[:pt]Data driven marketing: 7 tendências para mudar o relacionamento com o cliente[:en]Data driven marketing: 7 trends to change your customer relationship[:es]Data driven marketing: 7 tendencias para mejorar la relación con el cliente[:]

[:pt]Ou sua empresa põe o cliente no centro da estratégia ou é esquecida. Se olharmos para alguns exemplos da história recente, temos a Netflix que entendeu que o controle pertence ao consumidor (literalmente) e entregou a ele a experiência do entretenimento na totalidade. A Apple, que entre outras revoluções, fez muito pela música com o iTunes – que já está sendo substituído pelo Spotify. A disrupção causada pelo Airbnb, pelo Uber e por outras marcas que provam que a desintermediação é uma grande tendência.
Data driven marketing é sobre o cliente e sobre como entregar a ele a experiência mais relevante. Permite usar os dados disponíveis para desenvolver ações de comunicação direta individualizadas que podem ser acompanhadas, mensuradas e otimizadas. Veja sete tendências em data driven marketing que visam tornar o cliente o centro de tudo.
1. Hiperpersonalização: individualizar a experiência do consumidor não é mais opcional. Todo e qualquer comportamento online deixa rastros que podem se transformar em dados para, em seguida, virar informação e entregar a comunicação mais relevante ao consumidor enquanto indivíduo.
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2. People-based targeting: oferecer relevância depende de mais do que apenas do comportamento de compra online do cliente. Dados provenientes de mídias sociais, comportamento de navegação e de compras offline também devem ser considerados. O identity-based marketing ajuda a entender o impacto total das campanhas online, rastreando compras em lojas físicas de clientes expostos ao marketing online.

3. Integração: nenhum homem é uma ilha. Nos próximos anos não será mais possível pensar em data driven marketing sem equipes plurais e sem integração de esforços. Marketing, TI, vendas, BI, comercial e outras áreas unidas para o entendimento dos dados e em prol da melhor experiência para o cliente.
4. Convergência B2B e B2C: equipes de marketing B2C estão começando a aplicar estratégias de relacionamento há muito utilizadas pelo B2B. Enquanto isso, os marketers B2B estão aprendendo com B2C e começando a usar técnicas de retargeting e outras para chegar até os leads como parte de suas campanhas cross-channel.
5. Comportamento multiscreen: quanto seu consumidor compra pelo app ou pelo site? Ele usa mais desktop ou mobile para pesquisar produtos? Como ele chegou ao site? O comportamento multitela é um dado importante para entender o perfil do consumidor e personalizar a oferta.
6. Redefinição de ideais de fidelidade: ser mobile-friendly não é opcional e o frete grátis está perdendo o status de diferencial. Para as empresas omnichannel, opções como devolução facilitada e estratégias click-and-collect apresentam novas possibilidades para alcançar lealdade do consumidor. Mas antes de tudo, a transparência e consistência de experiência em todos os canais são o principal para o estímulo à compra e à recompra. É preciso conduzir o cliente à conversão.
7. Design e user experience: usabilidade é fundamental para as empresas que quiserem permanecer competitivas. Os novos usuários estão menos propensos a persistir em interfaces confusas. Para saber – não só “achar” – o que funciona e o que não funciona é preciso testar: testes A/B e multivariados são um excelente caminho.
Data is the new money. Não economize, invista. Ou você vai perder dinheiro.[:en]Your company can either put the customer at the center of the strategy or become ancient history. If we take a look at some fresh examples, we have Netflix understanding that the control literally belongs to the client and handing in the ultimate entertainment experience. Among other revolutionary products, Apple has done a lot for music with iTunes – which is already being replaced by Spotify. The paradigm disruption caused by Airbnb, Uber and other brands proves that disintermediation is a huge trend.
Data driven marketing is about the customer journey and how to deliver them the most relevant experience. DDM alows to use available data to trigger individualized and direct communications that can be followed, measured and optimized. We colected seven trends in data driven marketing that intends to put the client in the center of strategy.
1. Hyper personalization: personalizing the consumer experience is mandatory. Every single online behavior leaves a track that can be transformed into data to be turned into information and deliver more relevant communications to the consumer as an individual.
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2. People-based targeting: offering relevance depends on more than just customer online purchase behavior. Data from social media, browsing activities and offline purchase must also be taken into consideration.  The identity-based marketing helps understanding the full impact of online campaigns, tracking in-store purchase that was influenced by online marketing.
3. Integration: no man is an island. In the next few years it won’t be possible to think of data driven marketing without plural teams and combined efforts. Marketing, IT, BI and commercial departments united to understand the data in the name of a better customer experience.
4. B2B & B2C converging: B2C marketing teams are starting to apply relationship strategies long used by B2B. In the meantime, B2B marketers are learning from B2C and using retargeting and other techniques to get to the leads as part of their cross-channel campaigns.
5. Multiscreen behaviorhow much does your customer buy on the app or the website? Do they use more mobile devices or just the computer to look up products? How have they got to the website? Multiscreen behavior generates important data to understand the consumer’s profile and personalize the offering.
6. Redefinition of loyalty ideals: being mobile-friendly is no longer an option and free shipping is losing its effect. For omnichannel enterprises, options like easy return or click-and-collect strategies present new possibilities to achieve consumer loyalty. But before anything else, transparency and experience consistency in all channels are the main motivators to the purchase and re-purchase. We must induce the client to conversion.
7. Design e user experience: usability is fundamental for companies that want to stay competitive. New users are less willing to persist in confusing interfaces. Testing is necessary in order to know – not guess– what works and what doesn’t: A/B and multivariate tests are an excellent choice.
Data is the new money. Don’t save, invest on it. Or you will lose money.[:es]O su empresa pone al cliente en el centro de la estrategia o es olvidada. Si nos fijamos en algunos ejemplos de la historia reciente, tenemos a Netflix que entendió que el control (literalmente) pertenece al consumidor y le entregó la experiencia de entretenimiento en su totalidad. Apple, que entre otras revoluciones, hizo mucho por la música con iTunes – que ya está siendo reemplazado por Spotify. La disrupción de paradigma causada por Airbnb, Uber y otras marcas demuestran que la desintermediación es una tendencia importante.
El data driven marketing es sobre el cliente y la forma de proporcionarle la experiencia más relevante. Permite el uso de los datos disponibles para desarrollar acciones de comunicación directa individualizadas que se pueden supervisar, medir y optimizar. Conozca 7 tendencias en data driven marketing destinados a hacer del cliente el centro de todo.
1. Híper personalización: individualizar la experiencia del cliente ya no es opcional. Todo el comportamiento online deja huellas que pueden convertirse en datos para tranformar en información y entregar la comunicación más relevante para el consumidor como individuo.
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2. People-based targeting: Ofrecer relevancia depende de algo más que el comportamiento de compra online del cliente. Los datos de las redes sociales, el comportamiento de navegación y compras offline también deben ser considerados. El marketing basado en la identidad ayuda a entender el impacto total de las campañas online mediante el seguimiento de las compras en las tiendas físicas de los clientes expuestos al marketing online.
3. Integración: ningún hombre es una isla. En los próximos años, ya no será posible pensar en data driven de marketing sin equipos plurales o integración de esfuerzos. Marketing, TI, ventas, BI, comercial y otras áreas unidas para la comprensión de los datos y en aras de una mejor experiencia para el cliente.
4. Convergencia B2B y B2C: equipos de marketing B2C están empezando a aplicar estrategias de relación de largo utilizados por B2B. Mientras tanto, los marketers B2B están aprendiendo de B2C y comenzando a utilizar retargeting y otras técnicas para conseguir clientes potenciales como parte de sus campañas en cross-channel.
5. Comportamiento multipantallacuanto su cliente compra en el app o la página web? Se utiliza la mayor parte del desktop o mobile para buscar productos? Como llegó al sitio? El comportamiento multipantalla es un dato importante para entender el perfil del consumidor y personalizar la oferta.
6. Restablecer los ideales de lealtad: ser mobile-friendly ya no es opcional y el envío grátis está perdiendo la condición de diferencial. Para empresas omnichannel, opciones como devolución facilitada y estrategias click-and-collect presentan nuevas posibilidades para lograr la lealtad del cliente. Pero, sobre todo, la transparencia y la coherencia de la experiencia en todos los canales son el principal estímulo para la compra y recompra. Es necessário conducir los clientes a la conversión.
7. Diseño y experiencia de usuario: facilidad de uso es fundamental para las empresas que quieren mantener su competitividad. Los nuevos usuarios son menos propensos a persistir en las interfaces confusas. Para saber – no sólo “pretender” – lo que funciona y lo que no funciona es necesario hacer la prueba: testes A / B y multivariante son un excelente camino.
Los datos son el nuevo dinero. No ahorre, invierta. O perderá dinero.[:]