidade é reorganizar as contas: não por acaso, 40% das vendas de serviços financeiros da Temporada Black Friday se concentram nesse dia específico.
Outro item bastante pesquisado na Cyber Monday são os planos de telefonia móvel, já que muita gente explora as ofertas da Black Friday para comprar aparelhos novos, e depois precisa correr atrás dos serviços para aproveitar melhor o produto adquirido na promoção.
As pessoas têm um comportamento semelhante no recebimento do 13º salário, cuja primeira parcela cai até o fim de novembro. Em uma pesquisa do Google, 48% dos entrevistados pretendem usar o 13º salário para organizar suas finanças pessoais. Ou seja, se considerarmos que cerca de 83 milhões de pessoas recebem o benefício, isso seria equivalente a 31 milhões de consumidores.

Uma parte dessas pessoas – 35% – também pretende usar o 13º para consumir, mas com um perfil diferente da Black Friday. Desses entrevistados, 3 em cada 10 querem comprar itens para si ou para casa, e pouco mais de um décimo cobiça produtos por “merecimento”, após um ano de trabalho, como acontece na Black Friday – uma data definida pela frase “eu mereço”. No ano passado, o 13º injetou R$ 200 bilhões na economia brasileira.

Natal: data offline, foco nos presentes

Se olharmos para as características das compras do Natal, também vamos ver um perfil bem específico, com diferenças marcantes em relação às outras datas.
O comprador natalino está de olho na celebração, então ele quer principalmente presentear parentes e amigos, enquanto – como já vimos – as compras de Black Friday são mais pessoais. Um sinal disso é o dado de que apenas 15% das pessoas usam a Black Friday para comprar presentes natalinos ou produtos a serem usados no fim do ano.
Também diferentemente da Black Friday, onde os produtos são pesquisados por semanas (ou até meses) antes de se tomar uma decisão, no Natal essa procura dura menos tempo: 63% das pessoas fazem suas buscas nas duas semanas antes da data.
Outra diferença está na conectividade. Se 69% das compras da Black Friday ocorrem online, apenas 45% dos negócios natalinos são fechados via internet. Com isso, vemos que muita gente ainda sai às compras de Natal de última hora, indo atrás dos seus presentes pelos shoppings ou percorrendo o comércio de rua.

Alguns dos presentes mais procurados comprovam essa cara offline do Natal – como as roupas, que as pessoas preferem ver e comprar pessoalmente. Além disso, nessa época ocorre uma inversão das categorias mais compradas, na comparação com a Black Friday: os favoritos da sexta-feira, como eletrodomésticos e TVs, têm uma procura mais baixa no período natalino, cujos destaques são brinquedos, games, roupas e perfumes. Até bebidas alcoólicas ficam bem colocadas – além de presentes, elas são itens da ceia.

Em cada data, uma oportunidade

Vimos que a Black Friday não “canibaliza” os resultados do Natal. Em 2017, inclusive, as vendas natalinas foram as melhores em seis anos, com um volume de R$ 35 bilhões. Da mesma forma, os demais momentos dessa Temporada são importantes para as pessoas, mas cada um à sua maneira – mesmo que seja para planejar, em vez de gastar.
Sendo assim, cada data de varejo precisa do seu olhar atento, para não perder a oportunidade de conversar com o público. Aqui vão duas dicas de como fazer isso:

1) Esteja por perto – e na hora certa

Na era da assistência, as pessoas querem mais e mais ajuda para tomar suas decisões de compra. Ainda mais em uma época como o fim de ano, com tantas promoções e procura por itens pessoais ou para presente.
E uma das ferramentas preferidas nessa hora são os vídeos: uma pesquisa feita nos EUA mostra que quase dois terços dos compradores online buscaram inspiração e ideias com vídeos – e dessas pessoas, 90% descobriram novos produtos e marcas pelo YouTube.
Esse é um sinal de que a sua estratégia de vídeo pode ser o diferencial nessa Temporada tão concorrida. Pense no que faz uma data diferente da outra e entregue seu conteúdo da maneira certa – e na hora em que seu público mais precisar dele.

2) Um Natal cada vez mais pessoal

O público está mais exigente, e não aceita mais uma solução genérica para suas dúvidas de consumo. Por exemplo: mais da metade dos consumidores nos EUA quer ver conteúdo personalizado relacionado a produtos, e 4 em cada 10 compradores de fim de ano preferem lojas que lembram de detalhes pessoais, como tamanhos de roupas e itens adquiridos anteriormente.
Esses dados são americanos, mas podem ajudar você a olhar com outros olhos para o público da sua marca. Ouça os seus clientes, antecipe os seus desejos e entregue o que eles querem de maneira personalizada e sem fricção na experiência, tanto no desktop quanto no mobile.
Não deixe a Temporada Black Friday ser uma dor de cabeça para os seus clientes. Se você der assistência personalizada, relevante e eficiente, a sua marca se destaca. Comece se perguntando: estou enxergando a Black Friday como uma temporada de consumo? Estou levando em conta as características de cada data? Isso é um passo para otimizar recursos, como investimento em mídia e tempo, além de criar uma relação de longo prazo com seu público. Assim, as chances dele consumir sua marca com mais frequência aumentam.
Fonte: Think With Google

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[:pt]A Black Friday está acontecendo! Confira números sobre a data[:]

[:pt]Entramos no mês da tão esperada Black Friday, que vai acontecer dentro de três semanas. Pensando na sua comodidade, nós preparamos algumas dicas para você aproveitar as promoções da melhor maneira. 
> Mantenha seu cadastro atualizado em suas lojas preferidas. Isso faz com que você receba as promoções que tem mais interesse.
> Fique atento as regras de sua loja para o dia 23 de novembro. Cada loja tem suas políticas de compra.
> Pesquise bastante antes do dia. Procurar em sites diferentes o mesmo produto, pode ajudar você a economizar, mudar a forma de pagamento, além de conseguir o frete grátis. Compare os preços e se quiser coloque em uma planilha com todos os links para não perder nada.
> Programa-se com suas finanças para evitar gastos antes que podem ser feitos no dia com os grandes descontos.
Preparamos um infográfico com diversos dados sobre a tão aguardada Black Friday de 2018. Lembrando que esses são dados gerais e que cabe o estudo de cada item para o seu negócio. Estabeleça sua estratégia e esteja preparado para atender seus clientes da melhor maneira. Planejamento é a palavra chave para um atendimento ágil, completo e eficiente.

A Black Friday é uma ótima opção para quem se prepara para fazer as compras de final do ano e aproveitar muitos descontos que por vezes, passam dos 70%. Segundo o Google Partners, 82% dos usuários de internet compram online nessa data. De acordo com uma pesquisa realizada pela PWC cerca de 77% dos consumidores são influenciados pelas redes sociais na decisão de compra durante a data.
Infelizmente a imagem da data ainda sofre consequências da chamada “Black fraude”, por conta de algumas lojas, nos primeiros anos da Black Friday no Brasil terem aumentado os preços dos produtos e então aplicado os supostos descontos. Mas segundo a pesquisa do Google Partners, 75% das pessoas compraram a preços menores ou dentro do que esperavam  na Black Friday 2017. Os consumidores estão cada dia mais ligados e pesquisando em sites diferentes para fazer comparativos. Esses consumidores são em sua maioria mulheres de 25-34 anos.
Com a facilidade da compras online, o mobile é um facilitador nesse dia, e com as novas opções de compras como Apple Pay ou Samsung Pay, ficou ainda mais fácil para o consumidor finalizar sua compra.
Os principais motivadores para comprar na Black Friday são preço baixo, frete barato e confiança no site, segundo estudo realizado pela OLX.
Uma grande problemática das vendas online durante a Black Friday é o frete. Além do valor, o tempo de entrega também é um fator que pesa bastante. Algumas empresas liberam frete grátis para determinados produtos ou para compras a partir de um determinado valor. Isso é uma política que atrai a atenção dos consumidores, pois muitas vezes o frete pode ter valor superior ao valor do produto, além de uma espera de mais 15 dias.
O faturamento esperado para 2018 é de R$ 2,43 bilhões. (crescimento de 15% em relação ao ano anterior). Dado tamanho faturamento, é muito importante que as empresas tenham um boa base de clientes, com o melhor histórico de engajamento possível.
É sempre muito importante lembrar que após a Black Friday, vem a Cyber Monday, a segunda-feira posterior, mais um dia que oportuniza liquidar produtos que não foram vendidos, os descontos são historicamente iguais ou até mesmo superiores.[:]

[:pt]E-commerce B2E: na carona dos clubes de benefícios[:]

[:pt]Quase todo mundo já se acostumou com algumas das siglas do universo corporativo, como B2C, B2B, B2B2C, C2C. Mas será que todos já estão acostumados ao ainda pouco explorado e-commerce B2E?
Com origem no inglês Business to Employee, esse tipo de e-commerce é direcionado para funcionários das empresas. Ou seja, as corporações oferecem produtos com super-descontos para seus funcionários. Esse tipo de operação não acabaria sendo muito onerosa para um faturamento pouco representativo?
Criar um e-commerce apenas para atender meus funcionários? Quais seriam as vantagens?
Além disso, hoje já existem clubes de benefícios onde se pode achar cupons e vantagens para uso de determinados produtos. Vemos grandes players de discounts como GoIntegro, Br Insurence, Convenia e outras grandes empresas que já mantêm relacionamento estreito com os RH’s.
Mas será que não existe alguma oportunidade da qual empresas poderiam se beneficiar e mitigar problemas pontuais que enfrentam dentro de sua organização?
Em 2016, em parceria com o grupo GS& – Gouvea de Souza, a Nestlé lançou o site Super Páscoa. A intenção da página era oferecer aos funcionários de um grande grupo de empresas a oportunidade de comprar ovos de Páscoa com preços muito vantajosos e receber os produtos próximos a data festiva.
O benefício para o funcionário sendo óbvio, mas qual era a vantagem à Nestlé?
Como pontos principais:
1) Destacar o teste de um canal importante para o varejo;
2) Conseguir equilibrar e antecipar as compras de ovos, evitando as grandes liquidações as vésperas da Páscoa.
Como resultado dessa ação, a Nestlé e o grupo GS& conseguiram ser o e-commerce que mais vendeu ovos no período, superando grandes marcas varejistas. Resultado tão significativo que vimos Lacta e outros players se movendo na mesma direção no ano seguinte.
Porém, o mais impactante é que, um ano depois, a Nestlé decidiu mudar a estratégia e transferir o risco da operação para um terceiro, abrindo as vendas para o mercado, sem oferecer, todavia, os descontos aplicados no ano anterior. Como resultado, não conseguiram atingir o mesmo sucesso do ano anterior.
Então, qual o caminho se pode seguir com esse modelo de e-commerce?
A ideia do e-commerce B2E é se firmar com um real benefício para os funcionários. Entretanto, inicialmente, seria inviável às empresas menores criar uma loja virtual apenas aos seus colaboradores. Assim, começamos a perceber que algumas empresas começam a se juntar para oferecer um clube de ofertas para os funcionários tanto de seus negócios como oferecer o benefício para companhias parceiras.
Os funcionários teriam acesso real a produtos com grandes descontos. Em contrapartida, as marcas anunciantes (vendedoras) não precisam se lançar no mercado com preços que acabam com a imagem de valor das marcas e ainda criam períodos específicos de demanda dos outros consumidores.
Por ser um clube fechado, conseguem-se informações relevantes dos seus clientes e pode-se manter um relacionamento muito mais próximo com eles. Além disso, não é preciso divulgar, em mídias abertas, quais os descontos praticados naquele canal – evitando, assim, um possível conflito com os revendedores dessas marcas.
Se esse projeto for liderado por um grupo detentor de uma operação de e-commerce, pode-se ainda garantir margens bastante saudáveis para esse tipo de negócio. Ou seja, criando um ambiente de benefício para todos os players envolvidos.
Ainda existe uma estrada bastante longa para o e-commerce B2E, mas é inegável que existem reais oportunidade nesse nicho de mercado. Vamos esperar para ver quem vai se lançar ao mar e se destacar no novo tipo de negócio!
Fonte: Ecommerce Brasil[:]

[:pt]E-commerce cresce 12,1% no Brasil durante o 1º semestre de 2018[:]

[:pt]

Segundo o 38º Webshoppers, do Ebit/Nielsen apresentado em Agosto, o e-commerce brasileiro cresceu 12,1% no primeiro semestre de 2018 com relação ao mesmo período do ano passado. Esse aumento representa um faturamento de R$ 23,6 bilhões.

Dispositivos móveis

A última edição apontou que 32% das transações do e-commerce foram feitas por dispositivos móveis durante o primeiro semestre deste ano.
Com relação à pesquisa de 2017, houve aumento de 7,4%, o que significa que cada vez mais consumidores se adaptam às facilidades de compra por smartphones. Além disso, a Ebit/Nielsen estima que, até 2020, metade das compras online será feita por um dispositivo móvel.
Segundo Pedro Guasti, consultor de negócios da Ebit/Nielsen, o “m-commerce é impulsionado por categorias de menor ticket médio”.

Participação por categoria

Entre as categorias com maior volume de pedidos, Cosméticos e Perfumaria lidera o share de vendas online, com 15% de participação.
Já Moda e Acessórios, que era a líder tradicional, permanece praticamente estável, com 14,5% do share de vendas do e-commerce.
Segundo o relatório, o crescimento do setor de Cosméticos e Perfumaria no comércio eletrônico se deve, principalmente, ao fortalecimento da presença de grandes fabricantes desse tipo de produto no ambiente online.
“Temos visto um grande investimento da indústria de cosméticos no comércio eletrônico, com forte presença em marketplaces, assim como a ascenção das redes de perfumaria”, afirmou Guasti.

Perfil dos consumidores de e-commerce

O relatório também trouxe dados sobre o perfil dos consumidores e sua relação com o mercado online. A apuração revelou que, no primeiro semestre deste ano, 27,4 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra online no Brasil. A alta é de 7,6% com relação ao mesmo período do ano passado. Para a empresa, este dado também está ligado ao crescimento da influência dos smartphones nas decisões de compra dos usuários.
Com relação ao número de pedidos em dispositivos móveis, houve crescimento de 41% entre os períodos comparados, tanto para bens de consumo duráveis como não duráveis.
O proporcional em volume de vendas (tanto para dispositivos móveis como para desktops) é de 8% a mais do que o primeiro semestre de 2017.

Participação por região

A pesquisa aponta ainda que a região Sudeste continua a de maior relevância nas compras do e-commerce, com 61,2% do share de produtos do Brasil, mas que perde aos poucos sua hegemonia para as outras regiões.

De acordo com os dados apurados, o share de produtos cresce fora do eixo Sudeste, com destaque para região Sul, cujo crescimento do comércio eletrônico (24% entre os períodos analisados) acompanha a menor taxa de crescimento do desemprego no país (8% com relação à média de 13% do Brasil).

Gênero e idade

Outro aumento de destaque é com relação a disposição dos gêneros nas compras do semestre. Pela primeira vez, a porcentagem de mulheres ultrapassou a quantidade de consumidores do sexo masculino: 51,5% contra 48,5%, respectivamente.
Para Pedro Guasti, consultor de negócios da Ebit/Nielsen, o crescimento “tem a ver com sortimento e tipo de produtos que mulheres que compram mais do que homens”. As categorias mais procuradas pelo sexo feminino são as de roupas, acessórios, perfumaria, assinatura de livros e alimentos.
De acordo com o levantamento, a faixa etária que mais compra no comércio eletrônico é de 35 a 49 anos. No Brasil, ainda existem grandes dificuldades de comunicação com duas gerações especificamente: os nativos digitais, mais exigentes e menos apegados às marcas, mas com baixo poder aquisitivo (como no caso dos chamados millennials); e das gerações acima de 50 anos, que precisam se adaptar ao ambiente online e sentem mais insegurança em efetuar compras em e-commerces, mesmo que representem uma fatia da população com maior poder aquisitivo.

Ticket médio

Houve retração, no entanto, com relação ao ticket médio gasto pelos consumidores brasileiro: de 7%. Para compensar o número negativo do primeiro semestre, o relatório prevê que 2018 deve fechar com ticket médio com aumento de 4%. As demais previsões para o próximo semestre dependem da situação política e econômica do país nos próximos meses, mas são positivas. O comércio eletrônico deve finalizar o ano com aumento de 12% e o número de pedidos deve crescer até 8%.

Fonte: E-commerce Brasil[:]

[:pt]O que esperar do Mercado Livre Experience 2018[:]

[:pt]A terceira edição do Mercado Livre Experience promete momentos ainda mais inspiradores do que em 2017
Marcada para o dia 1º de setembro de 2018, a terceira edição do Mercado Livre Experience – um dos maiores eventos de e-commerce do país – promete bater a marca de 10 mil de pessoas vivendo juntas uma experiência de imersão em conteúdo, networking e negócios.
Quem esteve no evento em 2017 pretende voltar este ano! 100% dos participantes confirmaram interesse em voltar nesta edição e estão com a expectativa lá em cima. Afinal, foram quase 10 horas de conteúdodistribuídas em sete salas que funcionavam simultaneamente. Um dia intenso de aprendizados e oportunidades para conhecer novos parceiros entre os 56 estandes dos patrocinadores e apoiadores.
Guiados pelo mestre de cerimônias Marcos Piangers – jornalista e autor do livro “O papai é pop” -, os 85 palestrantes se revezaram nos sete palcos do evento, discutindo experiência do consumidornovas tecnologias e aplicaçõesinovação e comportamento. Entre os nomes que fizeram valer o ingresso para 95% do público estavam: Nir Eyal, autor do best-seller “Hooked, how to build habit-forming product” e professor da Stanford, Sam Lown, CTO da Cabify, Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, Leandro Herrera, CEO da Tera, Stelleo Tolda, COO do Mercado Livre e outros executivos da companhia.

Crescimento contínuo

Para 2018, o evento quer ir além. Seja aumentando a área do evento para abrigar um público 72% maior. Mas, principalmente, proporcionando experiências capazes de impactar o mercado de e-commerce.
“O Mercado Livre Experience sintetiza o que é o Mercado Livre, sempre melhorando e se aprimorando com uma energia incrível”, conta Stelleo Tolda. E é essa energia que vai contagiar os pavilhões do São Paulo Expo em setembro.
Serão oito salas de conteúdo simultâneos, trazendo temas de inovaçãotecnologia e e-commerce. Com nomes como Josh Silverman, CEO do Etsy e ex-CEO de empresas como Shake Shack e Skype, em uma área de 26 mil m² com estandes preparados para gerar negócios tanto para os expositores, como para os visitantes, promovendo muito networking.
E, por falar em networking, o Mercado Livre Experience quer que você aproveito ao máximo o dia para fazer contatos. Por isso, fará a transmissão simultânea de todas as palestras em telões distribuídos nas áreas de exposição. Assim, você pode acompanhar o conteúdo através do fone de ouvido ao mesmo tempo que circula entre os estandes.

Quer participar do Mercado Livre Experience 2018?

Com o código ML18-PMWEB você terá 20% de desconto adicional na compra do ingresso em www.mercadolivre.com/experience. O evento acontece no dia 1º de setembro, no São Paulo Expo. Até lá![:]