[:pt]Como proteger sua lista de Spam Traps[:]

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Já foi explicado neste blog, no post Spam Traps e Honey Pots e seu impacto na entregabilidade de E-mail Marketing, que endereços de e-mails antigos e/ou abandonados podem ser transformados em endereços Spam Traps e, por isso, manter a base higienizada baseada em engajamento é muito importante. Além disso, existem outras más práticas que podem resultar em spam traps na lista de endereços:

• O endereço de e-mail faz parte uma lista comprada;
• O endereço de e-mail foi obtido através de um e-mail harvesting, sem consentimento/permissões dos donos dos mesmos;
• Alguém  sem intenção ou de forma maliciosa fez opt-in na lista;

Existem diversas práticas proativas para prevenir enviar e-mails para spam traps e, consequentemente, entrarem em blacklist:

• Deixar o optin mais seguro, através do uso de Captcha no formulário ou o uso double opt-in (enviar um e-mail após o opt-in pedindo que o destinatário clique no mesmo para a confirmação);
• Garantir que o sistema de bounces do seu serviço de e-mail esteja funcionando propriamente e tirando os endereços de e-mail que tiveram bounce da lista;
• Garantir que o link e a funcionalidade de opt-out estejam funcionando corretamente;
• Não tentar “esconder” o link de opt-out na sua peça. Deixe-o claro e proeminente para facilitar que os destinatários possam sair da sua lista e, por consequência, não sinalizar a mensagem como spam;
•  Incluir no e-mail enviado um link com as políticas de privacidade do remetente para destinatários poderem consultá-lo e entender se estão dispostos ou não a aceitá-lo;
• Monitorar métricas, principalmente as taxas de reclamação, bounces e qualquer uma que venha a ter um comportamento fora do comum;
• Evitar enviar e-mails para endereços genéricos como, por exemplo, comercial@ e contato@. Estes endereços, normalmente, não são indivíduos mas endereços de departamentos ou funções. E ainda, endereços como postmaster@ e mailer@ são usados para uso dos ISPs para gerir bounces e outras operações, ou seja, também não são indivíduos.
•  Apenas enviar e-mails para destinatários que são engajados, ou seja tirar da lista os indivíduos que não abriram ou clicaram em nenhum e-mail nos últimos 6 a 12 meses. Eles devem ser tratados como inativos ou incluí-los em uma programa de reengajamento. Também notificar sempre os indivíduos que estão sendo removidos da lista, dando a chance deles poderem afirmar que querem continuar recebendo os e-mails. Uma forma eficaz de reativá-los é oferecer algum tipo de desconto, promocode, frete grátis ou algum outro estímulo. Além disso, é importante guardar sempre o horário e data do momento que o cliente fez ou refez o seu opt-in para ter como garantia em alguma reclamação que ele possa fazer.

Respeito às boas práticas e respeito à lista através de práticas simples e de bom senso, portanto, são as formas mais indicadas para garantir que spam traps não sejam incluídos na lista. No entanto, caso isso ocorra ações rápidas e pontuais descritas neste post podem ajudar a rapidamente identificá-los e excluí-los.

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[:pt]Spam Traps e os Honey Pots e seu impacto na entregabilidade de E-mail Marketing[:]

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A constante luta entre os spammers e os ISPs (Internet Service Providers) acaba impactando as marcas que buscam fazer um bom uso do e-mail marketing para interagir com seus clientes.

Os ISPs sofrem mais do que o próprio usuário do serviço de e-mail com o spam, já que banda, processamento e armazenamento são os principais pilares de custo de qualquer empresa dessa natureza. São eles que precisam processar e gerir todo o gigantesco tráfego de dados de e-mails que não são sequer lidos por cada usuário que, na maioria das vezes, nem paga por este serviço.

O que é uma Spam Trap (armadilha para spammers)?
Por definição, spam trap é um endereço de e-mail de algum provider que nunca clica e nem abre os e-mails recebidos, ou seja, não tem nenhum nível de engajamento com os e-mail recebidos. Existem dois tipos básicos de spam traps, são eles:

Endereços Honey Pots (iscas): endereços de e-mail que são criados e espalhados na web em formulários de websites, fóruns, etc esperando serem capturados por spammers.
Endereços Reciclados: endereços de e-mail que alguma vez pertenceram a um usuário, mas foram abandonados ou descartados por ele. Passado um tempo eles são reativados e monitorados para identificar quem continua enviando comunicações a eles.

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[:pt]Ele não está mais sozinho[:]

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Ele sozinho é, para muitas varejistas online, a principal fonte de receita. Para muitas empresas, ele sozinho representa uma economia gigante ao resolver dúvidas de clientes. Para quase todos os nossos clientes, ele é a nossa principal fonte de comunicação.

Mas ele não está mais sozinho. E nós vamos a partir de agora contar como os profissionais de marketing estão tirando proveito dessa união. Depois de tudo que o e-mail já fez sozinho, agora ele pode fazer muito mais, porque ele está acompanhado do mobile, do social, do display e do conteúdo web.

Sim, a sua antiga campanha de email marketing agora pode tornar-se um programa de relacionamento, exatamente como você queria mas a tecnologia lhe impedia. Agora ela está lhe devolvendo o controle e lhe permite ir além do e-mail, permite orquestrar as ações, usando cada canal quando é pertinente, e com conteúdo dinamicamente alterado para que cada mensagem seja única.

A ousadia dos profissionais de marketing costuma ir à frente da tecnologia disponível. E é sobre uma tecnologia nova que permite essa ousadia e esses resultados serem alcançados que vamos conversar por aqui. Sobre tecnologia e ousadia.

Nosso time de profissionais compartilhará os melhores conteúdos sobre cross channel lifecycle marketing neste blog. Conteúdo criado por nós ou selecionado por nós, e principalmente cases e boas práticas. Todos os canais serão abordadas: e-mail, mobile, dispaly, social, web content e estratégias que promovam a interação entre marcas e seus clientes gerando valor e receita.

Junte-se a nós e venha escrever esse novo capítulo da comunicação.

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