[:pt]Estaremos no Fórum do E-commerce Brasil 2019[:]

[:pt]Confira os principais nomes que sobem aos palcos do Fórum E-Commerce Brasil 2019
A edição de dez anos do Fórum E-Commerce Brasil vai levar profissionais das principais empresas de comércio eletrônico do mundo ao palco de oito espaços de conteúdo.
Xavier Aguirre, gerente de Desenvolvimento de Negócios do eBay para a América Latina, explicará como os lojistas podem internacionalizar as suas lojas. Na sua opinião, o Brasil é um país que oferece muitas oportunidades para o cross-border e já possui tecnologia para explorar essa área.
Já Daniel Mazini, diretor de Varejo da Amazon, vai contar aos lojistas de que forma a gigante do e-commerce, uma empresa com 600 mil funcionários, leva a sério a famosa frase de Jeff Bezos: “sempre é o Dia 1”. Na sua palestra, ele abordará a obsessão pelo cliente, pilar fundamental da Amazon.
Outro marketplace a marcar presença é o Wish, que, recentemente, expandiu a sua operação em terras brasileiras. Adam Hundt, gerente de produtos da marca americana, mostrará como ocorre uma jornada de compras partindo de um produto e qual o comportamento do consumidor do Brasil na hora de buscar por um item.
Redes sociais e mídia
Além dos varejistas, o Fórum E-Commerce Brasil 2019 também terá a participação dos mais importantes players de redes sociais e mídia online.
Diretamente do Google em Nova York, Nick Brady, especialista em performance da gigante das buscas, vai compartilhar como a empresa está focando seus esforços no varejo – e quais as consequências práticas para o lojista: compras inteligentes, campanhas locais, campanhas de descoberta, DSA, anúncios de galeria.
Já Silvia Ramazotti, gerente de Marketing de Produtos do Facebook, explicará como o mercado pode aproveitar desde o Instagram Shopping até anúncios no Feed e Stories, aproveitando as paixões das pessoas e inspirando seus usuários a agir.
Confira a programação completa no site do Fórum E-Commerce Brasil.[:]

[:pt]10 previsões globais para o marketing digital em 2019[:]

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Experiências mobile, vídeos online, transformações digitais, parcerias, chatbots e omnichannel são apenas alguns dos tópicos que serão tendência em 2019. Que outras disrupções vão impactar as estratégias de marketing digital este ano? Confira as previsões de experts de vários países e veja como elas podem influenciar as suas estratégias.

1. Multicanal vai virar omnichannel

Qual é a diferença entre multicanal e omnichannel? Em vez de desenvolver vários canais de marketing separados, o omnichannel é uma abordagem mais sistemática. Seu objetivo é criar um sistema de comunicação unificado. Recursos online, redes sociais e apps mobiles funcionam em conjunto, “pegando” as pessoas na hora e tornando a sua interação com as marcas mais tranquilas e contínuas.
Por exemplo, o programa de fidelidade do Starbucks usa cartões que são ligados aos perfis e contas das pessoas. Elas podem checar e carregar o cartão pelo smartphone ou computador, pelo site da loja, pelo aplicativo mobile ou diretamente na cafeteria. Quando um cliente faz seu pedido pelo app, algoritmos especiais calculam o tempo de viagem até a loja mais próxima para que a sua bebida esteja pronta assim que chegar. Você também pode escolher a trilha sonora da loja, colocando uma música para tocar na playlist do Starbucks.

2. A experiência mobile será cada vez mais importante

Os usuários esperam experiências digitais cada vez melhores e mais rápidas – e o mobile não é exceção. Se você quiser oferecer uma jornada omnichannel aos seus clientes, as plataformas devem se complementar e criar uma experiência tranquila de compra mobile através dos apps e sites. Todo mínimo detalhe pode levar à perda de um cliente: 53% das pessoas saem de sites cujos downloads demoram mais que 3 segundos.
Homepages mais rápidas geralmente levam a mais conversões, e as AMPs (Accelerated Mobile Pages) permitem criar páginas que carregam mais rápido. Você pode ver o funcionamento do seu produto mobile na ferramenta Test my Site, e aproveitar todas as vantagens do AMP nos seus planos de marketing digital para 2019.
“Além da importância da velocidade, oferecer soluções revolucionárias para melhorar experiências no site mobile também é um dos maiores desafios do próximo ano,” diz Zeynep İyigün, editor do Think with Google Turquia.
“A essa altura, os Progressive Web Apps (PWA) oferecem uma solução com tecnologia moderna para desenvolver experiências na web que funcionam tão bem quanto no app”, continua. “Em 2019, as marcas vencedoras serão aquelas que investirem em plataformas mobile para valorizar os usuários.”

3. Chatbots revolucionários

Os bots são cada vez mais usados em todo tipo de interação entre marcas e clientes em potencial. Até 2020, 85% delas serão entre usuários e robôs, segundo a consultoria Gartner.
Até agora, essa tendência não evoluiu muito para preservar os usuários: de acordo com pesquisas do instituto Statista, apenas 34% dos entrevistados preferem conversar com chatbots em vez dos canais tradicionais de comunicação, com redes de varejo online. Mas a opinião dessas pessoas pode mudar com o surgimento da nova geração de chatbots com inteligência artificial. Eles pedem informações sobre o usuário, entendem a língua falada e conduzem diálogos mais verdadeiros.

10 previsões globais para o marketing digital em 2019
Entre eles, está o chatbot Clare.AI, que processa línguas naturalmente e é capaz de trabalhar como consultor financeiro online. Por sua vez, o igualmente sociável Morph.AI automatiza o SAC. Em um futuro próximo, esse tipo de chatbot vai mudar completamente a percepção popular sobre a comunicação entre empresas e clientes.

4. Vídeos online vão dominar as telas de TV

Em 2019, pela primeira vez, as pessoas vão passar mais tempo online em frente às telas de TV1Até 2020, a média mundial de tempo gasto assistindo a vídeos onlinena tela grande vai chegar a 84 minutos2.
Mas, se o mercado de publicidade de televisão começa a estagnar, todo o orçamento global de produção para publicidade de vídeos online vai crescer 17% em 2019 em relação ao ano anterior. De acordo com o Yahoo, as transmissões ao vivo vão dominar todas as outras tendências de vídeo online, em termos de crescimento anual3.
Vários formatos (reportagens, vlogs, entrevistas, debates) facilitam a adaptação desse tipo de conteúdo para quase qualquer público. A falta de tratamento e montagem diminuem a distância entre as marcas e os usuários, e, o mais importante, suprem o desejo das pessoas por precisão e autenticidade.

5. O boom dos serviços de voz

De acordo com o NPD Group, até o fim de 2019, as vendas de smart speakers vão crescer 50%, e esse mercado chegará a US$ 2,7 bilhões4. Ferramentas de marketing serão integradas a serviços de voz: vamos ver muitos aplicativos de compras por voz, desde deliveries de comida a portais de notícias.
A loja de móveis e decoração H&M Home já lançou um aplicativo que funciona em conjunto com o Google Assistant. Ele dá conselhos sobre a decoração de ambientes em diversos estilos e ajuda a encontrar os produtos adequados no catálogo da empresa. Já no app da Domino’s Pizza, o assistente de voz do Google lembra o usuário do seu último pedido e pergunta se pode repeti-lo – o que ajuda a acelerar o processo.
Enquanto isso, as redes de varejo Asos e Argos lançaram serviços online para reservar produtos usando o smart speaker Google Home ou o assistente de voz do smartphone.

6. Parcerias são empurrões para crescer no varejo

Quando o varejo muda no mesmo ritmo da tecnologia e da digitalização, é essencial inovar e olhar para a próxima oportunidade de negócios. Um jeito de fazer isso é através de parcerias.
De acordo com a consultoria OC&C Strategy Consultants, o desafio dos grandes varejistas vem da rápida expansão de plataformas de varejo. Amazon, Alibaba, eBay, JD.com e Zalando têm crescido muito e balizam a percepção do consumidor do que é bom. E eles investem tanto em tecnologia (US$ 16 bilhões ao ano na Amazon, US$ 5 bilhões na Alibaba) que, até 2025, 60% do e-commerce pode vir de plataformas de varejo5.
Claro, nem todo varejista consegue investir pesado em dados ou tecnologia de personalização. Por isso, fazer parcerias ajuda a atrair os talentos, a tecnologia e os investimentos que permitem ao varejo pegar um ritmo que não conseguiria se estivesse caminhando sozinho. Assim, todas as partes ganham.

7. Personalização com marketing data-driven

Integrar estratégias de marketing data-driven traz vantagens competitivas. “Em 2019 vamos oferecer estruturas acionáveis para esse princípio, compartilhando o que chamamos de ‘modelo 5As de marketing data-driven’: audiência, assets, acesso, atribuição e automação,” diz Maite Gomez Fraile, Industry Head no Google Espanha. “Quando dominarmos esses cinco princípios, as marcas vão se equipar por meio da transformação digital, oferecendo experiências completas para os clientes.”


“Colocar (os consumidores) no núcleo das estratégias de marketing vai oferecer cada vez mais experiências personalizadas. E agora temos a tecnologia e o volume de dados para começar a tornar isso realidade.”

– Maite Gomez Fraile, Industry Head no Google Espanha

“O marketing sempre colocou o consumidor no centro de tudo que fazemos”, ela explica. “Agora que eles estão hiperconectados, hiperexigentes e hiperimpacientes, colocá-los no núcleo das estratégias de marketing vai oferecer cada vez mais experiências personalizadas. E agora temos a tecnologia e o volume de dados para começar a tornar isso realidade.”

8. Consolidação de conteúdo offline e online

“Em 2019, esperamos ver mais publicitários da região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) tentando consolidar offline e online para facilitar atribuição, mensuração de visitas a lojas e compras programáticas,” diz Tahani Karrar, Content Manager do Think with Google do MENA (Oriente Médio e Norte da África). “Isso foi feito em 2018 pela Landmark Group, um dos maiores varejistas omnichannel dos Emirados Árabes e da Arábia Saudita. A rede integrou os dados do cartão de lealdade Shukran ao Google Analytics para conectar anúncios onlineàs vendas offline.”
“Na região MENA, campanhas de conteúdo vão deixar de ser uma única peça para se transformar em várias edições de uma variedade de peças mais personalizadas e relevantes para cada pessoa”, explica. “Como resultado, profissionais de marketing digital vão aprofundar a colaboração com creators, influenciadores, especialistas em conteúdo e veículos de mídia para entregar conteúdo com mais qualidade”.

9. A realidade aumentada vai ser amplificada

Recentemente, a realidade aumentada (AR) em marketing digital foi usada principalmente entre marcas de beleza: L’Oreal, Punky Color e Madison Reed usaram aplicativos de AR para maquiagem virtual. Mas, segundo estimativas da Harvard Business Review, os investimentos globais para o desenvolvimento de AR vão passar de US$ 60 bilhões até 20206.
Depois que a IKEA lançou um aplicativo com AR para “encaixar” móveis em ambientes reais, em 2016, outras grandes redes de varejo têm criado opções semelhantes para compras online. Essa tecnologia permite que você “mova” produtos dos catálogos online para a realidade e entenda como esses objetos ficariam na sua casa ou escritório.
Outro exemplo é a Coca-Cola, que criou um aplicativo patrocinado para transmitir corridas da NASCAR em realidade aumentada. O “portal” virtual na tela de smartphones tinha o formato de uma lata gigante, já que a meta da marca de refrigerante era aumentar o loyalty entre fãs de automobilismo, enquanto a NASCAR tinha esperança de atrair millennials para a categoria.

10. O valor do conteúdo personalizado vai aumentar

Pesquisas mostram que o critério mais importante para 86% da audiência online é a confiabilidade das informações. Para os millennials, esse número é ainda maior. Mas em que dados eles confiam?
Em primeiro lugar, são informações vindas de outros usuáriosReviews de produtos, fotos e vídeos permitem que sua marca atinja um público amplo, ofereça alta credibilidade e aumente a lealdade dos clientes. De quebra, isso ainda sai bem mais barato do que fazer conteúdo tradicional.
Por exemplo, na véspera da Copa do Mundo na Rússia, a Copa90 Media fechou uma parceria com o Snapchat. O resultado foram atualizações diárias com conteúdo gerado pelos usuários, construídos de modo a passar ao público em geral a sensação de estar dentro do estádio. Como resultado, a Copa90 conseguiu atrair 31 milhões de usuários únicos.

Fonte: Think With Google

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[:pt]“A mudança é o novo comportamento”: bem-vindos ao marketing da transformação[:]

[:pt]Nossas habilidades de analisar dados, traduzir informações, olhar tendências e conhecer as necessidades do público devem orientar os negócios e as marcas a terem um propósito na sociedade

A frase do título desse artigo é da Andrea Sullivan, quando era CMO da Interbrands, durante a apresentação das marcas que entraram na lista das Breakthrough Brands de 2017.

Muito já foi dito sobre as transformações de ordem mundial que sucedem a invenção e a adoção de tecnologias que vieram descontinuar uma ordem estabelecida e criar uma profunda mudança na sociedade. A transformação digital, onde não mais “entramos” na internet, mas “vivemos” a internet, é a última, mas não será a final. Nessa rede interconectada, as questões de escala global também se refletem (ou se repetem) na escala individual. O centro produtor de conteúdo e opiniões foi pulverizado na medida em que cada indivíduo é ao mesmo tempo produtor, consumidor e influenciador. E isso traz a percepção que estamos todos perdidos sem saber no que acreditar ou em que norte apontar.

As instituições e marcas estão sofrendo um grande desgaste conforme o público pede por mais transparência, empatia e comprometimento – um engajamento para além da relação transacional.

Com essa granularização da sociedade, a partir das preferências pessoais, cada indivíduo é uma fonte de transformação em potencial. E a transformação constante será a realidade daqui para frente.

O Marketing, como uma disciplina que está no centro da gestão das empresas, tem que retomar sua missão original de ser uma área trendsetter. Questões globais como o crescimento e envelhecimento da população, a sustentabilidade do planeta e a inclusão são megatendências sem volta que impactam diretamente o indivíduo que, por sua vez, pede respostas e engajamento das marcas.

Essa é a nossa missão, marqueteiros.

Nossas habilidades de analisar dados, traduzir informações, olhar tendências e conhecer as necessidades do público devem orientar os negócios e as marcas a terem um propósito na sociedade. E, principalmente, de levar esse propósito para a vida real, traduzindo os novos códigos culturais e sociais de forma que os tomadores de decisão saibam se comprometer com suas causas e se comunicar de maneira empática – incitando e sendo promotores de mudança e trabalhando para além da simples transação comercial.

Não é apenas sobre transformação digital – nós já somos inteiramente digitais, estamos imersos na rede o tempo todo.

Não é apenas sobre a transformação das lideranças – as lideranças já vivem numa sociedade que possui esses novos códigos sociais e precisam transformar suas marcas para refletir as questões do indivíduo.

Não é sobre um ativismo de fachada – é encontrar uma causa que faça sentido para a marca e se comprometer em todos os processos, se comunicar de forma transparente e autêntica – walk the talk!

Esse é o Marketing da Transformação: um marketing atento e engajado de verdade com as transformações constantes da sociedade e que contribua para que as marcas produzam impactos efetivos no mundo no qual estamos inseridos.  Nessa realidade, o nosso papel é contribuir para que as empresas e instituições continuem crescendo financeiramente saudáveis, mas com atuações que sejam social, econômica e ambientalmente responsáveis.

Fonte: meio & mensagem[:]

[:pt]Os 10 melhores insights do Think With Google de 2018 [:]

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O ano novo está chegando e você sabe o que isso quer dizer: as resoluções chegaram com tudo. A sua caixa de entrada e os seus feedsdevem estar lotados de dicas de como começar bem o próximo ano, no trabalho ou na vida pessoal.
Em vez de gastar o seu tempo dando dicas para os seus projetos de marketing e publicidade em 2019, reunimos nossas melhores pílulas de sabedoria publicadas no Think with Google ao redor do mundo em 2018.
Talvez você veja uma frase que lhe faça pensar, ou encontre um insight para mandar bem na próxima reunião. Ou, quem sabe, você leia algo que valha imprimir e pendurar no quadro perto da sua mesa (ok, eu sei, imprimir é tão anos 90, mas pelo menos dá para dividir com os colegas.)
Vá lendo e pense em como usar essa sabedoria para fortalecer a marca com a qual você trabalha. Quem sabe algumas dessas pílulas sejam exatamente o que você precisava para começar 2019 melhor?

1. Sobre representatividade e inclusão no Marketing

“Estereótipos são a maneira mais rápida de mostrar aos usuários que você está totalmente por fora da realidade. (…) Não é só uma questão de casting. Precisamos levar em consideração todos os elementos de uma peça publicitária. Personagens autênticos são importantes, mas a trilha sonora, a dinâmica familiar, a alimentação, o figurino e como os produtos são apresentados também contam.”
— Lorraine Twohill, SVP of Global Marketing at Google
Do Think with Google U.S., “4 lições que aprendemos (às vezes, do jeito mais difícil) sobre marketing e inclusão”


2. Sobre construir uma cultura data-driven na sua empresa

“Seja curioso. Não aceite as coisas do jeito que sempre foram feitas. Esteja aberto para as mudanças – e faça isso se tornar uma habilidade sua.”
— Michael Rowe, VP of Marketing and e-Commerce, The Home Depot, Canada
Do Think with Google Canada, “The Home Depot Canada’s VP of Marketing and e-Commerce on curiosity and building a data-driven culture”


3. Sobre o processo criativo de campanhas de programática

“A programática não muda o processo criativo inteiro. As campanhas mais eficientes ainda são centradas em insights e histórias verdadeiras. A programática está tornando mais fácil para os anunciantes contarem suas histórias com mensagens relevantes para o público certo na hora certa.”
— Rhys Williams, Director of Media Platforms, Google Australia and New Zealand
Do Think with Google Australia, “How Aussie advertisers are making the most of programmatic”


4. Sobre mudar a visão da publicidade sobre a diversidade

“Apesar de todos os discursos dos líderes da nossa indústria, ainda temos muito a aprender com coletivos, consultorias e organizações sem fins lucrativos, que lutam por isso todos os dias fazendo parcerias com marcas e agências para transformar teoria em prática.”
— Brianne Janacek Reeber, Editora, Think with Google U.S.
Do Think with Google U.S., “Diversidade na publicidade: o que podemos aprender com quem está nessa luta”


5. Sobre suprir as exigências cada vez maiores do consumidor

“Estamos vivendo a Era da Assistência. Os smartphones se tornaram verdadeiros assistentes pessoais e, com isso, as expectativas dos consumidores em relação ao que as marcas oferecem ficam cada vez mais altas.”
— Aline Prado, Market Insights Lead for Travel at Google Brasil
Do Think with Google Brasil, “Viagens na Era da Assistência: os consumidores querem ajuda. Cadê sua marca nessa hora?”


6. Sobre como fazer os seus dados de performance de vídeo renderem mais

“Foi-se o tempo em que as marcas podiam esperar o fim das campanhas para trabalhar em cima dos resultados. (…) Isso parece ir contra a lógica, mas atingimos os nossos melhores resultados criativos quando usamos o poder do processo.”
— Gail Horwood, SVP of Integrated Marketing & Brand Experience, Kellogg
Do Think with Google U.S., “3 passos para trabalhar melhor com as métricas de vídeo”


7. Sobre quebrar barreiras em ambientes mais tradicionais

“Não ter medo de testar, ser paciente e trabalhar nas otimizações pensando a longo prazo gera grandes frutos.”
— Bruno Lopes, Business Executive at Google Brasil
Do Think with Google Brasil, “Serasa Consumidor: quando a programática traz insights e resultados de negócios”


8. Sobre construir uma marca data-driven, voltada para o consumidor

“O nosso problema não era ter poucos dados para começar esse processo: era ter zero dado. Não sabíamos quase nada do nosso público (…) Os dados revolucionaram o nosso ramo, mas não adianta só ter um monte de dados. (…) É preciso ter uma ideia de como usá-los.”
— Julie Rieger, President, Chief Data Strategist, and Head of Media at 20th Century Fox Film
Do Think with Google U.S., “Luzes! Câmera! Dados! Como insights ajudam a 20th Century Fox a atingir o público certo”


9. Sobre traçar o roteiro para a maturidade digital

“Com as experiências digitais mudando cada vez mais rápido, e com clientes mais e mais exigentes, manter relacionamentos digitais é um desafio e tanto. Trabalhar melhor os dados pode ajudar nisso, mas vimos que esse esforço exige mudanças, muitas vezes causando verdadeiras revoluções na cultura das empresas.”
— Rafael Russo, Head of Performance, Data & Measurement, Google Brasil
Do Think with Google Brasil, “Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos: saiba como chegar lá”


10. Sobre a ascensão das histórias mais pessoais

“Desde os primeiros anúncios impressos de jornal até a mídia digital mais moderna, é a história que faz a conexão – e a conexão é o que vende. (…) A pergunta que tira o sono dos profissionais de marketing passou de ‘o que é uma boa história?’ para ‘qual é a história certa para a pessoa certa no momento certo?’”
— Kanika Jain, Brand Solutions and Abhinav Chetan, Product Marketing Manager for Ads Marketing, Google India
Do Think with Google India, “What brands can learn from India on personalized storytelling”

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[:pt]Antecipar o que o consumidor quer, esse é o novo desafio da Era da Assistência [:]

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Se você trabalha com propaganda e marketing, já deve ter usado os sinais de intenção do consumidor nas suas estratégias. Eles servem para entender as vontades das pessoas e saber como entregar experiências relevantes a elas. Mas é possível ir além e antecipar o que o público ainda vai querer? É isso que as novas tecnologias de marketing permitem.
A jornada do consumidor é bem dinâmica, e é cada vez mais difícil para os profissionais entenderem os sinais de intenção que as pessoas deixam por aí. Isso porque, enquanto procuram o que precisam, as pessoas alternam entre vários canais e aparelhos. Elas podem começar no search e terminar vendo um vídeo, por exemplo. Foi isso que a Hawaiian Airlines descobriu usando o YouTube para estimular as compras das pessoas – e viu as reservas de voos decolarem 185%.
As marcas precisam fazer malabarismos ao trabalhar com dados digitais, além de usar modelos de probabilidade e remarketing. Mas todo esse trabalho manual não é suficiente. Os consumidores esperam mais: eles querem assistência em todas as etapas da compra. Por isso, os profissionais precisam estar sempre à frente: é hora de prever as necessidades das pessoas em todos os passos da jornada.
Por meio das buscas, é possível ter insights reais, e em escala, para entender a intenção do consumidor. Assim, em vez de fazer planejamentos fragmentados e correr atrás do que as pessoas querem, as marcas podem construir um mecanismo para prever as suas necessidades ao longo de toda a jornada.
Para isso, é preciso focar em três ações:

  1. Alinhar o marketing aos resultados da empresa;
  2. Explorar o customer lifetime value (valor do ciclo de vida do usuário, ou CLV);
  3. Fazer o mecanismo funcionar à base de automação e machine learning.

O resultado disso é uma experiência útil para os clientes e que traz novas oportunidades para os negócios.

Otimize a mídia para ter resultados

Tudo começa quando a sua empresa prioriza resultados em vez das métricas de mídia. Pense nisso: 89% dos profissionais de marketing usam métricas estratégicas – como receita bruta, share de mercado ou CLV – para mensurar a eficácia de suas campanhas.1
Por exemplo, a HomeAway, um site para alugar casas de temporada, está no ramo do turismo, no qual os clientes têm expectativas altas e baixa tolerância a erros. Assim, a empresa sabia que precisava estabelecer metas agressivas para crescer e continuar competitiva. Mas ela também percebeu que a abordagem tradicional de mídia não estava funcionando. Não dava para continuar com métricas de curto prazo e resultados isolados.

Por isso, em 2017 a HomeAway decidiu otimizar sua mídia, especificamente o search, de olho nas mesmas métricas usadas nos objetivos gerais da empresa. A estratégia anterior só mensurava conversões de último clique e que vinham de um único dispositivo. Agora a HomeAway trabalha para estimular lucros e usa atribuições data-driven para ajudar as equipes de marketing a entender a intenção, as interações e os sinais do consumidor que possam estimular o crescimento de longo prazo.

Use o customer lifetime value (CLV)

A segmentação nunca vai ser perfeita. Mas, quando a empresa começa a enxergar a segmentação com base no seu valor, ela vai estar disposta a gastar mais para alcançar (e conquistar) os melhores clientes.
Por isso, é preciso entender o valor total de um cliente, para estabelecer o preço do bidding e construir públicos. O CLV é o valor de todas as interações de uma pessoa com a empresa ao longo do tempo – e não só uma. Quando focam no CLV, as marcas atraem mais clientes importantes, estimulam o engajamento contínuo e até aumentam a retenção do público.
Por exemplo, a rede americana de papelarias Papyrus mergulhou no CLV e reconheceu que os integrantes do seu plano de fidelidade têm 66% mais valor que os outros clientes. Quando alinhou esse insight à otimização de mídia, os lucros da Papyrus aumentaram 10 vezes em apenas três meses.

“O que vemos é que nossos clientes especiais gastam mais e compram com mais frequência”, disse Dominique Schurman, CEO da Papyrus. “Outro benefício enorme de estar no programa é que podemos segmentar. A gente pode tentar conversar com os membros que se afastaram, talvez usando outro tom de voz ou uma perspectiva diferente” (você também pode conferir o case completo, em inglês, aqui).

Automação, automação, automação

Quer um jeito eficiente de antecipar a intenção do consumidor sem ter que fazer tudo isso na mão? Já é possível identificar e construir esses padrões com machine learning.
Quem usa ferramentas de automatização para unir todos os processos do marketing tem maiores chances de sucesso. A maioria dos profissionais de marketing acha que é mais fácil atingir os KPIs com um maior investimento em automação e tecnologias de machine learning.3 Os líderes do setor, porém, já estão promovendo mudanças mais abrangentes.
Segundo uma pesquisa feita pelo Google, em conjunto com o MIT Sloan Management Review, os profissionais líderes em mensuração têm uma percepção até duas vezes mais apurada sobre os investimentos feitos pelas suas empresas em automação e machine learning do que seus colegas não tão bem posicionados nessa área.4
E a HomeAway? Para eles, há um número infinito de atributos que embasam os bids relacionados a viagens para anúncios de search. Adotar a atribuição data-driven e bidding automático foi essencial para o seu sucesso. Em 2017, a HomeAway viu seu número bruto de reservas aumentar em 46% em relação ao ano anterior, e sua receita cresceu 115%.

Preveja intenção e estimule o crescimento

Agora fica mais fácil entender porque a concorrência mudou tanto. As pessoas esperam que as marcas saibam o que elas querem e estejam dispostas a ajudá-las. E as marcas que conseguem fazer isso vencem no final.
Ser capaz de entender o consumidor e descobrir suas intenções reais muda o jogo para os anunciantes. É melhor começar a construir um mecanismo que entrega o que importa: antecipar a intenção para estimular resultados que ajudam sua empresa a crescer.
Fonte: Think with Google

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[:pt]Black Friday vs. Natal: entenda as diferenças entre as datas[:]

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Quem faz o planejamento de marcas no fim de ano pode pensar que a Black Friday veio para acabar com as vendas do Natal, já que as duas datas estão bem próximas. Se você acredita nisso, vale repensar as suas estratégias: cada data de varejo do fim do ano mostra diferenças importantes nos hábitos de consumo das pessoas, e o Natal segue firme e forte.
As intenções de busca geradas pelos consumidores online indicam que existe uma temporada, que começa na Black Friday e se estende pelos principais momentos dessa época: Cyber Monday, pagamento do 13º salário, Natal, Saldão e Ano Novo. Ao longo dessa Temporada Black Friday, as pessoas demonstram hábitos de consumo diferentes em cada data.

Cyber Monday e 13º salário: arrumando a casa

Vamos pegar a Cyber Monday, por exemplo. Se na Black Friday as pessoas fazem em geral compras para si mesmas ou para sua casa, com um tíquete médio alto e após um tempo razoável fazendo buscas por produtos, na Cyber Monday (segunda-feira posterior à Black Friday) a mentalidade é reorganizar as contas: não por acaso, 40% das vendas de serviços financeiros da Temporada Black Friday se concentram nesse dia específico.
Outro item bastante pesquisado na Cyber Monday são os planos de telefonia móvel, já que muita gente explora as ofertas da Black Friday para comprar aparelhos novos, e depois precisa correr atrás dos serviços para aproveitar melhor o produto adquirido na promoção.
As pessoas têm um comportamento semelhante no recebimento do 13º salário, cuja primeira parcela cai até o fim de novembro. Em uma pesquisa do Google, 48% dos entrevistados pretendem usar o 13º salário para organizar suas finanças pessoais. Ou seja, se considerarmos que cerca de 83 milhões de pessoas recebem o benefício, isso seria equivalente a 31 milhões de consumidores.

Uma parte dessas pessoas – 35% – também pretende usar o 13º para consumir, mas com um perfil diferente da Black Friday. Desses entrevistados, 3 em cada 10 querem comprar itens para si ou para casa, e pouco mais de um décimo cobiça produtos por “merecimento”, após um ano de trabalho, como acontece na Black Friday – uma data definida pela frase “eu mereço”. No ano passado, o 13º injetou R$ 200 bilhões na economia brasileira.

Natal: data offline, foco nos presentes

Se olharmos para as características das compras do Natal, também vamos ver um perfil bem específico, com diferenças marcantes em relação às outras datas.
O comprador natalino está de olho na celebração, então ele quer principalmente presentear parentes e amigos, enquanto – como já vimos – as compras de Black Friday são mais pessoais. Um sinal disso é o dado de que apenas 15% das pessoas usam a Black Friday para comprar presentes natalinos ou produtos a serem usados no fim do ano.
Também diferentemente da Black Friday, onde os produtos são pesquisados por semanas (ou até meses) antes de se tomar uma decisão, no Natal essa procura dura menos tempo: 63% das pessoas fazem suas buscas nas duas semanas antes da data.
Outra diferença está na conectividade. Se 69% das compras da Black Friday ocorrem online, apenas 45% dos negócios natalinos são fechados via internet. Com isso, vemos que muita gente ainda sai às compras de Natal de última hora, indo atrás dos seus presentes pelos shoppings ou percorrendo o comércio de rua.

Alguns dos presentes mais procurados comprovam essa cara offline do Natal – como as roupas, que as pessoas preferem ver e comprar pessoalmente. Além disso, nessa época ocorre uma inversão das categorias mais compradas, na comparação com a Black Friday: os favoritos da sexta-feira, como eletrodomésticos e TVs, têm uma procura mais baixa no período natalino, cujos destaques são brinquedos, games, roupas e perfumes. Até bebidas alcoólicas ficam bem colocadas – além de presentes, elas são itens da ceia.

Em cada data, uma oportunidade

Vimos que a Black Friday não “canibaliza” os resultados do Natal. Em 2017, inclusive, as vendas natalinas foram as melhores em seis anos, com um volume de R$ 35 bilhões. Da mesma forma, os demais momentos dessa Temporada são importantes para as pessoas, mas cada um à sua maneira – mesmo que seja para planejar, em vez de gastar.
Sendo assim, cada data de varejo precisa do seu olhar atento, para não perder a oportunidade de conversar com o público. Aqui vão duas dicas de como fazer isso:

1) Esteja por perto – e na hora certa

Na era da assistência, as pessoas querem mais e mais ajuda para tomar suas decisões de compra. Ainda mais em uma época como o fim de ano, com tantas promoções e procura por itens pessoais ou para presente.
E uma das ferramentas preferidas nessa hora são os vídeos: uma pesquisa feita nos EUA mostra que quase dois terços dos compradores online buscaram inspiração e ideias com vídeos – e dessas pessoas, 90% descobriram novos produtos e marcas pelo YouTube.
Esse é um sinal de que a sua estratégia de vídeo pode ser o diferencial nessa Temporada tão concorrida. Pense no que faz uma data diferente da outra e entregue seu conteúdo da maneira certa – e na hora em que seu público mais precisar dele.

2) Um Natal cada vez mais pessoal

O público está mais exigente, e não aceita mais uma solução genérica para suas dúvidas de consumo. Por exemplo: mais da metade dos consumidores nos EUA quer ver conteúdo personalizado relacionado a produtos, e 4 em cada 10 compradores de fim de ano preferem lojas que lembram de detalhes pessoais, como tamanhos de roupas e itens adquiridos anteriormente.
Esses dados são americanos, mas podem ajudar você a olhar com outros olhos para o público da sua marca. Ouça os seus clientes, antecipe os seus desejos e entregue o que eles querem de maneira personalizada e sem fricção na experiência, tanto no desktop quanto no mobile.
Não deixe a Temporada Black Friday ser uma dor de cabeça para os seus clientes. Se você der assistência personalizada, relevante e eficiente, a sua marca se destaca. Comece se perguntando: estou enxergando a Black Friday como uma temporada de consumo? Estou levando em conta as características de cada data? Isso é um passo para otimizar recursos, como investimento em mídia e tempo, além de criar uma relação de longo prazo com seu público. Assim, as chances dele consumir sua marca com mais frequência aumentam.
Fonte: Think With Google

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[:pt]A Black Friday está acontecendo! Confira números sobre a data[:]

[:pt]Entramos no mês da tão esperada Black Friday, que vai acontecer dentro de três semanas. Pensando na sua comodidade, nós preparamos algumas dicas para você aproveitar as promoções da melhor maneira. 
> Mantenha seu cadastro atualizado em suas lojas preferidas. Isso faz com que você receba as promoções que tem mais interesse.
> Fique atento as regras de sua loja para o dia 23 de novembro. Cada loja tem suas políticas de compra.
> Pesquise bastante antes do dia. Procurar em sites diferentes o mesmo produto, pode ajudar você a economizar, mudar a forma de pagamento, além de conseguir o frete grátis. Compare os preços e se quiser coloque em uma planilha com todos os links para não perder nada.
> Programa-se com suas finanças para evitar gastos antes que podem ser feitos no dia com os grandes descontos.
Preparamos um infográfico com diversos dados sobre a tão aguardada Black Friday de 2018. Lembrando que esses são dados gerais e que cabe o estudo de cada item para o seu negócio. Estabeleça sua estratégia e esteja preparado para atender seus clientes da melhor maneira. Planejamento é a palavra chave para um atendimento ágil, completo e eficiente.

A Black Friday é uma ótima opção para quem se prepara para fazer as compras de final do ano e aproveitar muitos descontos que por vezes, passam dos 70%. Segundo o Google Partners, 82% dos usuários de internet compram online nessa data. De acordo com uma pesquisa realizada pela PWC cerca de 77% dos consumidores são influenciados pelas redes sociais na decisão de compra durante a data.
Infelizmente a imagem da data ainda sofre consequências da chamada “Black fraude”, por conta de algumas lojas, nos primeiros anos da Black Friday no Brasil terem aumentado os preços dos produtos e então aplicado os supostos descontos. Mas segundo a pesquisa do Google Partners, 75% das pessoas compraram a preços menores ou dentro do que esperavam  na Black Friday 2017. Os consumidores estão cada dia mais ligados e pesquisando em sites diferentes para fazer comparativos. Esses consumidores são em sua maioria mulheres de 25-34 anos.
Com a facilidade da compras online, o mobile é um facilitador nesse dia, e com as novas opções de compras como Apple Pay ou Samsung Pay, ficou ainda mais fácil para o consumidor finalizar sua compra.
Os principais motivadores para comprar na Black Friday são preço baixo, frete barato e confiança no site, segundo estudo realizado pela OLX.
Uma grande problemática das vendas online durante a Black Friday é o frete. Além do valor, o tempo de entrega também é um fator que pesa bastante. Algumas empresas liberam frete grátis para determinados produtos ou para compras a partir de um determinado valor. Isso é uma política que atrai a atenção dos consumidores, pois muitas vezes o frete pode ter valor superior ao valor do produto, além de uma espera de mais 15 dias.
O faturamento esperado para 2018 é de R$ 2,43 bilhões. (crescimento de 15% em relação ao ano anterior). Dado tamanho faturamento, é muito importante que as empresas tenham um boa base de clientes, com o melhor histórico de engajamento possível.
É sempre muito importante lembrar que após a Black Friday, vem a Cyber Monday, a segunda-feira posterior, mais um dia que oportuniza liquidar produtos que não foram vendidos, os descontos são historicamente iguais ou até mesmo superiores.[:]